Taus
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Inseticida
imidacloprido (neonicotinóide) (700 g/kg)
Informações
Número de Registro
27624
Marca Comercial
Taus
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
imidacloprido (neonicotinóide) (700 g/kg)
Titular de Registro
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Dysmicoccus brevipes
Cochonilha-do-abacaxi; Cochonilha-pulverulenta-do-abacaxi
Abacaxi
Syntermes molestus
Cupim; Cupim-de-montículo
Abobrinha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Abóbora
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Alface
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Alface
Dactynotus sonchi
Pulgão-da-alface; Pulgão-da-serralha
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Almeirão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Brócolis
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Chicória
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Citros
Chrysomphalus ficus
Cochonilha-cabeça-de-prego; Cochonilha-com-carapaça
Citros
Coccus viridis
Cochonilha-verde; Cochonilha-verde-do-cafeeiro
Citros
Oncometopia facialis
Cigarrinha-da-cvc
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Citros
Pinnaspis aspidistrae
Cochonilha-escama-farinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Citros
Toxoptera citricida
Pulgão-preto; Pulgão-preto-dos-citrus
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Crisântemo
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Crisântemo
Thrips palmi
Tripes
Cupim-de-monte
Cornitermes cumulans
cupim
Eucalipto
Cornitermes bequaerti
Cupim-de-chifre
Eucalipto
Leptocybe invasa
Vespa-da-galha
Eucalipto
Syntermes molestus
Cupim; Cupim-de-montículo
Fumo
Faustinus cubae
Broca-do-caule-do-tomateiro; Broca-do-fumo
Fumo
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Gérbera
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melancia
Thrips palmi
Tripes
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Thrips palmi
Tripes
Pinus
Cinara atlantica
Pulgão-do-pinus
Poinsétia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Repolho
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Tomate
Thrips palmi
Tripes
Conteúdo da Bula
TAUS
Bula completa
01/08/2025
TAUS®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 27624
COMPOSIÇÃO:
1-(6-chloro-3-pyridylmethyl)-N-nitroimidazolidin-2-ylideneamine
(IMIDACLOPRIDO)....................................................................................................700,00 g/kg (70,00% m/m)
Outros Ingredientes.................................................................................................300,00 g/kg (30,00% m/m)
GRUPO 4A INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Neonicotinoide
TIPO DE FORMULAÇÃO: WG – Granulado Dispersível
TITULAR DO REGISTRO (*):
ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde - Curitiba/PR - CEP: 80.240-020
Tel. (41) 3071-9100 - CNPJ: 10.409.614/0001-85 Inscrição Estadual: 90.463.291-01
Registro Estadual n° 003483 – SEAB/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
IMIDACLOPRIDO TÉCNICO ALTA (Registro MAPA nº 2115)
Lianyungang Avilive Chemical Co., Ltd
Dui Gou Gang Town (Chemical Industry Zone), Guan Nan Country-Lian Yun Gang City, Jiangsu Province,
China
IMIDACLOPRIDO TÉCNICO ALTA II (Registro MAPA n° TC16822)
Hebei Yetian Agrochemicals Co., Ltd.
Industrial Zone, South of Yuanshi County – 050035 – Shijiazhuang – Hebei
IMIDACLOPRIDO TÉCNICO HAILIR (Registro MAPA nº 40318)
Hailir Pesticides And Chemicals Group Co., Ltd.
East Industry Zone Chengyang District, Qingdao, Shandong, China
IMIDACLOPRID TÉCNICO JC (Registro MAPA nº 13919)
Jiangsu Changqing Biotechnology Co., Ltd.
Nº 1 Jiangling Road Putou Town, Jiangdu District, 225218, Yangzhou, Jiangsu, China
FORMULADOR:
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE Co., LTD
Beihai Road, Nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zenhai District Ningbo, Zhejiang
Province, 315040, China
HEBEI YETIAN AGROCHEMICALS Co., Ltd
Industrial Zone, South of Yuanshi County, Shijiazhuang, Hebei, 050035 – China
XI'AN MTI CO., LTD.
Nº 12 South Jingwei Road, Jinghe lndustry Park, Xi'na Shaanxi Province, China
JIANGSU CHANGQING BIOTECHNOLOGY CO., LTD.
No. 1 Jiangling Road, Town, Jiangdu District, Yangzhou City, Putou Town, Jiangdu District, Yangzhou
Jiangsu, China
HAILIR PESTICIDES AND CHEMICALS GROUP CO., LTD.
East Industry Zone, Chengyang District, Qingdao, Shandong, China
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
ZHEJIANG AVILIVE CHEMICAL CO., LTD.
No. Two, 335 Jiangnan Road, Hengdian Town, Dongyang, Zhejiang, China
JADESHEEN BIOTECH CO., LTD
Caijiashan Fine Chemical lndustry, Guangde, Anhui, China
LION AGREVO (JIANGSU) CO., LTD.
No.16, Second Haiin Road, Chemical Industrial Park, Yangkou Coastal Economic Development Zone,
Rudong County, Jiangsu, China
ZHEJIANG SEGA SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
No. 222, Weiye Road, Fuxi Town, Deqing County, Huzhou City, Zhejiang, China
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD.
Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue District, Taian City, Shandong, China
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul (PMS Blue 293 C)
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
TAUS é um inseticida sistêmico do grupo químico dos neocotinóides com ação de contato e ingestão, usado
nas culturas, alvos e dosagens abaixo relacionadas:
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas Alvo Biológico Dose (p.c.)* Nº de Volume de Calda Época de Aplicação
Nome comum Aplicações
(Nome
científico)
Abacaxi Cochonilha-do- 30 g/100L de 01 30 – 50 mL Aplicação via “Drench”
abacaxi água calda/planta (esguicho)
(Dysmicoccus
brevipes) A aplicação é feita cerca
Cupim de 30 dias após o
(Syntermes transplante. Aplicar no
molestus) início da estação
chuvosa, sendo
recomendada uma única
aplicação. Se forem
necessárias mais
aplicações, alternar com
inseticidas de diferentes
mecanismos de ação.
Melancia Mosca-branca 300 g/ha 01 10 – 15 ml de Aplicação via “Drench”
(Bemisia tabaci calda/planta (esguicho)
raça B)
Pulgão-das- 200 g/ha A aplicação deve ser feita
inflorescências em jato dirigido logo após
(Aphis gossypii) transplante das mudas ou
Tripes (Thrips 200 g/ha a emergência das plantas
palmi) no campo. Se forem
necessárias mais
aplicações, alternar com
inseticidas de diferentes
mecanismos de ação.
Alface Mosca-branca 300 g/ha 01 300 – 800 L de Aplicação Foliar e/ou
(Bemisia tabaci calda/ha parte aérea.
raça B)
Em bandejas ainda no
viveiro de mudas, aplicar
pós a em torno de 24
horas antes do
transplante definitivo no
campo. Na pulverização
foliar aplicar logo após o
aparecimento dos
Pulgão 250 mL de primeiros sinais das
(Dactinotus calda/bandeja de pragas. Se forem
sonchi) 200 alvéolos necessárias mais
aplicações, alternar com
inseticidas de diferentes
mecanismos de ação.
Assegurar que a calda de
pulverização promova
uma boa cobertura de
todas as partes das
plantas
Almeirão e Mosca-branca 300 g/ha 01 300 – 800 L de Aplicação Foliar e/ou
Chicória (Bemisia tabaci calda/ha parte aérea.
raça B)
Iniciar a aplicação logo
após o aparecimento dos
primeiros sinais praga
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
(ninfas ou adultos). Se
forem necessárias mais
aplicações, alternar com
inseticidas de diferentes
mecanismos de ação.
Assegurar que a calda de
pulverização promova
uma boa cobertura de
todas as partes das
plantas.
Algodão Pulgão-do- 70 g/ha 03 200 – 300 L de Aplicação Foliar e/ou
algodoeiro (Aphis calda/ha parte aérea.
gossypii) Realizar o monitoramento
e iniciar as aplicações
quando, em 70% das
plantas examinadas em
variedades tolerantes e
10% em plantas
suscetíveis às viroses, as
folhas estiverem
começando a se
deformar, presença de
fumagina e existirem
pulgões. Em caso de
reinfestação, reaplicar
com intervalo de 7 dias. O
volume de calda pode
variar de acordo com o
estádio de
desenvolvimento da
cultura.
Trips 100 g/ha Aplicação Foliar e/ou
(Frankliniella parte aérea.
schultzei) Realizar o monitoramento
e iniciar as aplicações
quando forem
encontrados 6
insetos/plantas e antes do
engruvinhamento das
folhas. Em caso de
reinfestação, reaplicar
com intervalo de 7 dias. O
volume de calda pode
variar de acordo com o
estádio de
desenvolvimento da
cultura.
Alho e Tripes (Thrips 100 g/ha 01 300 – 800 L de Aplicação Foliar e/ou
Cebola tabaci) calda/ha parte aérea.
Iniciar as aplicações logo
no início do aparecimento
das primeiras ninfas nas
bainhas das folhas antes
da bulbificação.
Direcionar a aplicação
para a inserção das
folhas (bainha), onde se
encontra a praga
abrigada. Se forem
necessárias mais
aplicações, alternar com
inseticidas de diferentes
mecanismos de ação.
Assegurar que a calda de
pulverização promova
uma boa cobertura de
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
todas as partes das
plantas e penetre nas
bainhas das folhas.
Brócolis Mosca-branca 300 g/ha 01 10 – 15 ml/planta Aplicação Foliar e/ou
(Bemisia tabaci parte aérea.
raça B)
Pulgão-da-couve 200 g/ha A aplicação deve ser
(Brevicoryne realizada em jato dirigido
brassicae) ao colo das plantas o
transplante das mudas ou
a emergência das plantas
no campo. Se forem
necessárias mais
aplicações, alternar com
inseticidas de diferentes
mecanismos de ação.
Cana-de- Cupim 400 g/ha 01 150 – 200 L/ha Aplicação no solo.
açúcar (Heterotermes
tenuis) A aplicação é feita
preventivamente sobre os
propágulos vegetativos
(“toletes”, gemas, mudas
ou plântulas) colocados
no sulco de plantio, antes
da operação de
cobertura.
Couve Pulgão-da-couve 200 g/ha 01 10 – 15 ml/planta Aplicação Foliar e/ou
(Brevicoryne parte aérea.
brassicae)
A aplicação deve ser
realizada em jato dirigido
ao colo das plantas o
transplante das mudas no
campo. Se forem
necessárias mais
aplicações, alternar com
inseticidas de diferentes
mecanismos de ação.
Couve-flor Mosca-branca 300 g/ha 01 10 – 15 ml/planta Aplicação Foliar e/ou
(Bemisia tabaci parte aérea.
raça B)
Pulgão-da-couve 200 g/ha A aplicação deve ser
(Brevicoryne realizada em jato dirigido
brassicae) ao colo das plantas o
Pulgão-da-couve 300 g/ha 250mL/bandeja de transplante das mudas no
(Brevicoryne 200 alvéolos. campo. Se forem
brassicae) necessárias mais
aplicações, alternar com
inseticidas de diferentes
mecanismos de ação.
Citros Minadora-das- 5 g/100 L de 01 2000 L/ha Aplicação Foliar e/ou
folhas água parte aérea.
(Phyllocnistis
citrella) Realizar monitoramento e
realizar a aplicação
quando 50% das plantas
estiverem em brotação,
dirigido às lagartas em
fase inicial de
desenvolvimento (1° e 2°
instar).
Pulgão-preto Aplicação Foliar e/ou
(Toxoptera parte aérea.
citricida)
Realizar o monitoramento
e iniciar a aplicação
quando as plantas
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
apresentarem sintomas
de ataque e presença de
ninfas e adultos e
presença de fumagina.
Assegurar que o produto
tenha boa cobertura e
penetração em todas as
partes da planta.
Cigarrinha-da-cvc Aplicação Foliar e/ou
(Oncometopia parte aérea.
facialis)
Realizar monitoramento e
iniciar as aplicações no
início da infestação,
quando em árvores
adultas (acima 3 anos)
deve-se aplicar quando
houver presença do
inseto em 10% das
árvores vistoriadas. Em
plantas jovens aplicar
preventivamente aos
primeiros sintomas ou
presença da praga.
Cochonilha- 10 g/100 L de Aplicação Foliar e/ou
orthezia (Orthezia água parte aérea.
praelonga)
Realizar monitoramento e
realizar a aplicação no
início da infestação,
quando identificadas as
reboleiras com a
presença de adultos e
ninfas eclodidas do
ovissaco, procurando
atingir toda a copa, caule
e pernadas, a fim de
atingir a praga no interior
da planta em aplicação
dirigida.
Cochonilha- Aplicação Foliar e/ou
pardinha parte aérea.
(Selenaspidus
articulatus) Realizar monitoramento e
Cochonilha- iniciar as aplicações no
escama-farinha início da infestação
(Pinnaspis quando identificadas as
aspidistrae) reboleiras com a
Cochonilha- presença de adultos e
cabeça-de-prego ninfas procurando atingir
(Chrysomphalus toda a copa, caule e
fícus) pernadas, a fim de atingir
Cochonilha-verde a praga no interior da
(Coccus viridis) planta em aplicação
dirigida,
Crisântemo Tripes (Thrips 100 g/ha 01 300 – 1000 L/ha Aplicação Foliar e/ou
palmi) parte aérea.
Mosca-branca 360 g/ha
(Bemisia tabaci Iniciar as aplicações logo
raça B) após o aparecimento dos
primeiros sinais das
pragas. Se forem
necessárias mais
aplicações, alternar com
inseticidas de diferentes
mecanismos de ação.
Assegurar que a calda de
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
pulverização promova
uma boa cobertura de
todas as partes das
plantas
Cupim-de- Cupim 30 g/100 L de 01 1 L/ninho Aplicação localizada
monte (Cornitermes água (cupinzeiro).
cumulans)
Faz-se uma perfuração
no topo do ninho até
atingir o núcleo com uma
barra de aço (varão) de
25 mm de diâmetro e
coloca-se a calda
preparada através de um
funil ou similar.
Eucalipto Cupim 500 g/100 L 01 25 mL/planta Aplicação foliar parte
(Viveiro e (Syntermes de água em aérea ou imersão de
Campo) molestus) baixa mudas
Cupim infestação
(Cornitermes Aplicação através de
bequaerti) 750 g/100 L imersão das mudas antes
de água em do transplantio ou rega
alta das mudas logo após o
infestação transplantio no campo.
Eucalipto Vespa-das-galhas 350-750 03 100 L/12 mil mudas Aplicação via rega ou
(Viveiro) (Leptocybe g/100 L de (imersão) imersão de mudas.
invasa) água
1000 ml/m2 de Os tratamentos devem
planta (rega) ser realizados entre uma
e três vezes durante o
ciclo das mudas no
viveiro. No uso em rega,
aplicar ainda no viveiro de
mudas 24 horas antes do
transplante definitivo no
campo.
Euphorbia Mosca-branca 30 g/100 L de 01 600 - 1200 L/ha Aplicação Foliar e/ou
(Poinsétia) (Bemisia tabaci água parte aérea.
raça B)
Iniciar as aplicações logo
após o aparecimento dos
primeiros sinais das
pragas. Se forem
necessárias mais
aplicações, alternar com
inseticidas de diferentes
mecanismos de ação.
Assegurar que a calda de
pulverização promova
uma boa cobertura de
todas as partes das
plantas
Fumo Broca-do-fumo 15 g/50m2 02 40 L de água/50m2 Aplicação Foliar e/ou
(Canteiro) (Faustinus cubae) parte aérea.
Pulgão-verde
(Myzus persicae) No tratamento de rega
em canteiro, são feitas
duas aplicações: a
primeira logo após a
semeadura e a segunda,
45 dias após.
Fumo Broca-do-fumo 360 g/ha 01 200 a 500 L/ha Aplicação via “Drench”
(Lavoura) (Faustinus cubae) (esguicho).
Pulgão-verde
(Myzus persicae) Iniciar as aplicações logo
após o aparecimento dos
primeiros sinais das
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
pragas. Se forem
necessárias mais
aplicações, alternar com
inseticidas de diferentes
mecanismos de ação.
Assegurar que a calda de
pulverização promova
uma boa cobertura de
todas as partes das
plantas
Gérbera Mosca-branca 30 g/100 L de 01 600 – 1200 L/ha Aplicação Foliar e/ou
(Bemisia tabaci água parte aérea.
raça B)
Iniciar as aplicações logo
após o aparecimento dos
primeiros sinais das
pragas. Se forem
necessárias mais
aplicações, alternar com
inseticidas de diferentes
mecanismos de ação.
Assegurar que a calda de
pulverização promova
uma boa cobertura de
todas as partes das
plantas
Melão Mosca-branca 300 g/ha 01 10 – 15 ml/planta Aplicação em “Drench”
(Bemisia tabaci (esguicho) ou
raça B) gotejamento
Pulgão-das- 200 g/ha
inflorescências A aplicação deve ser feita
(Aphis gossypii) em jato dirigido ao colo
Tripes (Thrips 200 g/ha das plantas logo após o
palmi) transplante ou
germinação das mudas
no campo. Se forem
necessárias mais
aplicações, alternar com
inseticidas de diferentes
mecanismos de ação.
Mosca-branca 300 g/ha 250 ml/bandeja de Aplicação via irrigação
(Bemisia tabaci 200 alvéolos por gotejo
raça B) (bandeja)
A aplicação deve ser feita
250 ml/bandeja logo após o transplante
(goteljamento) ou germinação das
mudas no campo. Nos
usos em bandejas ainda
no viveiro de mudas,
após 24 horas antes do
transplante definitivo no
campo.
Pinus Pulgão-dos-pinus 37,5 g/100 L 01 1000 ml/m2 AplicaçãoFoliar e/ou parte
(Viveiro e (Cinara atlantica) de água em (viveiro) aérea ou imersão de
Campo) baixa mudas
infestação 25 ml/planta
(campo) Aplicação no viveiro deve
75,0 g/100 L ser feita através de
de água, em imersão ou rega das
alta bandejas de mudas.
infestação No campo, deve ser feita
através de imersão das
mudas antes do
transplantio ou rega das
mudas após o
transplantio.
Repolho Mosca-branca 300 g/ha 01 10 – 15 ml/planta Aplicação em “Drench”
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
(Bemisia tabaci (esguicho)
raça B)
Pulgão-da-couve 200 g/ha A deve ser feita em jato
(Brevicoryne dirigido ao colo das
brassicae) plantas logo após o
transplante das mudas no
campo. Se forem
necessárias mais
aplicações, alternar com
inseticidas de diferentes
mecanismos de ação.
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila
ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do TAUS deve estar limpo de resíduos de
outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário
que se faça uma pré-diluição do TAUS em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a
dose recomendada para cada cultivo do TAUS em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico
até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos
aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador, acrescentar o
adjuvante indicado na proporção recomendada para o cultivo/alvo e completar a capacidade do reservatório
do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo
de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de
calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na
ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar
a aplicação.
No caso de quimigação considerar a área a ser irrigada, calcular e dosar a quantidade do produto necessária
para a aplicação da dose recomendada por hectare, seguindo a recomendação do fabricante do sistema de
irrigação e injeção.
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a
proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (pistola):
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização
hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter
velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e
mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola
evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação em bandeja:
Utilizar pulverizador costal manual, com volume de calda de 250 mL para bandeja de 200 alvéolos. O cálculo
da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja, deverá ser feito previamente e proporcional ao
número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados.
Logo após a aplicação recomenda-se repetir a aplicação da mesma forma com o mesmo volume de água
para que seja feito o arraste do produto das folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
Imersão e Rega:
Proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-las
e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos.
Rega: aplicar o produto sobre a planta, nas doses recomendadas, utilizando o volume de 1L de calda/m².
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
Aplicação via esguicho (drench):
Esta modalidade pode ser utilizada após o transplantio de mudas. Aplicar o produto diluído em água na forma
de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de
forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo, utilizando o volume de calda por planta e a dosagem
recomendada por hectare do produto para o cultivo.
Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas,
adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante
das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão,
devendo esta altura ser adequada ao estagio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita
cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido
ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação
ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com
relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir
espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores):
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio
com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo
de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a
pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando
entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A
regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o
interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento
deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Irrigação por gotejamento:
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as
instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção,
além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém,
independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na quimigação depende do
cálculo correto de váriáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de
injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre
outros.
Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de
irrigação quanto de injeção, está funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou
seja, que a vazão calculada corresponde àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada estará
realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também
proceder à calibração periódica dos equipamentos.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS RECOMENDADAS:
Temperatura: menor que 30°C
Umidade do ar: maior que 55%
Velocidade do vento: entre 3 e 10km/h
Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar
uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-
se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob
condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use
pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das
pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
vazamentos.
Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar
for superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a
evaporação.
Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com
movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns
em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível
do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da
fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente
dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de Segurança (dias)
Abacaxi 75
Melancia 40
Alface, Almeirão, Chicória, Couve e Melão 14
Algodão e Alho 30
Cebola e Citros 21
Brócolis e Couve-flor 82
Cana-de-açúcar ND*
Crisântemo, Euphorbia (Poinsétia) e Gérbera U.N.A.
Cupim-de-monte e Fumo U.N.A.
Eucalipto e Pinus U.N.A.
Repolho 50
ND* Não Determinado devido à modalidade de aplicação: tratamento do sulco de plantio
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
U.N.A. = Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas
doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido
estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores
estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização
deste produto.
Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta bula.
É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o
único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma
dúvida, consulte seu exportador, importador ou a ALTA antes de aplicar este produto.
É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo),
especialmente para culturas de exportação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida
TAUS pertence ao grupo 4A (moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina –
Neonicotinóides), Imidacloprido, e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do TAUS como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é
necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar TAUS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de TAUS podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do TAUS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico
dos Neonicotinóides e Piretroides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total
de aplicações recomendadas na bula.
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do TAUS ou outros produtos do Grupo 4A
(Imidacloprido) quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, touca árabe, óculos e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânico e filtro
mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânico e
filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Lave as mãos imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
ATENÇÃO Nocivo em contato com a pele
Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre
no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de
inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente
respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos,
relógio, anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo
- INTOXICAÇÕES POR IMIDACLOPRIDO E LAURIL SULFATO DE SÓDIO-
INFORMAÇÕES MÉDICAS
IMIDACLOPRIDO: neonicotinoide. LAURIL SULFATO DE SÓDIO: sulfato de
Grupo químico
alquila.
Classe toxicológica CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
Imidacloprido: As informações em humanos são limitadas e, portanto, são feitas
extrapolações com base em estudos em animais. O imidacloprido foi pouco
absorvido pela via dérmica, pela via oral, apresentou absorção gastrointestinal
rápida e quase completa (>92%) em ratos, com pico de concentração plasmática
dentro de aproximadamente 2,5 horas após a administração.
O imidacloprido foi rapidamente distribuído aos tecidos e órgãos, mas a
penetração na barreira hematoencefálica foi limitada.
A substância foi amplamente biotransformada em ratos, apenas de 10 a 16% foi
excretada em sua forma inalterada. A biotransformação ocorreu principalmente
no fígado, através de reações de oxidação, conjugação e hidroxilação. Os
principais metabólitos foram o ácido 6-cloronicotínico e seu conjugado com a
glicina, e dois produtos de biotransformação contendo o anel imidazolidina.
Também foram detectados na urina os metabólitos monoidroxilados (4-OH-
imidacloprido e 5-OH-imidacloprido) e um composto insaturado.
Toxicocinética Em ratos, aproximadamente 75% da dose administrada de imidacloprido foi
excretada através da urina, com o restante (25%) sendo excretado através das
fezes, principalmente por excreção biliar. Esta substância foi rapidamente
eliminada e, após 48 horas, apenas baixas concentrações da substância ainda
puderam ser detectadas nos tecidos. Não há evidências de bioacumulação do
imidacloprido no organismo.
Lauril sulfato de sódio: As informações de toxicocinética são limitadas para esta
substância. No entanto, os sulfatos de alquila são, em geral, pouco absorvidos
pela via dérmica e bem absorvidos pela via gastrointestinal. O pico de
concentração plasmática foi atingido dentro de 30 minutos em cães e humanos,
após exposição pela via oral. Uma vez absorvidos, são amplamente distribuídos,
principalmente para o fígado. Os sulfatos de alquila são biotransformados
através de reações subsequentes de oxidação do ácido graxo alifático, mediadas
por enzimas do citocromo P450. Os produtos finais da oxidação são o sulfato e o
C4-sulfato ou sulfonato. Os metabólitos são rapidamente excretados através da
urina.
Imidacloprido: O mecanismo de toxicidade do imidacloprido, tanto em insetos
quanto em mamíferos, se dá pela atuação desta substância sobre os receptores
nicotínicos da acetilcolina (nAChRs), mimetizando a ação da acetilcolina. No
entanto, os inseticidas da classe dos neonicotinoides possuem uma afinidade
maior pelos receptores nicotínicos de acetilcolina dos insetos do que pelos dos
mamíferos devido às diferenças nas propriedades de ligação dos receptores dos
vertebrados assim como pela baixa penetração desses inseticidas na barreira
hematoencefálica.
Toxicodinâmica
A toxicidade ocorre através da ativação prolongada, de forma anormal, dos
receptores de acetilcolina causando hiperexcitabilidade do sistema nervoso
central devido à transmissão contínua e descontrolada de impulsos nervosos.
Lauril sulfato de sódio: Os principais efeitos desta substância são devidos às
suas propriedades irritativas. Não são conhecidos os mecanismos específicos
pelos quais o lauril sulfato de sódio causa irritação, no entanto, substâncias
surfactantes normalmente causam irritação através da dissolução da camada
lipídica da pele e membranas mucosas.
Imidacloprido: A maior parte dos efeitos observados após exposição ao
imidacloprido principalmente pela via oral, mas também pela via inalatória, são
decorrentes da estimulação nicotínica excessiva provocada pelos inseticidas
neonicotinoides.
Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação com
Sintomas e sinais
ardência e vermelhidão.
clínicos
Exposição respiratória: A inalação da substância pode causar irritação no trato
respiratório caracterizada por ardência no nariz e na garganta, respiração
ofegante, sensação de aperto no peito, dispneia e hipóxia. Em casos mais
graves, pode ocorrer insuficiência respiratória.
A exposição inalatória a grandes quantidades de imidacloprido pode causar
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
efeitos no sistema nervoso central como desorientação, confusão, agitação,
dores de cabeça, tonturas, fraqueza, tremores e, em alguns casos, perda da
consciência.
Exposição oral: A ingestão do imidacloprido pode causar irritação no trato
gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia, em casos mais
graves, pode ocorrer ulceração da faringe, esôfago e estômago.
Em caso de ingestão de grandes quantidades, a substância pode provocar
efeitos no sistema nervoso central como confusão, agitação, dores de cabeça,
tonturas, fraqueza, tremores e, em alguns casos, perda da consciência.
O imidacloprido pode, ainda, provocar alterações cardiovasculares, que incluem
taquicardia e/ou bradicardia, hipotensão e palpitação.
Exposição crônica: Em animais, não foi observado potencial cancerígeno nem
potencial de toxicidade para a reprodução ou efeitos teratogênicos. A exposição
repetida ao imidacloprido, pela via oral, causou efeitos na tireoide de ratos
(mineralização no coloide das glândulas foliculares tireoidianas), efeitos no
fígado de ratos, camundongos e cães (indução de enzimas hepáticas e
hipertrofia do órgão) e efeitos no sistema nervoso central em cães (tremores e
ataxia).
Lauril sulfato de sódio: Os principais efeitos causados pelo lauril sulfato de
sódio são devidos às suas propriedades irritativas para a pele, olhos e
membranas mucosas.
Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação com
ardência e vermelhidão.
Exposição dérmica: Em contato com a pele, pode causar irritação com
ardência, vermelhidão e ressecamento.
Exposição respiratória: A inalação desta substância pode causar irritação no
trato respiratório caracterizada por ardência no nariz e na garganta.
Exposição oral: A ingestão do lauril sulfato de sódio pode causar irritação no
trato gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Exposição crônica: Em animais, não foi observado potencial cancerígeno nem
potencial de toxicidade para a reprodução ou efeitos teratogênicos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
de quadro clínico compatível.
Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Tratamento
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Exposição Oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Carvão ativado: não são conhecidos os benefícios do carvão ativado em casos
de intoxicação com o imidacloprido, se necessário, administrar uma suspensão
de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
(menos de 1 ano de idade).
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
- Lavagem gástrica: considerar a lavagem gástrica somente após ingestão da
substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser
realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
- Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão
arterial).
- Avaliar a necessidade de administração de benzodiazepínicos para o controle
de convulsões:
Diazepam – adultos: 5 a 10 mg pela via endovenosa a cada 5 a 10 minutos até a
dose máxima de 30 mg; crianças: 0,2 a 0,5 mg/kg pela via endovenosa a cada 5
minutos até a dose máxima de 10 mg em crianças com mais de 5 anos e de 5
mg em crianças menores de 5 anos.
Lorazepam - adultos e adolescentes: 2 a 4 mg pela via endovenosa durante 2 a 5
minutos. Se necessário, repetir a administração até a dose máxima de 8 mg para
adultos e 4 mg para adolescentes, dentro de um período de 12 horas; crianças
menores de 12 anos: 0,05 a 0,1 mg/kg pela via endovenosa durante 2 a 5
minutos. Se necessário, repetir a aplicação de 0,05 mg/kg entre 10 a 15 minutos
após a aplicação da dose inicial com a dose máxima de 4 mg.
Propofol - crianças e adultos: dose inicial de 1 a 2 mg/kg pela via endovenosa.
Seguir com uma infusão endovenosa de 2 mg/kg/hora e titular-se conforme
necessário para sedação e controle de convulsões.
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química.
Não realizar lavagem gástrica em caso de perda dos reflexos protetores das vias
respiratórias, nível diminuído de consciência; pacientes com risco de hemorragia
ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com
água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado
para tratamento específico.
Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de perda dos
Contraindicações reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidades pouco tóxicas.
Efeitos das
interações Não disponível.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
ATENÇÃO Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
Centro do Controle de Envenenamento do Paraná: 0800 41 0148
ALTA – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda.: (41) 3071-9100
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
EFEITOS AGUDOS
DL50 oral em ratos fêmeas: >300 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos fêmeas: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: >4,23 mg/L/4 horas.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: A substância-teste aplicada na pele dos coelhos não apresentou
sinais clínicos de irritação dérmica durante o período de avaliação, e o teste foi concluído na leitura de 72
horas.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu hiperemia e
quemose na conjuntiva em 3/3 dos olhos testados. Ocorreu retenção do corante de fluoresceína sódica na
superfície da córnea nos olhos tratados dos animais. Houve regressão das reações oculares na avaliação de
72 horas em 3/3 dos olhos testados, finalizando o estudo após a avaliação de 72 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
experimentação.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste
de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.
EFEITOS CRÔNICOS:
Imidacloprido: Não foi observado potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos pela via oral. O
imidacloprido não foi considerado tóxico para a reprodução nem teratogênico, com base em estudos em ratos
e coelhos pela via oral. Em estudos conduzidos em ratos, camundongos e cães, após exposição a doses
repetidas do imidacloprido, pela via oral, foram observados efeitos no fígado que foram desde indução das
enzimas microssomais hepáticas e distúrbios da função hepática até aparentes danos histopatológicos
(doses de 410 mg/kg p.c./dia em camundongos; 17 mg/kg p.c./dia em ratos; 31 mg/kg p.c. dia em cães). Em
estudo de 28 dias em cães foram observados efeitos no sistema nervoso central como ataxia e tremores
(doses maiores que 180 mg/kg/dia). Foram observados ainda efeitos na tireoide como uma leve atrofia
folicular da glândula da tireoide e leve diminuição do hormônio tri-iodotironina em cães (49 mg/kg p.c./dia em
estudo de 28 dias; NOAEL 7,3 mg/kg p.c./dia), no entanto, estes efeitos não foram observados em estudo de
1 ano em cães (dose de 72mg/kg/dia). Em ratos foi observada uma incidência aumentada de mineralização
no coloide das glândulas foliculares tireoidiana (17 mg/kg p.c./dia em estudo de 2 anos). A incidência
aumentada de mineralização no coloide das glândulas foliculares tireoidianas em estudo em ratos foi
considerada adversa, refletindo um efeito do imidacloprido que resulta em processos de envelhecimento
precoce neste órgão (NOAEL 5,7 mg/kg p.c.).
Lauril sulfato de sódio: Os estudos de toxicidade repetida em animais são limitados, no entanto, não foi
observado potencial cancerígeno nem potencial de toxicidade para a reprodução ou efeitos teratogênicos.
Em estudo de toxicidade repetida, pela via oral, com sulfatos de alquila, o principal alvo de toxicidade foi o
fígado (aumento do peso e do tamanho do órgão e aumento dos níveis de enzimas hepáticas) com NOAEL
de 55 mg/kg p.c./dia em estudo de 13 semanas em ratos.
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos.
SINTOMAS DE ALARME:
Efeitos no sistema nervoso central como desorientação, confusão, agitação, dores de cabeça, tonturas,
fraqueza, tremores e, em alguns casos, perda da consciência; irritação do trato gastrointestinal (náusea,
vômito, diarreia e dor abdominal), irritação ocular (ardência e vermelhidão dos olhos); irritação respiratória
(tosse e irritação na garganta).
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
RESTRIÇÕES/MITIGAÇÕES EM VIRTUDE DO DO RISCO PARA ABELHAS E OUTROS INSETOS
POLINIZADORES
Polinizadores
- Este produto é toxico para abelhas. A pulverização não dirigida em área total deve obedecer às
recomendações de tamanho de gota e zona de não aplicação. Não aplique este produto em época de
floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na
cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e
sem prejuízo de outras responsabilidades.
- Não é autorizado o uso combinado de imidacloprido em mais de um modo de aplicação no mesmo ciclo de
cultivo, quando esses eventos ocorrerem antes da floração da cultura.
- Não é autorizado o uso de imidacloprido em cultura subsequente ao cultivo aplicado.
RESTRIÇÕES QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES
ESTE PRODUTO possui restrição de aplicação EM VIRTUDE DO RISCO PARA ABELHAS E
OUTROSINSETOS POLINIZADORES. SIGA AS instruções DE APLICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES
PARAPROTEÇÃO DE POLINIZADORES.
As abelhas e outros insetos polinizadores forrageiam as plantas no período de floração, polinização e
produção do néctar, podendo ser expostos a este inseticida através de:
- contato direto com o produto durante as aplicações foliares;
- contato com resíduos do produto na superfície das plantas após a aplicação foliar e/ou aplicação em solo,
quando recomendado;
- ingestão de resíduos em néctar e pólen resultante das aplicações foliares e/ou aplicação em solo e/ou
tratamento de semente, quando recomendado.
Ao utilizar este produto, tomar medidas para minimizar a exposição de abelhas e outros polinizadores
quando estiverem forrageando as plantas atrativas no entorno e no local da aplicação. Minimizar a deriva
para áreas com colmeias ou no habitat dos polinizadores para evitar potenciais danos.
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( )Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendoatingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA
AGRÍCOLA - telefone de Emergência: 0800 70 770 22 e 0800 17 20 20.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ QUÍMICO, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
TAUS
Bula completa
01/08/2025
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Curitiba, 01 de agosto de 2025.
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600 - 19° Andar - Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br