Tebuconazole 430 Sino-Agri; Tebuconazole CHDS; User 430 BR; Erradicur Max TM;
Inovatis Agronegocios Importação e Exportação Ltda.
Fungicida
tebuconazol (triazol) (430 g/L)

Informações

Número de Registro
22023
Marca Comercial
Tebuconazole 430 Sino-Agri; Tebuconazole CHDS; User 430 BR; Erradicur Max TM;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
tebuconazol (triazol) (430 g/L)
Titular de Registro
Inovatis Agronegocios Importação e Exportação Ltda.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose

Conteúdo da Bula

                                    TEBUCONAZOLE 430 SINO-AGRI
                                                     TEBUCONAZOLE CHD’S
                                                           User 430 BR
                                                        Erradicur Max TM

                       Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária/MAPA sob n° 22023

COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1ylmethyl)pentan-3-ol
(TEBUCONAZOLE).........................................................................................................430g/L (43,0% m/v)
Outros Ingredientes .........................................................................................................660g/L (66,0% m/v)

                 GRUPO                                               G1                                        FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida sistêmico

GRUPO QUÍMICO: Triazol

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Inovatis Agronegócios Importação e Exportação Ltda.
Rua José Paulino, nº 235, sala 803, Centro, 13013-000. Campinas/SP.
CNPJ: 37.132.448/0001-79. Registro CFICS/GDSV/CDA/SP nº 4310.
(*) Importador do Produto Formulado

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Tebuconazole Técnico Sino-Agri (Registro MAPA n° 8417)
Jiangsu FengDeng Pesticide Co., Ltd.
Dengguan Town, Jintan City, Jiangsu, 213253, China.

TEBUCONAZOLE TÉCNICO HH (Registro MAPA n° TC13120)
Yancheng Huihuang Chemical Co., Ltd.
Zhongshan Road (North), BinhaiEconomic Development Zone Coastal Industrial Park, Jiangsu - China.

FORMULADORES:
CHD’S Agrochemicals
La Supercarretera, KM 32,5, Campo Tacurú, Hernandarias, Paraguai.

Lanlix Cropscience Co., Ltd.
No. 79, Hsiang Yang Road, Chang Chih Hsiang, Ping Tung Hsien, 90801, Taiwan.

Proquimur S.A.
Rota 5, Km 35,300, Juanicó, Canelones, Uruguai.

Sino-Agri Leading (Tianjin) Agrochemical Company Limited
East of Jinji Rail, South of Nonchang, Wuging District, Tianjin, 301700, China.

Tecnomyl SRL
Parque Industrial Avay, Villeta, Paraguai.

NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
No.1165, Beihai road, Ningbo chemical industry zone, Zhenhai district, Ningbo city, Zhejiang province,
China.
JINAN YINONG CHEMICAL CO., LTD.
Huiyuan Road, Shanghe Economic Development Zone, Jinan City, Shandong Province, China.

JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD.
North Area of Dongsha Chem-Zone, Zhangjiagang, Jiangsu, 215600, China.

MANIPULADORES:
Agricultores Federados Argentinos S.C.L.
Parque Industrial Comirsa, Mitre 1132, Rosario, Argentina.

Iharabras Indústrias Químicas S.A.
Av. Liberdade, nº 1701, Cajuru do Sul, 18087-170. Sorocaba/SP.
CNPJ: 61.142.550/0001-30. Registro CFICS/GDSV/CDA/SP nº 008.

Prentiss Química Ltda.
Rod. PR 423, Km 24,5, 83603-000. Campo Largo/PR.
CNPJ: 00.729.422/0001-00. Registro GAT/ADAPAR/SAA/PR nº 002669.

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, nº 1459, Recanto dos Pássaros, 13148-030. Paulínia/SP.
CNPJ: 03.855.423/0001-81. Registro CFICS/GDSV/CDA/SP nº 477.

IMPORTADORES:
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, lote 06, Parque Industrial - São Miguel do Iguaçu/PR
CEP: 85.877-000 - Registro na ADAPAR/PR nº 004001
CNPJ: 18.858.234/0001-30

CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
Rod. BR 020, km 207, S/N°, Armazém 01, Sala 01, Módulo F – Alto da Lagoa,
CEP 47.850-000 - Luis Eduardo Magalhães/BA.
Registro na ADAB n° 102518.
CNPJ: 18.858.234/0004-82.

CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
Via Expressa Anel Viário S/N°, Quadra Área, Lote 05 B, Galpão 02, Módulo C – Jardim Paraíso Acréscimo,
CEP: 74.984-321 - Aparecida de Goiânia/GO,
Registro na AGRODEFESA n° 2183/2018.
CNPJ: 18.858.234/0006-44.

CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
Rod. BR 230, km 411,5, S/N°, Sala 03 - Zona Rural, CEP: 65.800-000 – Balsas/MA.
Registro na AGED n° 757.
CNPJ: 18.858.234/0005-63.

CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua I, nº 557, Setor A, Módulo 2 Galpão Argal, Sala 03 - Distrito Industrial
CEP: 78.098-350 – Cuiabá/MT.
Registro no INDEA: 25565
CNPJ: 18.858.234/0003-00

CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº - Quadra 17, Setor 13 – Anexo 1, Bairro: Distrito Industrial Carlos Augusto
Fritz, CEP: 99.500-000. Carazinho/RS.
Registro na SEAPA nº 79/20.
CNPJ: 18.858.234/0007-25
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
Rodovia Presidente Castelo Branco, nº 11.100, km 30,5, P.36, Módulo 4N – Bairro: Jardim Maria Cristina
CEP: 06.421-300 – Barueri/SP.
Registro CFICS/GDSV/CDA/SP nº 4300.
CNPJ: 18.858.234/0008-06

CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
Endereço: Rodovia BR-050, KM 185 – Galpão 25 – Jardim Santa Clara
CEP: 38038-050 – Uberaba/MG.
Registro no IMA nº 16.049
CNPJ: 18.858.234/0010-20

CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
Endereço: A RODOVIA MS 156, KM 7,5, S/N - LADO ESQUERDO,
CEP: 79.849-899 - DOURADOS/MS.
Certificado de Registro: 1935/2023-R.
Registro no IAGRO/MS Nº 03.01.131-2023
CNPJ: 18.858.234/0009-97.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307 Andar 1, Sala 04-A - CEP: 85.851-040, Foz do Iguaçu/PR
CNPJ: 05.280.269/0001-92
Registro no órgão estadual nº 003046 ADAPAR/PR.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Euripedes Menezes S/N, Quadra 004 Lote 014E, Bairro Parque Industrial Vice-Presidente José
Alencar, CEP 74.993 540, Aparecida de Goiânia/ GO
CNPJ: 05.280.269/0002-73
Registro no órgão estadual nº 2542/2019 AGRODEFESA/GO.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Projetada n°150, Armazém 1V, Bairro Distrito Industrial, CEP 78099-899, Cuiabá/MT
CNPJ: 05.280.269/0003-54
Registro no órgão estadual nº 21581 INDEA/MT.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633 – Armazém 1G, Betel, CEP:13.148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 05.280.269/0004-35
Registro no órgão estadual nº 4301 CFICS / GDSV / CDA /SP.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
ROD PR 090, nº 5695, ARMZ 1J, Parque Industrial Nene Favoretto. CEP: 86.200-000. Ibiporã/PR.
CNPJ: 05.280.269/0005-16
Registro no órgão estadual nº 1007845 ADAPAR/PR.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Ronat Walter Sodre, n.º 2800 - Sala 07. Parque Industrial. CEP: 86.200-000. Ibiporã/PR.
CNPJ: 05.280.269/0006-05.
Registro no órgão estadual nº 1007910 ADAPAR/PR.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida das Indústrias, 2020 – Armazém 07, Ouro Preto 99.500-000 Carazinho/RS
CNPJ: 05.280.269/0007-88
Registro no órgão estadual nº 97/22.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
RUA C, 286 – ARMZ S – Ondumar Maraba - Luis Eduardo Magalhaes/BA
CEP 47.852-732 - CNPJ: 05.280.269/0008-69
Registro no órgão estadual nº 135322.
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Imigrantes, Km 05, S/N Bairro Distrito Industria, Cuiabá/MT
CNPJ: 05.280269/0015-98
Registro no órgão estadual nº 34325 INDEA/MT.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Estrada Municipal de Aparecidinha, S/N, ltu/SP
CNPJ: 05.280.269/0016-79
Registro no órgão estadual nº 4453 CDA/SP.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
RODOVIA BR-050, KM 185, GALPÃO 35, Bairro Jardim Santa Clara, Uberaba/MG
CNPJ: 05.280.269/0009-40
Registro no órgão estadual nº 19507 IMA/MG.

Agrilean INPUTS S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, 11100, Jardim Maria Cristina - Barueri/SP
Cep: 06.421-300 - CNPJ sob o nº 47.983.211/0004-06
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 4378.

Agrilean INPUTS S.A.
Rodovia BR364, km 20, área 02, 5788, Bairro Zona Rural, Galpão 22 - Cuiabá/MT
Cep: 78.098-970 - CNPJ sob o nº 47.983.211/0003-17
Cadastro no órgão estadual: INDEA/MT nº 33070.

Agrilean INPUTS S.A.
Área Rural, KM 207, Lote 04, Armz 01 nº S/N, Bairro Área Rural, Luís Eduardo Magalhães/BA
Cep: 47.865-899 - CNPJ sob o nº 47.983.211/0002-36
Cadastro no órgão estadual: ADAB/BA nº 145723.

FIAGRIL LTDA.
Avenida da Produção 2204 - W - Quadra 14, lote 11a sala 01, Parque das Emas - Cep: 78.466-551-
Lucas do Rio Verde - Mato Grosso/MT - CNPJ: 02.734.023/0013-99
Registro - INDEA/MT nº28047

SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rod BR 376, Bairro: Parque Industrial Zona Oeste II, sala S5 e S6, nº 1441, Apucarana/PR.
Cep: 86.800-762 - CNPJ n º 21.203.489/0001-79.
Registro ADAPAR/PR nº 1007610.

SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rod Gov. Leonel de Moura Brizola, nº 386, sala 8, 99500-000 - Carazinho/ RS.
CNPJ: 21.203.489/0002-50.
Registro DISA/DDA/SEAPA/RS nº 10/20.

SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Avenida dos Canários, nº 416 S, Comercial Jose Aparecido Ribeiro, 78450-000
Nova Mutum/ MT.
CNPJ: 21.203.489/0003-30.
Registro INDEN/MT nº 29244.

GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. (MATRIZ)
Rua Américo Brasiliense, 1923, Conj 1103, Chácara Santo Antonio (Zona Sul) – São Paulo/SP,
CEP: 04.715-005 - CNPJ sob o n.º 26.401.815/0001-76.
Cadastros no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 1302.

GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. (FILIAL)
Rodovia Est PR 090 Km 374,9, Nº 5900, Sala Gplace, Bairro Zona Rural - Ibiporã/ PR
CEP: 86200-000 - CNPJ sob o n.º 26.401.815/0002-57
Cadastros no órgão estadual: ADAPAR/PR nº 1007782.
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. (FILIAL)
RODOVIA BR 163, KM 116, S/N, Zona Sul - ARMZ 2 SALA 4
CEP: 78.750-899 – Rondonópolis/MT
CNPJ sob o n.º 26.401.815/0004-19
Cadastros no órgão estadual: INDEA/MT nº 31307.

GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. (FILIAL)
ROD BR-050, S/N, KM 185 GALPÃO 34, Bairro JARDIM SANTA CLARA
CEP: 38.038-050 – UBERABA/MG
CNPJ sob o n.º 26.401.815/0007-61
Cadastros no órgão estadual: IMA/MG nº 19.382.

AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Rodovia dos Imigrantes, s/n, Bairro Zona Rural, Galpão 01 Sala 01 - Cuiabá/MT
Cep: 78.099-899 - CNPJ sob o nº 39.496.730/0002-41
Cadastro no órgão estadual: INDEA/MT sob Nº 29497.

AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
R Ronat Walter Sodre, nº 2800, Sala 09, Parque Industrial – Ibiporã/PR
Cep: 86.200-000 - CNPJ sob o nº 39.496.730/0008-37
Cadastro no órgão estadual: ADAPAR/PR sob Nº 1008310.

AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Rod Senador Jose Ermirio de Moraes, s/n, Bairro Varejão,
Km 11 Galpão 09 Setor Recepção Adm Galp 09 – Itu/SP
Cep: 13.314-012 - CNPJ sob o nº 39.496.730/0009-18
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 4410.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rua Joao Dias de Souza, 48 - sala 51, andar 5 - Edif. Corporate Evolution, Parque Campolim
CEP:18.048-090 - Sorocaba - SP
CNPJ: 28.514.525/0001-64 - Registro CDA/SP nº 4285.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. das Indústrias, 2020 - Armz. 06, Bairro Ouro Preto
CEP: 99.500-000 - Carazinho - RS
CNPJ: 28.514.525/0007-50 - Registro SEAPA/RS nº 54/21.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rod. PR 090 - km 05, nº 5695, Bairro Pq Ind. Nenê Favoretto
CEP: 86.200-000 - Ibiporã - PR
CNPJ: 28.514.525/0005-98 - Registro ADAPAR/PR nº 1007991

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
A Rua Projetada, nº 150, Armz. 1AA - Bairro Distrito Industrial
CEP: 78.099-899 - Cuiabá - MT
CNPJ: 28.514.525/0006-79 - Registro INDEA/MT nº 27384

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Eurípedes Menezes, s/n, Quadra 4 - Lote 14-17 Armz. 1N - Bairro Parque Industrial Aparecida VI
CEP: 74.993-540 - Aparecida de Goiânia - GO
CNPJ: 28.514.525/0002-45 - Registro AGRODEFESA/GO nº 3421/2021
ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
R C / Trecho 03, s/n, Armazém P, Bairro Centro Industrial do Cerrado
CEP: 47.850-000 – Luís Eduardo Magalhães - BA
CNPJ: 28.514.525/0003-26 - Registro ADAB/BA nº 125921

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633, Armz 1K, Bairro Betel
CEP:13.148-198 - Paulínia - SP
CNPJ: 28.514.525/0004-07- Registro CDA/SP nº 4322.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
ROD. BR 050, km 185 - Galpão 01, Sala 09 A - Bairro Jardim Santa Clara
CEP: 38.038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 28.514.525/0009-11 – Registro IMA/MG nº 19523;

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rodovia MS 156, km 7,5 - Zona Rural
CEP: 79.849-899 - Dourados/MS
CNPJ: 28.514.525/0010-55 – Registro IAGRO/MS nº 2060/2024-R.

NOVACHEM IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO LTDA.
Rua Princesa Isabel, nº 298, sala 705 - Centro-Histórico
CEP: 83.203-200 - Paranaguá/PR.
CNPJ: 48.054.057/0001-08 - Registro ADAPAR/PR nº 1008435.

DEKALPAR BRASIL LTDA.
Avenida Madre Leônia Milito, 1500 - Sala 1910 - Andar 19 - Bairro Bela Suíça - Londrina/PR
CEP: 86050-270 - CNPJ: 53.476.996/0001-72 - Certificado de Registro: n° 1008459 - ADAPAR/PR.

DKBR TRADING S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600 - Condomínio Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 - Gleba
Fazenda Palhano – CEP: 86.050-460 - Londrina/PR.
CNPJ sob o n° 33.744.380/0001-28.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 1007743 – ADAPAR/PR.

DKBR TRADING S.A.
Avenida Miguel Sutil, nº 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada – CEP: 78048-000 - Cuiabá/MT.
CNPJ sob o n° 33.744.380/0002-09.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 22058 INDEA/MT.

DKBR TRADING S.A.
Rodovia SPA 008/457, s/no, Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural - CEP: 19640-000 - Iepê/SP.
CNPJ sob o n° 33.744.380/0003-90.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 4303 - CDA/SP.

                     N° do lote ou partida:
                      Data de fabricação:                  VIDE EMBALAGEM
                     Data de vencimento:

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                         CONSERVE-OS EM SEU PODER.

     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
                           Art., 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

                                       AGITE ANTES DE USAR

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                  AGUDO

 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
                         PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

TEBUCONAZOLE 430 SINO-AGRI; TEBUCONAZOLE CHD’S; User 430 BR; Erradicur Max TM,
é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, indicado para o controle de doenças nas culturas do
algodão, amendoim, arroz, café, feijão, milho e trigo com ação preventiva.

                Doenças Nome          Dose de       Volume      Número
                                                                            Época e       Intervalo     de
  Cultura         científico /        produto         de        máximo
                                                                            aplicação
                   comum             comercial(1)   Calda(2)   aplicação
                                                                            Aplicar preventivamente, no
                                                                            final da fase vegetativa da
                                                                            cultura ou na ocorrência
                                                                            dos primeiros sintomas da
                                    250 mL/ha +      200 -                  doença. Manter a lavoura
               Ramularia aréola
  Algodão                           0,5% v/v de       300          3        monitorada e repetir a
                 Ramulária
                                        óleo         L/ha                   aplicação a cada 7-14 dias,
                                                                            utilizando o menor intervalo
                                                                            em condições climáticas e
                                                                            de infecção favoráveis ao
                                                                            fungo.
                                     200 mL/ha                              Iniciar as aplicações após o
               Pseudocercospora                      200 -
                                         +                                  aparecimento dos primeiros
 Amendoim         personata                           300          4
                                     0,5% v/v de                            sintomas da doença e
                 Mancha-preta                        L/ha
                                        óleo                                repetir a cada 7 - 10 dias.
                                                                            Fazer a primeira aplicação
                                     350 mL/ha                              no           início          do
                                                     200 -
                Bipolaris oryzae         +                                  emborrachamento          e    a
   Arroz                                              300          2
                 Mancha-parda        0,5% v/v de                            segunda quando 5% das
                                                     L/ha
                                        óleo                                panículas            estiverem
                                                                            emergidas.
                                                                            Fazer a primeira aplicação
                                                                            quando a infecção atingir
                                                                            5% e a segunda 30 dias
                                     450 mL/ha                              após a primeira.
               Hemileia vastatrix                    250 -
                                         +                                  Manter         a       lavoura
    Café        Ferrugem-do-                          500          5
                                     0,5% v/v de                            monitorada e, caso esse
                  cafeeiro                           L/ha
                                        óleo                                nível     seja      novamente
                                                                            atingido, realizar novas
                                                                            aplicações com intervalo de
                                                                            30 dias.
                                                                            Realizar a aplicação com
                                                                            atomizadores.
                                                                            Realizar      a      primeira
                                                                            aplicação no início da
                                      450 mL/ha                             infecção. Manter a lavoura
                Phaeoisariopsis                      200 -
                                          +                                 monitorada e reaplicar, em
   Feijão          griseola                           300          3
                                      0,5% v/v de                           intervalo de 15 - 20 dias,
                Mancha-angular                       L/ha
                                         óleo                               conforme                     o
                                                                            desenvolvimento             da
                                                                            doença.
                                                                            Fazer a primeira aplicação
                                                                            por volta dos 35 dias após a
                                      450 mL/ha                             emergência da cultura
                Puccinia polysora                    200 -
                                          +                                 (estádio vegetativo V8), no
    Milho          Ferrugem-                          300          3
                                      0,5% v/v de                           aparecimento dos primeiros
                    polissora                        L/ha
                                         óleo                               sintomas, e repetir as
                                                                            demais aplicações com um
                                                                            intervalo de 15 dias.
                                                                            Iniciar o controle a partir do
                                                                            estádio                     de
                                                                            desenvolvimento,
                                                                            conhecido               como
                      Puccinia
                                                                            alongamento, quando as
                triticina/recôndita   280mL/ha
                                                                            doenças alcançarem o
               Ferrugem-da-folha
                                                                            valor de 5% da área foliar
                                                                            ou 80% de incidência.
                                                                            Manter        a       lavoura
                                                                            monitorada e reaplicar se o
                                                                            nível de infecção for
                                                     200 -
                                                                            atingido novamente. De
    Trigo                                             300          3
                                                                            acordo         com          as
                                                     L/ha
                                                                            Recomendações Técnicas
                                                                            da Comissão Sul Brasileira
                                                                            de pesquisa de Trigo,
                 Septora tritici                                            manter      um     constante
                                      350mL/ha                              monitoramento             das
               Mancha-salpicada
                                                                            doenças a partir da fase de
                                                                            afilhamento, sendo que a
                                                                            aplicação       deve       ser
                                                                            efetuada preventivamente
                                                                            OU a partir dos primeiros
                                                                            sintomas da doença.
(1) 1 Litro do produto comercial corresponde a 430g do ingrediente ativo.
(2) Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de
aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do
equipamento de aplicação.

MODO DE APLICAÇÃO:

TEBUCONAZOLE 430 SINO-AGRI; TEBUCONAZOLE CHD’S; User 430 BR; Erradicur Max TM,
poderá ser aplicado via terrestre (tratorizado) e via aéreo. Na cultura do café, utilizar atomizadores.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula
e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda
e boa cobertura da folhagem das plantas.
Na presença de orvalho na lavoura, evitar aplicação com máquinas terrestres e usar somente aérea
quando possível para a lavoura.
Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
PREPARO DA CALDA:
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções
no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o
mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada
do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o
nível do volume de calda recomendado para a cultura.

Procedimentos para adição do óleo na calda:
Adicionar o óleo como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-
se a agitação.

Precauções gerais com o equipamento aplicador:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado,
regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio
ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.



Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento
aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.

Cuidados com a inversão térmica:
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas
suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta
significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas
habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.

GERENCIAMENTO DE DERIVA:
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios
e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com
o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Equipamentos terrestres:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Seleção de ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de
elemento gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de
aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como
os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo
de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de
gotas. Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador.
Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à mesma
altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura
uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.
Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.

Condições climáticas:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar
diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de
deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
− Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30°C). Não aplicar em temperaturas muito
baixas ou com previsão de geadas.
− Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
− Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando
sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento.
Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
− As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.

À critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser
alteradas desde que respeitem a legislação vigente da região da aplicação.

Aeronaves agrícolas:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular
os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo
desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Seleção de ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de
elemento gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de
aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como
os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo
de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de
gotas. Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador.
Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à mesma
altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura
uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.
Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Altura do voo: de 3 a 5 metros do alvo a ser atingido, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a
eficiência da aplicação.
Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições climáticas:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar
diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de
deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
− Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30°C). Não aplicar em temperaturas muito
baixas ou com previsão de geadas.
− Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
− Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando
sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento.
Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
− As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.

Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
À critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser
alteradas desde que respeitem a legislação vigente da região da aplicação.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção
à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os
resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.




Intervalo de segurança:

                                  Intervalo de segurança
          Culturas
                                           (Dias)
          Algodão                            30
         Amendoim                            30
           Arroz                             35
            Café                             30
           Feijão                            14
           Milho                             15
           Trigo                             35

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado, antes da secagem completa da calda (no mínimo), 24
horas após a aplicação. Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO
- Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Uso exclusivamente agrícola.
- Utilizar o produto somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de
segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: O produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas, desde que sejam seguidas
as recomendações de uso.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA E INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO
INTEGRADO DE PRAGAS:

             GRUPO                                 G1                             FUNGICIDA

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

O produto fungicida TEBUCONAZOLE 430 SINO-AGRI; TEBUCONAZOLE CHD’S; User 430 BR;
Erradicur Max TM, é composto por TEBUCONAZOL que apresenta mecanismo de ação C14-desmetilase
na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do
FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP provenientes da pesquisa pública ou
privada, recomenda-se que estes programas sejam implantados.


DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

              ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com a vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
-Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela preparação
da calda em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
                                                                 PODE SER NOCIVO SE INGERIDO
                                               ATENÇÃO
                                                                PODE SER NOCIVO EM CONTATO
                                                                        COM A PELE

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.




       INTOXICAÇÕES POR TEBUCONAZOLE 430 SINO-AGRI; TEBUCONAZOLE CHD’S;
                          User 430 BR; Erradicur Max TM.

                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS

  Grupo químico         TRIAZOL

Classe toxicológica     CATEGORIA 5 – IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

 Vias de exposição      Oral, ocular, dérmica e inalatória.
                        Após administração oral, o tebuconazol foi extensivamente absorvido (> 98%)
                        e metabolizado. No organismo é metabolizado por oxidação (fase 1) e
   Toxicocinética       conjugação (fase 2). Foi amplamente distribuído, com maiores concentrações
                        nos rins e fígado, e não mostrou potencial de acumulação. A excreção foi rápida
                        e extensiva com 65-80% pelas fezes e 16-35% pela urina.

  Toxicodinâmica        Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.

                        O tebuconazol apresenta toxicidade aguda moderada pela via oral e baixa
                        toxicidade pela via dérmica e por inalação. Não é irritante para a pele nem para
                        os olhos e não é um sensibilizante à pele. Foram realizados testes de toxicidade
 Sintomas e sinais      a curto prazo em ratos, coelhos e cães. Nos estudos com cães, houveram
      clínicos          achados de hipertrofia nas supra-renais.
                        Em ratos, houveram achados hepáticos e adrenais no estudo oral de 90 dias.
                        Não foi observada evidência de genotoxicidade em uma bateria de teste
                        adequada.
                        O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da
                        exposição e pela ocorrência do quadro clínico compatível. Para a confirmação
    Diagnóstico         em casos de exposições crônicas ou ocupacionais com sintomas não
                        específicos sugere-se a pesquisa de metabólitos ou do ingrediente ativo em
                        material biológico.
                        No envenenamento agudo, as medidas de urgência consistem no esvaziamento
    Tratamento          gástrico com o emprego de carvão ativado. Não existe antídoto ou antagonista
                        específico para os fungicidas triazóicos. O tratamento médico é sintomático.
                        A indução de vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração
 Contraindicações
                        pulmonar.
      Efeitos das
      interações        Não são conhecidos efeitos sinérgicos.
       químicas
                        Para notificar o caso e obter informações sobre diagnóstico e tratamento,
                        ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                        Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                        RENACIAT - ANVISA/MS.
      ATENÇÃO           As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e
                        agravos de notificação compulsória. Notifique ao sistema de informação de
                        agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique ao sistema de notificação em
                        vigilância sanitária (Notivisa).
                        Telefone de Emergência da empresa: 0800 500 99 99 (Toxiclin).

MECANISMO DE ABSORÇÃO, AÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica no quadro anterior.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO

EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos > 2000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 Inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições de teste (*)
Corrosão/ Irritação cutânea em coelhos: em contato com a pele de 3 coelhos o produto não apresentou
sinais clínicos de irritação dermal. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao
tratamento foi observada durante o período de observação.
Corrosão/ Irritação ocular em coelhos: todos animais de experimentação apresentaram irite, hiperemia
na conjuntiva, secreção e quemose em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao
normal na leitura em 72 horas após o tratamento para todos os anmais testados. Nenhuma alteração
relacionada ao tratamento foi observada na córnea. Não houve retenção do corante de fluoresceína sódica
na superfície da córnea nos olhos tratados dos animais. Nenhuma alteração comportamental ou clínica
relacionada ao tratamento foi notada durante o período de observação.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

(*) Este produto formulado não receberá classificação toxicológica para o parâmetro inalatório, tendo em
vista que não ocorreram mortes na concentração avaliada.

EFEITOS CRÔNICOS:
Nos estudos de longo prazo em animais, foram observados efeitos hepáticos. Não apresentou potencial
carcinogênico para humanos em estudos em animais. Em um estudo de multigerações, o tebuconazol não
causou efeitos adversos nos parâmetros reprodutivos até o nível mais alto da dose testado. Estudos de
toxicidade no desenvolvimento foram em animais e foram observados efeitos como malformações, perda
pós-implantação e reabsorções, porém, não houve toxicidade materna evidente.




                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

- Este produto é:

     Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

     Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
 X       Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

         Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

     •     Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
     •     Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior 500
           (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
           público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
           agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
     •     Observe as disposições constantes na legislação: estadual e municipal, concernentes as
           atividades aero agrícolas.
     •     Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
     •     Não utilize equipamento com vazamentos.
     •     Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
     •     Aplique somente as doses recomendadas.
     •     Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
           Evite a contaminação da água.
     •     A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
           da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

     •     Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
     •     O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
           rações ou outros materiais.
     •     A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
     •     O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
     •     Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
     •     Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
     •     Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
           rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
     •     Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
           Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
     •     Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:

     •     Isole e sinalize a área contaminada.
     •     Contate as autoridades locais competentes e a empresa Inovatis Agronegócios Importação e
           Exportação Ltda.
     •     Telefone de emergência: 0800 110 8270 (Pró-Química).
     •     Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
           borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
     •     Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
           drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:

Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá
e coloque em um recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante, pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.

Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme
indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:

   •   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
       posição vertical durante 30 segundos;
   •   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
   •   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
   •   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
   •   Faça essa operação três vezes;
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:

   •   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
   •   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
   •   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
   •   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:

   •   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
       a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
   •   Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
       pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
       segundos;
   •   Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

   •   Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
       armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
       não lavadas.
   •   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
       local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
       guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

   •   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
       tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
       fiscal, emitida no ato da compra.
   •   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu
       prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
       prazo de validade.
   •   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
       mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

   •   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
       rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
  • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuada em
     local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
     guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
     adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
   • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
     rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
   • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
      realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
      competentes.
   • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
      OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
      EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
      EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
   • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
      contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

   •   Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
       pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
   •   A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
       equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
       competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
   •   O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
       bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
       rações, medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:

   •   De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de
janeiro de 2019, salvo se realizada por meio de Aeronaves Remotamente Pilotadas – ARPs, Veículo
Aéreo Não Tripulado – VANT ou Drones, conforme lei nº19.135, de 19 de dezembro de 2024.
                                

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