Teciso; Eluney; Fluxia;
Sinochem Agro do Brasil Ltda.
Acaricida/Fungicida
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
05321
Marca Comercial
Teciso; Eluney; Fluxia;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)
Titular de Registro
Sinochem Agro do Brasil Ltda.
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Batata
Rhizoctonia solani
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Batata
Spongospora subterranea
Sarna pulverulenta
Batata
Streptomyces scabies
Sarna comum
Cana-de-açúcar
Thielaviopsis paradoxa
Podridão-abacaxi.
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Girassol
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-branca; Podridão-de-Sclerotinia
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia

Conteúdo da Bula

                                    TECISO
                                                            ELUNEY; FLUXIA
                               Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária sob n° 05321

COMPOSIÇÃO:
chloro-N-(3-chloro-5-trifluoromethyl-2-pyridyl)-α,α,α – trifluoro-2,6-dinitro-p-toluidine
(FLUAZINAM) ........................................................................................................500 g/L (50% m/v)
Tributil fosfato ...........................................................................................................5 g/L (0,5% m/v)
Outros ingredientes ................................................................................................748 g/L (74,8% m/v)


                   GRUPO                                                  C5                                          FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida/acaricida de ação de contato
GRUPO QUÍMICO: fenilpiridinilamina.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).

TITULAR DO REGISTRO (*):
Sinochem Agro Do Brasil Ltda.
Avenida Paulista, nº 726 - 13º andar, Conj. 1303, CXPST 084F - Bairro Bela Vista
01310-100 - São Paulo - SP
CNPJ no 15.191.053/0001-04 - Cadastro Estadual: SAA/CDA/SP n° 4398.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FLUAZINAM TÉCNICO SH, registro MAPA n° 21818
Zhejiang Hetian Chemical Co., Ltd.
Area M-18-5-4, Xiasha Economical Zone, Hangzhou, Zhejiang. China.

FLUAZINAM TÉCNICO SA, registro MAPA nº TC14624
Youjia Crop Protection Co., Ltd
Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone 226407, Nantong, Jiangsu, China

FORMULADORES:

Adama Brasil S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza 400. Parque Rui Barbosa
86031-610 - Londrina - PR.
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - ADAPAR/PR nº 003263.

Adama Brasil S.A.
Av. Júlio de Castilhos, 2085
95860-000 - Taquari - RS
CNPJ nº 02.290.510/0004-19 - Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS.

Lianyungang Hetian Chemical Co., Ltd.
1, Jingshi Road, Guannan Industry Dev. Zone, Lianyungang, Jiangsu - China.

Shenyang Research Institute Of Chemical Industry (Nantong) Chemical Technology Development Co.,
Ltd.
55, Jiangnong Road, Nantong Economic & Technological Development Area
Nantong, Jiangsu - China.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda
Rodovia Professor Zeferino Vaz, s/no, Km 127,5 - Bairro Santa Terezinha 13.148-915 - Paulínia – SP
CNPJ nº 60.744.463/0010-80
SAA/CDA/SP nº 453

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros
13148-030 - Paulínia - SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81. SAA/CDA/SP nº 477.

Kubix Agroindustrial Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Indaiatuba – SP, 13348-790
CNPJ: 47.754.052/0001-17. Registro – CFICS/GDSV/CDA/SP nº 4381.

Youjia Crop Protection Co., Ltd
Fifth Tonghai Road, Rundong Coastal Economic Development Zone, 226407, Nantong – China

Zhejiang Hetian Chemical Co., Ltd.
Area M-18-5-4, Xiasha Economical Zone, Hangzhou, Zhejiang - China.

OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, distrito industrial III
CEP: 38.044-750 - Uberaba – MG.
CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro nº 8.764 – IMA/MG

MANIPULADORES:

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros
13148-030 - Paulínia - SP.
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - SAA/CDA/SP nº 477.

Kubix Agroindustrial Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Indaiatuba – SP, 13348-790
CNPJ: 47.754.052/0001-17. Registro – CFICS/GDSV/CDA/SP nº 4381.

IMPORTADORES:

Agrilean Inputs S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, nº 11100, Bairro Jardim Maria Cristina
06.421-300 - Barueri - SP
CNPJ nº 47.983.211/0004-06 - SAA/CDA nº 4378.

CHD’S do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda.
Rua Antônio Amboni 323, Quadra 03, Lote 06 - Parque Industrial
85877-000 - São Miguel do Iguaçu - PR.
CNPJ: 18.858.234/0001-30 - Registro ADAPAR - PR nº 004001.

CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda.
Rod. BR 230 km 411,5, s/n, Sala 03, Zona Rural
65.800-000 - Balsas - MA.
CNPJ: 18.858.234/0005-63 - Registro AGED/MA nº 757.

CHD’S do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda.
Rod. BR 20 Km 207 s/n, Alto da Lagoa - Armazém 01, Sala 01, Módulo F
47850-000 - Luís Eduardo Magalhães/ BA.
CNPJ: 18.858.234/0004-82 - Registro ADAB/BA nº 102518.
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda.
Rua I, n°557, Distrito Industrial, Setor A, Módulo 2, Galpão Argal, Sala 03
78098-350 - Cuiabá - MT.
CNPJ: 18.858.234/0003-00. Registro INDEA/MT nº 14748.

CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda.
Via Expressa Anel Viário s/n, Quadra área, Lote 05 B, Galpão 02, Mod. C, Jardim Paraíso Acréscimo - 74.984-
321 - Aparecida de Goiânia - GO
CNPJ: 18.858.234/0006-44. Registro AGRODEFESA/GO n°2183/2018.

CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda.
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N – Quadra 17 - Setor 13 - Anexo 1, Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz
99.500-000 - Carazinho - RS.
CNPJ: 18.858.234/0007-25. Registro DISA/DDA/SEAPA.nº 79/20

CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda.
Est. dos Alpes, 855 - Anexo - Setor A7 - Jardim Belval
06.423-080 - Barueri - SP.
CNPJ:18.858.234/0008-06 - SAA/CDA/SP nº 4300

FIAGRIL LTDA
Avenida da Produção, Quadra 14, Lote 11A, Sala 01, 2204-W, Parque das Emas
CEP: 78.466-551 - Lucas do Rio Verde/ MT
CNPJ: 02.734.023/0013-99 - Registro INDEA/MT nº 28047.

Sygenta Proteção De Cultivos Ltda.
Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares, Torre Sigma,
Bairro Várzea de Baixo
04730-000 - São Paulo - SP,
CNPJ: 60.744.463/0001-90 - SAA/CDA/SP nº 001.

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Professor Zeferino Vaz, s/no, Km 127,5 - Bairro Santa Terezinha 13.148-915 - Paulínia - SP
CNPJ nº 60.744.463/0010-80
SAA/CDA/SP nº 453

Kubix Agroindustrial Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Indaiatuba – SP, 13348-790
CNPJ: 47.754.052/0001-17. Registro – CFICS/GDSV/CDA/SP nº 4381.

DKBR TRADING S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, nº 600, cond. Torre Siena, andar 17, sala 1704,
Gleba Fazenda Palhano, 86.050-460 - Londrina/ PR.
CNPJ: 33.744.380/0001-28. Registro ADAPAR/PR nº 1007743.

DKBR TRADING S.A.
Avenida Miguel Sutil, nº 6559, Alvorada, 78048-360 - Cuiabá/ MT.
CNPJ: 33.744.380/0002-09. Registro INDEA/MT nº 22058.

DKBR TRADING S.A.
Rodovia SPA 008/457, Km 500 m, s/nº, sala 01, Zona Rural, 19.640-000- Iepê/ SP.
CNPJ: 33.744.380/0003-90. Registro CFICS/GDSV/CDA/SP nº 4303.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rua Joao Dias de Souza, 48, sala 51 andar 5 edif Corporate Evolution, Parque Campolim
Cep: 18.048-090 - Sorocaba/SP
CNPJ: 28.514.525/0001-64 - Registro CFICS / GDSV / CDA/SP nº 4285.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633, ARMZ 1K, Bairro BETEL
Cep: 13.148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 28.514.525/0004-07- Registro CFICS / GDSV / CDA/SP nº 4322.
ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
AV DAS INDÚSTRIAS, ARMZ 06, 2020, Bairro OURO PRETO
Cep: 99.500-000- CARAZINHO/RS
CNPJ: 28.514.525/0007-50 - Registro SEAPA/RS nº 54/21.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
ROD PR 090 - KM 05, nº 5695, Bairro PQ IND. NENE FAVORETTO
Cep: 86.200-000 - IBIPORA/PR
CNPJ: 28.514.525/0005-98 - Registro ADAPAR/PR nº 1007991.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
A RUA PROJETADA, nº 150, ARMZ 1AA, Bairro DISTRITO INDUSTRIAL
Cep: 78.099-899 - CUIABA/MT
CNPJ: 28.514.525/0006-79 - Registro INDEA/MT nº 27384.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
AV EURIPEDES MENEZES, S/N, QUADRA4 LOTE 14-17 ARMZ 1N,
Bairro PARQUE INDUSTRIAL APARECIDA VI
Cep: 74.993-540 - APARECIDA DE GOIANIA/GO
CNPJ: 28.514.525/0002-45 - Registro AGRODEFESA/GO nº 3421/2021.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
R C / TRECHO 03, S/N, ARMAZEM P, Bairro CENTRO INDUSTRIAL DO CERRADO
Cep: 47.850-000 - LUIS EDUARDO MAGALHAES/BA
CNPJ: 28.514.525/0003-26 - Registro ADAB/BA nº 125921.

AGRÍCOLA ALVORADA S.A.
Rua do Comércio, n° 1549, Armazém 01, Parque Industrial, Primavera do Leste/MT
CEP: 78850-000 - CNPJ: 04.854.422/0002-66.
Número de registro do estabelecimento no Estado: INDEA/MT nº34301.

AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Ronat Walter Sodré, n° 2800, Sala 09, Parque Indústria, Ibiporã/PR
CEP: 86200-000 - CNPJ: 39.496.730/0008-37
Número de registro do estabelecimento no Estado: nº 1008310 ADAPAR/PR.

AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia dos Imigrantes, S/N, Galpão 01, Sala 01, Zona Rural, Cuiabá/MT
CEP: 78099-899 - CNPJ: 39.496.730/0002-41
Número de registro do estabelecimento no Estado: nº 33874 INDEA/MT.

AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, KM 11, Galpão 09, Varejão, Itú/SP
CEP: 13314-012 - CNPJ: 39.496.730/0009-18
Número de registro do estabelecimento no Estado: nº 4410 CDA/SP.



                        N° do lote ou partida:
                         Data de fabricação:           VIDE EMBALAGEM
                        Data de vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
                                     PODER.

     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                             AGITE BEM ANTES DE USAR

                                           Indústria Chinesa
  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                    AGUDO

                CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                       Classe II – Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C

INSTRUÇÕES DE USO:

TECISO; ELUNEY; FLUXIA é um fungicida/acaricida a ser utilizado em pulverização nas culturas de algodão,
alho, batata, canola, cebola, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate; no tratamento de solo
em pulverização no sulco de plantio na cultura da batata; no tratamento de toletes, por imersão ou em
aplicação sobre os toletes no sulco de plantio, na cultura de cana-de-açúcar e tratamento de solo (cova de
plantio) na cultura de maçã.

CULTURAS, DOENÇAS CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO:


                         Alvo-biológico                         Dose de aplicação             Volume de calda (L/ha)

  Cultura                                                                                     Tipo de Pulverização
                                                             Produto          Ingrediente
                Nome comum           Nome científico
                                                            comercial            ativo         Terrestre    Aérea
                                                              (L/ha)         (g de i.a./ha)     (L/ha)      (L/ha)

                 Ácaro-rajado       Tetranichus urticae     0,75 - 1,0        375 - 500        150-200     30 - 50
 Algodão                                Sclerotinia
                 Mofo-branco                                    1,0               500            300       30 - 50
                                       sclerotiorum
                                      Peronospora
                 Míldio; Cinza                               0,8 – 1,0        400 - 500       400 - 800      -x-
                                        destructor
   Alho
                Mofo-cinzento        Botrytis cinerea        0,8 – 1,0        400 - 500       400 - 800      -x-
              Mancha-púrpura;        Alternaria porri        0,8 – 1,0        400 - 500       400 - 800
                Crestamento
              Pinta-preta; Pinta-    Alternaria solani          1,0             500
                preta-grande          Phytophthora
               Mela; Requeima                                0,4 - 0,6        200 - 300
                                         infestans
                                      Streptomyces                            1500 ou
                Sarna-comum                               3,0 ou 2,0 + 1,0
                                         scabies                             1000 + 500

              Sarna-pulverulenta      Spongospora         3,0 ou 2,0 + 1,0    1500 ou
  Batata                                                                                       500-1000       -
                                      subterranea                            1000 + 500
                Crosta-preta;
                                                                              1500 ou
                Tombamento;
                                    Rhizoctonia solani 3,0 ou 2,0 + 1,0      1000 + 500
                 Damping-off
                Mofo-branco;
                                        Sclerotinia
                Podridão-de-                                  1 - 1,5         500 - 750
                                       sclerotiorum
                  Sclerotinia
                                                                                            75 - 150
                                                                                          Tratamento
                                                                                          de toletes:
                                                        1,25 - 2,5 ou    625 - 1250 ou
Cana-de-                            Thielaviopsis                                          250 mLde
            Podridão-abacaxi                            250 mL/100 L      125 g/ 100 L                      -
 açúcar                              paradoxa                                              TECISO;
                                                            água             água
                                                                                           ELUNEY
                                                                                              para
                                                                                          cada 100 L
                                                                                            de água
                                     Sclerotinia
Canola        Mofo-branco                                 1,0 - 1,5        500 - 750       300 - 600        -
                                    sclerotiorum
                                    Peronospora
                 Míldio                                   0,8 – 1,0        400 - 500       400 - 800        -
                                     destructor
            Mofo-cinzento;
Cebola                             Botrytis cinerea       0,8 – 1,0        400 - 500       400 - 800        -
            Podridão-da-flor
            Mancha-púrpura;
                                   Alternaria porri       0,8 – 1,0        400 - 500       400 - 800        -
             Crestamento
              Mofo-branco;
                                     Sclerotinia
              Podridão-de-                                1,0 – 1,5        500 - 750      1000 - 1500       -
                                    sclerotiorum
 Feijão        Sclerotinia
                                    Colletotrichum
               Antracnose                                 1,0 – 1,5        500 - 750       300 – 400        -
                                  lindemuthianum
            Podridão-branca;
             Mofo-branco;            Sclerotinia
Girassol                                                  1,0 – 1,5        500 - 750       300 - 600     30 - 50
             Podridão-de-           sclerotiorum
               Sclerotinia
                Sarna;           Venturia inaequalis 100 mL/100 L
                                                                  50 g/100 L água 1000 - 2000               -
           Sarna-da-macieira                           de água
            Ácaro-vermelho-
                                                        100 mL/100 L
               europeu;           Panonychus ulmi                    50 g/100 L água 1000 - 2000            -
  Maçã                                                    de água
           Ácaro-da-macieira
                                                                                          Usar 20 L de
                                                        100 mL/100 L                       calda por
           Podridão-das-raízes   Rosellinia necatrix                 50 g/100 L água                        -
                                                          de água                           cova de
                                                                                             plantio
             Mancha-de-
                                  Mycosphaerella        100 mL/100 L
Morango     Mycosphaerella;                                          50 g/100 L água         1000           -
                                    fragariae             de água
             Mancha-foliar
                                                        100 mL/100
Pêssego      Podridão-parda      Monilinia fructicola                   50 g/100 L água      1000           -
                                                         de água
              Mofo-branco;
                                     Sclerotinia
              Podridão-de-                                0,75 -1,0        375 - 500        200-500      30-50
                                    sclerotiorum
               Sclerotinia
  Soja        Ácaro-rajado       Tetranychus urticae      0,75 -1,0        375 - 500        200-500      30-50

           Ferrugem-asiática;       Phakopsora
                                                          0,7 - 1,0        350 - 500        200-500      30-50
           Ferrugem-da-soja          pachyrhizi
                                                        100 mL/100        50 g/100 L
                                    Phytophthora
 Tomate     Mela; Requeima                                de água         de água ou       500 - 1000       -
                                      infestans
                                                        ou 1,0 L/ha        500 g/ha
                  Mofo-branco;
                                         Sclerotinia
                  Podridão-de-                               0,8 - 1,0        400 - 500
                                        sclerotiorum
                   Sclerotinia
                                                           100 mL/100        50 g/100 L
              Mancha-de-Alternaria;
                                      Alternaria solani      de água         de água ou
               Pinta-preta-grande
                                                           ou 1,0 L/ha        500 g/ha

Notas:
- 1 litro de TECISO; ELUNEY; FLUXIA contém 500 g do ingrediente ativo fluazinam.
- Os volumes de calda em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das
  plantas.


INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:


                 Ácaro Rajado: realizar as aplicações no início da infestação do ácaro. Repetir, se necessário,
                 com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura.
  Algodão
                 Mofo-branco: Iniciar as aplicações no início da abertura das primeiras flores. Realizar 3
                 aplicações em intervalos de 14 a 15 dias.

                 Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao
    Alho         desenvolvimento da doença, repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante
                 o ciclo da cultura.
                 Pinta-preta; Pinta-preta-grande (Alternaria solani) e Mela; Requeima (Phytophthora
                 infestans): Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições climáticas forem
                 favoráveis ao desenvolvimento da doença e repetir a cada 7 dias. Volume de calda: 500 a
                 1000 L/ha.
                 Número máximo de aplicações: até 4 por ciclo da cultura.
                 Sarna-comum (Streptomyces scabies), Sarna pulverulenta (Spongospora subterranea) e
                 Crosta-preta; Damping-off, Tombamento (Rhizoctonia solani): Aplicar o produto em dose
   Batata        única de 3 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2 L/ha no
                 plantio, mais 1 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa.
                 Número máximo de aplicações: até 1 aplicação por ciclo da cultura através de dose
                 única, ou 2 aplicações em doses parceladas.
                 Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Realizar a 1ª aplicação
                 do produto dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir uma ou duas aplicações a
                 cada 7 a 10 dias. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: até 3
                 por ciclo da cultura.
                 .
                 Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa): Realizar a aplicação do produto sobre os
                 toletes, no interior do sulco de plantio, cobrindo as partes cortadas do tolete através de
                 imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio. Volume de calda: 750 a 100
  Cana- de-
                 L/ha.
   açúcar
                 Tratamento de toletes: poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250
                 mL do produto para cada 100 L d’água (0,25%), antes do plantio.
                 Número máximo de aplicação: até 1 por ciclo da cultura.

                 Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de
   Canola
                 10 dias. Realizar no máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura.


                 Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao
   Cebola        desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do
                 produto durante o ciclo da cultura.
           Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produto logo no
           início do florescimento, área total, cobrindo toda a planta. Realizar mais uma ou duas
           aplicações a cada sete a dez dias. Volume de calda: 1000 a 1500 L/ha. No caso de
           fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Número máximo de aplicações: até 3 por
 Feijão    ciclo da cultura.
           Antracnose (Colletotrichym lindemuthianum): Iniciar as aplicações preventivamente, quando
           as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 14
           dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. Volume de
           calda: 300 a 400 L/ha.

           Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de
Girassol
           10 dia.Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.

           Sarna; Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis): Iniciar as aplicações com o produto no
           estádio C (pontas verdes) e repetir a cada sete dias. Volume de calda: 1000 a 2000 L/ha.
           Número máximo de aplicações: até 4 aplicações por safra.
           Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi): Aplicar q u a n d o houver
 Maçã      5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação, quando a infestação atingir estes níveis.
           Volume de calda: 1000 a 2000 L/ha.
           Número máximo de aplicações: até 4 aplicações por safra.
           Podridão-das-raízes (Rosellinia necatrix): Realizar a aplicação na cova de plantio, utilizando-
           se 20 litros de calda por cova. Realizar uma aplicação no solo (cova de plantio).

           Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae): Iniciar a aplicação
           do produto logo aos primeiros sintomas e repetir a cada sete dias. Volume de calda: 1000
Morango
           L/ha.
           Número máximo de aplicações: até 4 por ciclo da cultura.

           Podridão-parda (Monilinia fructicola): Aplicar o produto no início do florescimento e repetir
Pêssego    a cada sete dias. Volume de calda: 1000 L/ha.
           Número máximo de aplicações: até 3 por a safra.
           Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Apliar o produto em área
           total, cobrindo toda a planta, em intervalos de dez a quatorze dias. Volume de calda:
           200-500 L/ha (pulverização terrestre), 30-50 L/ha (pulverização através de aeronaves.
           Número máximo de aplicações: até 2 por ciclo da cultura.
           Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi): Iniciar as aplicações preventivamente no início
           do florescimento (estádio R1). Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o ciclo
 Soja      da cultura, com intervalos de 10 dias. Volume de calda: 200-500 L/ha (pulverização
           terrestre), 30-50 L/ha (pulverização através de aeronaves
           Ácaro rajado (Tetranychus urticae): Realizar 2 aplicações com intervalo de 10 dias no início
           da infestação do ácaro (2-3 ácaros/folíolo). Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações
           durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias. Volume de calda: 200-500 L/ha
           (pulverização terrestre), 30-50 L/ha (pulverização através de aeronaves).
           Mela, Requeima (Phytophthora infestans) e Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande
           (Alternaria solani): Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas
           forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no
           máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. Volume de calda: 500 - 1000
           L/ha (pulverização terrestre).
            Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Iniciar as aplicações no início do aparecimento da
Tomate     doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo
           da cultura. Volume de calda: 500 - 1000 L/ha (pulverização terrestre).
           Ácaro Rajado (Tetranichus urticae): Realizar as aplicações no início da infestação do ácaro.
           Repetir, se necessário, com intervalo de 10 dias. Utilizar as maiores doses em casos de alta
           infestação. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. Volume
           de calda: 500 - 1000 L/ha (pulverização terrestre).
 MODO DE APLICAÇÃO:
 TECISO; ELUNEY; FLUXIA deve ser aplicado diluído em água somente nas dosagens recomendadas. Deve
 ser aplicado de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas tratadas.

 Equipamentos de aplicação:

 Algodão:
 Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a
 planta.

 - Pulverizador tratorizado:
 Para Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e
 volume de calda de 300 litros por hectare.
 Para Ácaro-Rajado (Tetranichus urticae): usar bicos de pulverização de jato leque e volume de calda de 150
 a 200 litros por hectare.

 - Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda de 30 a 50
 litros por hectare.

 Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando
 reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
 Temperatura do ar < 28 ºC
 Umidade relativa > 60%
 Velocidade do vento: 3 - 10 km/h

 Alho:
 Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as
 aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume de calda de 400 a
 800 litros por hectare.

  Batata:
  - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a
  planta, com intervalo de 7 dias.
  - Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de
  500 a 1000 litros por hectare.
  - Aplicação no sulco de plantio: deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a
  plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e
  também de parte do sulco.
- Plantio manual: este tipo de aplicação poderá ser realizado desde que seja feita após os tubérculos serem
  colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada
  com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.

 Cana-de-açúcar:
 - Utilizar pulverizador tratorizado para aplicação sobre os toletes no interior do sulco de plantio, cobrindo as
 partes cortadas do tolete. Usar volume de calda de 75 a 150 litros por hectare.
 O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 mL de
 TECISO; ELUNEY; FLUXIA para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.

 Canola:
 Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as
 aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de dez dias. Usar volume de calda de 300 a
 600 litros por hectare.

 Cebola:
 Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as
 aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 400 a 800
 litros por hectare.

 Feijão:
 Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema
de irrigação - Pivô central. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar 2 ou 3 aplicações
do produto iniciando no florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias.
- Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de
1000 a 1500 litros por hectare.
- Fungigação (via pivô central): a aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se
o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através
de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas
de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do
equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum): utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de
pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de
quatorze dias. Usar volume de calda de 300 a 400 litros por hectare.

Girassol:
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a
planta. Realizar 3 aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de 10 dias.
- Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros
por hectare.
- Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda de 30 a 50
litros por hectare.

Maçã:
- Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico.
Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaro-vermelho-europeu: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a
infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Podridão-das-raízes: Realizar a aplicação na cova de plantio. Usar 20 litros de calda por cova de plantio.

Morango e Pêssego:
- Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as
aplicações com intervalos de 7 dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.

Soja:
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda
a planta, com intervalos de 10 a 14 dias.
- Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 200
a 500 litros por hectare.
- Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda de 30 a 50
litros por hectare.
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando
reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura do ar < 28 ºC
Umidade relativa > 60%
Velocidade do vento: 3 - 10 km/h

Tomate:
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as
aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de 7 a 10 dias. Usar volume de calda de 500
a 1000 litros por hectare.
- O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante
toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
- Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação
de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola.
Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e
os equipamentos de proteção indicados.
INTERVALO DE SEGURANÇA:

        Cultura               Dias
       Algodão                 30
          Alho                 14
        Batata                 14
   Cana-de-açúcar              (1)
        Cebola                 14
        Canola                 21
         Feijão                28
       Girassol                21
         Maçã                  14
       Morango                 03
       Pêssego                 07
          Soja                 28
        Tomate                 03
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e na bula.
Utilizar somente as doses recomendadas.
Durante a aplicação do produto, evitar que a deriva atinja outras áreas e/ou culturas.
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as plantas tratadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:

VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TÉCNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO AS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E                         DESTINAÇÃO        DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros,
visam o melhor equilíbrio do sistema.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de
resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C5 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis,
etc.;
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê
de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária -
MAPA: (www.agricultura.gov.br).

              GRUPO                                  C5                              FUNGICIDA

TECISO; ELUNEY; FLUXIA é composto por Fluazinam, que apresenta mecanismo de ação como
desacoplador de fosforilação oxidativa, pertencente ao Grupo C5, segundo classificação internacional do
FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).


                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto junto com alimento, medicamento, ração, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
  de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
  e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
  avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
  limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
  passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
  impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
  P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
  entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
  aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
  condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato e não permitir que outras pessoas
  também entrem em contato com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
  passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
  impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
  P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
  final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
  Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
  aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o Intervalo de segurança (intervalo de tempo
  entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe
  do alcance das crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
  lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
  árabe; óculos; avental; botas; macacão; luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
- É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                                       Pode ser nocivo se ingerido
                                       ATENÇÃO                         Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                                       Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS         SOCORROS:        PROCURE        IMEDIATAMENTE        O SERVIÇO          MÉDICO DE
EMERGÊNCIA levando a embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Se engolir o produto, NAO PROVOQUE VOMITO. Caso o vomito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não de nada para beber ou comer.
OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho.
PELE: Em caso de contato, retire imediatamente a roupa contaminada e lave a pele com muita
água corrente e sabão neutro.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que prestar socorro deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.




                  INTOXICAÇÕES POR FLUAZINAM (TECISO; ELUNEY; FLUXIA)
                                INFORMAÇÕES MÉDICAS
   Grupo químico          Fenilpiridinilamona
  Vias de exposição       Oral, dérmica, ocular, inalatória e mucosa
                          Fluazinam: Estudos indicam que o fluazinam e pouco absorvido pelo metabolismo
                          de ratos. Somente 33 a 40% da dose administrada em ratos foi absorvida. A maior
                          parte da dose administrada foi excretada nas fezes (> 89%). A excreção pela
                          urina e menor (4%). A radioatividade total biliar, entretanto, representou 25-34%
                          da dose administrada, indicando considerável circulação entero-hepática.

                          Tributil fosfato: Em estudos realizados com ratos onde foi administrado tributil
    Toxicocinética        fosfato por via oral, demonstrou que os níveis plasmáticos máximos foram
                          atingidos após 2 a 5 horas. Independente da dose administrada e espécie animal,
                          a excreção foi realizada principalmente pela urina (cerca de 50-86%), e pouco
                          pelas fezes (cerca de 4-19%) e sob a forma de CO2 pelo ar exalado (cerca de 2-
                          10%). Em estudos com animais onde o TBP foi administrado por via oral e
                          intraperitoneal o tributil fosfato foi rapidamente transformado pelo fígado e
                          possivelmente pelos rins a produtos hidroxilados e porções butil.
                    Fluazinam: Estudos com animais de laboratório evidenciaram que o produto e
                    pouco absorvido para a pele. Quando ingerido, cerca de 29% a 54% É absorvido
                    pelo trato gastrointestinal e rapidamente excretado, principalmente via fezes.
                    Outra via de excreção e a urina. Não há efeito acumulativo no organismo.

                    Tributil fosfato:
                    Não há um mecanismo de ação tóxica específica para o tributil fosfato em
                    mamíferos e os sintomas são gerais e inespecíficos. Alguns estudos
                    demonstraram que pode haver um leve efeito inibitório na colinesterase
                    plasmática, porém sem sintomas específicos. Em estudos realizados com ratos
                    onde foi administrado tributil fosfato por via oral, demonstrou que os níveis
                    plasmáticos máximos foram atingidos após 2 5 horas. Não foi demonstrada
 Toxicodinâmica
                    neurotoxicidade nos estudos específicos. Independente da dose administrada e
                    espécie animal, a excreção foi realizada principalmente pelos rins (cerca de 50-
                    86% pela urina), e pouco pelas fezes (cerca de 4-19%) e sob a forma de CO2
                    pelo ar exalado (cerca de 2-10%). Em um estudo específico onde ratos
                    receberam uma dose oral única de TBP produziu o perfil de eliminação, onde
                    dentro de 1 dia, 50% da dose foi excretada na urina, 10% foi excretada no ar
                    exalado, e 6% foi excretada nas fezes. Após 5 dias, 82% da dose total foi
                    eliminada. Em estudos com animais onde o TBP foi administrado por via oral e
                    intraperitoneal ele foi rapidamente transformado pelo fígado e possivelmente
                    pelos rins a produtos hidroxilados e porções butil. Em um estudo em mamíferos
                    demonstrou que o metabolismo foi através de hidroxilação seguida de
                    conjugação (ácido glicurônico e sulfato).


                    Fluazinam: Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para o
                    ingrediente ativo.
 Mecanismos de
                    Tributil fosfato: Não existe um mecanismo de ação tóxica específica em
   toxicidade
                    mamíferos e os sintomas são gerais e inespecíficos. Alguns estudos
                    demonstraram que pode haver um leve efeito inibitório na colinesterase
                    plasmática. Não foi demonstrada neurotoxicidade nos estudos específicos.

                    Fluazinam: Em estudo com animais de laboratório mostram que o produto
                    apresenta baixa toxicidade aguda oral e dérmica. Em contato com os olhos pode
                    causar irritação mediana.
Sintomas e sinais
     clínicos       Tributil fosfato: A aplicação tanto na pele intacta como na pele lesada de coelhos
                    e cobaias provocou irritação com edema e eritema. A instilação de fosfato de
                    tributila no saco conjuntival de coelhos provocou irritação moderada. A Inalação
                    de vapores de tributil fosfato causou irritação das membranas mucosas.
                    Fluazinam: O diagnóstico e estabelecido pela confirmação da exposição e pela
                    ocorrência de quadro clinico compatível. Muitas substâncias químicas produzem
                    anormalidades do sistema hematopoiético, fígado e rins. Sugere-se realizar
                    hemograma completo e monitorar a função hepática e renal de pacientes com
                    significante exposição. Em caso de irritação das vias respiratórias ou depressão
                    respiratória evidente, monitorar gasometria arterial, radiografia de tórax e testes
  Diagnóstico
                    de função pulmonares.

                    Tributil fosfato: O diagnóstico é feito pela sintomatologia clínica associada ao
                    histórico de exposição significativa ao produto. Não há um exame laboratorial
                    específico para o diagnóstico, porém a dosagem de colinesterase plasmática
                    poderá ser monitorada.
                            Fluazinam: Tratamento sintomático e de manutenção. Não existe antídoto
                            especifico. Não use emético. Verifique sinais de insuficiência respiratória e
                            proceda a assistência conforme necessário. Monitore quanto ao choque e trate
                            se necessário. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora),
                            proceder a lavagem gástrica. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100
                            g em adultos e 25- 50 g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1
                            ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de
                            água. Em caso de exposição ocular, irrigue continuamente com solução salina.
                            Em caso de irritação dermal ou queimaduras use terapia tópica padrão.
                            Paciente com hipersensibilidade dérmica em desenvolvimento pode requerer
                            tratamento com corticosteroide tópico ou a anti-histamínico.
        Tratamento
                            Tributil fosfato: A descontaminação do paciente como em casos de
                            derramamento onde existe o risco de contaminação do profissional da saúde
                            deve ser realizada preferencialmente utilizando-se avental, botas impermeáveis
                            e luvas de borracha nitrílica. Não há antídoto específico. Em caso de ingestão
                            recente de grandes quantidades, procedimentos de esvaziamento gástrico tais
                            como lavagem gástrica poderão ser realizados. Carvão ativado e laxantes
                            salinos poderão ser utilizados devido a provável adsorção do princípio ativo pelo
                            carvão ativado. O tratamento sintomático deverá compreender, sobretudo
                            medidas de suporte como correção de distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos,
                            além de assistência respiratória. Monitoramento das funções hepática e renal
                            deverá ser mantido. Em caso de contato ocular, proceder à lavagem com soro
                            fisiológico e encaminhamento para avaliação oftalmológica.

    Contraindicações        A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração pulmonar.
    Efeitos sinérgicos                           Não são conhecidos efeitos sinérgicos.
                              Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
                               obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                            Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT
        ATENÇÃO                                            – ANVISA/MS

                            Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)

                            Telefone de Emergência da empresa: 0800 111 7676


Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Estudos com animais de laboratório evidenciaram que o produto e pouco absorvido para a pele. Quando
ingerido, cerca de 29% a 54% e absorvido pelo trato gastrointestinal e rapidamente excretado, principalmente
via fezes. Outra via de excreção e a urina. Não há efeito acumulativo no organismo.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado):
DL50 oral (ratos) > 2.500 mg/kg
DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas) > 2.000 mg/kg
CL50 inalatória (ratos): 4,38 mg/L
Irritação dérmica (coelhos): Irritante leve. Em contato com a pele de coelhos foi observado eritema bem
definido e muito ligeiro edema em todos os animais testados, todos os locais de pele tratados apesentaram-
se normais de 7 dias.
Irritação ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram hiperemia, quemose e irite. Não
houve opacidade da córnea. Foi observada irritação conjunctival moderada em todos os animais tratados.
Nenhum efeito da córnea foi observado durante o estudo. Inflamação da íris foi observada em todos os olhos
tratados uma hora após o tratamento. Irritação conjuntival moderada. Em dois coelhos os olhos tratados
apresentaram normais em 72 horas e em um coelho em 7 dias após a aplicação da substância teste.
Sensibilização cutânea: O produto é sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não há informações disponíveis sobre sensibilização respiratória.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em células de camundongos.

Efeitos crônicos:
Em estudos crônico e crônico para toxicidade com fluazinam, os principais órgãos afetados foram os
seguintes: fígado, pulmão, útero, pâncreas, timo, tireoide, estomago, olhos e cérebro. Toxicidade geral foi
observada em camundongos, ratos e cães como diminuição no ganho de peso corpóreo. Toxicidade hepática
foi evidente na maioria dos estudos. Toxicidade da tireoide foi menos comum, mas inclui hiperplasia folicular
da tireoide. Efeitos endócrino-relacionados incluíram atrofia tubular do testículo, hiperplasia di timo e atrofia
das glândulas pancreáticas exócrina.


                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE
 - Este produto é:
 □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 ■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 □ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente
• Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas,microcrustáceos,peixes);
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas..

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
  de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e Sinochem Agro do Brasil Ltda.
• Telefone da empresa: 0800 110 8270 Pró-Química.
• Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, ficando a favor do
vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:

Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo..

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:

•   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
•   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
•   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
•   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:

• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas..

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia
TRANSPORTE

• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5.TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
e outros materiais.

6.RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:

• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis

Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de
2019, salvo se realizada por meio de Aeronaves Remotamente Pilotadas – ARPs, Veículo Aéreo Não
Tripulado – VANT ou Drones, conforme lei nº19.135, de 19 de dezembro de 2024.
                                

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