Talstar 100 EC
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Acaricida/Inseticida
bifentrina (piretróide) (100 g/L)
Informações
Número de Registro
1578899
Marca Comercial
Talstar 100 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
bifentrina (piretróide) (100 g/L)
Titular de Registro
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
De contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cana-de-açúcar
Procornitermes triacifer
Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Panonychus citri
Ácaro-purpúreo
Crisântemo
Aphis gossypii
Crisântemo
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Helicoverpa armigera
Lagarta
Fumo
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Fumo
Epitrix fasciata
Pulga-do-fumo; Vaquinha-do-fumo
Fumo
Faustinus cubae
Broca-do-caule-do-tomateiro; Broca-do-fumo
Mamão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Manga
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Rosa
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Uva
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
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TALSTAR® 100 EC
Inseticida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 01578899
COMPOSIÇÃO:
2-methylbiphenyl-3-ylmethyl-(Z) -(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2 dimethylcyclopropanecarboxylate
(BIFENTRINA).....................................................................................................................................100,00 g/L (10,000% m/v)
Solvente de Petróleo........................................…………………………......................................................736,07 g/L (73,607% m/v)
Outros ingredientes ..............................................................................................................................62,93 g/L (6,293% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Inseticida e acaricida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Bifentrina: Piretroide
Solvente de Petróleo: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1º andar - CEP: 13091-611 - Campinas/SP
CNPJ: 04.136.367/0001-98 - Fone/Fax: (19) 2042-4500
Registro no Estado nº 423 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Talstar Técnico FMC – Registro MAPA nº 18998
FMC Corporation
1701 East Patapsco Avenue, Baltimore, Maryland 21226 – Estados Unidos da América
Bifenthrin Técnico FMC – Registro MAPA nº 7506
Adama Huifeng (Jiangsu) Ltd.
Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone Dafeng, Jiangsu 224145 - P.R. China
Jiangsu Lianhe Chemical Technology Co., Ltd.
Weisan RD – Chenjiagang, Xiangshui, Jiangsu – China
Viakem S.A. de C.V.
Unidad Químicos Finos - Av. Manuel L. Barragán y Lerdo de Tejada, Zona Industrial – 66450, San Nicolás de los Garza -
Nuevo León - México
Youjia Crop Protection Co., Ltd.
Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, Jiangsu, China 226407
Zhejiang Lianhe Chemical Technology Co., Ltd.
Sanjiang RD - Huangyan, Zhejiang – China
Bifentrin Técnico MEGA – Registro MAPA nº 29419
Meghmani Organics Limited
Plot Nº 5001/B, 5027 to 5034, 5037, 4707/B & 4707/P, G.I.D.C. Industrial Estate, Ankleshwar, Dist. Bharuch – 393002 –
Gujarat - Índia
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FORMULADOR:
FMC Corporation
1200 Talleyrand Avenue, Jacksonville – 32206 – Flórida - Estados Unidos da América
FMC Corporation
100 Niagara Street, Middleport 14105 New York – Estados Unidos da América
FMC Corporation
Highway 17 E, Wyoming Illinois 61491 – Estados Unidos da América
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38.001-970 - Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG
FMC (Suzhou) Crop Care Co., Ltd.
99 Jiepu Road, Shangpu, Suzhou Industrial Park - 215126 Jiangsu – China
Basf S.A.
Av. Brasil, 791 - Engenheiro Neiva - CEP: 12521-140 - Guaratinguetá/SP
CNPJ: 48.539.407/0002-07 - Registro no Estado nº 487 - CDA/SP
Bayer S.A.
Estrada da Boa Esperança, 650 - Bom Pastor - CEP: 26110-120 - Belford Roxo/RJ
CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Registro no Estado nº IN023132 - INEA-RJ
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP
Indústrias Químicas Lorena Ltda.
Rua 01 esquina com Rua 06, s/n° - Loteamento Industrial Nova Roseira - CEP: 12580-000 - Roseira/SP
CNPJ: 48.284.749/0001-34 - Registro no Estado nº 266 - CDA/SP
Ipanema Indústria de Produtos Veterinários Ltda.
Rodovia Raposo Tavares, km 113 - Barreiro - CEP: 18190-000 - Araçoiaba da Serra/SP
CNPJ: 64.687.015/0001-52 - Registro no Estado nº 4306 - CDA/SP
Nortox S.A.
Rodovia BR-369, km 197 - Aricanduva - CEP: 86700-970 - Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Registro no Estado nº 466 - ADAPAR/PR
Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8.764 - IMA/MG
Schrim USA Inc.
2801 Oak Grove Road, Ennis 75119 - Texas – Estados Unidos da América
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP-332, km 127,5 - Santa Terezinha - CEP: 13148-915 - Paulínia/SP
CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Registro no Estado nº 453 - CDA/SP
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Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/SP
Tri-Rinse
1402 South Second Street, St. Louis 63104 Missouri – Estados Unidos da América
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, km 122 - CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Registro no Estado nº 4153 - CDA/SP
Nº de lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do
Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).
INFLAMÁVEL
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
O inseticida e acaricida Talstar® 100 EC possui modo de ação de contato e ingestão, sendo indicado para o controle de
pragas conforme recomendações abaixo:
No máximo de
Pragas Dose de produto Volume de
Culturas Época e Intervalo de Aplicação aplicação por
Nome comum / científico comercial calda(1)
ciclo da cultura
Ácaro-rajado
550 - 600 mL/ha
(Tetranychus urticae)
100 - 300L/ha
Bicudo Aplicar logo no início da infestação. Manter a
500 mL/ha (Terrestre)
(Anthonomus grandis) lavoura monitorada e reaplicar conforme a
Curuquerê reinfestação. Para bicudo (Anthonomus grandis),
300 mL/ha 10-40L/ha
(Alabama argilacea) reaplicar com intervalos máximos de 5 dias.
(Aérea)
Lagarta-militar
500 - 600 mL/ha
(Spodoptera frugiperda)
Aplicar logo após o início da infestação.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar
conforme a reinfestação, fazendo rotação de
grupos químicos no manejo para evitar a redução
ALGODÃO de suscetibilidade aos produtos disponíveis no 4
Mosca-branca 100 - 300L/ha mercado.
500 – 1000 mL/ha
(Bemisia tabaci raça B) (Terrestre) Aplicar somente via terrestre (manual costal ou
tratorizado) até o ponto de escorrimento e
procurando atingir o máximo possível a face
inferior das folhas. Usar volume de calda
suficiente para aplicação uniforme, considerando
o equipamento e a massa foliar.
100 - 300L/ha Aplicar quando a larva estiver no estádio máximo
(Terrestre) de até o 2o instar e reaplicar em intervalo máximo
Lagarta Helicoverpa
600 – 800 ml/ha de 5 dias.
(Helicoverpa armígera)
10-40L/ha Manter a lavoura monitorada e reaplicar
(Aérea) conforme a reinfestação.
500L/ha
Aplicar logo após o início da infestação.
(Terrestre)
Larva-minadora 50 - 100 l/100L de Manter a lavoura monitorada e reaplicar
BATATA 5
(Lyriomyza huidobrensis) água conforme a reinfestação, com intervalo máximo
10-40L/ha
de 7 dias.
(Aérea)
Cupins
CANA-DE- 90 - 120L/ha
(Heterotermes tenuis) 1200 mL/ha Aplicar no sulco de plantio. 1
AÇÚCAR (Terrestre)
(Proconitermes triacifer)
Psilídeo Aplicar logo após o início da infestação. Manter a
lavoura monitorada e reaplicar conforme 3
(Diaphorina citri)
infestação com intervalo máximo de 7 dias .
20 mL/100L de água Aplicar, preferencialmente, com alto volume
Ácaro-da-leprose
visando perfeita cobertura da parte interna e
(Brevipalpus phoenicis)
ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de
1800L/ha
pistola ou turboatomizador.
Ácaro-pupúreo (Terrestre)
20 mL/100L de água Pulverizador com pistola: usar pressão de
CITROS (Panonychus citri) trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas de até
10-40L/ha 8
6 metros de altura. Para alturas superiores,
Bicho-furão (Aérea)
utilizar pressão superior e bicos com orifícios
7,5 mL/100L de água
(Ecdytolopha aurantiana) maiores.
Pulverizador com turboatomizador: regular e
Cochonilha-de-placa distribuir as pontas de forma que o volume de
20 mL/100L de água calda obedeça a uma relação com a massa foliar
(Orthezia praelonga)
da árvore.
Ácaro-rajado
8,3 mL/100L de água
(Tetranychus urticae)
Aplicar logo no início da infestação, com jatos
Larva-minadora 6.000 L/ha dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada
CRISÂNTEMO 3,5 mL/100L de água --
(Liriomyza huidobrensis) (Terrestre) e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando
o manejo integrado de pragas.
Pulgão
2,6 mL/100L de água
(Aphis gossypii)
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No máximo de
Pragas Dose de produto Volume de
Culturas Época e Intervalo de Aplicação aplicação por
Nome comum / científico comercial calda(1)
ciclo da cultura
100 – 200L/ha
(Terrestre) Aplicar logo no início da infestação, na forma de
Cigarrinha
50 mL/ha pulverização total. Manter a lavoura monitorada
(Empoasca kraemeri)
10-40L/ha e reaplicar conforme a reinfestação.
(Aérea)
Aplicar logo após o início da infestação. Manter a
lavoura monitorada e reaplicar conforme a
reinfestação, em intervalos máximos de 3 dias,
fazendo rotação de grupos químicos no manejo
para evitar a redução de suscetibilidade aos
100 – 200L/ha
Mosca-branca produtos disponíveis no mercado. Aplicar
FEIJÃO 500 mL/ha (Terrestre) 3
(Bemisia tabaci raça B) somente via terrestre (manual costal ou
tratorizado) até o ponto de escorrimento e
procurando atingir o máximo possível a face
inferior das folhas. Usar volume de calda
suficiente para aplicação uniforme, considerando
o equipamento e a massa foliar.
100 – 200L/ha Aplicar quando a larva estiver no estádio máximo
(Terrestre) de até o 2o instar e reaplicar em intervalo máximo
Lagarta Helicoverpa
350 – 500mL/ha de 5 dias.
(Helicoverpa armígera)
10-40L/ha Realizar no máximo 2 aplicações para esta
(Aérea) praga.
Broca-do-fumo
50 – 100mL/ha
(Faustinus cubae)
200 - 300
Lagarta-rosca Aplicar logo no início da infestação na forma de
FUMO 50mL/ha L/ha 1
(Agrotis ípsilon) pulverização total.
(Terrestre)
Pulga-do-fumo
25mL/ha
(Epitrix fasciata)
Cigarrinha Aplicar logo no início da infestação buscando
(Empoasca kraemeri) 1.000 L/ha atingir o ponto de escorrimento. Manter a
MAMÃO 40 mL/100L de água 2
Ácaro-branco (Terrestre) lavoura monitorada e reaplicar em caso se
(Polyphagotarsonemus latus) reinfestação.
Tripes-do-cacaueiro 500 - 1.000 L/ha Aplicar logo no início da infestação buscando
MANGA 30 mL/100L de água 1
(Selenotripes rubrocinctus) (Terrestre) atingir o ponto de escorrimento.
Aplicar logo após o início da infestação.
Aplicar somente via terrestre (manual costal ou
tratorizado) até o ponto de escorrimento e
Mosca-branca 100 mL/100L de 1.000 L/ha
MELÃO procurando atingir o máximo possível a face 1
(Bemisia tabaci raça B) água (Terrestre)
inferior das folhas. Usar volume de calda
suficiente para aplicação uniforme, considerando
o equipamento e a massa foliar.
Inspecionar a cultura em intervalos regulares e
fazer as aplicações quando for constatada a
Mosca-branca 100 mL/100L de 1.000 L/ha
MELANCIA presença da praga (início da infestação e ao 1
(Bemisia tabaci raça B) água (Terrestre)
atingir o nível de controle recomendado para a
cultura da melancia).
Aplicar logo no início da infestação, com jatos
Ácaro-rajado 2.000 L/ha dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada
ROSA 30 mL/100L de água --
(Tetranychus urticae) (Terrestre) e reaplicar conforme a infestação, respeitando o
manejo integrado de pragas.
Aplicar quando a cultura apresentar 20
lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30%
Lagarta-da-soja
20 - 50 mL/ha 100 – 200 L/ha antes da floração ou 15% após o início da
(Anticarsia gemmatalis)
(Terrestre) floração. Manter a lavoura monitorada e
SOJA reaplicar conforme a reinfestação. 3
10-40L/ha Aplicar logo no início da infestação. Manter a
Percevejo-verde (Aérea) lavoura monitorada e reaplicar conforme a
100 – 160 ml/ha
(Nezara viridula) reinfestação. Usar menor dose em baixa
infestação e a maior em alta infestação.
Iniciar a aplicação no início da infestação.
Broca-do-tomateiro 800L/ha Manter a lavoura monitorada e reaplicar
TOMATE 75mL/100L de água 5
(Neoleucinodes elegantalis) (Terrestre) conforme a reinfestação, com intervalos de 7
dias.
Ácaro-rajado 500 - 1.000 L/ha Aplicar logo no início da infestação, buscando o
UVA 50 mL/100L de água 1
(Tetranychus urticae) (Terrestre) ponto de escorrimento.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
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MODO DE APLICAÇÃO:
O inseticida e acaricida Talstar® 100 EC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizador manual (costal) e
tratorizado (pulverizador terrestre ou atomizador), e por via aérea, conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos
à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições
adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida
com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o
volume de calda recomendado.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido
em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a
evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas
de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima
(velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com
poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de
uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que,
se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e,
portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações
do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser
realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e
outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos
elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das
plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e
reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
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Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de
distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem
ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
⋅ Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
⋅ Umidade relativa do ar acima de 50%.
⋅ Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
⋅ As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa
e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando
sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas,
evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual
e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou
sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e,
portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações
do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser
realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e
outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos
elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida
segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e
representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva
de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 40L/ha, podendo ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem
ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
⋅ Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
⋅ Umidade relativa do ar acima de 50%.
⋅ Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
⋅ As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa
e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
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As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando
sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo de segurança (dias)
Algodão 15
Batata 07
Cana-de-açúcar (1)
Citros 07
Crisântemo UNA
Fumo UNA
Feijão 20
Rosa UNA
Mamão 07
Manga 07
Melão 07
Melancia 07
Soja 30
Tomate 06
Uva 07
UNA = Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança para
cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade nas culturas
registradas.
- A aplicação, quando houver qualquer floração, deve preferencialmente ser realizada final da tarde ou à noite, quando as
populações de polinizadores são menores, ou ausentes.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou
seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida e acaricida Talstar® 100 EC pertence ao grupo 3A (moduladores de canais de sódio – Piretróides) e o uso
repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações
resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do inseticida e acaricida Talstar® 100 EC como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de
ação efetivos para a praga alvo.
- Usar o inseticida e acaricida Talstar® 100 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo
de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas de inseticida e acaricida Talstar® 100 EC podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do inseticida e
acaricida Talstar® 100 EC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos piretróides não
deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do inseticida e acaricida Talstar® 100 EC ou outros produtos do Grupo
3A quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle
biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de
resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-
br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de
controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle químico,
juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação.
Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado;
- Não inale as névoas ou vapores.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro apropriado para partículas e névoas/vapores orgânicos; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o
produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições
climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem
em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando
por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro apropriado
para partículas e névoas/vapores orgânicos; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período
de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação;
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- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas,
utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto, faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos,
avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias
respiratórias
Nocivo se ingerido ou inalado
Pode ser nocivo se em contato com a pele
PERIGO
Provoca lesões oculares graves
Provoca irritação à pele
Pode provocar irritação das vias respiratórias,
sonolência ou vertigem
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante
pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos,
relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
- TALSTAR® 100 EC –
Inseticida
-Informações Médicas-
Grupo químico BIFENTRINA: Piretroide;
SOLVENTE DE PETRÓLEO: hidrocarboneto aromático.
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto pouco tóxico.
Vias de exposição Dérmica e inalatória
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando a
indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Bifentrina: em ratos, a absorção pela via oral foi limitada, cerca de 50% da dose administrada.
Toxicocinética O pico de concentração plasmática foi atingido de 4 a 6 horas após a ingestão.
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A bifentrina foi amplamente distribuída pelo organismo de ratos, principalmente pela pele e
tecido adiposo. Esta substância pode atravessar a barreira placentária e também ser
transferida para o leite materno.
A biotransformação foi ampla e ocorreu principalmente através de reações de hidrólise
seguida de oxidação e conjugação.
A excreção em ratos foi rápida, predominantemente nas primeiras 48 horas e ocorreu
principalmente através das fezes (66-83%), com 20-30% da dose excretada via bile, e 9-25%
através da urina.
A bifentrina demonstrou potencial de bioacumulação no tecido adiposo e pele de ratos, cerca
de 3% da dose permaneceu retida no organismo, com meia vida de depuração do tecido
adiposo de cerca de 51 dias.
Como os demais piretroides, a bifentrina é apresentada como uma mistura de
estereoisômeros. Foi demonstrada uma biotransformação não seletiva dos enantiômeros da
bifentrina com uma biotransformação e eliminação simétrica de ambos os enantiômeros (R e
S), sem preferências enantioméricas. Não foi observada diferença entre os sexos no perfil de
distribuição e eliminação desta substância em ratos.
Toxicocinética
Solvente de Petróleo: as informações para os solventes são limitadas, mas informações para
outras substâncias da classe dos hidrocarbonetos aromáticos indicam que os hidrocarbonetos
aromáticos são absorvidos pela via oral, via inalatória e, em menor extensão, pela via dérmica.
A distribuição ocorre amplamente nos tecidos, de acordo com a lipofilicidade e a constituição
do organismo, com alta afinidade pelo tecido adiposo e podendo atravessar barreiras
biológicas como a barreira hematoencefálica. Por qualquer via que seja absorvido, são
rapidamente metabolizados e eliminados. Os hidrocarbonetos aromáticos são
biotransformados por oxidação via enzimas do sistema citocromo P-450, e os intermediários
metabólicos podem ser conjugados com glucuronídeos, sulfatos, glutationa ou, ainda,
aminoácidos como cisteína e/ou glicina.
A eliminação destas substâncias pode ocorrer através da via pulmonar (ar exalado). Os
metabólitos resultantes da oxidação ou conjugação são mais hidrossolúveis do que seus
compostos precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária, ou, em alguns casos, à
excreção biliar. Solventes hidrocarbonetos podem ser secretados no leite em lactantes
expostas.
Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente, um leve potencial de
bioacumulação em tecidos como rins, fígado, cérebro e tecido adiposo pode ser observado.
Bifentrina: a bifentrina é um piretroide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano
substituto na posição alfa. O mecanismo de ação proposto para este tipo de piretroide envolve
a interação com os canais de sódio das membranas de células nervosas, causando descargas
neuronais repetidas e um período maior para repolarização. Isto prolonga a corrente de sódio
durante o potencial de ação, e resulta em uma hiperexcitação de células nervosas e
musculares.
Solvente de Petróleo: Sistema nervoso central (SNC) - A exposição aguda a hidrocarbonetos
Toxicodinâmica aromáticos possibilita a absorção destes solventes para a corrente sanguínea e possibilita que
atravessem a barreira hematoencefálica, podendo levar à depressão do SNC. Devido à
característica lipofílica, dissolve a porção lipídica das membranas das células nervosas e
interrompe a função das proteínas de membrana, seja por alterar a bicamada lipídica, seja por
alterar a conformação proteica. Pulmões - A irritação pulmonar e pneumonite após inalação e
exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos pode envolver interação direta com as
membranas das células nervosas, o que pode causar broncoconstrição e dissolução das
membranas do parênquima pulmonar, resultando em uma exsudação hemorrágica de
proteínas, células e fibrina nos alvéolos.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo se ingerido ou
Sintomas e sinais inalado. A aplicação do produto provocou irritação dérmica. Não foi considerado sensibilizante
clínicos dérmico ou irritante ocular.
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Bifentrina: a exposição aguda à bifentrina, pelas vias oral, dérmica e inalatória, pode causar
efeitos tóxicos característicos de intoxicação por piretroides como efeitos no sistema nervoso
central (dor de cabeça, tontura, convulsão e coma) e no sistema nervoso periférico
(parestesia). O contato com a pele pode causar sensibilização dérmica. Reações de
hipersensibilidade respiratória são raras em intoxicações por piretroides tipo I, mas, podem
ocorrer em indivíduos susceptíveis.
Exposição cutânea: em contato com a pele pode causar parestesia (sensação de coceira e
queimação ou formigamento na pele), irritação com vermelhidão e ressecamento além de
dermatite de contato em indivíduos susceptíveis. Sintomas sistêmicos conforme descritos em
exposição oral também podem ocorrer em caso de absorção da substância pela via dérmica.
Exposição respiratória: se inalada, a substância pode causar efeitos irritantes no trato
respiratório caracterizados por tosse, ardência no nariz e na garganta. Pessoas sensíveis podem
apresentar reações de hipersensibilidade manifestadas por espirros, respiração ofegante,
broncoespasmos, rinite, faringite, bronquite e pneumonite. Sintomas sistêmicos conforme
descritos em exposição oral também podem ocorrer em caso de exposição a grandes
quantidades da substância pela via inalatória.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com dor, lacrimação,
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: se ingerida, pode causar irritação no trato gastrointestinal, manifestada por
sensação de queimação na boca, laringe e faringe, náusea, vômito e diarreia. A exposição oral
a grandes quantidades de bifentrina também pode causar efeitos tóxicos sistêmicos
manifestados por parestesia (sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), dor
de cabeça, tremores, salivação, tontura e, em casos mais graves, podem ocorrer convulsão e
Sintomas e sinais coma.
clínicos Exposição crônica: o sistema nervoso foi identificado como o principal alvo de toxicidade da
bifentrina em estudos em animais de experimentação. O sintoma mais frequentemente
relatado nos estudos de exposição ocupacional é a parestesia, caracterizada por dormência,
coceira, queimação ou formigamento da pele.
Solvente de Petróleo: pode causar irritação da pele, olhos e trato respiratório. A ingestão pode
causar efeitos no sistema nervoso central e a aspiração aos pulmões pode resultar em
pneumonite química.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato respiratório superior com
tosse, ardência do nariz, boca e garganta e também pode causar a depressão do sistema
nervoso central com sintomas como sedação, sonolência, tontura, perda de concentração, dor
de cabeça, ataxia, convulsão e coma.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal, manifestada por
desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão pode causar depressão do
sistema nervoso central, com sintomas semelhantes aos descritos em “exposição respiratória”.
A aspiração para os pulmões pode causar pneumonite química.
Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação. Em ratos, a exposição
repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações na atividade motora e na acuidade
visual.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
clínico compatível.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a boca
caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
Tratamento equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas à
estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de
manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e
temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.
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Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento:
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
- A administração de carvão ativado é contraindicada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça
abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico.
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do
trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar
na ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em
abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Exposição ocular:
Tratamento Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo
menos, 15 minutos. Evitar que a água de lavagem contamine o outro olho. Se irritação, dor,
inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de suporte de
acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Avalie a utilização de anti-histamínicos injetáveis como uma das opções para o controle das
reações alérgicas que podem ser causadas pela bifentrina.
- Considerar a administração de beta-agonistas ou corticoides sistêmicos para o controle das
reações asmáticas, principalmente em pacientes que tenham predisposição ou histórico
dessas.
- O tratamento de reações anafiláticas deve ser feito por meio de epinefrina subcutânea,
epinefrina intravenosa e suporte ventilatório.
- Tratar as dermatites de contato decorrentes da exposição cutânea aos piretroides com
corticoides tópicos.
- Em caso de sintomas de parestesia, avaliar a necessidade de aplicação de vitamina E tópica
(acetato de tocoferol) para amenizar os efeitos cutâneos.
- Em caso de desenvolvimento de acidose metabólica causado pela exposição oral à bifentrina
e redução significativa dos níveis séricos de bicarbonato, avaliar o tratamento com infusão de
bicarbonato de sódio.
- Avaliar a necessidade de administração de benzodiazepínicos para o controle de convulsões
causadas pela bifentrina.
- Avaliar a necessidade de administração de broncodilatadores para o tratamento de
broncoespasmos
A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas em casos de
intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento do risco de aspiração e
consequente desenvolvimento de pneumonite química.
Contraindicações
A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação por
hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e aumenta a probabilidade
de vômito e aspiração.
Efeitos das interações
químicas Não são conhecidos.
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Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-7226001. Rede Nacional de Centros de Informação e
Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
ATENÇÃO Notificação Compulsória.
Notifique o caso no sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-3435450 e (34) 3319-3019 (24horas).
Endereço eletrônico da empresa: www.fmcagricola.com.br
Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 520 mg/kg p.c. (463 – 577 mg/kg p.c.)
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): 4,94 mg/L (4,60 – 5,31 mg/L).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos produziu eritema e edema em 3/6 animais
avaliados. Os animais apresentaram escara, esfoliação e descamação em 14 dias após a aplicação. Nas condições de teste,
o produto foi classificado como irritante à pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu hiperemia, quemose e secreção
na conjuntiva nos olhos testados. Todos os sinais de irritação foram revertidos em 72 horas após a aplicação. Não foram
observados efeitos na íris ou na córnea dos animais. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante
ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (Teste
de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Bifentrina: estudos conduzidos in vitro e in vivo sugerem que a bifentrina não apresenta potencial genotóxico. Em estudos
subcrônicos e crônicos, conduzidos em cães, camundongos e ratos, o principal órgão-alvo foi o sistema nervoso, sendo os
tremores os principais efeitos observados. A bifentrina não se apresentou carcinogênica para ratos. Também não foram
observados efeitos teratogênicos nem efeitos sob os parâmetros reprodutivos, considerados relacionados ao tratamento.
Para todos os efeitos, doses seguras de exposição a bifentrina foram estabelecidas.
Solvente de Petróleo: o potencial carcinogênico de solventes contendo a nafta foi investigado em estudos de exposição
inalatória de 2 anos, e foram observados aumento na incidência de tumores renais em ratos machos e aumento na
incidência de tumores hepáticos em camundongos fêmeas. Os tumores foram considerados sexo e espécie específicos e
não foram considerados relevantes para os seres humanos. Em estudos de toxicidade para a reprodução conduzidos em
ratos, não foram observados efeitos adversos sobre os parâmetros reprodutivos. Em estudos de toxicidade ao
desenvolvimento, pela via inalatória, não foram observados efeitos teratogênicos. Foram observados potenciais efeitos
adversos (redução do peso fetal e de ganho de peso), mas somente em doses associadas à toxicidade materna (LOAEC 495
ppm).
Em estudos conduzidos em animais de experimentação, após exposição inalatória repetida à nafta leve, foram observados
aumento do tamanho do fígado e dos rins em altas doses, porém, sem alterações histopatológicas. Em estudos subcrônicos
(90 dias) com exposição pela via inalatória aos isômeros do trimetilbenzeno, que constituem a nafta, demonstrou-se
irritação das vias respiratórias em ratos, sem efeitos sistêmicos.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Parestesia (sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), náusea, vômito, salivação, irritação/dificuldade
respiratória (dispneia), depressão do sistema nervoso central, tontura, fraqueza, dor de cabeça, taquicardia e/ou cianose.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE.
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no
período de maior visitação de abelhas
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação
da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA
• Telefone de emergência da empresa 0800-3435450 ou (34) 3319-3019.
• Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d'água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em
recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
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Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais
próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de co2, ou pó químico, ficando a favor do vento para
evitar intoxicações.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS
VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPl's - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante
30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão direcionando o jato
d’água para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em
caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
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• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
• (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresa legalmente autorizada pelos órgãos competentes
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE
PRODUTOS
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis
FMC, o logo FMC e Talstar são marcas comerciais da FMC Corporation e/ou de uma afiliada. © 2017-2025 FMC Corporation.
Todos os direitos reservados.
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