Tenaz 250 SC
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Fungicida
flutriafol (triazol) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
2811
Marca Comercial
Tenaz 250 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
flutriafol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Cercospora perseae
Cercosporiose-do-abacateiro
Abacate
Colletotrichum spp.
Antracnose do abacateiro
Abacate
Pseudocercospora purpurea
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Abacaxi
Chalara paradoxa
Podridão-negra
Abacaxi
Fusarium subglutinans
Fusariose; Podridão-por-Fusarium
Abobrinha
Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Abóbora
Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Abóbora
Erysiphe cichoracearum
Oídio das curcubitáceas
Abóbora
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Colletotrichum dematium f.sp. circinans
Antracnose-da-cebola-branca
Alho
Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae
Antracnose foliar
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Alho
Puccinia porri
Ferrugem
Anonáceas
Batistopsora crucisfilii
Ferrugem
Anonáceas
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Anonáceas
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-seca
Anonáceas
Pseudocercospora annonae-squamosae
Cercosporiose
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata yacon
Alternaria alternata
Pinta-preta
Batata-doce
Albulgo ipomoeae-panduranae
Ferrugem-branca
Batata-doce
Elsinoe batatas
Sarna da Batata-Doce
Batata-doce
Phomopsis ipomoea-batata
Mancha-foliar-de-Phomopsis
Batata-doce
Phylosticta batatas
Mancha-parda
Batata-doce
Sphaceloma batatas
Sarna da Batata-Doce
Beterraba
Alternaria tenuis
Mancha-de-Alternaria
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Beterraba
Erysiphe betae
Oídio
Beterraba
Phoma betae
Mancha-de-Phoma
Beterraba
Uromyces betae
Ferrugem
Cacau
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cacau
Moniliophthora roreri
Moniliase
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Canola
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria
Canola
Leptosphaeria maculans
Canela-preta
Cará
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cará
Curvularia eragrostidis
Queima-das-folhas
Cebola
Colletotrichum dematium f.sp. circinans
Antracnose-da-cebola-branca
Cebola
Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae
Antracnose-dos-frutos; Mal-de-sete-voltas
Cebola
Puccinia allii
Ferrugem
Cebola
Puccinia porri
Ferrugem
Chalota
Colletotrichum dematium f.sp. circinans
Antracnose-da-cebola-branca
Chalota
Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae
Antracnose-foliar
Chalota
Puccinia allii
Ferrugem
Chalota
Puccinia porri
Ferrugem
Chuchu
Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Chuchu
Leandria momordicae
Macha-zonada-da-folha
Chuchu
Podosphaera Xanthii
Oídio
Cupuaçu
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Ervilha
Oidium erysiphoides
Oídio
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-caupi
Cercospora canescens
Mancha-de-cercospora
Feijão-caupi
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão-caupi
Oidium spp.
Oídio
Feijão-caupi
Pseudocercospora cruenta
Cercosporiose
Gengibre
Phyllosticta zingiberi
Mancha-de-phyllosticta
Gergelim
Alternaria sesami
Mancha-de-alternaria
Gergelim
Cercospora sesami
Cercosporiose
Gergelim
Oidium erysiphoides
Oídio
Gergelim
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Girassol
Alternaria spp.
Mancha-de-alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Girassol
Phomopsis helianthi
Mancha-cinzenta-da-haste
Girassol
Puccinia helianthi
Ferrugem
Grão-de-bico
Ascochyta rabiei
Queima-de-ascochyta
Guaraná
Colletotrichum guaranicola
Antracnose-do-guaraná
Inhame
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Inhame
Curvularia eragrostidis
Queima-das-folhas
Jiló
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Kiwi
Alternaria alternata
Mancha-foliar
Kiwi
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Kiwi
Glomerella cingulata
Mancha-foliar
Kiwi
Pestalotiopsis sp.
Mancha-foliar
Kiwi
Phomopsis sp.
Mancha-foliar
Lentilha
Ascochyta lentis
Mancha-de-ascochyta
Lentilha
Colletotrichum truncatum
Antracnose-da-lentilha
Linhaça
Colletotrichum lini
Antracnose
Linhaça
Melampsora lini
Ferrugem-do-linho
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-Lasiodiplodia; Podridão-de-frutos
Mamão
Oidium caricae
Oídio
Mamão
Ovulariopsis papayae
Oídio
Mandioca
Cercosporidium henningsii
Cercosporiose
Mandioca
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mandioca
Oidium manihotis
Oídio
Mandioca
Uromyces manihotis
Ferrugem
Mandioquinha-salsa
Alternaria spp.
Mancha-das-folhas
Mandioquinha-salsa
Colletotrichum spp.
Mancha-das-folhas
Mandioquinha-salsa
Leveillula taurica
Oídio
Mandioquinha-salsa
Septoria sp.
Mancha-das-folhas
Manga
Glomerella cingulata
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Cladosporium cladosporioides
Verrugose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Pseudocercospora passiflorae
Mancha-de-cercospora
Maxixe
Myrothecium roridum
Mancha-de-mirotécio
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Nabo
Alternaria spp.
Mancha-de-alternaria
Pepino
Alternaria cucumerina
Mancha-das-folhas; Mancha-de-Alternaria
Pepino
Colletotrichum gloesporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Pepino
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pimenta
Colletotrichum spp.
Antracnose
Pimentão
Colletotrichum spp.
Antracnose
Quiabo
Cercospora hibiscina
Cercosporiose-do-quiabeiro
Quiabo
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Rabanete
Alternaria spp.
Alternariose
Romã
Alternaria alternata
Mancha-de-alternaria
Romã
Alternaria spp.
Coração-negro
Romã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Romã
Pseudocercospora punicae
Cercosporiose-da-romã
Romã
Sphaceloma punicae
Sarna
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Conteúdo da Bula
TENAZ 250 SC
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 02811
COMPOSIÇÃO:
(RS)-2,4´-difluoro-α-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl) benzhydryl alcohol (FLUTRIAFOL)... 250 g/L (25,0 % m/v)
Outros Ingredientes...................................................................................................... 840 g/L (84,0 % m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Fungicida Sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - Fone.: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ:
07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Flutriafol Técnico Sumitomo - Registro MAPA nº 0910
Jiangsu Fengdeng Crop Science Co., Ltd.- No. 88 Dengxing Sounth Road, Dengguan Chemical Industry
Zone, Zhixi Town, Jintan, Jiangsu, P.R. China
Flutriafol Técnico Sumitomo BR - Registro MAPA nº TC00121
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. (Unit II) - North Area of Dongsha Chem - Zone
Zhangjagang - 215600 - Jiangsu - China
FORMULADOR:
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
- CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 003263 SEAB/PR
Adama Brasil S/A - Av. Júlio de Castilhos, 2085 - Coqueiros - CEP: 95860-000 - Taquari/RS - CNPJ:
02.290.510/0004-19 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 00001047/99 SEAPA/RS
FMC Química Do Brasil Ltda. - Av. Antonio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Indústrial III - CEP: 38001-970
- Uberaba/ MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 210
IMA/MG
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co. Ltd. - 28 Chengbei Road - Zhangjiangsu - 215600 - Jiangsu -
China;
Nufarm Australia Limited - 30 Pritchard Street - QLD 4178 - Lytton - Austrália
Sinochem Ningbo Ltd. - 21, Jiangxia St. - 315000 - Ningbo - China;
Sinon Chemical (China) Co., Ltd. - N° 28 Beicun Road Zhelin Town, Fengxian District, Shangai - China;
Sinon Corporation - Nº 101, Nanroag Road, Da-DU District, Taichung City, 43245, Taiwan, R.O.C.;
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG -
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 2972 IMA/MG
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Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I -
CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de
15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO
MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
TENAZ 250 SC é um fungicida sistêmico do grupo químico dos triazóis, indicado para o tratamento de
doenças da parte aérea nas culturas de abacate, abacaxi, abóbora, abobrinha, algodão, alho, cebola,
anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do-conde), banana, batata, batata-doce,
batata-yacon, berinjela, beterraba, cacau, café, canola, cará, chalota, chuchu, cupuaçu, ervilha, feijão,
feijão-caupi, gengibre, gergelim, girassol, grão-de-bico, guaraná, inhame, jiló, kiwi, lentilha, linhaça,
mamão, manga, mandioca, mandioquinha-salsa, maracujá, maxixe, melancia, melão, nabo, pepino,
pimenta, pimentão, quiabo, rabanete, romã, soja, tomate, conforme quadro abaixo:
Intervalo
Doenças Doses Número
Volume de Calda entre as
Culturas Nome Comum Produto comercial de
(L/ha) Aplicações
(Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações
(Em dias)
Antracnose-do-abacateiro
Tratorizado:
(Colletotrichum sp.)
500 – 1000
Cercosporiose-do-abacateiro
Abacate 0,5 - 0,75 L/ha 2 15
(Pseudocercospora purpurea)
Costal:
Cercosporiose-do-abacateiro
500 - 1000
(Cercospora perseae)
Início e época de aplicação:
Antracnose-do-abacateiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença.
Cercosporiose-do-abacateiro: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Fusariose Tratorizado:
(Fusarium subglutinans) 800 – 1000
Abacaxi 0,5 - 0,75 L/ha 2 15
Podridão-negra
Costal:
(Chalara paradoxa)
800 - 1000
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares e reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Oídio-das-cucurbitáceas
(Erysiphe cichoracearum) Tratorizado:
Oídio-das-cucurbitáceas 400 – 1000
Abóbora (Sphaerotheca fuliginea) 0,375 - 0,50 L/ha 4 7
Antracnose Costal:
(Colletotrichum gloeosporioides 400 - 1000
f.sp. cucurbitae)
Início e época de aplicação:
Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas.
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
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Intervalo
Doenças Doses Número
Volume de Calda entre as
Culturas Nome Comum Produto comercial de
(L/ha) Aplicações
(Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações
(Em dias)
Oídio-das-cucurbitáceas Tratorizado:
4 7
(Sphaerotheca fuliginea) 400 – 1000
Abobrinha Antracnose 0,375 - 0,50 L/ha
(Colletotrichum gloeosporioides Costal: 4 7
f.sp. cucurbitae) 400 - 1000
Início e época de aplicação:
Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas.
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Ramulária Tratorizado:
Algodão 0,4 - 0,5 L/ha 3 15
(Ramularia areola) 40 - 300
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares após 25-35 dias do plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da
doença.
Antracnose-foliar
(Colletotrichum gloeosporioides 14 - 21
f.sp. cepae)
Tratorizado:
Antracnose-da-cebola-branca
600 – 1000
Alho, cebola e (Colletotrichum dematium f.sp. 7
0,375 - 0,50 L/ha 4
chalota circinans)
Costal:
Ferrugem
600 - 1000 7
(Puccinia porri)
Ferrugem
7
(Puccinia ali)
Início e época de aplicação:
Antracnose-foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo entre
14 a 21 dias.
Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e
reaplicar com intervalo de 7 dias.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Cercosporiose
(Pseudocercospora annonae-
Anonáceas
squamosae) Tratorizado:
(graviola, pinha,
Antracnose 500 – 1000
cherimóia,
(Colletotrichum gloeosporioides) 0,5 - 0,75 L/ha 2 15
atemóia,
Ferrugem Costal:
araticum e fruta-
(Batistopsora crucisfilii) 500 - 1000
do-conde)
Podridão-seca
(Lasiodiplodia theobromae)
Início e época de aplicação:
Cercosporiose: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas.
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Intervalo
Doenças Doses Número
Volume de Calda entre as
Culturas Nome Comum Produto comercial de
(L/ha) Aplicações
(Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações
(Em dias)
Antracnose, Ferrugem e Podridão-seca: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Tratorizado / Costal /
Terrestre e Aérea:
Sigatoka-amarela
0,5 – 0,625 15L de óleo
(Mycosphaerella Mineral / ha 14
L/ha
Musicola)
Banana ou
4
(Foliar)
Terrestre /
Sigatoka-negra Tratorizado / Costal:
0,5 – 0,75
(Mycosphaerella 15L de água 30
L/ha
fijiensis) + 5L de óleo
Mineral / ha
Início e época de aplicação (foliar):
Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar, se necessário, com
intervalos de 14 dias, conforme monitoramento.
Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar, se necessário, com
intervalos de 30 dias, conforme monitoramento.
Aplicação via terrestre/tratorizado/costal: Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado. Aplicar visando as folhas
mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2. Evitar que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Pistola dosadora com
haste longa para
Banana Sigatoka-negra
1 mL/planta atingir a inserção das 1 ---
(via Axila) (Mycosphaerella fijiensis)
folhas:
1mL/planta
Início e época de aplicação (via axila):
Aplicar o produto com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a segunda folha
totalmente aberta, contando-se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas. Realizar uma única aplicação via
axila. Se necessária nova aplicação, utilizar fungicidas de outros grupos químicos.
Ferrugem
Tratorizado:
(Puccinia sp.)
400 – 1000
Antracnose
Berinjela 0,375 - 0,5 L/ha 4 7
(Colletotrichum sp.)
Costal:
Mancha-foliar-de-cercospora
400 - 1000
(Cercospora melongena)
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
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Intervalo
Doenças Doses Número
Volume de Calda entre as
Culturas Nome Comum Produto comercial de
(L/ha) Aplicações
(Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações
(Em dias)
Tratorizado:
600
Pinta-preta
Batata 0,375 - 0,5 L/ha 4 7
(Alternaria solani)
Costal:
600
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares a partir do final do desenvolvimento foliar, quando forem observados o início dos primeiros
sintomas.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da
doença.
Sarna-da-batata-doce
(Elsinoe batatas)
Sarna-da-batata-doce
Tratorizado:
(Sphaceloma batatas)
600
Ferrugem-branca
Batata-doce 0,375 - 0,5 L/ha 4 7
(Albugo ipomoeae-panduranae)
Costal:
Mancha-foliar-de-phomopsis
600
(Phomopsis ipomoea-batata)
Mancha-parda
(Phylosticta batatas)
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Tratorizado:
600
Pinta-preta
Batata-yacon 0,375 - 0,5 L/ha 4 15 - 21
(Alternaria alternata)
Costal:
600
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 a 21 dias, se
necessário.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da
doença.
Mancha-de-cercospora
(Cercospora beticola)
Mancha-de-phoma
Tratorizado:
(Phoma betae)
600
Mancha-de-alternaria
Beterraba 0,375 - 0,5 L/ha 4 7
(Alternaria tenuis)
Costal:
Oídio
600
(Erysiphe betae)
Ferrugem
(Uromyces betae)
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Intervalo
Doenças Doses Número
Volume de Calda entre as
Culturas Nome Comum Produto comercial de
(L/ha) Aplicações
(Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações
(Em dias)
Início e época de aplicação:
Mancha-de-cercospora, Mancha-de-phoma, Mancha-de-alternaria e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma
preventiva à ocorrência das doenças.
Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Antracnose Tratorizado:
(Colletotrichum gloeosporioides) 500 – 1000
Cacau 0,5 - 0,75 L/ha 2 15
Moniliase
Costal:
(Moniliophthora roreri)
500 - 1000
Início e época de aplicação:
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença.
Moniliase: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se
necessário.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Tratorizado:
500
Ferrugem-do-cafeeiro
0,75 - 1,0 L/ha (foliar) 2 30
(Hemileia vastatrix)
Costal:
500
Café
Tratorizado:
200
Ferrugem-do-cafeeiro
1,75 - 2,75 L/ha (solo) 1 ---
(Hemileia vastatrix)
Costal:
200
Início e época de aplicação:
Aplicação foliar: Iniciar as aplicações foliares quando a doença atingir nível de infecção de 5% nas folhas.
Aplicação via solo: Iniciar as aplicações via solo quando a cultura estiver no estádio de florescimento.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Tratorizado:
300 – 800
Oídio
(Podosphaera xanthii)
Costal:
0,375 - 0,5 300 - 800
Chuchu Antracnose 4 7
L/ha Tratorizado:
(Colletotrichum gloeosporioides 600 – 1000
f.sp. cucurbitae)
Mancha-zonada-da-folha Costal:
(Leandria momordica) 600 - 1000
Início e época de aplicação:
Mancha-zonada-da-folha e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas.
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Intervalo
Doenças Doses Número
Volume de Calda entre as
Culturas Nome Comum Produto comercial de
(L/ha) Aplicações
(Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações
(Em dias)
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Mancha-de-alternaria
(Alternaria brassicae) Tratorizado:
Canola 0,25 - 0,3 L/ha 3 15
Canela-preta 40 - 300
(Leptosphaeria maculans)
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Tratorizado:
500 – 1000
Vassoura-de-bruxa
Cupuaçu 0,5 - 0,75 L/ha 2 15
(Crinipellis perniciosa)
Costal:
500 - 1000
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Queima-das-folhas Tratorizado:
(Curvularia eragrostidis) 600
0,375 - 0,5
Cará 4
Antracnose L/ha 7
Costal:
(Colletotrichum gloeosporioides)
600
Início e época de aplicação:
Queima-das-folhas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se
necessário.
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se
necessário.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Mancha-de-ascochyta
Tratorizado:
(Ascochyta pisi)
400
Oídio
Ervilha 0,25 - 0,3 L/ha 3 15
(Erysiphe poligoni)
Costal:
Oídio
400
(Oidium erysiphoides)
Início e época de aplicação:
Mancha-de-ascochyta: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de
15 dias, se necessário.
Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
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Doenças Doses Número
Volume de Calda entre as
Culturas Nome Comum Produto comercial de
(L/ha) Aplicações
(Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações
(Em dias)
Tratorizado:
400
Mancha-angular
Feijão 0,25 - 0,3 L/ha 3 15
(Phaeoisariopsis griseola)
Costal:
400
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença aos 30 dias após emergência e repetir a cada 15
dias, se houver condições favoráveis à doença.
Utilizar a maior dose em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença.
Mancha-de-cercospora
(Cercospora canescens)
Tratorizado:
Cercosporiose
400
(Pseudocercospora cruenta)
Feijão-caupi 0,25 - 0,3 L/ha 3 15
Oídio
Costal:
(Erysiphe polygoni)
400
Oídio
(Oidium sp.)
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Tratorizado:
600
Mancha-de-phyllosticta 0,375 - 0,5
Gengibre 4 7
(Phyllosticta zingiberi) L/ha
Costal:
600
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Realizar
aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da
doença.
Mancha-de-alternaria
(Alternaria sesami)
Tratorizado:
Cercosporiose
600
(Cercospora sesami)
Gergelim 0,25 - 0,3 L/ha 3 15
Oídio
Costal:
(Sphaerotheca fuliginea)
600
Oídio
(Oidium erysiphoides)
Início e época de aplicação:
Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros
sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário.
Cercosporiose e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas.
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Doenças Doses Número
Volume de Calda entre as
Culturas Nome Comum Produto comercial de
(L/ha) Aplicações
(Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações
(Em dias)
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Mancha-de-alternaria
(Alternaria spp.)
Tratorizado:
Ferrugem
300 - 600
(Puccinia helianthi)
Girassol 0,25 - 0,3 L/ha 3 15
Oídio
Costal:
(Erysiphe cichoracearum)
300 - 600
Mancha-cinzenta-da-haste
(Phomopsis helianthi)
Início e época de aplicação:
Mancha-de-alternaria, Ferrugem e Mancha-cinzenta-da-haste: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à
ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário.
Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Tratorizado:
300 - 600
Queima-de-ascochyta
Grão-de-bico 0,25 - 0,3 L/ha 3 15
(Ascochyta rabiei)
Costal:
300 - 600
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em
intervalos de 15 dias, se necessário.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da
doença.
Tratorizado:
300 - 600
Antracnose-do-guarana
Guaraná 0,5 - 0,75 L/ha 2 15
(Colletotrichum guaranicola)
Costal:
300 - 600
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da
doença.
Queima-das-folhas Tratorizado:
(Curvularia eragrostidis) 600
0,375 - 0,5
Inhame 4 7
Antracnose L/ha
Costal:
(Colletotrichum gloeosporioides)
600
Início e época de aplicação:
Queima-das-folhas: Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário.
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 7 dias, se
necessário.
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Doenças Doses Número
Volume de Calda entre as
Culturas Nome Comum Produto comercial de
(L/ha) Aplicações
(Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações
(Em dias)
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Tratorizado:
400 - 1000
Antracnose-dos-frutos 0,375 - 0,5
Jiló 4 7
(Colletotrichum gloeosporioides) L/ha
Costal:
400 - 1000
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da
doença.
Mofo-cinzento
(Botrytis cinerea)
Mancha-foliar
Tratorizado:
(Phomopsis sp.)
400 – 1000
Mancha-foliar
Kiwi 0,5 - 0,75 L/ha 2 15
(Glomerella cingulata)
Costal:
Mancha-foliar
400 - 1000
(Alternaria alternata)
Mancha-foliar
(Pestalotiopsis sp.)
Início e época de aplicação:
Mofo-cinzento: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas,
reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário.
Mancha-foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Mancha-de-ascochyta Tratorizado:
(Ascochyta lentis) 200 - 400
Lentilha 0,25 - 0,3 L/ha 3 15
Antracnose-da-lentilha
Costal:
(Colletotrichum truncatum)
200 - 400
Início e época de aplicação:
Mancha-de-ascochyta: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros
sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário.
Antracnose-da-lentilha: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo
de 15 dias, se necessário.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Antracnose Tratorizado:
(Colletotrichum lini) 200 - 400
Linhaça 0,25 - 0,3 L/ha 3 15
Ferrugem-do-linho
Costal:
(Melampsora lini)
200 - 400
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Intervalo
Doenças Doses Número
Volume de Calda entre as
Culturas Nome Comum Produto comercial de
(L/ha) Aplicações
(Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações
(Em dias)
Início e época de aplicação:
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença.
Ferrugem-do-linho: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros
sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Sarna
(Asperisporium caricae)
Podridão-da-haste-do-mamoeiro
Tratorizado:
(Lasiodiplodia thebromae)
0,2 L/ planta
Oídio
Mamão 0,5 - 0,75 L/ha 2 15
(Oidium caricae)
Costal:
Oídio
0,2 L/ planta
(Ovulariopsis papayae)
Antracnose
(Colletotrichum gloeosporioides)
Início e época de aplicação:
Sarna: Iniciar as aplicações foliares no início da frutificação ao aparecimento dos primeiros sintomas.
Podridão-da-haste-do-mamoeiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início
dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário.
Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas.
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Cercosporiose
(Cercosporidium henningsii)
Tratorizado:
Antracnose
600
(Colletotrichum gloeosporioides)
Mandioca 0,375 - 0,5 L/ha 4 7
Oídio
Costal:
(Oidium manihotis)
600
Ferrugem
(Uromyces manihotis)
Início e época de aplicação:
Cercosporiose e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos
primeiros sintomas, reaplicar com intervalos de 7 dias, se necessário.
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença.
Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
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Doenças Doses Número
Volume de Calda entre as
Culturas Nome Comum Produto comercial de
(L/ha) Aplicações
(Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações
(Em dias)
Mancha-das-folhas
(Septoria sp.)
Tratorizado:
Mancha-das-folhas
600
Mandioquinha- (Colletotrichum sp.)
0,375 - 0,5 L/ha 4 7
salsa Mancha-das-folhas
Costal:
(Alternaria sp.)
600
Oídio
(Leveillula taurica)
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar
com intervalos de 7 dias, se necessário.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Tratorizado:
Oídio
1000 – 2000
(Oidium mangiferae)
Manga 0,5 - 0,75 L/ha 2 15
Antracnose Costal:
(Glomerella cingulata) 1000 - 2000
Início e época de aplicação:
Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas.
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Antracnose
Tratorizado:
(Colletotrichum gloeosporoides)
500
Mancha-de-cercospora
Maracujá 0,5 - 0,75 L/ha 2 15
(Pseudocercospora passiflorae)
Costal:
Verrugose
500
(Cladosporium cladosporioides)
Início e época de aplicação:
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença.
Mancha-de-cercospora: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas.
Verrugose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas,
reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Tratorizado:
600
Mancha-de-mirotécio
Maxixe 0,375 - 0,5 L/ha 4 7
(Myrothecium roridum)
Costal:
600
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas.
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Intervalo
Doenças Doses Número
Volume de Calda entre as
Culturas Nome Comum Produto comercial de
(L/ha) Aplicações
(Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações
(Em dias)
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da
doença.
40 - 80
Oídio
Melão e Melancia mL/100L de 1000 L/ha 3 7
(Sphaerotheca fuliginea)
água
Início e época de aplicação:
Aplicação foliar, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo as aplicações semanalmente,
conforme monitoramento.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da
doença.
Tratorizado:
600
Mancha-de-alternaria
Nabo 0,375 - 0,5 L/ha 4 7
(Alternaria spp.)
Costal:
600
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com
intervalo de 7 dias, se necessário.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da
doença.
Oídio
(Erysiphe cichoracearum)
Oídio Tratorizado:
(Spharotheca fuliginea) 600 - 1000
Pepino Antracnose 0,375 - 0,5 L/ha 4 7
Colletotrichum gloeosporioides Costal:
f.sp. cucurbitae) 600 - 1000
Mancha-de-alternaria
(Alternaria cucumerina)
Início e época de aplicação:
Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas.
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença.
Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros
sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Tratorizado:
300 - 800
Antracnose
Pimenta 0,375 - 0,5 L/ha 4 7
(Colletotrichum sp.)
Costal:
300 - 800
Início e época de aplicação:
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Doenças Doses Número
Volume de Calda entre as
Culturas Nome Comum Produto comercial de
(L/ha) Aplicações
(Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações
(Em dias)
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da
doença.
Tratorizado:
800 - 1000
Antracnose
Pimentão 0,375 - 0,5 L/ha 4 7
(Colletotrichum sp.)
Costal:
800 - 1000
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da
doença.
Oídio Tratorizado:
(Erysiphe cichoracearum) 300 - 800
Quiabo 0,375 - 0,5 L/ha 4 7
Cercosporiose-do-quiabeiro Costal:
(Cercospora hibiscina) 300 - 800
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Tratorizado:
600
Alternariose
Rabanete 0,375 - 0,5 L/ha 4 7
(Alternaria spp.)
Costal:
600
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com
intervalo de 7 dias, se necessário.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da
doença.
Coração-negro
(Alternaria sp.)
Mancha-de-alternaria
Tratorizado:
(Alternaria alternata)
800 - 1000
Cercosporiose-do-romã
Romã 0,5 - 0,75 L/ha 2 15
(Pseudocercospora punicae)
Costal:
Sarna
800 - 1000
(Sphaceloma punicae)
Antracnose
(Colletotrichum gloeosporioides)
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar
com intervalo de 15 dias, se necessário.
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Intervalo
Doenças Doses Número
Volume de Calda entre as
Culturas Nome Comum Produto comercial de
(L/ha) Aplicações
(Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações
(Em dias)
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das
doenças.
Tratorizado:
Oídio
Soja 0,2 - 0,3 L/ha 40 - 300 2 20
(Microsphaera diffusa)
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares, quando o índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da
doença.
Tratorizado:
1000
Mancha-de-alternaria
Tomate 0,375 - 0,5 L/ha 4 7
(Alternaria solani)
Costal:
1000
Início e época de aplicação:
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva, no início do florescimento ou quando forem observados os primeiros
sintomas.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da
doença.
MODO DE APLICAÇÃO:
TENAZ 250 SC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, motorizados,
tratatorizado e por via aérea conforme recomendações para cada cultura.
Abacate, Anonáceas, Banana, Cacau, Café, Cupuaçu, Guaraná, Kiwi, Mamão, Manga e Romã: Para
melhor cobertura na pulverização é recomendado o uso de turbo atomizadores tratorizados ou pistolas
de pulverização.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização
sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se
abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o
produto TENAZ 250 SC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado,
completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá
ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador
durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
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Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem
ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto
que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical do ar.
Equipamentos de aplicação:
Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de
Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor
possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de
gotas.
Condições Climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado
abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores
instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora.
• As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
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Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do
alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de
Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 15 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação
Condições Climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado
abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores
instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias
durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
• As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
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Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
Lavagem do Equipamento de Aplicação:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período entre a última aplicação e a colheita):
Cultura Intervalo de segurança (dias)
Abacate 07
Abacaxi 07
Abóbora 07
Abobrinha 07
Algodão 21
Alho 14
Anonáceas
07
(graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do-conde)
Banana (Aplicação Localizada) 60
Banana (Aplicação Foliar) 03
Batata 14
Batata-doce 14
Batata-yacon 14
Berinjela 07
Beterraba 14
Cacau 07
Café (Aplicação foliar) 30
Café (Aplicação via solo) 120
Canola 14
Cará 14
Cebola 14
Chalota 14
Chuchu 07
Cupuaçu 07
Ervilha 14
Feijão 14
Feijão-caupi 14
Gengibre 14
Gergelim 14
Girassol 14
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Cultura Intervalo de segurança (dias)
Grão-de-bico 14
Guaraná 07
Inhame 14
Jiló 07
Kiwi 07
Lentilha 14
Linhaça 14
Mamão 07
Manga 07
Mandioca 14
Mandioquinha-salsa 14
Maracujá 07
Maxixe 07
Melancia 10
Melão 10
Nabo 14
Pepino 07
Pimenta 07
Pimentão 07
Quiabo 07
Rabanete 14
Romã 07
Soja 28
Tomate 07
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola;
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo;
- Utilizar o TENAZ 250 SC somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo
de segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas
culturas registradas.
- Não pulverizar contra o vento e nem em dias de muito vento.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
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Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida TENAZ 250 SC é composto por Flutriafol, que apresenta mecanismo de ação de
desmetilase na biossíntese de esterol, pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do
FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de
culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da
irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
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- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-repelente; botas de borracha; avental impermeável;
máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné
árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) na seguinte ordem: macacão ou calça e blusa com
tratamento hidro-repelente passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de
segurança com proteção lateral e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-repelente passando por cima dos punhos das luvas e
as pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou
óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos
químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação,
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize
os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
logo após a aplicação.
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- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): botas de borracha,
avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção
lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; avental impermeável;
blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente; luvas
de proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma
a não se contaminar com o agente tóxico.
INTOXICAÇÕES POR TENAZ 250 SC
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Triazol
Classe toxicológica Categoria 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Inalatória, dérmica, oral, ocular.
Os dados disponíves sobre a toxicocinética do Flutriafol são bastante limitados.
Toxicocinética
O estudo dos mecanismos de absorção, excreção e o metabolismo do Flutriafol
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com animais em laboratório, indicam que o produto foi rapidamente absorvido
e excretado, predominantemente pelas fezes e urina, sendo que 90% a 96%
foram excretadas nas primeiras 48 horas. A análise do produto nos órgãos e
tecidos indicou baixa retenção do composto e seus metabólitos.
O efeito tóxico mais consistente observado em mamíferos após a exposição é a
Toxicodinâmica perda de peso, além disso, algumas informações sugerem que doses repetidas
de Flutriafol podem causar aumento no tamanho do fígado.
Os efeitos adversos em humanos não foram relatados até o momento. A
Sintomas e sinais
administração de altas doses em animais provocou salivação, convulsão,
clínicos
letargia, redução na atividade, tremor, diarréia e ataxia.
Diagnóstico Monitoramento das funções hepáticas e renais.
As medidas abaixo relacionadas, devem ser implementadas concomitantemente
ao tratamento medicamentoso e a descontaminação. Utilizar luvas e avental
durante a descontaminação. Remover roupas e acessórios e descontaminar a
pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante
e sabão. Em caso de contato ocular irrigar abundantemente com soro fisiológico
ou água, por no mínimo, 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
Em caso de ingestão recente de grandes quantidades, procedimentos de
Tratamento esvaziamento gástrico tais como lavagem gástrica poderão ser realizados. Carvão
ativado e laxantes salinos poderão ser utilizados devido a provável adsorção do
princípio ativo pelo carvão ativado. O tratamento sintomático deverá
compreender, sobretudo medidas de suporte como correção de distúrbios
hidroeletrolíticos e metabólicos, além de assistência respiratória.
Monitoramento das funções hepática e renal deverá ser mantido. Em caso de
contato ocular, proceder à lavagem com soro fisiológico e encaminhamento para
avaliação oftalmológica.
Não aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto.
Utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual para realizar o
Contraindicações procedimento. Evitar contato cutâneo e inalatório com o produto durante o
processo. A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração
e de pneumonite química.
Efeitos das
interações Não se conhecem efeitos sinérgicos para este produto.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
ATENÇÃO (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa)
Telefones de Emergência da empresa:
Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com
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Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Estudos sobre os mecanismos de absorção, excreção e metabolismo do flutriafol foram realizados em
animais de laboratório, através do uso de produto radiomarcado. Os resultados mostraram que o produto
foi rapidamente absorvido e excretado basicamente pela urina e fezes. A quantidade eliminada da dose
administrada em 48 horas em ratos machos foi de 40-50% excretada via urina e 46-58% nas fezes, e nas
fêmeas 46-60% na urina e 37-51% nas fezes. Análise dos órgãos e tecidos revelou baixa retenção do
produto.
Efeitos Agudos:
DL50 oral: > 2000 mg/kg peso corporal para ratos.
DL50 cutânea: 4000 mg/kg peso corporal para ratos
CL50 inalatória: Não determinada nas condições de teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante para a pele dos coelhos. Os animais não
apresentaram edemas ou eritemas nas avaliações de 24h, 48h e 72h.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não irritante aos olhos dos coelhos. Os animais não apresentaram
reações nas avaliações de 24, 48 e 72 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante a pele das cobaias (Cavia porcellus).
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos Crônicos:
Em estudo de 90 dias com ratos expostos ao flutriafol, foram observados decréscimo no peso corpóreo,
redução no consumo alimentar e alterações hepáticas. Quando administrada 15 mg/kg para cães em
estudos de 90 dias, foram observados redução no ganho de peso, aumento no tamanho do fígado e
incremento nas atividades das enzimas aminopirina-N-demetilase hepática e fosfatase alcalina
plasmática.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( X ) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química
S.A. - Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos
protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
• LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's – Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
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- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água:
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos:
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a -
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nesta posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
• TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
• ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com
sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
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Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
• TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
• ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
• TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é
feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de
lavagem de gases efluentes e aprovados por Órgão Ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.
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