Tecnup Premium
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Herbicida
glifosato-sal de potássio (glicina substituída) (620 g/L)
Informações
Número de Registro
22621
Marca Comercial
Tecnup Premium
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de potássio (glicina substituída) (620 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico Não Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Avena sativa
aveia
Algodão
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Pennisetum americanum
milheto
Algodão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Algodão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Sorghum bicolor
sorgo
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Arroz
Avena sativa
aveia
Arroz
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Arroz
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Avena sativa
aveia
Café
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Pennisetum americanum
milheto
Café
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sorghum bicolor
sorgo
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cana-de-açúcar
Avena sativa
aveia
Cana-de-açúcar
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cana-de-açúcar
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Pennisetum americanum
milheto
Cana-de-açúcar
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sorghum bicolor
sorgo
Cana-de-açúcar
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Citros
Avena sativa
aveia
Citros
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Citros
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Citros
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Pennisetum americanum
milheto
Citros
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Citros
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Eucalipto
Avena sativa
aveia
Eucalipto
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Eucalipto
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pennisetum americanum
milheto
Eucalipto
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Eucalipto
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Sorghum bicolor
sorgo
Eucalipto
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Feijão
Avena sativa
aveia
Feijão
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Feijão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Feijão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Feijão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Feijão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Feijão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Pennisetum americanum
milheto
Feijão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Feijão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Sorghum bicolor
sorgo
Feijão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Maçã
Avena sativa
aveia
Maçã
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Maçã
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Maçã
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Maçã
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Maçã
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Maçã
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Maçã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maçã
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Maçã
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Maçã
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Maçã
Pennisetum americanum
milheto
Maçã
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sorghum bicolor
sorgo
Maçã
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milho
Avena sativa
aveia
Milho
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Pennisetum americanum
milheto
Milho
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Milho
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Sorghum bicolor
sorgo
Milho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho OGM
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Avena sativa
aveia
Pinus
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pinus
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pinus
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinus
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinus
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pinus
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Pennisetum americanum
milheto
Pinus
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pinus
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Sorghum bicolor
sorgo
Pinus
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum americanum
milheto
Soja
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sorghum bicolor
sorgo
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Avena sativa
aveia
Trigo
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Pennisetum americanum
milheto
Trigo
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Trigo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sorghum bicolor
sorgo
Trigo
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Conteúdo da Bula
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TECNUP PREMIUM
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 22621
COMPOSIÇÃO:
Potassium N-[(hydroxyphosphinato)methyl]glycine
(Glifosato sal de potássio) .......................................................................................620 g/L (62,0% m/v)
Equivalente ácido N-(phosphonomethyl)glycinate (Glifosato) ................................ 500 g/L (50,0% m/v)
Outros Ingredientes..................................................................................................836 g/L (83,6%
m/v)
GRUPO G HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo condicional e sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Glicina Substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307 – Sala 4A – Centro Foz do Iguaçu/PR CEP: 85851-040
Tel.: (45) 3572-6482 C.N.P.J.: 05 280.269/0001-92
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLIFOSATO TÉCNICO TECNOMYL - Registro MAPA sob n° 10316
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, 262737 Weifang, Shandong, China
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Caijiashan Pengcun Village, Xinhang Town, 242235 Guangde, Anhui, Xinhang Town, China
GLIFOSATO TÉCNICO TECNOMYL II - Registro MAPA sob n° 6317
SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED.
Plot n° 750, G.I.D.C., P.B. n° 9, District Bharuch – 393110, Jhagadia, Gujarat, Índia
GLIFOSATO TÉCNICO TECNOMYL III - Registro MAPA sob n° 3117
JINGMA CHEMICALS CO., LTD.
N° 50 Baota Road, 324400, Longyou, Zhejiang, China
JIANGSU GOOD HARVEST-WEIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Laogang, Qidong City, Jiangsu, 226221, China
GLIFOSATO TÉCNICO WYNCA - Registro MAPA sob n° 38919
ZHENJIANG JIANGNAN CHEMICALS CO, LTD.
International Chemical Industry Park, Zhenjiang New Area, 212152, Jiangsu Province, China
GLYPHOSATE TÉCNICO FUHUA - Registro MAPA sob n° 29218
SICHUAN LESHAN FUHUA TONGDA AGRO-CHEMICAL TECHNOLOGY CO., LTD
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/ PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, ® B tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/ PR.
08092025 BL TECNUP PREMIUM A
Qiaogou Town, Wutongqiao District, Leshan City, 614800, Sichuan, China
GLIFOSATO TÉCNICO SH - Registro MAPA sob n° 34419
NANTONG JIANGSHAN AGROCHEMICAL & CHEMICALS LIMITED LIABILITY CO.
998 Jiangshan Road, Nantong Economic & Technological Development Zone, Nantong, China
GLIFOSATO XW TÉCNICO - Registro MAPA sob n° 28118
HUBEI TRISUN CHEMICALS CO., LTD.
Nº 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District, Yichang, Hubei, China
INNER MONGOLIA XINGFA TECHNOLOGY CO., LTD.
Wuda Industrial Park, Wuhai City, Inner Mongolia, China.
FORMULADOR:
TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay, Villeta, Paraguai
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, 262737, Shandong, China
SICHUAN LESHAN FUHUA TONGDA AGRO-CHEMICAL TECHNOLOGY CO., LTD.
Qiaogou Town, Wutongqiao District, Leshan City, 614800, Sichuan Province, China
JIANGSU GOOD HARVEST-WEIEN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Laogang, Qidong City, 226221, Jiangsu, China
HUBEI TRISUN CHEMICALS CO., LTD.
Nº 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District, Yichang, Hubei, China
NANTONG JIANGSHAN AGROCHEMICAL & CHEMICALS LIMITED LIABILITY CO.
998 Jiangshan Road, Nantong Economic & Technological Development Zone, Nantong, Jiangsu,
China
ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD.
Xinanjiang, Jiande, 311600, Zhejiang, China
ZHENJIANG JIANGNAN CHEMICALS CO., LTD.
International Chemical Industry Park, Zhenjiang New Area, 212152, China
CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province, China
PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD.
Nº 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Huaian, Jiangsu Province, China
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423 – Km 24,5 CEP: 86603-000, Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 Cadastro Estadual nº 002669 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda r tecnomyl.kom.br
Matriz: Rua Santos Dumont. 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, ® B tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Passáros – CEP:13148-030, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 Registro no estado nº477 – CDA/SP
ARCAD INDUSTRIALIZAÇÃO QUÍMICA LTDA.
Rua Manoel Joaquim Filho, 32, Santa Terezinha, CEP: 13.148-115, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70 - Registrado no CDA/SP sob nº 4327
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, s/nº, km 68,5, Olhos D’água, CEP 18.120-970 - Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registrado CDA/SP sob nº 31
JINGMA CHEMICALS CO., LTD.
Nº 50 Baota Road, Longyou, Zhejiang, China
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province, 313116, China
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO. LTD.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City, 242235, Anhui, China
JIANGSU YANGNONG CHEMICAL CO., LTD.
No.39 Wenfeng Road, Yangzhou, 225009, Jiangsu, China
JIANGSU YANGNONG CHEMICAL CO., LTD.
Nº 1-1, 1-2, Youshi Road, Qingshan Town, Yizheng, Jiangsu, China
Nº do lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO IMPORTADO
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE
III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/ PR.
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
TECNUP PREMIUM é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para soja e milho
geneticamente modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para as demais variedades e
híbridos de soja e milho convencionais), para aplicação em pós-emergência das espécies daninhas,
em área total, nas seguintes modalidades:
• Aplicação em área total, antes do plantio das culturas de: algodão, arroz, cana-de-açúcar, feijão,
milho, soja e trigo – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
• Aplicação dirigida à entrelinha das culturas de café, citros, eucalipto, maçã e pinus.
• Aplicação em área total para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar.
• Aplicação na pós-emergência (em área total) nas culturas de soja e milho, ambos geneticamente
modificados com resistência ao glifosato.
Cada litro de TECNUP PREMIUM contém 620 g de sal potássio de GLIFOSATO ou 500 g de
equivalente ácido.
Nome comum Dose Número, Época e
Cultura
Nome científico (L/ha) Intervalo de Aplicação
Plantas daninhas anuais – FOLHAS LARGAS Início: Antes do plantio
das culturas anuais ou
Capim-marmelada perenes, no sistema de
(Brachiaria plantaginea) plantio direto ou cultivo
0,7
Picão-preto mínimo;
(Bidens pilosa) Através da aplicação
Aveia** dirigida à entrelinha de
(Avena sativa) culturas perenes (jato
0,7 – 1,1 *
Aveia-voluntária** dirigido), evitando-se
(Avena strigosa) atingir a cultura ou usando
Algodão Capim-carrapicho equipamentos de
0,7 – 1,4 *
Arroz (Cenchrus echinatus) aplicação que a protejam.
Café Plantas daninhas anuais – FOLHAS
Cana-de-açúcar ESTREITAS Número de aplicações: 1
Citros Capim-colchão
1,1 – 1,4 *
Eucalipto (Digitaria horizontalis) Época de aplicação: A
Feijão Capim-pé-de-galinha melhor época encontra-se
Maçã (Eleusine indica) do período inicial de
Milho Sorgo** desenvolvimento
1,4 vegetativo até a fase de
Pinus (Sorghum bicolor)
Soja Guanxuma (anual sementes) pré-florescimento.
Trigo (Sida rhombifolia)
Azevém Volume de Calda:
(Lolium multiflorum) Aplicação Terrestre:
1,4 – 2,1 * 100 – 250 L/ha
Milheto**
(Pennisetum americanum)
Buva Aplicação Aérea:
2,1 Vide Nota
(Conyza bonariensis)
Leiteira/Amendoim Bravo
(Euphorbia heterophylla)
2,1 – 2,8 *
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia)
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Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/ PR.
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Capim-arroz
2,8
(Echinochloa crusgalli)
Arroz-vermelho
2,8 – 3,5 *
(Oryza sativa)
Nota: Aplicação aérea permitida para as culturas: algodão, arroz, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja e trigo - 30
a 40 L/ha; e Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
Nome Comum Dose Número, Época e
Cultura
Nome científico (L/ha) Intervalo de Aplicação
Plantas daninhas perenes – FOLHAS Início: Antes do plantio
ESTREITAS das culturas anuais ou
Capim-colonião perenes, no sistema de
(anual-sementes) plantio direto ou cultivo
(Panicum maximum) mínimo;
1,4 Através da aplicação
Capim-massambará
dirigida à entrelinha de
(Sorghum halepense)
culturas perenes (jato
dirigido), evitando-se
Capim-braquiária atingir a cultura ou usando
(Brachiaria decumbens) equipamentos de
1,4 – 2,8 * aplicação que a protejam.
Capim-amargoso
(Digitaria insularis) Número de aplicações: 1
Algodão
Arroz Braquiarão/braquiária- Época de aplicação: A
Café brizanta 2,8 melhor época para
Cana-de-açúcar (Brachiaria brizantha) controlar as plantas
Citros Grama-seda daninhas perenes
Eucalipto (Cynodon dactylon) 2,8 – 3,2 * corresponde ao período
Feijão próximo ao florescimento.
Maçã Capim-colonião (perenizada)
Milho (Panicum maximum) 2,8 – 3,5 * Volume de Calda:
Pinus Aplicação Terrestre:
Soja 100 – 250 L/ha
Tiririca
Trigo (Cyperus rotundus) 2,8 – 4,2 *
Aplicação Aérea:
Vide Nota
Cana-de-açúcar
(Eliminação de soqueira) 3,5 – 4,2 ***
(Saccharum officinarum)
Plantas daninhas perenes – FOLHAS
LARGAS
Flor das Almas/Maria mole
(Senecio brasiliensis) 1,4 – 2,1 *
Guanxuma (perenizada)
(Sida rhombifolia) 2,1 – 3,5 *
Nota: Aplicação aérea permitida para as culturas: algodão, arroz, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja e trigo - 30
a 40 L/ha; e Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
Observações:
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* - usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose
para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
** - dessecação para formação de cobertura morta no sistema de plantio direto.
*** - efetuar aplicação em soqueira com desenvolvimento normal e altura entre 0,60 e 1,0m.
Pós-emergência de culturas e plantas daninhas em soja e milho (OGM) com resistência ao
glifosato:
Aplicação Número, Época e Intervalo de
Planta Daninha
única na pós- Aplicação Aplicação
Cultura Nome Comum
emergência da sequencial
Nome Científico
cultura
Monocotiledôneas A aplicação de TECNUP PREMIUM
deve ser realizada em pós-
Capim-braquiária emergência das espécies
(Brachiaria decumbens) infestantes e das culturas, em área
total, e pode ser aplicado uma única
vez ou em esquema sequencial:
1,0 seguido de
Capim-marmelada 1,5 L/ha Aplicação única: recomendada
1,0 L/ha
(Brachiaria plantaginea) para densidades médias a baixas
de plantas infestantes. Seguir os
Capim-colchão estágios de crescimento e épocas
(Digitaria horizontalis) recomendadas no quadro acima.
A melhor época para controle das
plantas infestantes em pós
Soja Trapoeraba 1,0 seguido de emergência inicial, quando a
NÃO APLICAR
Geneticamente (Commelina benghalensis) 1,0 L/ha cultura estiver em V2 – V3 ou 15 a
Modificada 20 dias após a emergência (soja)
Dicotiledôneas e V2 – V4 ou 15 a 20 dias após a
emergência (milho), e as plantas
infestantes também se encontrarem
em estádios iniciais de
desenvolvimento, permitindo melhor
cobertura das folhas das plantas
Amendoimbravo/Leiteira
infestantes.
(Euphorbia heterophylla)
Milho Aplicação sequencial (duas
Geneticamente aplicações): recomendada para
Modificado áreas de altas infestações e/ ou
para controlar plantas infestantes
1,0 seguido de com vários fluxos de germinação,
1,5 L/ha
1,0 L/ha sendo uma aplicação em estádio
mais precoce, com a soja entre V2
e V3 (ou 15 a 20 dias após a
emergência da cultura), e o milho
com 2 a 4 folhas, na dose de 1,0
Caruru
L/ha, e a aplicação sequencial
(Amaranthus viridis)
dentro de um intervalo de 10 a 15
dias após a primeira aplicação,
também na dose de 1,0 L/ha.
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Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
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Em áreas com infestação de
trapoeraba (Commelina
benghalensis), recomenda-se a
aplicação sequencial de TECNUP
PREMIUM nas doses de 1,0 L/ha na
primeira aplicação, seguida da
aplicação sequencial na dose de 1,0
L/ha, e intervalos recomendados
Picão-preto
acima.
(Bidens pilosa)
Volume de Calda:
Aplicação Terrestre: 100 – 250
L/ha
Aplicação Aérea: 30 – 40 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo
15 L/ha
MODO DE APLICAÇÃO:
O TECNUP PREMIUM deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou
aérea (avião ou ARP (Drones)), vide recomendação para cada cultura.
De modo geral, a melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período
próximo ao florescimento. Para as plantas infestantes anuais, a melhor época encontra-se do período
inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento.
Os melhores resultados de controle são obtidos quando TECNUP PREMIUM é aplicado sobre plantas
infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob boas condições de umidade do solo e alta
umidade relativa do ar, tanto antes quanto depois da aplicação.
Não se deve aplicar TECNUP PREMIUM em plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob
pena de redução da eficácia do herbicida.
IMPORTANTE:
I - obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800
g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. Observar demais
orientações em “RECOMENDAÇÕES E RESTRIÇÕES GERAIS - DERIVA”.
II - obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros
para doses acima de 3.700 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória
sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a
menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Condições Climáticas para as modalidades de aplicação:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível
das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor
deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento
vertical).
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Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/ PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, ® B tecnomyl_brasil
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Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
- sob temperatura inferior a 30ºC,
- umidade relativa do ar acima de 55%,
- velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
- Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva,
suspenda a aplicação.
APLICAÇÃO TERRESTRE – algodão, arroz, cana-de-açúcar, café, citros, eucalipto, feijão, maçã,
milho, pinus, soja, trigo, milho (OGM) e soja (OGM).
- Bicos tipo jato leque ou cônico, que proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação
sobre as folhas das plantas infestantes.
- Volume de calda: 100 a 250 L/ha
GERENCIAMENTO DE DERIVA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e
número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre
outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de
trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo
fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Recomendações para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos
de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
- Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
- A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à
tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a
orientação de um engenheiro agrônomo.
- Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa
cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
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Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações
forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre
condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
- Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda, considerando
necessidades práticas.
- Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de
gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para
redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior
apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor cobertura
do alvo use pontas que forneçam gotas, conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida
quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consulte a recomendação do fabricante
da ponta (Bico).
- Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre as pontas de pulverização deve permitir
uma sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendação do fabricante,
não ultrapassando 50 cm tanto para o espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para
a altura da barra. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Ventos: muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o
potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10
km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
- Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação
para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo,
recomenda-se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55%.
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela
elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e
pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam
até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto,
se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical
do ar.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
APLICAÇÃO AÉREA - algodão, arroz, cana-de-açúcar, feijão, milho, milho (OGM), soja, soja
(OGM) e trigo.
Não aplicar em condições de inversão térmica.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no
ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto
sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois
ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas,
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redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando
bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
- Bicos: de jato plano, utilizando uma pressão de 15 a 30 psi. Obs.: Selecionar tamanho do furo de
acordo com o resultado do cálculo de calibração.
- Diâmetro de gotas: 400 μm (micrômetro) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas
de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar
equipamentos que produzam espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas
gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta
das asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de
30% da pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
- Volume de aplicação: 30 a 40 L/ha
- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores,
recomendada para a segurança do voo, geração das gotas e distribuição das gotas sobre o alvo
desejado e acima do topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves
utilizados. A altura de voo recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação
do produto. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de
pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: a faixa de deposição será sempre limitada às características
técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, diâmetro de gotas requeridas e
recomendadas sobre o alvo desejado.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
- Controlar permanentemente o sentido do vento: A direção do vento deverá vir da cultura sensível
para a área de aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver a mudança da direção do
vento.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
constantes na legislação estadual e municipal.
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- Aeronaves remotamente pilotadas (drones):
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há
um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança
operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de TECNUP PREMIUM através de aeronave
remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação
através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº
298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com
equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do
treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de
responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação
4 metros acima do alvo da Ajuste de acordo com
No mínimo 15 L/ha Média a Grossa
pulverização cada modelo de drone
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS
PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem
conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para
reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O
adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento
perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas* Dias
Algodão, Arroz, Cana-de-açúcar**, Feijão e Trigo (1)
Eucalipto e Pinus (2)
Milho (3)
Soja (4)
Café e Maçã 15 dias
Citros 30 dias
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
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(2) U.N.A. – Uso Não Alimentar.
(3) O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-
emergência das plantas infestantes e em pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para milho
geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado
em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(4) O intervalo de segurança para a cultura de soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-
emergência das plantas infestantes e em pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da
soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for
aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
* Como medida de mitigação do risco para residentes e transeuntes, a adoção de tecnologia de redução de deriva
de 50% para aplicação costal e tratorizada do produto TECNUP PREMIUM em todas as culturas.
** Para a reentrada na cultura da cana-de-açúcar é necessário o uso de luvas.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Seletividade às culturas:
TECNUP PREMIUM é um herbicida seletivo condicional, não seletivo à maioria das culturas quando
aplicado em pós-emergência sobre as mesmas, e seletivo às culturas geneticamente modificadas com
resistência ao glifosato quando aplicado e pós-emergência.
A seletividade é obtida através das modalidades de aplicação.
- Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo;
- Através da aplicação dirigida nas entrelinhas de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a
cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
Para as culturas de soja e milho geneticamente modificadas para resistência ao glifosato, o TECNUP
PREMIUM é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre as folhas das culturas e das plantas
daninhas, nas doses e estádios de aplicação indicados.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Quando o produto for utilizado nas doses e condições recomendadas, não causará danos às culturas
indicadas.
- Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante
para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No
caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis
máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez
que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em
caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
- Uso exclusivo para culturas agrícolas.
- A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória
sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a
menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Restrições de uso:
- TECNUP PREMIUM não apresenta atividade herbicida quando aplicado diretamente ao solo, não
apresentando, portanto, atividade residual para controle de plantas infestantes ainda não emergidas.
Caso ocorra nova emergência de plantas infestantes após a aplicação de TECNUP PREMIUM, a
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aplicação de outros herbicidas registrados para essas culturas poderá ser necessário, principalmente
no caso de culturas perenes.
- Não se deve adicionar adjuvante à calda de aplicação de TECNUP PREMIUM.
- TECNUP PREMIUM pode causar danos às culturas convencionais, caso o jato de aplicação atinja as
folhas ou ramos das mesmas. Desse modo, precauções devem ser tomadas de modo a evitar que o
jato de aplicação atinja a cultura na qual estão sendo controladas as plantas infestantes.
- Não utilizar água com coloides em suspensão (argila, por exemplo) para preparo da calda e aplicação
do produto, nem aplicar sobre plantas infestantes cobertas com poeira, pois poderá haver redução na
eficácia do produto.
- Não aplicar TECNUP PREMIUM sobre plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob pena de
redução da eficácia do herbicida.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de
Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este
produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250
metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a
conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
Para aplicação aeroagrícola com ARP (Drone) fica restrita à área alvo da intervenção, observando
as seguintes regras:
- Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes,
corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de
povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de
captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação
permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em
legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda,
quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado;
- As ARP's que estejam abastecidas com produtos para aplicação ficam proibidas de sobrevoar as
áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos, ressalvados os casos de produtos para controle
de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
- Nas proximidades do local da operação deverá ser fixada placa de sinalização visível para pessoas
não envolvidas na atividade contendo a expressão: "CUIDADO! OPERAÇÃO COM DRONE";
- No local da operação deverá ser mantido fácil acesso ao extintor de incêndio (de categoria adequada
para equipamentos eletrônicos), sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de
primeiros socorros, observando ainda as orientações específicas contidas na bula ou no rótulo do
produto;
- No local da operação, deverão constar, de forma legível, o endereço e os números de telefones de
hospitais e centros de informações toxicológicas;
- A equipe de campo deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
necessários, fornecidos pelo empregador;
- A equipe de campo deverá utilizar coletes ou faixas de sinalização durante as atividades;
- As condições meteorológicas e ambientais deverão ser devidamente avaliadas durante as
operações, de modo a se garantir a eficácia e a segurança da aplicação.
AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL
DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas
resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não
recomendado.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA – ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org
), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org ), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br ).
GRUPO G HERBICIDA
O produto herbicida TECNUP PREMIUM é composto por GLIFOSATO, que apresenta mecanismo de
ação dos Inibidores da EPSPs, pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de
espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada,
inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem
como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das
luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro
combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos
e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção
contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
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- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos
e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção
contra produtos químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotados pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro
químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borrachas, macacão com tratamento
hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Pode ser nocivo se ingerido.
ATENÇÃO - Pode ser nocivo em contato com a pele.
- Pode ser nocivo se inalado.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
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• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
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INTOXICAÇÕES POR TECNUP PREMIUM
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Glicina substituída
Classe toxicológica Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Dérmica, mucosa, inalatória e oral.
Após a administração via oral de Glifosato radiomarcado em dose única em
ratos, 30 a 36% da dose foi absorvida e menos que 0,27% foi eliminada
como CO2. Em estudo de metabolismo em ratos, com administração via oral
de Glifosato radiomarcado em dose única e em doses repetidas, 97,5% da
dose administrada foi excretada, de forma inalterada, através da urina e das
fezes. Em outro estudo em ratos, 99% do Glifosato radiomarcado foi
eliminado inalterado pela urina e principalmente nas fezes após 120 horas
Toxicocinética
de administração. A via de eliminação biliar não é significativa. Glifosato
apresenta um grau muito baixo da biotransformação. O ácido
aminometilfosfônico (AMPA) foi o único metabólito encontrado na urina com
0,2 a 0,3% e nas fezes com 0,2 a 0,4% da dose de Glifosato radiomarcado
administrada.
Menos de 1% da dose absorvida foi encontrada nos tecidos e órgãos,
principalmente nos tecidos ósseos.
Inibe a enzima 5-enolpiruvilshiquimato-3-fosfato sintase (EPSPS),
impedindo a síntese de aminoácidos aromáticos essenciais necessários
para a síntese proteica. A enzima EPSPS está presente em plantas, fungos
e na maioria das bactérias, porém não ocorre em animais, o que explica a
baixa toxicidade do glifosato para mamíferos.
Nas plantas age interferindo na síntese dos aminoácidos fenilalanina,
tirosina e triptofano. Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico
Toxicodinâmica
para humanos. Tem sido proposto o desacoplamento da fosforilação
oxidativa que é uma via metabólica que utiliza energia libertada pela
oxidação de nutrientes de forma a produzir trifosfato de adenosina (ATP).
Em baixas concentrações não tóxicas ele causa efeito de desregulação
sobre a enzima Aromatase em células de placenta humana in vitro,
reduzindo a atividada da enzima aromatase e reduzindo a expressão da
proteína StAR (proteína de regulação rápida de esteroidogênese).
As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente
proporcionais à concentração e à quantidade do produto, assim como ao
tempo de exposição do organismo ao glifosato.
Exposição oral:
Em casos de INGESTÃO podem ocorrer lesões ulcerativas, epigastralgia,
vômitos, cólicas, diarréia e, ocasionalmente, íleo paralítico e insuficiência
hepática aguda, alterações tensionais, palpitações, choque hipovolêmico,
Sintomas e pneumonite, edema pulmonar não cardiogênico, insuficiência renal por
Sinais Clínicos necrose tubular aguda, cefaléia, fadiga, agitação, sonolência, vertigem,
alterações do controle motor, convulsões e coma, acidose metabólica.
Exposição cutânea:
Em caso de exposição CUTÂNEA podem ocorrer dermatite de contato
(eritema, queimação, prurido e vesículas), eczema e fotossensibilização
(eritema, queimação, prurido e vesículas de aparecimento tardio, entre 5 a
10 dias). Todos esses quadros podem ser agravados por uma infecção
bacteriana secundária.
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Exposição ocular:
Pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação da visão,
conjuntivite e edema palpebral.
Exposição respiratória:
Em casos de exposição RESPIRATÓRIA pode ocorrer aumento da
frequência respiratória, broncoespasmo e congestão vascular pulmonar. É
necessário observar a toxicidade inerente aos adjuvantes (produtos
utilizados em mistura com produtos formulados para melhorar a sua
aplicação) presentes na formulação, potencializando os efeitos adversos do
glifosato.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico ocorrência de quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão,
confirmado pela presença do composto no material gástrico.
NÃO EXISTE ANTÍDOTO PARA GLIFOSATO e a atropina não tem nenhum
efeito neste caso. O tratamento das intoxicações por glifosato é basicamente
sintomático e de manutenção das funções vitais, e deve ser implementado
paralelamente às medidas de descontaminação. Atenção especial deve ser
dada ao suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
cardiorespiratória, hipotensão e arritimias cardíacas. Avaliar estado de
consciência do paciente.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que executa as medidas de descontaminação
deve estar protegida por avental impermeável, luvas de nitrila e botas de
borracha, para evitar contaminação pelo agente tóxico.
Descontaminação: Realizar descontaminação para limitar a absorção e os
efeitos locais. Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades, orifícios) e cabelos, com
água fria abundante e sabão. Se houver exposição ocular, irrigar
Tratamento abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos,
evitando contaminar o outro olho.
Exposição Oral - Diluição: imediatamente após a ingestão, irrigar a boca com
água ou leite. Considere descontaminação logo após ingestão (até 1 hora)
de uma grande quantidade do produto, utilizando aspiração nasogástrica ou
orogástrica (não recomendados lavagem gástrica ou carvão ativado).
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração (intubação).
Em Caso de Convulsões: Indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos
= 5-10 mg; crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou
Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05 - 0,1 mg/kg).
Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em >5
anos. Endoscopia: considere em casos de irritação gastrointestinal ou
esofágica para avaliar a extensão do dano. O suporte cardiovascular é
essencial, pois um choque intratável tem sido a primeira acusa de morte em
intoxicações por Glifosato. Hipotensão: infundir (10-20) ml/kg de líquido
isotônico. Se a hipotensão persistir, administrar Dopamina (5-20 μg/kg/min)
ou Norepinefrina (adulto: começar infusão de 0,5-1 μg/min; crianças:
começar com 0,1 μg/kg/min). Tratar acidose metabólica grave com
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Bicarbonato de sódio e incrementar a ventilação minuto em pacientes
intubados. Manter observação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas
desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar
atentamente ocorrência de insuficiência respiratória. Caso ocorra edema
pulmonar, manter ventilação e oxigenação adequada com controle
gasométrico. Caso os níveis de PO2 não possam ser mantidos, introduzir
ventilação mecânica com PEEP.
Monitorar flutuações tensionais e arritmias cardíacas (ECG) que deverão
receber tratamento específico. Manter acesso venoso de bom calibre para
infusão de fluidos em caso de hipotensão. Se necessário, associar
vasopressores.
Insuficiência renal, tratar com furosemida. A acidose metabólica deve ser
corrigida com solução de bicarbonato de sódio, e, nos casos refratários, com
hemodiálise.
Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico (tópico).
Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 (cimetidina,
ranitidina, famotidina) ou bloqueadores de bomba de próton (omeprazol,
lansoprazol, pantoprazol).
O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
A diluição do conteúdo gastrintestinal é contraindicada em razão do aumento
Contraindicações da superfície de contato.
A utilização de morfina é contraindicada porque pode comprometer a
pressão arterial e causar depressão cardiorrespiratória.
Efeitos das
Com os adjuvantes presentes nas formulações, que são irritantes para pele
Interações
e olhos e podem aumentar a absorção do produto.
Químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico
e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 60 01.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT/ANVISA/MS
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Atenção Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação e Agravos de Notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(NOTIVISA)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 01 41 149
Endereço Eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS:
Dados de toxicidade aguda da formulação:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 20,024 mg/L ar.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu:
irite, hiperemia na conjuntiva e quemose em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação
retornaram ao normal na leitura em 48 horas após o tratamento para 1/3 dos olhos testados, e na leitura
em 72 horas após o tratamento para 2/3 dos olhos testados.
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Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: substância-teste aplicada na pele dos coelhos não
apresentou sinais clínicos de irritação dermal durante o período de avaliação, e o teste foi concluído na
leitura de 72 horas.
Sensibilização cutânea (Cavia porcellus): Não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não mutagênico.
Efeitos Crônicos:
Glifosato: Em estudo de dois anos em ratos, as maiores doses de 1214 mg/kg p.c./dia (machos) e
1498 mg/kg p.c./dia (fêmeas) resultaram em diminuição de peso corpóreo e da eficiência na utilização
de alimentos, bem como alterações bioquímicas e histopatológicas no fígado e rins. A incidência de
hepatite e colangite proliferativa no fígado foi mais comum em machos do que em fêmeas. Acredita-se
que a necrose papilar, mineralização papilar, hiperplasia de células de transição renais e o aumento da
incidência de prostatite observados na maior dose estejam relacionados à diminuição do pH urinário
devido à acidez da substância teste (NOAEL machos e fêmeas: 361 e 437 mg/kg p.c./dia,
respectivamente). Em estudo de 2 anos em camundongos tratados com o glifosato-trimesium, as doses
de 991 mg/kg p.c./dia (machos) e 1341 mg/kg p.c./dia (fêmeas) resultaram em diminuição do ganho de
peso corpóreo. Nenhum efeito adverso relacionado ao tratamento foi observado neste estudo (NOEL
glifosato-equivalente machos e fêmeas: 81 e 109 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Não foram
observados achados neoplásicos em ambas as espécies e estudos de mutagenicidade in vivo e in vitro
indicam a não-mutagenicidade do glifosato. A administração de até 1073 mg/kg (machos) e 1634 mg/kg
(fêmeas) de glifosato no estudo de 2 gerações em ratos não resultou em efeitos adversos na função
reprodutiva ou em toxicidade significativa para os adultos ou filhotes. Foi observada diminuição do peso
corpóreo dos filhotes da geração F1 com consequente diminuição no peso desses animais durante a
fase pré-acasalamento (NOAEL sistêmico: 322 mg/kg p.c./dia; NOAEL reprodutivo: 1073 mg/kg
p.c./dia). No estudo de toxicidade do desenvolvimento em ratos, não houve evidência de toxicidade
materna ou qualquer efeito adverso em relação ao número, crescimento ou sobrevivência dos fetos no
útero em doses de até 1000 mg/kg p.c./dia (NOAEL materno e desenvolvimento: 1000 mg/kg p.c./dia).
No coelho, a administração de 175 ou 300 mg/kg p.c./dia resultou em toxicidade materna (diminuição
do peso corpóreo, consumo de ração e diarreia). Nos fetos, houve pequenas alterações na ossificação
associadas à diminuição do peso fetal (NOAEL materno e desenvolvimento: 100 e 175 mg/kg p.c./dia,
respectivamente). Pelos estudos acima descritos, o glifosato não é classificado para toxicidade
reprodutiva, carcinogenicidade ou mutagenicidade de acordo com o GHS. Também não foram
identificados órgãos-alvo relevantes após estudos de exposições repetidas.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente nas doses recomendadas.
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- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação Estadual e Municipal concernentes às atividades
aero agrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Tecnomyl Brasil Distribuidora de
Produtos Agrícolas Ltda
- Telefone de Emergência: 0800 117 20 20
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deve mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo
para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ
QUÍMICO etc., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo de calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
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Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
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5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outro material.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
agrícolas e aeroagrícolas.
Paraná: Restrição de uso para os alvos Avena sativa, Eleusine indica, Echinochloa crusgalli, Oryza
sativa, Brachiaria brizantha, Pennisetum americanum, Avena strigosa, Sorghum bicolor, Saccharum
officinarum e Cynodon dactylon, não devendo ser recomendado e/ou receitado para as culturas de
pinus e eucalipto.
Paraná: Restrição de uso para os alvos Avena strigosa, Sorghum bicolor e Pennisetum americanum
não devendo ser recomendado e/ou receitado para a cultura de café.
Paraná: Restrição de uso para os alvos Avena strigosa, Cenchrus echinatus, Digitaria insularis,
Pennisetum americanum e Sorghum bicolor, não devendo ser recomendado e/ou receitado para as
culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, citros, feijão e maçã.
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