Tecanoa
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
tebutiurom (uréia) (800 g/kg)

Informações

Número de Registro
17724
Marca Comercial
Tecanoa
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
tebutiurom (uréia) (800 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    TECANOA
                         Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 17724

COMPOSIÇÃO:
1-(5-tert-butyl-1 ,3,4-thiadiazol-2-yl)-1 ,3-dimethylurea
(TEBUTIUROM)..............................................................................................................800,0 g/Kg (80,0% m/m)
Outros Ingredientes........................................................................................................200,0 g/Kg (20,0% m/m)

               GRUPO                                            C2                                     HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo pré-emergente
GRUPO QUÍMICO: Ureia
TIPO DE FORMULAÇÃO: WG – Grânulos dispersíveis em água

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Carlos Gomes, 258 – salas 1103-1106 – Boa Vista– Porto Alegre/RS – CEP: 90480-000
Tel. (51) 3237-6414
CNPJ: 10.486.463/0001-69 – Inscrição Estadual: 096/3276190 - Registro Estadual n° 1928/09 – SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TEBUTHIURON TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA nº 5219
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, República Popular da China

FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China
RAINBOW AGROSCIENCES S.A.
Cerrito 866, 1º piso, C.A.B.A. C.P. 1010 – Argentina

IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rod PR 090, n° 5695, Km 5 - Armz 1K, Parque Industrial Nene Favoretto, Ibiporã/PR - CEP: 86.200-000 - CNPJ n°
10.486.463/0003-20
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 Adapar/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR 364, km 20, 5.788 - sala 1 - Anexo Transportes Luft - Zona Rural - CEP: 78098-970
Cuiabá/MT - CNPJ: 10.486.463/0005-92 - Cadastro estadual: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, n° 4633, bairro Betel, Paulínia/SP - CEP 13.148-198
CNPJ n° 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530 CNPJ: 10.486.463/0006-73 - Nº do registro do estabelecimento no
estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35 - Cadastro estadual: 19.883 - IMA/MG
                                No do lote ou da partida:
                                Data de fabricação:                  VIDE EMBALAGEM
                                Data de vencimento:


       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                                 PODER.

                     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                       Produto Importado

                        CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

       CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO
                                           AO MEIO AMBIENTE


Cor da faixa: azul
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA– MAPA

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

TECANOA é um herbicida seletivo, utilizado no controle de plantas infestantes (mono e dicotiledôneas) na      cultura da
cana-de-açúcar. Deve ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar.
                             PLANTAS INFESTANTES                            DOSE                Nº de          Volume
   CULTURA
                      Nome Científico         Nome Comum           p.c. Kg/ha     i.a. g/ha Aplicações         de Calda
                      Acanthospermum
                                            Carrapicho-rasteiro
                           australe
                     Amaranthus viridis           Caruru
                        Bidens pilosa           Picão preto
                   Brachiaria decumbens      Capim-braquiária
                   Brachiaria plantaginea   Capim-marmelada
                    Cenchrus echinatus       Capim-carrapicho
                         Commelina                                                                            Aplicação
                                                Trapoeraba                                                    terrestre:
                        benghalensis
                    Digitaria horizontalis    Capim-colchão                                                     250 a
                                                                                                               400L/ha
                                               Capim-pé-de-                         480 a
Cana-de-açúcar         Eleusine indica                              0,6 a 1,5                    01
                                                  galinha                           1200
                                                                                                              Aplicação
                      Emilia sonchifolia      Falsa-serralha
                                                                                                               aérea:
                   Euphorbia heterophylla    Amendoim-bravo
                                                                                                                30 a
                    Galinsoga parviflora       Picão-branco                                                    50L/ha
                    Ipomoea grandifolia       Corda-de-viola
                     Panicum maximum          Capim-colonião
                     Portulaca oleracea          Beldroega
                    Richardia brasiliensis     Erva-quente
                       Sida cordifolia          Guanxuma
                        Sida glaziovii      Guanxuma-branca
                      Sida rhombifolia          Guanxuma
p.c. produto comercial
i.a. ingrediente ativo


NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
TECANOA pode ser aplicado em solo seco ou úmido, em somente uma aplicação por safra.
Esta aplicação é suficiente para manter a cana-de-açúcar no limpo até o fechamento da cultura.

MODO DE APLICAÇÃO:
TECANOA deve ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar.
Quando aplicado em solo com boas condições de umidade o produto age imediatamente no controle das plantas
infestantes que iniciarem a germinação. Quando aplicado em solo seco, devido a grande ação residual, o produto
permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas
infestantes que iniciarem a germinação. Pode ser aplicado por via aérea ou terrestre.

Aplicação Terrestre:
Tratorizada:
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm, tipo Teejet 110.04 ou 110.06, à pressão de 30 a 45 libras/pol2• O
volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana-de-açúcar para evitar-se a superexposição da faixa de
aplicação, principalmente na linha da cultura, com altura de aplicação da barra de 45 a 50 cm. Não aplicar o produto nas
horas mais quentes do dia e com velocidade do vento superior a 8 Km/h. Nas regiões onde ocorrem ventos acima de 8
Km/h até 1 4 Km/h devem ser utilizados bicos Raindrop. Nas aplicações em condições normais de vento, devem ser
distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada.

Costal:
Utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma distribuição homogênea do herbicida.
Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou 80.04 ou bico Floodjet tipo TK-2 ou TK-3, com pressão entre 25 e 30 lb/pol2,
com volume de calda de 250 a 350 L/ha. Não pulverizar quando a velocidade do vento for superior a 1 O Km/h.

Aplicação Aérea:
Devem ser usadas barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80. 1 5 ou 80.20, sendo o volume de calda por hectare de 30 a
50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 1 5 m, voando a altura de 4,0 a 5,0 metros acima do nível do solo
ou do topo da cultura. A velocidade do vento deve ser de, no máximo, 1 0 Km/h e a umidade relativa do ar no mínimo 55%
. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 1 20 gotas/cm 2.
Preparo da calda:
Abasteça o tanque do pulverizador enchendo-o até % da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em
funcionamento, e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde. Complete por fim o volume
com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade
necessária de calda para uma aplicação.

Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da
formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por' poucas
horas, somente torna a limpeza mais difícil.
 1 . Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material
resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 1 5 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 % (1 litro por 1
00 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água
limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 1 5 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e
difusores.
Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.

Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou
de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.


INTERVALO DE SEGURANÇA:

Não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

• Uso exclusivamente agrícola.
• Nas doses e condições de uso recomendadas, o produto não é fitotóxico para a cultura indicada.
• Devido à característica de uso do produto (herbicida), devem ser seguidas as recomendações de uso constantes da
bula, visando evitar danos em demais culturas.
• Não utilizar as áreas de cana-de-açúcar para o plantio de outras culturas num intervalo inferior a 2 anos depois a última
aplicação do produto.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,                                     DESTINAÇÃO,        TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de
resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA:www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas
daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos
de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico
(monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle
químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.


MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕESNA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidro-repelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2);
óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
          Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o
produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em
contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila;

        Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, botas, macacão hidrorrepelente, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.

        Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o intoxicado parar de
respirar, aplique imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
                                                                    Nocivo se ingerido

                              ATENÇÃO

                                                           Pode ser nocivo em contato com a pele




                                INTOXICAÇÕES POR TECANOA

                                   INFORMAÇÕES MÉDICAS

  Grupo químico       Uréia

Classe toxicológica   Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico

Vias de exposição     Oral, dérmica, ocular e inalatória

                      Estudos de toxicocinética com Tebutiurom foram conduzidos com animais de
                      laboratório e o produto foi rapidamente absorvido e extensivamente metabolizado. O
                      total de radioatividade recuperada após 96 horas da administração do produto foi de
                      74% a 107% da dose administrada. Na dose mais baixa, a radioatividade foi
  Toxicocinética      eliminada após 24 horas. Em ratos, coelhos e cães, a eliminação via urina totalizou
                      84% a 95% da dose (0,4% a 0,7% foi excretado como
                      composto parental não modificado) e eliminação nas fezes totalizou 1 a 31%.




                      Tebutiurom é um herbicida inibidor da fotossíntese em plantas. Os mecanismos de
 Toxicodinâmica       toxicidade em humanos não são completamente
                      conhecidos. A ação oxidativa da hemoglobina nos eritrócitos pode ocorrer com
                      formação de metahemoglobina. A ação é reversível.
                    Este agente parece ter baixa toxicidade aguda. A severidade da intoxicação deve ser
                    baseada nos achados clínicos. Entretanto, a intoxicação maciça pode levar a óbito.
                    Os órgãos alvos são: fígado, sistema sanguíneo e imune. Após exposição oral pode
                    ocorrer: Metahemoglobina pode ser notada em grandes ingestões. Este sintoma
                    pode estar associado à depressão do SNC, hipoxemis, náusea, vômito e diarreia.
                    Alguns metabólitos podem causar irritação do trato urinário, cianose não responsiva
                    a terapia por oxigênio em pacientes com metemoglobinemia devido a exposição de
Sintomas e sinais   quantidades excessivas desse agente, dispneia ou sinais de dificuldade respiratória.
     clínicos       No caso de exposição ocular, pode ocorrer, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
                    persistente. Caso sejam evidentes outros sintomas severos além da
                    metahemoglobinemia, deve-se suspeitar de ação alternativa ou adicional de algum
                    outro tóxico.
                    Efeitos crônicos: Podem ocorrer alterações do metabolismo proteico,
                    moderado enfisema e perda de peso. Baseados em estudos em animais não
                    apresenta evidências carcinogênicas para humanos.

                    O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição associado a sinais
                    clínicos de intoxicação. Metahemoglobinas são encontradas em pacientes com
    Diagnóstico     cianose, dispneia e outros sinais
                    clínicos de dificuldade respiratória. Dosagem de metahemoglobina deve ser feita em
                    todos os pacientes com cianose.

                    O tratamento imediato deve ser sintomático e de suporte.

                    Exposição oral:
                    Em caso de ingestão de grandes quantidades do produto aplicar: Carvão ativado:
                    Liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se
                    administrado logo após a ingestão. Em geral não atua com metais ou ácidos.
                    Administrar carvão ativado como uma suspensão (30g de carvão em 240mL de
                    água). Dose usual para adultos e adolescentes: 25 a 100g; crianças de 1 a 12 anos:
                    25 a 50g, infantes menores que 1 ano: 1g/kg de peso corpóreo. Obs: o carvão
                    ativado não deve ser administrado em pacientes que ingeriram ácidos ou bases
                    fortes. O benefício do carvão ativado também não é comprovado em pacientes que
                    ingeriram substâncias irritantes pois pode obscurecer os achados endoscópicos, nos
                    casos em que o procedimento é necessário.
    Tratamento
                    Lavagem gástrica: Na maioria dos casos não é necessário, dependendo da
                    quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstância específica. - Considere
                    lavagem gástrica após ingestão de quantidade de veneno potencialmente perigosa à
                    vida, caso possa ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
                    Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração em
                    posição de Trendelenburg e decúbito lateral ou por intubação endotraqueal.
                    Controlar as convulsões. - Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias
                    respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-intubados; após
                    ingestão de compostos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração);
                    pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
                    quantidade não significativa. Não provocar vômito, entretanto é possível que o
                    mesmo ocorra
                    espontaneamente não devendo ser evitado, deitar o paciente de lado para evitar que
                    aspire resíduos. ATENÇÃO: Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
                    inconsciente.
              Metahemoolobinemia: Administrar 1 a 2 mg/Kg de azul de metileno, lentamente, por
              via intravenosa em pacientes sintomáticos. Doses adicionais podem ser requeridas.

              Emergência, suporte e tratamento sintomático:
              Manter as vias aéreas permeáveis, se necessário através de intubação oro-traqueal,
              aspirar secreções e administrar oxigênio. Atenção especial para fraqueza de
              musculatura respiratória e parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias
              cardíacas. Adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário; uso de PEEP
              pode ser requerido. Monitorar a temperatura corporal e tratar se necessário.
              Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica. Tratar
              pneumonite e coma se ocorrerem. Manter observação por no mínimo 24 horas após
              o desaparecimento dos sintomas.

              Convulsões:
              Indicado benzodiazepínicos IV (Diazepam (Adultos 5-10mg; crianças 0,2-0,5mg/kg e
              repetir a cada 10-15 minutos) ou lorazepam (adultos: 2-4mg; crianças 0,05-
              0,1mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol se há recorrência das convulsões
              em maiores de 5 anos

              Irritação:
              Observe os pacientes que ingeriram a substância quanto a possibilidade de
              desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrintestinal ou esofágica. Se
              estiverem presentes sinais ou sintomas de irritação ou queimadura esofágica,
              considere a endoscopia para determinar a extensão do dano.
              Exposição Inalatória: Descontaminação: Remova o paciente para um local arejado.
              Monitorar o estresse respiratório. Se houver desenvolvimento de tosse ou dificuldade
              respiratória, avaliar a possibilidade de irritação do trato respiratório, bronquite ou
              pneumonite. Administrar oxigênio e ventilação assistida se requerida. Tratar bronco
              espasmos com corticosteroide beta-2-agonistas por via inalatória, oral ou parental.
              Exposição Dérmica: Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a
              área exposta com água e sabão em abundância. O paciente deve ser encaminhado
              para tratamento específico se a irritação ou dor persistir. Exposição Ocular:
              Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou
              salina a 0,9% à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação,
              dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
              encaminhado para tratamento específico

              Exposição Inalatória:
              Descontaminação: Remova o paciente para um local arejado. Monitorar o estresse
              respiratório. Se houver desenvolvimento de tosse ou dificuldade respiratória, avaliar
              a possibilidade de irritação do trato respiratório, bronquite ou pneumonite.
              Administrar oxigênio e ventilação assistida se requerida. Tratar bronco espasmos
              com corticosteroide beta-2-agonistas por via inalatória, oral ou parental.

               Exposição Dérmica:
              Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água
              e sabão em abundância. O paciente deve ser encaminhado para tratamento
              específico se a irritação ou dor persistir.

              Exposição Ocular:
              Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou
              salina a 0,9% à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor,
              inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado
              para tratamento específico. CUIDADOS PARA OS PRESTADORES DE PRIMEIROS
              SOCORROS: Evitar realizar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
              produto. Utilizar equipamento externo de reanimação manual (Ambú) para realizar o
              procedimento. Utilizar EPI para evitar o contato cutâneo, ocular e inalatório com o
              produto durante o processo.




                                                                                                 10

REV20240806
                                   A indução de vómito é contra indicada em razão do risco de aspiração pulmonar e
      Contraindicações
                                   de pneumonite química.
          Efeitos das              Não são conhecidos efeitos sinérgicos em humanos.
    interações químicas
                                       Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                             tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800- 722-6001.
                                           Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                                  (RENACIAT/ANVISA/MS)

           ATENÇÃO                 As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                                                               de Notificação Compulsória.
                                          Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                                   (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em
                                                              Vigilância Sanitária (Notivisa).

                                                   Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                                                Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
                                             Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com



Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Estudos de metabolismo com Tebutiurom foram conduzidos em quatro espécies (ratos, coelhos, cães e camundongos),
sendo administrado através de infusão forçada com dose única de produto radiomarcado (10 a 160 mg/kg). O Tebutiurom
foi rapidamente absorvido e extensivamente metabolizado nas quatro espécies. O total de radioatividade recuperada após
96 horas da administração do produto foi de 74% a 107% da dose administrada. Na dose mais baixa, a radioatividade foi
eliminada após 24 horas. Em ratos, coelhos e cães, a eliminação via urina totalizou 84% a 95% da dose (0,4 a 0,7% foi
excretado como composto parental não modificado), e eliminação nas fezes totalizou 1 a 31%. Excreção biliar foi
encontrada em ratos. Camundongos eliminaram menos radioatividade na urina (66%, com 23% do produto não
modificado) e mais nas fezes (31%) quando comparado às outras espécies. Pelo menos sete metabólitos foram
excretados na urina em todas as espécies. Estudo de distribuição nos tecidos não demonstrou localização incomum dos
metabólitos nos tecidos.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
DL50 oral em ratos: >300 - 2000 mg/kgp.c.
DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos (4 horas): Não determinado nas condições de teste (>2,93 mg/L).
Irritação cutânea (coelhos): Não irritante para a pele. A substância-teste aplicada na pele de coelhos não apresentou
sinais clínicos de irritação dérmica durante o período de avaliação, e o teste foi concluído dentro de 72 horas.
Irritação ocular (coelhos): irritante ocular leve. A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu sinais de irritação
leve (grau 1) como: Vermelhidão e Quemose ocular na observação de uma hora após a exposição do produto em 1/3 dos
animais testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal 24 horas após a exposição do produto. Nenhuma
alteração relacionada ao tratamento foi observada na córnea.
Sensibilização cutânea: O produto foi considerado não sensibilizante em estudo realizado com cobaias.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames)
nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos

Efeitos crônicos:
Estudo crônico realizado em ratos, com exposições diárias de doses maiores que 80 mg/kg por 2 anos foram bem
toleradas com nenhuma indicação de toxicidade cumulativa ou efeito sério. Similarmente, nenhum efeito tóxico foi
observado em camundongos expostos a doses tão altas quanto 200 mg/kg durante toda a vida, ou em cães que
receberam 25 mg/kg por um ano.




REV20241017
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
 - Este produto é:
   □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
   ■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
   □ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
   □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

 - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
  principalmente águas subterrâneas;
 - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
 - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas)
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
 - Não utilize equipamento com vazamentos.
 - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 - Aplique somente as doses recomendadas.
 - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação
   da água.
 - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
   prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
 - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
   povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros
   de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
 - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícola

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
 - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
 - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
   materiais.
 - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
 - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
   de produtos vazados.
 - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
   Normas Técnicas – ABNT.
 - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
  - Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de
    emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
  - Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e
    máscara com filtros).
  - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais
próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
REV20241017
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de co2 ou pó químico, ficando a favor do vento para
evitar intoxicação.

DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
 - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo a na posição vertical durante
   30 segundos;
 - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
 - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
 - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
 - Faça esta operação três vezes;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
 - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
 - Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
 - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
 - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
   de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
 - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato
   de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABN T), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
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estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis, não há restrições estaduai




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