Taura 200 EC
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Inseticida
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
01419
Marca Comercial
Taura 200 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (200 g/L)
Titular de Registro
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato/Translaminar
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Batata
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Berinjela
Thrips palmi
Tripes
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Cana-de-açúcar
Mahanarva fimbriolata
Cigarrinha-das-raízes; Cigarrinha-vermelha
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria cinerea
Cochonilha-de-carapaça; Picuinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Gérbera
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pepino
Thrips palmi
Tripes
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Repolho
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Rosa
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Uva
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Conteúdo da Bula
BL_TAURA_210525
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 01419
•4-phenoxyphenyl (RS)-2-(2-pyridyloxy)propyl ether(Piriproxifen)) .......................................................... 200,0 g/L (20,00% m/v)
• Outros Ingredientes .............................................................................................................................. 812,0 g/L (81,20% m/v)
GRUPO 7C INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e translaminar
GRUPO QUÍMICO: Éter piridiloxipropílico.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CROPCHEM LTDA. – Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjuntos 803/804, Porto Alegre, RS, CEP 90550-054 – Fone: (51)
3342-1300 Fax: (51) 3343-5295 – CNPJ: 03.625.679/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1190/00 – SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
PRODUTO TÉCNICO:
Piriproxifeno Técnico CropChem - Registro MAPA nº 5318
CRIMSUN ORGANICS PVT., LTD. – C-9, C1 O & C-11, Sipcto Industrial Complex, Kudikadu, Cuddalore, Tamil Nadu, 607005,
Índia.
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD. – Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, 226407 Rudong,
Jiangsu, China.
TAGROS CHEMICALS INDIA PRIVATE LIMITED – Jhaver Centre Rajah Annamalai Bulding, IV Floor 72, Marshalls Road,
Egmore, 600008 Chennal, India.
Piriproxifen Técnico Nortox - Registro no MAPA n° 7218
CRIMSUN ORGANICS PVT., LTD. – C-9, 10 & 11, SIPCOT, Industrial Complex, Cuddlore, 607005 Tamil-Nadu, Índia.
JIANGSU FLAG CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD. – No. 309 Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, 210047
Nanjing, Jiangsu, China.
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD. – Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, 226407 Rudong,
Jiangsu, China.
Piriproxifen Técnico CCAB - Registro no MAPA n° 7318
JIANGSU FLAG CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD. – No. 309 Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, 210047
Nanjing, China.
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD. – Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, 226407 Rudong,
Jiangsu, China.
Epingle Técnico – Registro MAPA n° 04998
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD. – The second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu
226407, China.
SUMITOMO CHEMICAL CO., LTD - Misawa Works, Sabishirotai, Misawa, Misawa-shi, Misawa 033-0022 – Japão
SUMITOMO CHEMICAL INDIA LIMITED – T-137/138/113/251, MIDC, Tarapur, Boisar, Dist. – Thane, Maharashtra-401506, India.
Tiger Técnico – Registro MAPA n°04898
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD. – Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, 226407 Rudong,
Jiangsu – China.
SUMITOMO CHEMICAL CO., LTD - Misawa Works, Sabishirotai, Misawa, Misawa-shi, Misawa 033-0022 – Japão.
SUMITOMO CHEMICAL INDIA LIMITED – T-137/138/113/251, MIDC, Tarapur, Boisar, Dist. – Thane, Maharashtra-401506, India.
FORMULADOR:
− JIANGSU CORECHEM CO., LTD. – 18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu, China.
− JIANGSU FLAG CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD. – No. 309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industry Park, Nanjing,
210047, China.
− JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD. – No. 168, Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park, Qidong, Jiangsu,
China.
− MIUCHEM COMPANY LIMITED – Nº 1888, Younai Road, Weifang Economic Development Zone, Weifang, Shandong, China.
− NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD. – BeiHai Road, nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town,
Zhebhau Dustrict, Ningbo Zhejiang Province, 315040 - China.
− NORTOX S.A. – Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Arapongas – PR – CEP 86700-970 - CNPJ: 75.263.400/0001-99
– registro no órgão estadual: 000466 – ADAPAR/PR.
− PARIJAT INDUSTRIES (INDIA) PVT. LTD., - Village Ghani Khera, V & PO Fatehgarh, Ambala-Raipur Rani Road, Tehsil
Naraingarh, Distt. Ambala- 134201, Haryana, India.
− RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD. – The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong,
226407, Jiangsu, China.
− SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD. – Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development Zone, Weifang,
Shandong, China.
− SHANGHAI SHENGNONG PESTICIDES CO., LTD. – No. 51 Dongzhou Rd., Dongjing Town, Songjiang District, Shanghai,
China.
− SHENGDAN BIOCHEMICAL CO., LTD. OF ANHUI PROVIDENCE – N° 63 Wanghua West Street, Huayang Town,
Wangjiang County, Anqing City, Anhui Province, China.
− SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD. – Guotai Oriental Plaza, No. 9, East Renmin Road, Zhangjiagang, Jiangsu
Province 215600, P.R. China.
− TAGROS CHEMICALS INDIA PVT. LTD. – A-4/1 & 2 SIPCOT, Industrial Complex, Pachayankuppam, Cuddalore, 607 055,
Cuddalore, Tamilnadu, India.
− WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD. – 1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang, China.
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No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO
AMBIENTE – CLASSE II
Faixa azul
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INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
TAURA 200 EC é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio juvenil, regulador de
crescimento de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar, principalmente sobre os ovos
e ninfas, provocando distúrbio no equilíbrio hormonal, impedindo que os insetos das formas jovens se
tornem adultos, e as fêmeas que entram em contato com o produto colocam ovos inviáveis e também,
diminuem a postura. Recomendado para utilização nas culturas de Algodão, Berinjela, Café, Cana-de-
açúcar, Citros, Feijão, Gérbera, Maçã, Melancia, Melão, Pepino, Pimentão, Repolho, Rosa, Soja,
Tomate e Uva.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
DOSE
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURA PRAGAS Número máximo APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA
L p.c./ha
de aplicações
Iniciar as aplicações no início do aparecimento da
praga. Reaplicar com intervalo de 15 dias, sempre
Mosca-branca rotacionando com inseticidas de modos de ação
0,15 – 0,25
ALGODÃO (Bemisia tabaci 2 diferentes.
raça B)
Utilizar volume de calda de 200 a 250 litros/ha
(terrestre) e 20 a 40 L/ha (Aéreo).
Iniciar as aplicações no início do aparecimento da
Bicho-mineiro- praga.Repetir com intervalos de 15 a 20 dias,
do-café sempre rotacionando com inseticidas de modos
CAFÉ 0,25 – 0,50 2
(Leucoptera de ação diferentes.
coffeella)
Utilizar o volume de calda de 400 a 500 litros/ha.
Iniciar as aplicações quando atingir o nível de
controle recomendado. Utilizar a maior dose
quando for necessitado maior resíduo do produto
aumentando o tempo de proteção considerando
Cigarrinha-das- as condições para desenvolvimento da praga ou
CANA-DE- raízes de acordo com o histórico de ocorrência da praga.
0,5 – 0,75 1
AÇÚCAR (Mahanarva Buscar atingir as ninfas identificadas pela
fimbriolata) presença da espuma.
Utilizar volume de calda:
100 a 200 L/ha – Terrestre
20 L/ha - Aéreo
Iniciar as aplicações quando forem constatadas
presença de ovos e primeiras ninfas. No caso de
Mosca-branca
se repetir a aplicação, sempre rotacionar com
FEIJÃO (Bemisia tabaci 0,125 2
inseticidas de modos de ação diferentes.
raça B)
Utilizar volume de calda de 200 a 250 L/ha
Iniciar as aplicações no início do aparecimento da
Mosca-branca praga.
SOJA (Bemisia tabaci 0,125 1
raça B) Utilizar volume de calda de 200 a 300 litros/ha
(terrestre) e 20 a 40L/ha(aéreo).
Nota: 1 litro do produto comercial possui 200 gramas de Piriproxifen.
p.c.: produto comercial
i.a.: ingrediente ativo
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DOSE
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURA PRAGAS
mL p.c./100 L Número máximo APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA
de água de aplicações
Iniciar as aplicações no início do aparecimento
da praga. Repetir com intervalos de 7 a 10 dias
sempre rotacionando com inseticidas de modos
de ação diferentes.
Tripes 37,5 2 Para se obter melhor controle do Tripes,
BERINJELA
(Thrips palmi) recomenda-se fazer as pulverizações de tal
forma que atinja também o solo, considerando
que este inseto passa o estádio pupal no solo.
Utilizar volume de 500 a 1000 L de calda/ha,
dependendo do estádio da cultura.
Cochonilha-de-
placa
37,5 2
(Orthezia
praelonga)
Iniciar as aplicações no início do aparecimento
Cochonilha-
da praga. Repetir com intervalos de 30 dias
pardinha
25 – 37,5 2 sempre rotacionado com inseticidas de modos
(Selenaspidus
CITROS de ação diferentes.
articulatus)
Cochonilha-
Utilizar volume de 10 litros de calda/planta,
parlatoria
50 2 procurando dar uma cobertura uniforme sobre
(Parlatoria
as plantas
cinerea)
Psilídeo-dos-
citros 3,125 2
(Diaphorina citri)
Iniciar as aplicações no início do aparecimento
da praga.Repetir com intervalos de 10 a 15 dias,
Mosca-branca
37,5 3 sempre rotacionando com inseticidas de modo
GÉRBERA (Bemisia tabaci
de ação diferentes.
raça B)
Utilizar volume de calda de 1.200 L/ha.
Iniciar as aplicações no início do aparecimento
da praga, imediatamente após a florada e a
Mariposa-oriental segunda aplicação duas semanas após a
MAÇÃ (Grapholita 50 2 primeira, sempre rotacionando com inseticidas
molesta) de modo de ação diferentes.
Utilizar volume de calda de 1000 L/ha.
Iniciar as aplicações no início do aparecimento
da praga. Repetir com intervalos de 7 dias,
Mosca-branca
37,5 - 50 2 sempre rotacionando com inseticidas de modos
MELANCIA (Bemisia tabaci
de ação de diferentes.
raça B)
Utilizar volume de 1000 litros de calda/ha.
Iniciar as aplicações no início do
aparecimento da praga.
Mosca-branca
MELÃO (Bemisia tabaci 37,5 - 50 1
Utilizar volume de calda entre 600 a 1000
raça B)
litros/ha, dependendo do estágio de
desenvolvimento das plantas.
Iniciar as aplicações no início do
aparecimento da praga. Repetir com
intervalos de 15 dias, sempre rotacionando
Tripes 37,5 2
PEPINO com inseticidas de modos de ação diferentes.
(Thrips palmi)
Utilizar de 500 - 1000 litros de calda/ha,
dependendo do estádio da cultura.
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DOSE
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURA PRAGAS
mL p.c./100 L Número máximo APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA
de água de aplicações
Aplicar o produto de modo a atingir os ovos e
formas jovens ou ninfas, na face inferior das
folhas.
Importante observar o nível populacional de
“adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar
Mosca-branca antes um produto que tenha ação sobre os
PIMENTÃO (Bemisia tabaci 25 – 37,5 3 adultos e logo em seguida aplicar o TAURA 200
raça B) EC.
Fazer de 2 a 3 aplicações durante o ciclo da
cultura com intervalo de 10 a 14 dias,
dependendo do estágio de desenvolvimento
das plantas.
Utilizar o volume de calda de 400 a 800 litros/ha.
Iniciar as aplicações no início do
aparecimento da praga. Repetir com
intervalos de 7 dias, sempre rotacionando
Mosca-branca
25 – 37,5 2 com inseticidas de modos de ação diferentes.
REPOLHO (Bemisia tabaci
raça B)
Utilizar 625 litros de calda/ha, de modo
uniforme sobre toda a parte aérea das
plantas.
Iniciar as aplicações no início do
aparecimento da praga. Repetir com
Mosca-branca
25 – 37,5 2 intervalos de 10 dias, sempre rotacionando
ROSA (Bemisia tabaci
com inseticidas de modos de ação distintos.
raça B)
Utilizar volume de 400 litros de calda/ha.
Mosca-branca Iniciar as aplicações no início do
25 – 50 3 aparecimento da praga. Repetir com
(Bemisia tabaci)
intervalos de 7 dias, sempre rotacionando
TOMATE
com inseticidas de modos de ação diferentes.
Mosca-branca
(Bemisia tabaci 37,5 - 50 3 Utilizar volume de 400 a 1000 litros de
raça B) calda/ha, dependendo do estádio da cultura.
Iniciar as aplicações no início do
aparecimento da praga. Repetir com
intervalos de 10 dias, sempre rotacionando
Mosca-branca
25 – 37,5 2 com inseticidas de modo de ação diferentes.
UVA (Bemisia tabaci
raça B)
Utilizar volume de 500 a 1000 litros de volume
de calda/ha, dependendo do estádio de
desenvolvimento das plantas.
Nota: 1 litro do produto comercial possui 200 gramas de Piriproxifen.
p.c.: produto comercial i.a.: ingrediente ativo
MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
As aplicações de TAURA 200 EC devem ser iniciadas no início da infestação das pragas, quando forem
constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações
com outros produtos do programa de Manejo de Produtos, realizando no máximo 2 a 3 aplicações do
produto TAURA 200 EC, por ciclo da cultura.
No controle, principalmente da Mosca Branca, a pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos
e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de
“adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo
em seguida aplicar o TAURA 200 EC.
TAURA 200 EC deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se pulverizador costal
manual ou motorizado ou pulverizador de barra tratorizado, munido de bicos adequados. Em caso de
aplicação com pulverizadores tratorizados dotado com barra/bicos, recomenda-se o uso de bicos
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cônicos tipo D2, D3 ou séries X2, X3, e pressão de 80 a 150 lbs/pol2. Deve-se regular o pulverizador
de tal forma que a altura da barra fique de 30 a 50 cm acima do topo das plantas, e a distância entre
bicos de 30 a 50 cm entre si. Usando-se outros tipos de equipamento, procurar obter uma cobertura
uniforme em toda a parte aérea das plantas.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à
tarde em condições de temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 70% ventos abaixo
de 10 km/h, utilizando-se quantidade de calda suficiente para dar boa cobertura sobre as plantas. Em
caso de dúvidas, consultar um Eng.º Agrônomo.
APLICAÇÃO AÉREA
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: Gotas médias com DMV entre 150 – 300 µm com densidade de mínima de 40
gotas/cm². Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de
Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou
modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma
largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa
cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 20 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias
durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá
ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do
pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a
sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação
de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade
e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
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importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar
a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do
Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos
da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALOS DE SEGURANÇA:
INTERVALO DE
CULTURA
SEGURANÇA (DIAS)
Algodão 7
Berinjela 3
Café 15
Cana-de-açúcar 30
Citros 14
Feijão 14
Gérbera U.N.A
Maçã 45
Melancia 3
Melão 14
Pepino 1
Pimentão 7
Repolho 14
Rosa U.N.A
Soja 30
Tomate 7
Uva 14
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula;
NFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de
exposição aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o
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uso de EPI’s específicos descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após
a aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento aos primeiros socorros.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide modo de aplicação
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃODAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados relativos à PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide dados relativos à PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
- Rotacionar as aplicações com produtos efetivos para a praga alvo com mecanismos de ação
distintos do Grupo 7C;
- Aplicações sucessivas de TAURA 200 EC podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do TAURA 200 EC ou outros produtos do
Grupo 7C quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
GRUPO 7C INSETICIDA
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O inseticida TAURA 200 EC pertence ao grupo 7C (Mimicos do hormônio juvenil) e o uso repetido deste
inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do TAURA 200 EC como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações recomendadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional
habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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− Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do
punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de
borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Seguir as recomendações do fabricante do equipamento de Proteção Indivdual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca,
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita)
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca,
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇOES APÓS APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto ates do térmico do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita)
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
− Lave as roupas e Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de
carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de nitrila.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Poder ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO
Pode ser nocivo se inalado
Provoca irritação ocular grave
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PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇAO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite a água de lavagem entre um olho
e outro. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa contaminada e acessórios contaminados e lave a pele com
muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
INTOXICAÇÕES POR TAURA 200 EC
Grupo químico PIRIPROXIFEN: Éter Piridiloxipropílico
DIETILENO GLICOL MONO ETIL ÉTER: Éter glicólico
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDA
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica
Toxicocinética
PIRIPROXIFEM - Testes realizados em animais de laboratório mostram que o Piriproxifen
é absorvido, distribuído e extensivamente metabolizado. As principais reações de
biotransformação são a oxidação, clivagem e a conjugação. Aproximadamente 88 - 96%
do Piriproxifen é excretado através das fezes (81 - 92% da dose) e urina (5 - 12% da dose)
após 2 dias da administração. A concentração nos tecidos, após 7 dias, foi menor do que
0,3%.
Mecanismos de PIRIPROXIFEM - Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do piriproxifem em
toxicidade seres humanos e nem em animais de laboratório. Não há a produção de metabólitos tóxicos
conhecidos. Animais expostos em diferentes concentrações apresentaram um aumento no
colesterol total e dos triglicerídeos, redução na contagem dos hematócitos e hemoglobina,
redução no ganho de peso, anemia leve.
DIETILENO GLICOL MONO ETIL ÉTER: São improváveis lesões pela ingestãode
pequenas quantidades do produto; entretanto a ingestão de quantidades maiores pode
causar lesões. Pode provocar uma ligeira irritação ocular temporária, sendo pouco provável
a ocorrência de lesões na córnea.
Sintomas e sinais PIRIPROXIFEM - Os animais que receberam doses letais ou próximas apresentaram
clínicos redução de atividade espontânea, andar atáxico, perda de reflexos, respiração irregular,
lacrimejamento, incontinência urinária, diarréia e piloereção.
Diagnóstico
Noções de exposição ao produto e anomalias das funções hepáticas e renais. Conjuntivas
congestionadas. Vômitos em caso de ingestão.
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Tratamento Descontaminação a ser realizada por profissional protegido por avental impermeável, botas
de borracha e luvas de nitrila. Pele: lavar abundantemente com água corrente e sabão
neutro. Olho: lavar por, pelo menos, 15 minutos com soro fisiológico, mantendo as
pálpebras abertas e evitando a contaminação do outro olho (posição lateral da cabeça).
Ingestão: se o produto foi ingerido até 1 hora antes da chegada ao hospital, praticar
lavagem gástrica com a proteção das vias respiratórias; Carvão ativado: se liga à maioria
dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após
a ingestão (1 h). Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em
adultos, 25 a 50 g em crianças de (1-12anos) e 1 g/kg em < 1ano. Inalação: verificar
necessidade de oxigenação. Controlar a função hepática e renal, hemograma e ionograma.
Tratamento sintomático e de manutenção das funções vitais. Não há antídoto específico
recomendado.
DIETILENO GLICOL MONO ETIL ÉTER: Não é conhecido antídoto específico. Direcionar
tratamento de acordo com os sintomas e as condições clínicas do paciente.
Contra-indicações
A indução do vômito é contra indicada em razão do risco de aspiração e desenvolvimento
de pneumopatia química secundária.
Efeitos sinérgicos Não há a ocorrência de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores relacionados aos
diferentes inertes.
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações
especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT -
ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: (51) 3342-1300
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Testes realizados em animais de laboratório mostram que o Piriproxifem é absorvido, distribuído e
extensivamente metabolizado. As principais reações de biotransformação são a oxidação, clivagem e
a conjugação. Aproximadamente 88 - 96% do Piriproxifem é excretado através das fezes (81 - 92% da
dose) e urina (5 - 12% da dose) após 2 dias da administração. A concentração nos tecidos, após 7 dias,
foi menor do que 0,3%.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos: > 2000 mg/kg
DL50 dérmica para ratos: > 2000 mg/kg
CL50 inalatória para ratos: > 17,361 mg/L (4h). Não determinado nas condições do teste.
Irritação Dérmica: A substância-teste aplicada na pele dos coelhos não apresentou sinais clínicos de
irritação dermal durante o período de avaliação, e o teste foi concluído na leitura de 72 horas após a
remoção da bandagem semi-oclusiva. No estudo realizado em coelhos, o produto não causou irritação
dérmica à pele.
Irritação Ocular: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu: opacidade da córnea, irite,
hiperemia na conjuntiva, secreção e quemose em 2/3 dos olhos testados e irite, hiperemia na
conjuntiva, quemose e secreção em 1/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao
normal na leitura em 7 dias após o tratamento para 2/3 dos olhos testados e após a leitura em 72 horas
após o tratamento para 1 /3 dos olhos testados. No estudo realizado em coelhos, o produto foi
classificado como irritante.
Sensibilização Cutânea: o produto não causou sensibilização dérmica à pele de cobaias.
Mutagenicidade: Não mutagênico.
Efeitos crônicos:
Em estudos toxicológicos de longa duração, nos quais os animais são observados durante toda ou boa
parte de suas vidas, expostos ao Piriproxifem, em diferentes concentrações, os animais apresentaram
um aumento no colesterol total e dos triglicerídeos, redução na contagem dos hematócitos e
hemoglobina, redução no ganho de peso, anemia leve.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é
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• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
• Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas);
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
Evite a contaminação da água.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CROPCHEM LTDA. - telefone de
Emergência: (51) 3342-1300.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d´água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
• Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, PÓ QUÍMICO, ETC.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
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Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da
embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
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No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio
local onde guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
Paraná – Restrição de uso as culturas do algodão, beringela, melancia, melão, pepino, repolho, tomate
e uva; e para o alvo Diaphorina citri em citros.
TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3342-1300