Tebuconazole CCAB 200 EC
CCAB Agro S.A. São Paulo
Fungicida
tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
9412
Marca Comercial
Tebuconazole CCAB 200 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Titular de Registro
CCAB Agro S.A. São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Fusarium subglutinans
Fusariose; Podridão-por-Fusarium
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Arroz irrigado
Bipolaris oryzae
Mancha-parda
Arroz irrigado
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Drechslera avenae
Helmintosporiose
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Cacau
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Café
Ascochyta coffeae
Mancha-das-folhas; Mancha-de-Ascochyta
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Crisântemo
Puccinia horiana
Ferrugem-branca
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Gladíolo
Uromyces transversalis
Ferrugem
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Cladosporium herbarum
Clodosporiose; Verrugose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Milheto
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar Milho
Milheto
Puccinia polysora
Ferrugem
Milheto
Puccinia sorghi
Ferrugem
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pepino
Leandria momordicae
Mancha-de-Leandria; Mancha-zonada
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Cercospora melongenae
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Claviceps africana
Doença-açúcarada-do-sorgo; Ergot
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Trigo
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Phakopsora euvitis
Ferrugem
Uva
Uncinula necator
Oídio
Álamo
Melampsora medusae
Ferrugem-do-Álamo
Conteúdo da Bula
TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 09412
COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol
(TEBUCONAZOL) ......................................................................................................................... 200 g/L (20,0% m/v)
Outros ingredientes .......................................................................................................... 784 g/L (78,4% m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CCAB AGRO S.A.
Alameda Santos, 2159 – 6º andar – Cerqueira César
CEP: 01419-100 - São Paulo – SP C.N.P.J.: 08 938.255/0001-01
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP sob n° 820 e sob n° 4773
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
TEBUCONAZOL TÉCNICO CCAB – Registro no MAPA nº 06609
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD.
28 Chengbei Road, Zhangjiagang – 215600 – Jiangsu – China.
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
N° 9 Weijiu Road, Hangzhou Gulf Fine Chemical Zone, 312369 Zhejiang, China.
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD.
North Area of Dongsha Chem-Zone, Zhangjiagang, 215600 Jiangsu, China.
YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD.
Zhongshan Road(North), Binhai Economic Development Zone Coastal - Industrial Park, Jiangsu, China.
TEBUCONAZOLE TÉCNICO SUMITOMO BR –Registro no MAPA nº 10919
SUMITOMO CHEMICAL INDIA LIMITED
6/2 Ruvapari Road, 364005, Bhavnagar, Gujarat - Índia.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62
Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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FORMULADORES:
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rua. Maeda S/Nº - CEP: 14.500-000 – Ituverava - SP
CNPJ: 02.974.733/0003 14 - Registrado no órgão estadual CDA/SAA/SP sob nº 1049.
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av Liberdade, 1701 – Sorocaba / SP
CNPJ 61.142.550/0004 82 - Registrado no órgão estadual CDA/SAA/SP sob nº 708.
ECADIL INDÚSTRIA QUÍMICA S/A.
Rua Luiz Nallin, 403 - Cosmópolis / SP
CNPJ 47.938.255/0001 01 - Registrado no órgão estadual CDA/SAA/SP sob nº 139.
LANXESS INDÚSTRIA DE PRODUTOS QUÍMICOS E PLÁSTICOS LTDA.
Av. Brasil, nº 5333 - CEP: 13505-600 - Rio Claro/SP
CNPJ: 68.392.844/0001-69 - Registrado no órgão estadual CDA/SAA/SP sob nº 235.
ADAMA AGROCIÊNCIAS S.A.
Rua Pedro Antonio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa – CEP 86031-610 - Londrina / PR
CNPJ 02.290.510/0001-76 - Cadastro nº 003263 ADAPAR/PR.
ADAMA AGROCIÊNCIAS S.A.
Av. Julio de Castilhos, 2085 - Coqueiros – 95860-000 - Taquari / RS
CNPJ 02.290.510/0004-19 - Cadastro nº 02/2009-DL FEPAM/RS.
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsem, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registrado no órgão estadual CDA/SAA/SP sob nº 477.
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, nº 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registrado no órgão estadual IMA/MG sob nº 701-332/2008.
TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay - Villeta - Paraguai.
TECNOMYL S.A.
Ruta Nacional Nº 3, Km 2796 - Rio Grande, Província de Tierra del Fuego - Argentina, CP 9420.
AHNUI BIOAGRILAND FAITHCHEM CO., LTD.
No. 63, Wanghua West Street, Huayang Town, Wangjiang Country. Anqing City Anhui Province – China.
PHYTEUROP
Rue Pierre My – Z.I. Grande Champagne – 49260 MONTREUIL-BELLAY – França.
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Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province,
315040 – China.
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao, Shandong 266717 – China.
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD.
North Area of Dongsha, Chem-Zone, Zhangjiagang 215600, Jiangsu – China.
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
No. 9 Weijiu Rd. Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, Zhejiang 312369,
China.
SHANGHAI HIGH VICTORY FINE CHEMICAL CO. LTD.
nº 4688, Jinshan Avenue, Jinshan District, Shanghai, China.
SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD.
Suite 910, Guotai Oriental Plaza, No. 9 East Renmin Road, Zhangjiagang, Jiangsu Province, 215600, China.
HERANBA INDUSTRIES LIMITED.
Plot No. 2817/1/1, Chemical zone, GIDC, Sarigam, Ta: Umbergaon, Dist.: - Valsad-396155, Gujarat, Índia.
QINGDAO HISIGMA CHEMICALS CO., LTD.
N°. 20 Second Huanghai Road, Chemical Industrial Park, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu,
226407, China.
VISION FLUOROCHEM (NANJING) LTD.
150 Puqiao Rd., Nanjing Chemical lndustry Park, Nanjing, China.
IMPORTADOR:
PROVENTIS LIFESCIENCE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Barão do Triunfo, 427, 2° andar, conj. 210 - CEP: 04602-001 - São Paulo/SP – Brasil
C.N.P.J.: 14.497.712/0001-72 - Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP n° SP-3794 e 1094.
N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
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Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: O TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação
preventiva e curativa para as culturas indicadas.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA E NÚMERO DE APLICAÇÃO:
Dose Produto
Dose Produto Comercial Volume de calda Número de
Cultura Doenças
Comercial (L/ha) (mL/100L (L/ha) aplicação
d’água)
Fusariose Terrestre:
Abacaxi - 100 04
(Fusarium subglutinans) 800 - 1000
Terrestre:
Ramulose 200 - 300
Algodão (Colletotrichum gossypii var. 0,75 - 03
cephalosporioides) Aérea:
30 - 40
Terrestre:
2600
Ferrugem-do-álamo Aéreo (micronair):
Álamo 0,75 - 02
(Melampsora medusae) 10 a 20
Aéreo (barra):
20 - 30
Ferrugem
(Puccinia allii) Terrestre:
Alho 1,0 - 04
Mancha-púrpura 300 – 1000
(Alternaria porri)
Cercosporiose
(Cercospora arachidicola) Terrestre:
Amendoim 0,5 - 04
Mancha-preta 200 - 500
(Pseudocercospora personata)
Mancha-parda
(Bipolaris oryzae) Terrestre:
Arroz 0,75 - 02
Brusone 200 - 300
(Pyricularia grisea)
Mancha-parda
(Bipolaris oryzae) Terrestre e aérea:
Arroz irrigado 0,75 - 02
200
Brusone
(Pyricularia grisea)
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Dose Produto
Dose Produto Comercial Volume de calda Número de
Cultura Doenças
Comercial (L/ha) (mL/100L (L/ha) aplicação
d’água)
Terrestre:
Ferrugem –da- folha 200 - 300
(Puccinia coronata var. avenae)
Aéreo (micronair):
Aveia 0,75 - 02
10 - 20
Helmintosporiose
(Drechslera avenae) Aéreo (barra):
20 - 30
Mal-de-sigatoka
(Mycosphaerella musicola) Terrestre: 15
Banana 0,5 - 05
Sigatoka-negra Aérea: 30 – 40
(Mycosphaerella fijensis)
Pinta –preta Terrestre:
Batata 1,0 100 04
(Alternaria solani) 500 - 1000
Pinta preta Terrestre:
Berinjela 1,0 - 04
(Alternaria solani) 300 - 1000
Mancha-de-cercospora Terrestre:
Beterraba 1,0 - 04
(Cercospora beticola) 500 - 1000
Vassoura-de-bruxa Terrestre:
Cacau 1,2 - 05
(Crinipellis perniciosa) 200 - 300
Ferrugem
(Hemileia vastatrix)
Mancha-de-ascochyta
(Ascochyta coffeae) Terrestre:
Café 1,0 - 02
Seca-dos-ponteiros 250 - 500
(Phoma costaricensis)
Mancha-de-olho-pardo
(Cercospora coffeicola)
Mancha-de-alternaria Terrestre:
Cenoura 1,0 - 04
(Alternaria dauci) 300 - 1000
Mancha-púrpura Terrestre:
Cebola 1,0 - 04
(Alternaria porri) 300 - 1000
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Dose Produto
Dose Produto Comercial Volume de calda Número de
Cultura Doenças
Comercial (L/ha) (mL/100L (L/ha) aplicação
d’água)
Terrestre:
Ferrugem-da-folha 200 - 300
(Puccinia hordei)
Aéreo (micronair):
Cevada 0,75 - 02
10 - 20
Mancha-reticular
(Drechslera teres) Aéreo (barra):
20 - 30
Ferrugem – branca Terrestre:
Crisântemo - 75 04
(Puccinia horiana) 800 - 1000
Ferrugem
0,75
(Uromyces appendiculatus)
Mancha-angular Terrestre:
Feijão - 02
(Phaeoisariopsis griseola) 200 - 300
1,0
Mancha-de-alternaria
(Alternaria alternata)
Ferrugem Terrestre:
Figo - 75 04
(Cerotelium fici) 800 - 1000
Ferrugem Terrestre:
Gladíolo - 75 04
(Uromyces transversalis) 800 - 1000
Ferrugem Terrestre:
Goiaba - 75 03
(Puccinia psidii) 800 - 1000
Sarna da macieira Terrestre:
Maçã - 30 - 50 03
(Venturia inaequalis) 1000
Antracnose Terrestre:
Mamão 1,0 - 06
(Colletotrichum gloeosporioides) 500 - 1000
Oídio
(Oidium mangiferae) Terrestre:
Manga - 100 03
Antracnose 1000 - 2000
(Colletotrichum gloeosporioides)
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Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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Dose Produto
Dose Produto Comercial Volume de calda Número de
Cultura Doenças
Comercial (L/ha) (mL/100L (L/ha) aplicação
d’água)
Antracnose
(Colletotrichum
gloeosporioides) Terrestre:
Maracujá - 100 03
800 - 1000
Verrugose
(Cladosporium herbarum)
Oídio
(Sphaerotheca fuliginea)
Crestamento-gomoso-do- caule Terrestre:
Melancia 1,0 - 04
(Didymella bryoniae) 500 - 1000
Antracnose
(Colletotrichum orbiculare)
Oídio
(Sphaerotheca fuliginea) Terrestre:
Melão 1,0 - 03
Podridão-armarga 500 - 1000
(Didymella bryoniae)
Terrestre:
Ferrugem
200 - 300
(Puccinia polysora e
Puccinia sorghi) Aéreo
Milho 1,0 - (micronair): 03
10 - 20
Helmintosporiose
(Exserohilum turcicum) Aéreo (barra):
20 - 30
Terrestre:
Ferrugem
(Puccinia polysora e 200 - 300
Puccinia sorghi) Aéreo
Milheto 1,0 - (micronair): 03
10 - 20
Helmintosporiose
(Exserohilum turcicum) Aéreo (barra):
20 - 30
Mancha-foliar Terrestre:
Morango - 75 03
(Mycosphaerella fragariae) 800 - 1000
Oídio
(Sphaerotheca fuliginea) Terrestre:
Pepino 1,0 - 04
Mancha-zonada 300 - 1000
(Leandria momordicae)
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Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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Dose Produto
Dose Produto Comercial Volume de calda Número de
Cultura Doenças
Comercial (L/ha) (mL/100L (L/ha) aplicação
d’água)
Ferrugem
(Tranzchelia discolor) Terrestre:
Pêssego - 100 03
Podridão-parda 800 - 1000
(Monilinia fructicola)
Mancha-de- cercospora Terrestre:
Pimentão 1,0 - 04
(Cercospora melongenae) 800 - 1000
Mancha-negra Terrestre:
Rosa - 75 04
(Diplocarpon rosae) 800 - 1000
Oídio Terrestre:
0,5 -
(Microsphaera difusa) 200 - 300
Crestamento-foliar Aéreo (micronair):
Soja 03
(Cercospora kikuchii) 10 - 20
0,75 -
Mancha-parda Aéreo (barra):
(Septoria glycines) 20 - 30
Ergot Terrestre:
Sorgo 1,0 - 01
(Claviceps africana) 200 - 300
Septoriose
(Septoria lyopersici) Terrestre:
Tomate 1,0 100 05
Pinta-preta 500 - 1000
(Alternaria solani)
Oídio (Blumeria
graminis f.sp. tritici)
Ferrugem-da-folha
0,6
(Puccina triticina)
Ferrugem do colmo
(Puccinia graminis)
Mancha-das-glumas Terrestre:
(Stagonospora nodorum) 200 - 300
Septoriose Aéreo (micronair):
Trigo - 02
(Septoria tritici) 10 - 20
Giberela Aéreo (barra):
(Fusarium graminearum) 20 - 30
0,75
Helmintosporiose
(Bipolaris sorokiniana)
Mancha-amarela
(Drechslera tritici – repentis)
Brunose
(Pyricularia grisea)
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Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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Dose Produto
Dose Produto Comercial Volume de calda Número de
Cultura Doenças
Comercial (L/ha) (mL/100L (L/ha) aplicação
d’água)
Oíldio
(Uncinula necator)
100
Podridão-da-uva- madura Terrestre:
Uva - 04
(Colletotrichum gloeosporioides) 800 - 1000
Ferrugem-da-videira
75-100
(Phakopsora euvitis)
* Restrição de uso para as culturas de algodão, álamo, aveia, batata, berinjela, beterraba, cacau, café, cevada, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba,
mamão, manga, melão, milho, milheto, pimentão, rosa, soja, sorgo, tomate e para os alvos biológicos Didymella bryoniae em melancia, Sphaerotheca
fuliginea em pepino, Dreschslera tritici-repentis, Septoria tritici e Strangnospora nodorum em trigo e Colletotrichum gloeosporioides e Phakopsora euvitis
em uva no estado do Paraná.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
• Abacaxi - Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições
meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 15 dias. Efetuar no
máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar
fungicidas de mecanismo de ação diferente do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC.
• Algodão - Iniciar o controle preventivamente na fase vegetativa da cultura, entre os 35-40 dias após a
emergência. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições
meteorológicas e de infecção muito favorável ao desenvolvimento do fungo. Realizar no máximo 3
aplicações. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente
do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC.
• Álamo - Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A segunda, se necessário, deve ser
repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver
reinfecção. Realizar no máximo duas aplicações.
• Alho - Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com
intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Recomenda-se adicionar espalhante adesivo a calda
na dose recomendada pela fabricante. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas
de mecanismo de ação diferente do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC.
• Amendoim - Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada
7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações,
utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC.
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Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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• Aveia - Quando forem encontrados no máximo 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Uma
segunda aplicação será necessária se o nível crítico for atingido novamente. Realizar no máximo duas
aplicações.
• Arroz - Fazer até 2 aplicações logo após o aparecimento dos sintomas nas folhas, com intervalo de 14 dias.
• Arroz Irrigado - Iniciar as aplicações de TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC na cultura do arroz (irrigado ou
sequeiro) no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir se houver condições climáticas favoráveis as
doenças. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias.
• Batata - O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento
foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar
no máximo 4 aplicações.
• Banana - Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as
condições meteorológicas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias,
até o final do período crítico. Aplicações terrestres podem-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral
de uso agrícola.
Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário,
a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de cinco
aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC.
• Berinjela - A primeira aplicação deve ser feita a partir do início do florescimento, preventivamente ou no
aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações.
• Beterraba, crisântemo e gladíolo - Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e
repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
• Cacau - Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no
máximo 5 aplicações com intervalos de 30 dias.
• Café - Ferrugem: recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir até 5% e repetir a mesma se
esse nível for novamente atingido. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Mancha-de-olho-pardo: aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/janeiro, com um total de duas
aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo de cultura.
Mancha de Ascochyta: a aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da
doença na folha e repetida 60 dias após. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Seca dos Ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha).
Efetuar-se uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira, se as condições favoráveis à doença persistirem.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma
a duas aplicações, com intervalo de 30 dias.]
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• Cebola - Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com
intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações,
utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC. Recomenda-se
adicionar espalhante adesivo na calda na dose recomendada pelo fabricante.
• Cenoura - Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com
intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações,
utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC.
• Cevada – Ferrugem-da-folha e Mancha-reticular: quando forem encontrados no máximo 5% da superfície
foliar infectada pelas doenças. Uma segunda aplicação será necessária se o nível crítico for atingido
novamente.
Mancha-marrom e oídio: começar o monitoramento das doenças a partir dos primeiros sintomas das
doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições
climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação.
• Feijão - A partir do começo do florescimento, no início da infecção podendo ser feita mais uma aplicação
com intervalo de 15 - 20 dias da primeira. Realizar no máximo 2 aplicações.
• Figo e roseira - Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando
com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura.
• Goiaba - Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma
ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura.
• Maçã - Efetuar as pulverizações durante o ciclo vegetativo da macieira, a partir do início da brotação.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias.
• Mamão – Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, fazer no máximo
6 aplicações por ciclo de produção, com intervalo de 14 dias, por ciclo de cultura.
• Manga - Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos
quinzenais até início da formação dos frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de produção.
• Maracujá - Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com
intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
• Melancia - Pulverizações a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos
de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro
aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC.
• Melão - Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7
dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
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• Milho e Milheto - Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando
com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
• Morango - Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7
dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações,
utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC.
• Pepino - Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com
intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações,
utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC.
• Pêssego - Contra a ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se
persistirem as condições favoráveis à doença. Para a podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos
da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações,
com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período
ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos
30 dias antes da colheita. Se necessário mais de 3 aplicações de TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC por ciclo da
cultura, alternar com produto de diferente mecanismo de ação.
• Pimentão - Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que
geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que
ocorrerem condições favoráveis à doença, realizando no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais
de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC.
• Soja - Contra Oídio, iniciar as pulverizações quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo
sempre quando este índice for atingido novamente.
Para o controle das DFC, "doenças de final de ciclo", Crestamento-foliar e Mancha Parda, fazer a primeira
aplicação no início da granação (estádio 5.2 a 5.4) e uma segunda pulverização no final da granação, vagens
verdes com volume máximo (estádio 6. a 7.1).
Para a Ferrugem na fase vegetativa da cultura aplicação deve ser feita no início dos primeiros sintomas. Na
fase reprodutiva, a época de aplicação é variável com a data de semeadura. Nos primeiros plantios (meados
para final de outubro), deve- se fazer a primeira aplicação no início de formação de grãos (R5.1) e a segunda,
na fase de “meia granação” (R5.3). Á medida que for atrasando a semeadura (após o início de novembro),
deve- se antecipar as 2 aplicações para a fase de “canivetinho” (R3) e de início de formação de grãos (R5.1).
Para todas as situações, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
• Sorgo – Uma única aplicação deve ser feita na florada.
• Tomate - O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros
sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias.
Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
• Trigo - Oídio - o controle deve ser iniciado quando a incidência, em folhas, durante o estádio de afilhamento
situar- se entre 10 - 15%.
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Ferrugens e Manchas Foliares - iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças
alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência.
Pulverizações preventivas contra Giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de
flores abertas. Contra a Brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento,
complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias.
Para todas as situações, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
• Uva - Ferrugem - Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a aplicação a
cada 7 dias. Oídio e podridão-da-uva-madura - recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos
primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do
TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC.
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos
terrestres ou aeronaves.
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila
ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto; O equipamento de pulverização a
ser utilizado para a aplicação do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada
do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo,
completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação
e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de
pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação,
pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da
calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Na cultura de banana aplica-se a dose do produto
diluído em 15 L de óleo mineral.
Aplicação terrestre: Usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e
vazão de 200 a 300 L de calda/ha para as culturas, aveia, arroz, cevada, feijão, milho, milheto, soja, sorgo e
trigo.
Nas culturas de:
- Arroz irrigado: recomenda-se usar 200 L de calda/ha.
- Crisântemo, figo, gladíolo, goiaba e rosa empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha,
- Manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
- Batata, beterraba, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.
- Café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250–500 L/ha.
- Cacau, o produto é aplicado na forma de pulverização com equipamento costal motorizado. Para lavouras
com população entre 800 e 1.000 plantas, utilizar de 200 a 300 L/ha de volume de calda ou de 12 a 15
bombas costal de 20 L.
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- Álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com
qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou
tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita
cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior,
para plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 500 a 1000 L/ha.
Para as culturas de abacaxi, algodão, alho, amendoim, berinjela, cebola, cenoura, maracujá, melancia,
morango, pepino, pêssego, pimentão e uva:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de
pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho
de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições
nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Pulverizadores de Barra: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de
pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo
recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo
em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma
a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a
produzir espectro de gotas médias a grossas;
Para as culturas de banana, pepino, pimentão:
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e
fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento,
do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique
a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar
movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim,
escorrimento e desperdício da calda.
Para as culturas de maracujá, pêssego e uva:
Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de
arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As
pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores
podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do
emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim
de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que
as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior
da estrutura.
- Aplicação aérea: Nas culturas de aveia, cevada, milho, milheto, soja e trigo usar micronair ou barra
equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão
de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a
18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida.
Nestes casos recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de que
permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e
20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou
superior a 80 gotas/cm2.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62
Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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Para as culturas de algodão, banana, recomenda-se utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas
ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos
mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a
pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de
40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a
grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e
largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos
de gotas de média a grossa;
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
- Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do
diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor
(ou envergadura) no limite da bordadura.
Condições Climáticas:
- Aplicação aérea:
Temperatura: < 30ºC
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h
Umidade relativa: superior a 60 %
- Aplicação terrestre:
Temperatura: < 30ºC
Velocidade do vento: < 15 km/h
Umidade relativa: superior a 60 %
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Abacaxi 14 dias
Álamo UNA
Algodão 30 dias
Alho 14 dias
Amendoim 30 dias
Arroz 35 dias
Aveia 35 dias
Banana 5 dias
Batata 30 dias
Berinjela 7 dias
Beterraba 07 dias
Cacau 14 dias
Café 30 dias
Cebola 14 dias
Cenoura 14 dias
Cevada 35 dias
Crisântemo UNA
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Feijão 14 dias
Figo 14 dias
Gladíolo UNA
Goiaba 20 dias
Maçã 20 dias
Mamão 07 dias
Manga 20 dias
Maracujá 7 dias
Melancia 14 dias
Melão 14 dias
Milho 15 dias
Milheto 15 dias
Morango 5 dias
Pepino 5 dias
Pêssego 7 dias
Pimentão 7 dias
Rosa UNA
Soja 30 dias
Sorgo 15 dias
Tomate 07 dias
Trigo 35 dias
Uva 14 dias
UNA: USO NÃO ALIMENTAR
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Respeitar os intervalos de segurança e reentrada na cultura,
- Obedecer rigorosamente às recomendações constantes na Bula e no Rótulo para uso e manuseio do
produto;
- Não é fitotóxico para as culturas quando utilizado nas doses recomendadas.
- Não aplicar o produto na cultura do feijão e tomate antes da floração.
- Na cultura da batata não aplicar o produto antes da fase final do desenvolvimento foliar, fase que coincide
com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos.
- Na cultura da soja há risco de fitotoxicidade quando a pulverização da cultura ocorrer sob condições de
estresse hídrico e temperaturas elevadas acima de 30ºC. Portanto, em tais condições, deve ser evitada a
aplicação do produto.
- Na ocorrência de chuvas após a aplicação, e dependendo da sua intensidade, pode haver diminuição da
ação do produto.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide dados relativos à proteção da saúde humana.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo,
sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e, ou, informados a: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê
de Ação a Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac- br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
(MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida Tebuconazole CCAB 200 EC é composto por Tebuconazole, que apresenta mecanismo de
ação inibidores da desmetilação, pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC
(Comitê de Ação a Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, fungicidas, manejo de irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas emprimeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais;
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas
e as pernas por cima das botas, luvas de nitrila, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos
de segurança com proteção lateral e touca árabe;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Produto extremamente irritante para os olhos.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, luvas de nitrila,
botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado ou P3 quando necessário), óculos
de segurança com proteção lateral e touca árabe;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, luvas de nitrila,
botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral e touca
árabe;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida;
• Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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- Nocivo se ingerido
- Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO
- Nocivo se inalado
- Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS:
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário
agronômico do produto.
Ingestão: Se o produto for engolido, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É IRRITANTE AOS OLHOS. Em caso de contato, lave com água corrente em
abundância durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água da lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com água corrente em abundância e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado, leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o acidentado parar de
respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeável, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR TEBUCONAZOL -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico: Triazol
Classe toxicológica: Categoria 4
Vias de exposição: Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Após administração oral de Tebuconazol a ratos, 65-80% da dose foi eliminada pelas
vias biliar e fecal, ao passo que a eliminação urinária foi em torno de 16-35%.
Toxicocinética: Biotransformação: ocorrem reações de oxidação, resultando em metabólitos de
hidroxilas, carboxilas, trióis e cetoácidos, bem como conjugados (por exemplo, o
triazol).
Mecanismos de
O mecanismo de toxicidade em humanos não é conhecido.
Toxicidade:
Em humanos, há irritação dermal leve e não há evidência de toxicidade sistêmica.
Pode ocorrer irritação ocular após exposição ao triazol.
Sintomas e sinais
Baseado nos estudos de toxicidade animal do ingrediente
clínicos
ativo tebuconazol, pode haver efeitos tóxicos nos seguintes órgãos: baço, fígado,
adrenal e cristalino dos olhos.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pele ocorrência de
Diagnóstico:
quadro clínico compatível.
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No envenenamento agudo, as medidas de urgência consistem no esvaziamento
gástrico com o emprego de carvão ativado.
Tratamento:
Não existe antídoto ou antagonista específico para os fungicidas triazóicos. O
tratamento médico é sintomático.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações:
pneumonite química.
Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
Efeitos sinérgicos:
potencializadores relacionados ao produto.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Atenção:
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: CCAB Agro S.A. (11) 3889-5600
AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767
Endereço Eletrônico da Empresa: www.ccab-agro.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: contato@ccab-agro.com.br
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Após administração oral, o produto é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, alcançando
concentração máxima no plasma em menos de duas horas. No organismo é metabolizado principalmente por
oxidação. A eliminação do produto nos órgãos e tecidos também ocorre de forma rápida, principalmente pela
via biliar/fecal e pela via urinária. Quantidades pequenas são eliminadas pelo ar exalado. O produto não se
acumula no organismo, sendo eliminado em até 72 horas.
Via dérmica, o produto é rapidamente absorvido alcançando o equilíbrio em menos de uma hora e, em
seguida, declinando durante as 24 horas de exposição. Foram encontradas baixas concentrações do produto
no sangue, indicando que somente uma pequena quantidade do produto absorvido pela pele atinge o sangue.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS (Resultantes de ensaios com animais – Produto Formulado):
• DL50 oral em ratos: 1000 mg/Kg
• DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/Kg
• CL50 Inalatória: > 1,09 mg/L de ar em 4 horas de exposição.
• Irritação dérmica: nos estudos realizados, o produto mostrou-se não irritante a pele de coelhos.
• Irritação ocular: nos estudos realizados em coelhos, o produto mostrou-se extremamente irritante aos
olhos, causando opacidade de córnea, hiperemia da conjuntiva e irite em todos os animais testados.
• Sensibilização Dérmica: o produto mostrou-se não sensibilizante a pele de cobaias quando utilizado na
concentração original.
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EFEITOS CRÔNICOS:
Estudos em cães que receberam Tebuconazol na dieta durante um ano evidenciaram catarata nos animais que
receberam a partir de 200 ppm e alterações histopatológicas nas glândulas suprarrenais dos animais que
receberam a partir de 150 ppm da substância.
Em um estudo de duas gerações em ratos alimentados com Tebuconazol, o NOAEL foi 300 ppm, com base na
redução do ganho de peso dos animais parentais e nos efeitos adversos observados nas ninhadas.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetíveis a danos;
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas;
• Evite contaminação ambiental - Preserve a Natureza;
• Não utilize equipamento com vazamentos;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes;
• Aplique somente as doses recomendadas;
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água;
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada;
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros
materiais;
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível;
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável;
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO;
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças;
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados;
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT;
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada;
• Contacte as autoridades locais competentes e a empresa CCAB AGRO S.A., telefone de emergência:
AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767;
• Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão, luvas, botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtro).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado - Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
• Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
• Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados nas precauções no manuseio do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando- se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• Após a realização da tríplice lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra;
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade;
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias;
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• Use luvas no manuseio dessa embalagem;
• Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra;
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade;
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com a tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde as pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação deste produto é feita, por incineração em fornos rotativos/câmara de combustão a 1.200ºC,
por um tempo de até 30 minutos até a sua completa combustão.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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