Targa Max HT
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Herbicida
quizalofope-P-etílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (100 g/L)
Informações
Número de Registro
10222
Marca Comercial
Targa Max HT
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
quizalofope-P-etílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (100 g/L)
Titular de Registro
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Acácia negra
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Acácia negra
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Amendoim
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Amendoim
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Amendoim
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Amendoim
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Amendoim
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Amendoim
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Amendoim
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Amendoim
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Amendoim
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Amendoim
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Amendoim
Zea mays
milho
Aveia
Avena sativa
aveia
Aveia
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Aveia
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Batata
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata
Zea mays
milho
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cebola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cebola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cebola
Zea mays
milho
Centeio
Avena sativa
aveia
Centeio
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Centeio
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cevada
Avena sativa
aveia
Cevada
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cevada
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Ervilha
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Ervilha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ervilha
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Ervilha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ervilha
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Ervilha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Ervilha
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Ervilha
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Ervilha
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Ervilha
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Eucalipto
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Feijão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Feijão-caupi
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão-caupi
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão-caupi
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Feijão-caupi
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão-caupi
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão-caupi
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão-caupi
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Feijão-caupi
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão-caupi
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Feijão-caupi
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Grão-de-bico
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Grão-de-bico
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Grão-de-bico
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Grão-de-bico
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Grão-de-bico
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Grão-de-bico
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Grão-de-bico
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Grão-de-bico
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Grão-de-bico
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Grão-de-bico
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Lentilha
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Lentilha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Lentilha
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Lentilha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Lentilha
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Lentilha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Lentilha
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Lentilha
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Lentilha
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Lentilha
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Pastagens
(Paspalum virgatum
Capim-navalha ; Capimcapivara
Pastagens
Sporobulus indicus
capim-capeta; capim-cortísia; capim-moirão
Pinus
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Zea mays
milho
Tomate
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Tomate
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Tomate
Zea mays
milho
Trigo
Avena sativa
aveia
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Triticale
Avena sativa
aveia
Triticale
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Triticale
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Conteúdo da Bula
Targa Max® HT
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 10222
COMPOSIÇÃO:
Ethyl (R)-2-[4-(6-chloroquinoxalin-2-yloxy)phenoxy]propionate
(QUIZALOFOPE-P-ETÍLICO) ...................................................................................... 100 g/L (10% m/v)
Hidrocarboneto aromático pesado (solvente nafta)............................................195,8 g/L (19,58% m/v)
Outros Ingredientes.............................................................................................696,2 g/L (69,62% m/v)
GRUPO A HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida graminicida seletivo, com ação sistêmica do grupo químico ácido
ariloxifenoxipropiônico.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP
Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TARGA TÉCNICO (Registro nº 03797)
NISSAN CHEMICAL CORPORATION
Onoda Plant - 6903-1, Oaza Onoda, Sanyo Onoda-Shi, Yamaguchi 756-0093 – Japão
HEFEI XINGYU CHEMICAL CO., LTD.
Cyclic Economic Industrial Zone, Feidong County, Hefei – China
FORMULADOR:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP
Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8
10-04-2024
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO,
A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
10-04-2024
INSTRUÇÕES DE USO:
TARGA MAX HT é um herbicida graminicida seletivo de ação sistêmica, recomendado para o controle
de diversas plantas infestantes nas culturas acácia negra, algodão, amendoim, aveia, batata, café,
cebola, centeio, cevada, citros, eucalipto, ervilha, feijão, feijão-caupi, grão-de-bico, lentilha, pinus, soja,
tomate, trigo e triticale.
TARGA MAX HT deve ser aplicado em forma de pulverização em área total na pós-emergência da
cultura, em jato dirigido para as plantas infestantes, ou ainda no manejo de plantas infestantes na pré-
semeadura, sempre observando a recomendação para cada tipo de aplicação, ou seja, respeitando a
recomendação de dose e da planta infestante a ser controlada para cada cultura.
O herbicida TARGA MAX HT apresenta maior eficácia no controle de plantas infestantes gramíneas,
quando este for utilizado na fase de pleno desenvolvimento vegetativo.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, RECOMENDAÇÃO DE USO:
RECOMENDAÇÃO DE USO
CULTURA PLANTAS INFESTANTES DOSE (p.c.) ÉPOCA E NÚMERO
VOLUME DE
INTERVALO DE MÁXIMO DE
CALDA
APLICAÇÃO APLICAÇÃO
Braquiarão Realizar 1
(Brachiaria brizantha) aplicação, em pós Terrestre:
emergência da 150 a 300 L/ha
1,0 a 2,0 cultura e das
Acácia negra 1
L/ha plantas infestantes, Aérea:
Capim braquiária quando estas
(Brachiaria decumbens) apresentarem até 2 10 a 40 L/ha
perfilhos.
Capim-braquiária
(Brachiaria decumbens)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-amargoso
(Digitaria insularis)
Azevém Aplicar em pós-
(Lolium multiflorum) emergência das
0,25 a 0,75
plantas infestantes
Capim-pé-de-galinha L/ha
e da cultura.
(Eleusine indica) Recomenda-se
Capim-colchão aplicação única do
Terrestre:
(Digitaria horizontalis) herbicida TARGA
Algodão 1 150 a 200 L/ha
Capim-massambará MAX HT em
(Sorghum halepense) qualquer estágio de
Aérea:
desenvolvimento da
Milho-voluntário ou Milho-tiguera cultura, evitando a 10 a 40 L/ha
(Zea mays) matocompetição
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- das gramíneas com
raposa a cultura.
(Setaria geniculata) 0,5 a 0,75
L/ha
Capim-colonião
(Panicum maximum)
Capim-de-burro ou Grama-
0,75
bermuda
L/ha
(Cynodon dactylon)
Capim-braquiária
Aplicar em pós-
(Brachiaria decumbens)
emergência das
Capim-marmelada plantas infestantes
(Brachiaria plantaginea) e da cultura.
Capim-amargoso 0,25 a 1,0 Recomenda-se Terrestre:
Amendoim 1
(Digitaria insularis) L/ha aplicação única do 150 a 200 L/ha
herbicida TARGA
MAX HT em
Azevém
qualquer estágio de
(Lolium multiflorum)
desenvolvimento da
10-04-2024
Capim-pé-de-galinha cultura, evitando a
(Eleusine indica) matocompetição
Capim-colchão das gramíneas com
(Digitaria horizontalis) a cultura.
Capim-massambará
(Sorghum halepense)
Milho-voluntário ou Milho-tiguera
(Zea mays)
Bambuzinho ou Capim-rabo-de-
raposa
(Setaria geniculata) 0,5 a 1,0
L/ha
Capim-colonião
(Panicum maximum)
Capim-de-burro ou Grama-
0,75 a 1,0
bermuda
L/ha
(Cynodon dactylon)
Aveia-voluntária Recomenda-se uma
(Avena sativa) aplicação para o
Capim-amargoso manejo de
1,0 a 2,0 Terrestre:
Aveia (Digitaria insularis) gramíneas, 7 1
L/ha 150 a 200 L/ha
dias antes da
Azevém semeadura da
(Lolium multiflorum) cultura.
Aplicar em pós-
emergência das
Milho-voluntário ou Milho-tiguera plantas infestantes
(Zea mays) e da cultura.
Recomenda-se
aplicação única do
0,5 a 1,0 herbicida TARGA Terrestre:
Batata Capim-marmelada 1
L/ha MAX HT em 150 a 200 L/ha
(Brachiaria plantaginea)
qualquer estágio de
desenvolvimento da
cultura, evitando a
Capim-pé-de-galinha matocompetição
(Eleusine indica) das gramíneas com
a cultura.
Aplicar em pós-
emergência das
plantas infestantes
Capim-amargoso e da cultura.
1,0
(Digitaria insularis) Recomenda-se
L/ha
aplicação única do
herbicida TARGA Terrestre:
Café 1
MAX HT em 150 a 200 L/ha
qualquer estágio de
desenvolvimento da
Capim-colonião cultura, evitando a
0,25 a 1,0
(Panicum maximum) matocompetição
L/ha
das gramíneas com
a cultura.
Aplicar em pós-
Milho-voluntário ou Milho-tiguera emergência das
(Zea mays) plantas infestantes
e da cultura.
Recomenda-se
aplicação única do
0,5 a 1,0 herbicida TARGA Terrestre:
Cebola Capim-marmelada 1
L/ha MAX HT em 150 a 200 L/ha
(Brachiaria plantaginea) qualquer estágio de
desenvolvimento da
cultura, evitando a
Capim-pé-de-galinha matocompetição
(Eleusine indica) das gramíneas com
a cultura.
10-04-2024
Aveia-voluntária Recomenda-se uma
(Avena sativa) aplicação para o
Capim-amargoso 1,0 a 2,0 manejo de Terrestre:
Centeio 1
(Digitaria insularis) L/ha gramíneas, 7 dias 150 a 200 L/ha
Azevém antes da semeadura
(Lolium multiflorum) da cultura.
Aveia-voluntária Recomenda-se uma
(Avena sativa) aplicação para o
Capim-amargoso 1,0 a 2,0 manejo de Terrestre:
Cevada 1
(Digitaria insularis) L/ha gramíneas, 7 dias 150 a 200 L/ha
Azevém antes da semeadura
(Lolium multiflorum) da cultura.
Aplicar em pós-
emergência das
Capim-amargoso plantas infestantes
1,0 e da cultura.
(Digitaria insularis)
L/ha Recomenda-se
aplicação única do
herbicida TARGA
Terrestre:
Citros MAX HT em 1
150 a 200 L/ha
qualquer estágio de
desenvolvimento da
Capim-colonião cultura, evitando a
0,25 a 1,0
(Panicum maximum) matocompetição
L/ha
das gramíneas com
a cultura.
Braquiarão Realizar 1 aplicação,
(Brachiaria brizantha) em pós emergência Terrestre:
da cultura e das 150 a 300 L/ha
1,0 a 2,0
Eucalipto plantas infestantes, 1
L/ha Aérea:
Capim-braquiária quando estas
(Brachiaria decumbens) apresentarem até 2 10 a 40 L/ha
perfilhos.
Capim-braquiária
(Brachiaria decumbens)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-amargoso
(Digitaria insularis)
Aplicar em pós-
Azevém
emergência das
(Lolium multiflorum) 0,25 a 1,0 plantas infestantes e
Capim-pé-de-galinha L/ha da cultura.
(Eleusine indica) Recomenda-se
Capim-colchão aplicação única do
(Digitaria horizontalis) herbicida TARGA Terrestre:
Ervilha 1
Capim-massambará MAX HT em 150 a 200 L/ha
(Sorghum halepense) qualquer estágio de
desenvolvimento da
Milho-voluntário ou Milho-tiguera
cultura, evitando a
(Zea mays)
matocompetição das
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- gramíneas com a
raposa cultura.
(Setaria geniculata) 0,5 a 1,0
L/ha
Capim-colonião
(Panicum maximum)
Capim-de-burro ou Grama-
0,75 a 1,0
bermuda
L/ha
(Cynodon dactylon)
Capim-braquiária Aplicar em pós-
(Brachiaria decumbens) 0,25 a 1,0 Terrestre:
Feijão emergência das 1
L/ha 150 a 200 L/ha
Capim-marmelada plantas infestantes
10-04-2024
(Brachiaria plantaginea) e da cultura.
Capim-amargoso Recomenda-se
(Digitaria insularis) aplicação única do
herbicida TARGA
Azevém
MAX HT em
(Lolium multiflorum)
qualquer estágio de
Capim-pé-de-galinha desenvolvimento da
(Eleusine indica) cultura, evitando a
Capim-colchão matocompetição
(Digitaria horizontalis) das gramíneas com
Capim-massambará a cultura.
(Sorghum halepense)
Milho-voluntário ou Milho-tiguera
(Zea mays)
Bambuzinho ou Capim-rabo-de-
raposa
(Setaria geniculata) 0,5 a 1,0
L/ha
Capim-colonião
(Panicum maximum)
Capim-de-burro ou Grama-
0,75 a 1,0
bermuda
L/ha
(Cynodon dactylon)
Capim-braquiária
(Brachiaria decumbens)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-amargoso
(Digitaria insularis)
Aplicar em pós-
Azevém
(Lolium multiflorum) emergência das
0,25 a 1,0 plantas infestantes
Capim-pé-de-galinha L/ha e da cultura.
(Eleusine indica) Recomenda-se
Terrestre:
Capim-colchão aplicação única do
150 a 200 L/ha
(Digitaria horizontalis) herbicida TARGA
Feijão-caupi 1
Capim-massambará MAX HT em
(Sorghum halepense) qualquer estágio de
desenvolvimento da
Milho-voluntário ou Milho-tiguera
cultura, evitando a
(Zea mays)
matocompetição
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- das gramíneas com
raposa a cultura.
(Setaria geniculata) 0,5 a 1,0
L/ha
Capim-colonião
(Panicum maximum)
Capim-de-burro ou Grama-
0,75 a 1,0
bermuda
L/ha
(Cynodon dactylon)
Capim-braquiária
(Brachiaria decumbens)
Aplicar em pós-
Capim-marmelada emergência das
(Brachiaria plantaginea) plantas infestantes
Capim-amargoso e da cultura.
(Digitaria insularis) Recomenda-se
Azevém aplicação única do
(Lolium multiflorum) 0,25 a 1,0 herbicida TARGA Terrestre:
Grão-de-bico 1
L/ha MAX HT em 150 a 200 L/ha
Capim-pé-de-galinha qualquer estágio de
(Eleusine indica) desenvolvimento da
Capim-colchão cultura, evitando a
(Digitaria horizontalis) matocompetição
Capim-massambará das gramíneas com
(Sorghum halepense) a cultura.
Milho-voluntário ou Milho-tiguera
10-04-2024
(Zea mays)
Bambuzinho ou Capim-rabo-de-
raposa
(Setaria geniculata) 0,5 a 1,0
L/ha
Capim-colonião
(Panicum maximum)
Capim-de-burro ou Grama-
0,75 a 1,0
bermuda
L/ha
(Cynodon dactylon)
Capim-braquiária
(Brachiaria decumbens)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-amargoso
(Digitaria insularis)
Aplicar em pós-
Azevém
(Lolium multiflorum) emergência das
0,25 a 1,0 plantas infestantes
Capim-pé-de-galinha L/ha e da cultura.
(Eleusine indica) Recomenda-se
Terrestre:
Capim-colchão aplicação única do
150 a 200 L/ha
(Digitaria horizontalis) herbicida TARGA
Lentilha 1
Capim-massambará MAX HT em
(Sorghum halepense) qualquer estágio de
desenvolvimento da
Milho-voluntário ou Milho-tiguera
cultura, evitando a
(Zea mays)
matocompetição
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- das gramíneas com
raposa a cultura.
(Setaria geniculata) 0,5 a 1,0
L/ha
Capim-colonião
(Panicum maximum)
Capim-de-burro ou Grama-
0,75 a 1,0
bermuda
L/ha
(Cynodon dactylon)
Braquiarão Realizar 1
(Brachiaria brizantha) aplicação, em pós Terrestre:
emergência da 150 a 300 L/ha
1,0 a 2,0 cultura e das
Pinus 1
L/ha plantas infestantes, Aérea:
Capim braquiária quando estas
(Brachiaria decumbens) apresentarem até 2 10 a 40 L/ha
perfilhos.
Capim-braquiária
(Brachiaria decumbens)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-amargoso
(Digitaria insularis) Recomenda-se uma
aplicação no
Azevém manejo de
(Lolium multiflorum) 0,25 a 1,0 gramíneas na pré-
L/ha Terrestre:
Capim-pé-de-galinha semeadura da soja 150 a 200 L/ha
(Eleusine indica) e a outra em pós-
Soja 2
Capim-colchão emergência da Aérea:
(Digitaria horizontalis) cultura em qualquer
estágio de 10 a 40 L/ha
Capim-massambará
(Sorghum halepense) desenvolvimento da
cultura.
Milho-voluntário ou Milho-tiguera
(Zea mays)
Bambuzinho ou Capim-rabo-de-
raposa 0,5 a 1,0
(Setaria geniculata) L/ha
Capim-colonião
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(Panicum maximum)
Capim-de-burro ou Grama-
0,75 a 1,0
bermuda
L/ha
(Cynodon dactylon)
Aplicar em pós-
Milho-voluntário ou Milho-tiguera emergência das
(Zea mays) plantas infestantes
e da cultura.
Recomenda-se
aplicação única do
0,25 a 1,0 herbicida TARGA Terrestre:
Tomate Capim-marmelada 1
L/ha MAX HT em 150 a 200 L/ha
(Brachiaria plantaginea)
qualquer estágio de
desenvolvimento da
cultura, evitando a
Capim-pé-de-galinha matocompetição
(Eleusine indica) das gramíneas com
a cultura.
Aveia-voluntária Recomenda-se uma
(Avena sativa) Terrestre:
aplicação para o 150 a 200 L/ha
Capim-amargoso 1,0 a 2,0 manejo de
Trigo 1
(Digitaria insularis) L/ha gramíneas, 7 dias Aérea:
Azevém antes da semeadura
da cultura. 10 a 40 L/ha
(Lolium multiflorum)
Aveia-voluntária Recomenda-se uma
(Avena sativa) aplicação para o
Capim-amargoso manejo de
1,0 a 2,0 Terrestre:
Triticale (Digitaria insularis) gramíneas, 7 1
L/ha 150 a 200 L/ha
dias antes da
Azevém semeadura da
(Lolium multiflorum) cultura.
p.c.: produto comercial.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais
(manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas infestantes
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do
Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da
aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Preparo da calda:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado
para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de
tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade
recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A
aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de
Deriva.
Aplicação Via Terrestre:
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações
que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de
equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de
gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
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operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo
com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser
mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da
barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à
evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da
classe de gotas.
Aplicação Via Aérea:
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: acácia negra, algodão, eucalipto, pinus, soja,
trigo.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de
boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de
equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de
gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou
modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe
uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma
boa cobertura.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições Climáticas:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para
aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a
aplicação, e não valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
- Umidade relativa do ar acima de 50%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de
proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados
Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na
região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
• Acácia negra, Eucalipto, Pinus: UNA
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• Algodão: 28 dias
• Amendoim: 15 dias
• Aveia, Centeio, Cevada, Trigo, Triticale: (1)
• Batata: 70 dias
• Café, Citros: 7 dias
• Cebola: 14 dias
• Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Grão-de-bico, Lentilha, Soja: 30 dias
• Tomate: 4 dias
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego
UNA: uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Não há desde que siga corretamente as instruções de uso.
O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula.
Não aplicar em plantas infestantes em condições de estresse hídrico.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS-
PORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
O produto herbicida TARGA MAX HT é composto por quizalofope-P-etílico, que apresenta
mecanismo de ação dos inibidores da ACCase (Acetil CoA carboxilase), pertencente ao Grupo A,
segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
Como prática de manejo e resistência de plantas daninhas para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
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• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas
(HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
“ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.”
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidro-
repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e
luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
preparação da calda em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite, o máximo possível, o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
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- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidro-
repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança;
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as suas roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de
algodão hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão hidro-repelente, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Pode ser nocivo se ingerido
- Pode ser nocivo se inalado
- Provoca danos aos órgãos por exposição repetida ou
PERIGO
prolongada
- Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias
respiratórias
- Pode provocar irritação das vias respiratórias,
sonolência ou vertigem
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
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contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos).
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR TARGA MAX HT -
(Quizalofope-P-etílico)
INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).
Grupo químico Quizalofope-P-etílico: Ácido ariloxifenoxipropiônico
Hidrocarboneto aromático pesado: solvente nafta
Classe CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
toxicológica
Potenciais vias Dérmica, ocular, inalatória, oral.
de exposição
Toxicocinética Quizalofope-P-etílico: Apresenta absorção e distribuição relativamente rápidas
e eliminação bastante lenta na urina e nas fezes. É rapidamente distribuído e não
foi observado potencial de acumulação.
Hidrocarboneto aromático pesado: Estudos conduzidos com ratos mostraram
que os produtos pertencentes ao grupo dos hidrocarbonetos aromáticos são
bem absorvidos através da via inalatória, atravessam facilmente a membrana
alveolar e, rapidamente, atingem o sistema nervoso central. Em caso de
ingestão, a eliminação ocorre principalmente através das fezes.
Toxicodinâmica Quizalofope-P-etílico: O quizalofope-p-etílico age como proliferador de
peroxisomos.
Hidrocarboneto aromático pesado: Sistema nervoso central (SNC) – A
exposição aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção destes
solventes para a corrente sanguínea e possibilita que atravessem a barreira
hematoencefálica, podendo levar à depressão do SNC. Devido à característica
lipofílica, dissolve a porção lipídica das membranas das células nervosas e
interrompe a função das proteínas de membrana, seja por alterar a bicamada
lipídica, seja por alterar a conformação proteica. Pulmões - A irritação pulmonar
e pneumonite após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos
pode envolver interação direta com as membranas das células nervosas, o que
pode causar broncoconstrição e dissolução das membranas do parênquima
pulmonar, resultando em uma exsudação hemorrágica de proteínas, células e
fibrina nos alvéolos.
Sintomas e Quizalofope-P-etílico: Não há informações médicas relatando problemas de
sinais clínicos intoxicação. Não foram relatados efeitos adversos atribuídos ao quizalofope-p-
etílico em trabalhadores de uma planta de quizalofope-p-etílico.
Hidrocarboneto aromático pesado: A ingestão de substâncias da classe dos
hidrocarbonetos aromáticos pode causar tosse, náuseas, vômito, diarreia, dor e
queimação abdominal, taquidisritmia cardíaca. A ingestão e a inalação podem
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causar depressão do sistema nervoso central, caracterizada por náuseas, dor
de cabeça, tontura, perda da coordenação, inconsciência e coma. Pode causar
irritação da pele, olhos e trato respiratório. A aspiração aos pulmões pode
resultar em pneumonite química.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
de quadro clínico compatível.
Obs: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
Para efeito de diagnostico, observar:
Leve a moderada intoxicação: náusea, vômito, diarreia, dor abdominal, tontura
e dores de cabeça.
Intoxicação severa: ingestão em grande quantidade pode causar agitação,
convulsões, acidose metabólica, hipotermia, pneumonite e depressão respiratória.
Monitorar eletrólitos séricos, realizar monitoramento cardíaco e realizar ECG
em pacientes sintomáticos.
Tratamento Antídoto: não há antídoto específico conhecido para as substâncias. O
tratamento é sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para a
manutenção das funções vitais.
Exposição Oral:
Consultar conduta com gastroenterologista em casos de pacientes com dor ao
engolir, salivação excessiva ou outra evidência de injúria a fim de avaliar
possível dano ao esôfago.
Atropina deve ser considerada se o paciente estiver bradicárdico ou
apresentando sintomas colinérgicos. Administrar fluidos IV em casos de
hipotensão e vasopressores caso a hipotensão persista.
Exposição inalatória:
Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto à irritação, bronquite ou pneumonia.
Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com b2-
agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral.
Exposição ocular:
Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, à
temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem,
encaminhar o paciente para o especialista.
Exposição dérmica:
Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e
sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor
persistirem.
Hidrocarboneto aromático: o quadro de intoxicação deve ser reconhecido o
quanto antes. Mantenha vias aéreas abertas e aplique ventilação assistida se
necessário. Administrar oxigênio suplementar. Monitorar gases sanguíneos ou
oximetria, raio-x do peito e ECG e admitir pacientes sintomáticos ao cuidado
intensivo. Utilizar epinefrina e outras aminas simpatomiméticas com cautela em
pacientes com significante intoxicação por hidrocarboneto, visto que arritmias
podem ocorrer.
Cuidado para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; e utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e
avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
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evitado.
Não relatados em humanos.
Efeitos das
interações
quimicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de
Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique ao Sistema de Notificação em
Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 774 4272
Endereço eletrônico da empresa: www.ihara.com.br
Centro de Envenenamento do Paraná: 0800-410148
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS DO PRODUTO FORMULADO
DL50 oral em ratos: 5000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não foi determinada nas condições do teste*
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: não foram observados efeitos de irritação cutânea em pele de
coelhos
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: causou hiperemia e quemose, reversíveis em 7 dias
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante
Sensibilização respiratória em ratos: dado não disponível
Mutagenicidade: produto não mutagênico
(*) Este produto formulado não receberá classificação toxicológica para o parâmetro inalatório, tendo em
vista que não ocorreram mortes na concentração avaliada.
EFEITOS CRÔNICOS DOS INGREDIENTES ATIVOS E COMPONENTES
Quizalofope-P-etílico: Em estudos de toxicidade subcrônica e crônica, conduzidos em animais de
laboratórios, o órgão alvo foi o fígado, quando se observou aumento do peso desse órgão, hipertrofia
hepatocelular e aumento de mitose hepática, em camundongos. Em ratos, observou-se aumento do
peso do fígado e aumento da atividade de enzimas séricas e de proteínas plasmáticas. Não foi
observado potencial de toxicidade para reprodução, e nem toxicidade para o desenvolvimento.
- camundongos 90 dias NOAEL de 1,7 mg/kg/dia (machos) e 2,0 mg/kg/dia (fêmeas);
- ratos 90 dias NOAEL de 7,7 mg/kg/dia (machos) e 9,0 mg/kg/dia (fêmeas).
Hidrocarboneto aromático pesado: Vapor de nafta de petróleo é irritante para membranas mucosas
do trato respiratório. Estudos em animais mostram que hidrocarbonetos de petróleo causam mínimo
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ou nenhum dano aos olhos. Estudos de genotoxicidade in vivo e in vitro apontam que seus
constituintes também não apresentam potencial mutagênico ou genotóxico. Não há efeitos adversos
observados em estudos para o desenvolvimento em ratos. Há evidência inadequada quanto a
carcinogenicidade de solventes de petróleo em humanos, de maneira geral, não são classificados
quanto à carcinogenicidade a humanos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
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- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS
QUÍMICAS.
- Telefone da empresa 0800-770-1760.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para
sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO 2, pó químico, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
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- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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