Supimpa
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Inseticida
tiodicarbe (metilcarbamato de oxima) (800 g/kg)

Informações

Número de Registro
2915
Marca Comercial
Supimpa
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
tiodicarbe (metilcarbamato de oxima) (800 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão

Conteúdo da Bula

                                    V2024 10 24

                                                                                      UPL
                                                                                      Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                      Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                      w: br.uplonline.com
                                                                                      e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                      t: (19) 3794-5600



                                                       SUPIMPA

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 2915

COMPOSIÇÃO:
3,7,9,13-Tetramethyl-5,11-dioxa-2,8,14-trithia-4,7,9,12-tetra-azapentadeca-
3-12-diene-6,10-dione (TIODICARBE)............................................................800 g/kg (80% m/m)
Outros Ingredientes ....................................................................................200 g/kg (20% m/m)

               GRUPO                                       1A                                  INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida
GRUPO QUÍMICO: Metilcarbamato de oxima (tiodicarbe).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)

TITULAR DE REGISTRO (*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Maeda, s/n – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial, CEP: 14500-000 – Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
THIODICARB TÉCNICO UPL – Registro Nº 013812
Jiangsu Changlong Agrochemical Co., Ltd.
Nº 8 Tuanjiehe Road, Economic Development District of Taixing, 225400, Jiangsu – China

TIODICARBE TÉCNICO SINOCHEM – Registro Nº 12116
Lianyungang Avilive Chemical Co., Ltd.
Dui Gou Gang Town (Chemical Industry Zone), Guan Nan Country, Lian Yun Gang City, Jiangsu Province
– China

FORMULADOR:
Adama Ltd.
93 East Beijing Road, 434001, Jingzhou, Hube – China

Jiangsu Changlong Chemicals Co., Ltd.
Nº 1229, Changjiang North Road, New District of Changzhou, Jiangsu – China

Jiangsu Repont Agrochemical Co., Ltd.
Nº 18, Haiyou Road, Yangkou, Rudong, Jiangsu, 226407 – China

Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd.
North Area of Dogsha Chemzone 215600, Zhangjiagang, Jiangsu – China

Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd.
Binhai Road, nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Zhenhai District Ningbo Zhejiang Province,
31540 – China

Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd.
Binhai Economic Development Area, Weifang CIty, Shandong Province, 262737 – China

Shijiazhuang Richem Co., Ltd.
Nº 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park, Zhaoxian, Shijiazhuang City, Hebei Province – China



                                                                                                           Página 1 de 17
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                                                                           UPL
                                                                           Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                           Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                           w: br.uplonline.com
                                                                           e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                           t: (19) 3794-5600



Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, nº 599, Distrito Industrial III – CEP: 38044-755 – Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79. Cadastro no Estado: (IMA/MG) nº 2972

SML Limited
Plot Nº 1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli Industrial Area, District Bharuch Ankleshwar, Gujarat – India

SML Limited
Plot Nº 1904, A-18/18, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State Gujarat – India

SML Limited
Plot nº 230/231/232, G.I.D.C. Panoli, District Bharuch, State Gujarat – India

Superform Chemistries Limited
Plot Nº 3-11, G.I.D.C., Vapi – 396195, District – Vapi, State – Gujarat – India

Superform Chemistries Limited
Plot Nº 117/118, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District – Bharuch, State – Gujarat – India

Superform Chemistries Limited
Plot Nº 3405/3406, G.I.D.C., Ankleshwar – 393002, District – Bharuch, State – Gujarat – India

Superform Chemistries Limited
Plot Nº 750, G.I.D.C, Jhagadia – 393110, District – Bharuch, State – Gujarat – India

UPL Argentina S.A.
San Martin Y Craig, Ruta 3, km 92,5, Abbott, Província de Buenos Aires – Argentina

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda, s/n, Distrito Industrial – CEP: 14500-000 – Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049

UPL Limited
Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar – 393002, District – Bharuch, State – Gujarat – India

UPL Limited.
Industrial Growth Centre (I.G.C.), SIDCO, Sambha – 184121, District – Shambha, State – Jammu &
Kashmir – India

Yongnong Biosciences Co., Ltd.
Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Tecnology Development Zone, 312369, Shangyu,
Zhejiang – China




                        Nº do lote ou partida:
                        Data de fabricação:                 VIDE EMBALAGEM
                        Data de vencimento:




                                                                                                Página 2 de 17
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                                                                         UPL
                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: br.uplonline.com
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                         t: (19) 3794-5600



             ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                             CONSERVE-OS EM SEU PODER.
           É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                    PROTEJA-SE.

                     É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.



                                       Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto
                                nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)

          CLASSE TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO.
   CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
                    PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da Faixa: Vermelho PMS Red 199 C




                                                                                              Página 3 de 17
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                                                                         UPL
                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: br.uplonline.com
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                                                                         t: (19) 3794-5600



INSTRUÇÕES DE USO:
SUPIMPA é um inseticida a base de Tiodicarbe, empregado na forma de pulverizações foliares, para o
controle das pragas das culturas abaixo:

CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                 PRAGAS          DOSE
                                          VOLUME      NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS     Nome comum         Produto
                                         DE CALDA                  APLICAÇÕES
           (Nome científico) Comercial
                                         Terrestre:
                                                    Aplicar o produto no início da infestação
                                         100 – 200
                                                    da praga com as lagartas no estádio
             Lagarta-militar                 L/ha
                                                    inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º
 Algodão       (Spodoptera     250 g/ha
                                                    ínstares) e repetir se necessário.
                frugiperda)                 Aérea:
                                                    Realizar no máximo 2 aplicações do
                                           20 – 50
                                                    produto comercial por ciclo da cultura.
                                             L/ha
                                                    Aplicar o produto no início da infestação
                                         Terrestre:
                                                    da praga com as lagartas no estádio
                                         100 – 200
                                                    inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º
           Lagarta-do-cartucho               L/ha
                               100 – 150            ínstares) utilizando a dose de 100 g/ha
  Milho        (Spodoptera
                                  g/ha              e a dose de 150 g/ha para todos os
                frugiperda)                 Aérea:
                                                    estádios de desenvolvimento.
                                           20 – 50
                                                    Realizar no máximo 2 aplicações do
                                             L/ha
                                                    produto comercial por ciclo da cultura.
                                                    Para     lagarta-da-soja    recomenda-se
                                                    iniciar    o   controle   quando    forem
                                                    encontradas 40 lagartas grandes em 2
             Lagarta-da-soja                        metros lineares da cultura ou quando a
                (Anticarsia     70 g/ha             desfolha     atingir    30%    antes    do
               gemmatalis)               Terrestre: florescimento ou 15% após esta fase.
                                         100 – 200  Para lagarta-do-algodão aplicar quando
                                             L/ha   forem encontradas mais que 5 lagartas
   Soja                                             menores que 1 cm/m² na fase
                                            Aérea:  vegetativa ou mais que 1 lagarta menor
                                           20 – 50  que 1 cm/m² na fase reprodutiva da
                                             L/ha   cultura. Utilizar a maior dose em
           Lagarta-do-algodão                       lagartas ou infestação maiores fazendo
                               400 – 500
              (Helicoverpa                          rotação com inseticidas com modos de
                                  g/ha
                 armigera)                          ação distintos.
                                                    Realizar no máximo 2 aplicações do
                                                    produto comercial por ciclo da cultura.

MODO DE APLICAÇÃO:
Via terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício,
visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com
o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho
de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do
bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação
que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes
velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na
pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento
entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e
frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que
garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.



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                                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                          w: br.uplonline.com
                                                                          e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                          t: (19) 3794-5600



Aérea:
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por
empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais
para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam
nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as
perdas por deriva sejam minimizadas.

Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de
malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo
necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até
um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a
quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de
modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-
misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e
inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar
3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma
proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A
agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da
aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do
tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca
deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum
adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em
recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem
haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize
produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de
barra.

                                     Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de
deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco
inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma
cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.

                                      Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
   1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por
       20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
       contaminada;
   2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
   3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
       bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
   4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e
       recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água
       para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
   5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
       bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
   Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio,
   desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que
   por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.



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                                                                        Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                        Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                        w: br.uplonline.com
                                                                        e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                        t: (19) 3794-5600



INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão: 07 dias
Milho: 30 dias
Soja: 28 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E AREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. Não deixar a calda de um dia para o outro.
• Mantenha a calda em agitação, no tanque de pulverização.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS E DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, inseticidas, controle biológico, manejo de irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrio do sistema.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:

             GRUPO                               1A                             INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida SUPIMPA pertence ao Grupo 1A (Inibidores da Acetilcolinesterase) e o uso repetido deste
inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do SUPIMPA como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismos de ação distinto do Grupo 1A. Sempre rotacionar com produtos
  de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;


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                                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                          w: br.uplonline.com
                                                                          e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                          t: (19) 3794-5600



•   Usar SUPIMPA ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
    aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
•   Aplicações sucessivas de SUPIMPA podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
    de aplicações” exceda o período de uma geração da praga-alvo;
•   Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
    específico do SUPIMPA, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico
    do metilcarbamato de oxima não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
    aplicações recomendadas na bula;
•   Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do SUPIMPA ou outros produtos do Grupo 1A
    quando for necessário;
•   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
    controladas;
•   Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
    culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
•   Utilizar as recomendações de dose e de modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
•   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
    regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
    IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).

                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

PRECAUÇÕES GERAIS
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
  de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
  hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
  por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro
  químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
  lateral e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPIs) recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

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                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                          w: br.uplonline.com
                                                                          e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                          t: (19) 3794-5600



PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
  pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
  botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
  mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
  até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas da
  família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                 Tóxico se ingerido
                                                 Pode ser nocivo em contato com a pele
                           PERIGO
                                                 Fatal se inalado
                                                 Provoca irritação ocular grave




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                                                                        Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                        Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                        w: br.uplonline.com
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos 15
minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                       INTOXICAÇÕES POR
                                          - SUPIMPA -

                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS

  Grupo químico             TIODICARBE: Metilcarbamato de oxima.
  Classe toxicológica       Categoria 2 - Produto altamente tóxico
                            Dérmica e inalatória.
                            Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são
  Vias de exposição
                            esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs
                            apropriados.
                            Tiodicarbe: A absorção ocorreu rápida e extensivamente pelo trato
                            gastrointestinal em ratos. Após absorvido, foi amplamente distribuído
                            para a maioria dos tecidos, inclusive para o cérebro. A biotransformação
                            iniciou-se com a hidrólise do tiodicarbe até formar metomil que, assim
                            como o tiodicarbe, também é um agente anticolinérgico. Foi observado in
                            vivo (ratos), que a biotransformação forma acetonitrila, dióxido de
                            carbono e compostos polares de baixo peso molecular.
  Toxicocinética
                            Em ratos, a excreção ocorreu principalmente na forma de compostos
                            voláteis no ar expirado (acetonitrila e dióxido de carbono) na proporção
                            de, aproximadamente, 40% da dose absorvida, mas também através da
                            urina (30%) e, em menor proporção, pelas fezes (10%). Não foi
                            evidenciado potencial de bioacumulação no organismo, sendo que a
                            quantidade saturada no sangue foi depurada dentro de 24 horas em
                            ratos.
                            Tiodicarbe: o mecanismo de toxicidade do tiodicarbe, assim como de
                            outros inseticidas carbamatos, é a inibição reversível da atividade da
                            enzima acetilcolinesterase. Tal inibição impede a degradação do
                            neurotransmissor acetilcolina, que então se acumula nas terminações
                            nervosas. Este acúmulo resulta em uma hiperestimulação de células
  Toxicodinâmica            musculares, glandulares, ganglionares e do sistema nervoso autônomo,
                            causando efeitos muscarínicos (sistema nervoso parassimpático),
                            nicotínicos (sistema nervoso simpático e motor) e no sistema nervoso
                            central. A inibição causada pelo tiodicarbe se mostrou rapidamente
                            reversível em ratos, o pico de inibição ocorreu em menos de 2 horas
                            após a exposição via oral.
                            Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em
                            humanos.
                            Com base em estudos em ratos, o produto é tóxico se ingerido, tóxico se
  Sintomas e sinais
                            inalado e pode ser nocivo em contato com a pele. Nos estudos com
  clínicos
                            animais foram observados sinais clínicos como epistaxe, cifose, dispneia,
                            hiperestesia, ataxia e tremores. Em coelhos o produto não foi irritante
                            para a pele, mas causou irritação ocular grave. Não foi observado

                                                                                             Página 9 de 17
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                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

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              potencial de sensibilização dérmica em cobaias.

              Tiodicarbe: a exposição oral, dérmica e/ou inalatória a grandes
              quantidades de inseticidas pertencentes à classe metilcarbamato de
              oxima pode produzir sinais e sintomas resultantes da estimulação
              colinérgica excessiva. São eles:
              Efeitos muscarínicos (síndrome muscarínica, colinérgica ou
              parassimpaticomimética):           hipersecreção      glandular   (sialorreia,
              lacrimejamento, hipersecreção brônquica e sudorese), vômito, diarreia,
              cólicas abdominais, broncoespasmo, tosse, miose com visão borrada,
              bradicardia, incontinência urinária, edema pulmonar e dispneia. A
              exposição a altas doses pode provocar desidratação, hipovolemia,
              hipotensão e edema pulmonar graves (devido à hipersecreção).
              Efeitos nicotínicos (síndrome nicotínica): hipertensão arterial,
              fasciculações musculares, tremores, mialgia, fraqueza e depressão
              cardiorespiratória, que são, em geral, indicativos de gravidade. Pode
              haver paralisia de musculatura respiratória.
              Efeitos sobre o SNC (síndrome neurológica): cefaleia, tonturas,
              desconforto, agitação, ansiedade e tremores. Podem ser seguidos de
              ataxia, vertigem, confusão mental, torpor, convulsões, e em casos mais
              graves, coma e morte. Também podem ocorrer hipotermia e depressão
              do centro respiratório.
              Exposição cutânea: o contato de grandes quantidades da substância
              com a pele, pode causar manifestações clínicas constituídas pelas
              síndromes muscarínica, nicotínica e/ou neurológica, porém em menor
              intensidade. Pode ocorrer, ainda, irritação da pele com coceira e
              vermelhidão. Pode ocorrer dermatite alérgica de contato em indivíduos
              sensíveis.
              Exposição respiratória: a inalação de grandes quantidades de
              tiodicarbe também pode causar manifestações clínicas constituídas pelas
              síndromes muscarínica, nicotínica e/ou neurológica.
              Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
              ardência e vermelhidão.
              Exposição oral: a ingestão pode resultar no mesmo quadro clínico
              constituído pelos efeitos muscarínicos, nicotínicos e do sistema nervoso
              central.
              Efeitos crônicos: os inseticidas da classe metilcarbamato de oxima são
              rapidamente biotransformados e excretados, e a intoxicação a médio e
              longo prazo são raras. A interrupção da exposição normalmente resulta
              em recuperação completa do indivíduo.
              Tiodicarbe: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e
              pela ocorrência de quadro clínico compatível, associados ou não à queda
              na atividade das colinesterases.
              Havendo sinais e sintomas indicativos de intoxicação moderada a grave,
              trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
              tratamento à confirmação diagnóstica.
              Exames complementares incluem: eletrólitos, glicemia, creatinina,
              amilase pancreática, enzimas hepáticas, gasometria, eletrocardiograma
Diagnóstico   (ECG com prolongamento do intervalo QT) e radiografia de tórax (edema
              pulmonar e aspiração).
              Determinação da atividade da colinesterase: a dosagem da atividade
              pseudocolinesterase é um indicador sensível, mas não específico. Além
              disso, inibição da acetilcolinesterase por carbamatos é rapidamente
              reversível.
              Na exposição ocupacional ao tiodicarbe, a depressão de 30% da
              atividade inicial da acetilcolinesterase eritrocitária no sangue, de 50% da
              colinesterase plasmática e de 25% da colinesterase eritrocitária e

                                                                                 Página 10 de 17
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                                                        Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
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             plasmática (sangue total) caracterizam nível de risco.
             CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar
             aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto.
             A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
             adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
             equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente
             tóxico.

             Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais
             devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de
             sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais
             (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e
             temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de
             consciência.

             Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
             secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário
             para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa,
             pode ser necessário ventilação pulmonar assistida.

             Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde
             deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.

             Exposição oral:
             - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
             recomendada. Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso
             ele ocorra de forma espontânea em pacientes intoxicados.
             - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
             mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se
Tratamento
             o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
             - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
             Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma
             quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo
             após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
             - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em
             caso de intoxicação por tiodicarbe. Avaliar a necessidade de
             administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma
             suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão).
             Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a
             12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).

             Exposição inalatória:
             Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
             respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
             respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema
             pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na
             ventilação, conforme necessário.

             Exposição dérmica:
             Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
             descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
             orifícios), unhas e cabelos.   Lavar a área exposta com água em
             abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve
             ser encaminhado para tratamento específico.

             Exposição ocular:
             Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de

                                                                            Página 11 de 17
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                                                                       Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
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                            água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Em caso de
                            produto sólido, assegurar que todas as partículas tenham sido removidas
                            com a lavagem. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
                            persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
                            específico.

                            ANTÍDOTO: Atropina - antagonista dos efeitos muscarínicos; a
                            atropina não age sobre os efeitos nicotínicos, principalmente de origem
                            muscular ou na depressão respiratória. A dose de atropina é variável
                            entre indivíduos, sendo também determinada de acordo com o agente
                            tóxico e a realização concomitante de outras intervenções. O regime de
                            dose a ser aplicado deve ser avaliado pelo médico de acordo com a
                            gravidade do caso clínico. Nunca administre atropina antes do
                            aparecimento dos sintomas de intoxicação.

                            Medidas sintomáticas e de manutenção:
                            - Monitorar o paciente cuidadosamente quanto ao começo da toxicidade
                            por atropina, a qual se manifesta por meio de taquicardia, ausência de
                            sons intestinais, hipertermia, delírio e retenção urinária.
                            Não administre oximas, morfina, aminofilina ou tranquilizantes.
                            A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
                            de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de perda
  Contraindicações
                            dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
                            consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
                            gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
                            Tiodicarbe: outras substâncias inibidoras da acetilcolinesterase
  Efeitos das interações
                            (organofosforados ou carbamatos) podem potencializar os efeitos
  químicas
                            tóxicos.
                            Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
                            diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-
                            722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                            Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                            As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças
                            e Agravos de Notificação Compulsória.
  ATENÇÃO                   Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
                            (SINAN/MS).
                            Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                            Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-
                            5465.
                            Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
                            Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 50 – 300 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): 0,31 mg/L.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema e edema
que foram completamente revertidos dentro de 48 horas. Nas condições de teste, o produto foi
classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos causou opacidade da
córnea, hiperemia pericorneana, hiperemia na conjuntiva e quemose. Todos os sinais de irritação foram
revertidos dentro de 14 dias. Nas condições de teste, o produto foi classificado como irritante ocular
grave.

                                                                                            Página 12 de 17
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                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: br.uplonline.com
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                         t: (19) 3794-5600



Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Tiodicarbe: Após exposição repetida ao tiodicarbe por via oral e inalatória, foram observadas alterações
nos parâmetros hematológicos, anemia hemolítica, hemossiderose e hematopoiese extramedular, assim
como sinais clínicos característicos da inibição da atividade de colinesterases. O NOAEL estabelecido em
estudo de 6 meses e 1 ano em cães pela via oral foi de 5 mg/kg p.c./dia; e em estudo de 2 anos via oral
em ratos o NOAEL foi de 3 mg/kg p.c./dia.
Em estudo de toxicidade/crônica em ratos, não foi observado potencial cancerígeno. Em camundongos foi
observado um aumento da incidência de tumores no fígado em doses superiores a máxima dose tolerada
(1000 mg/kg p.c./dia) com NOAEL para carcinogenicidade estabelecido de 70 mg/kg p.c./dia. A avaliação
do peso das evidências é de que esta substância não é um provável carcinógeno para humanos,
considerando que o tiodicarbe não é genotóxico in vivo, e que os achados referentes ao aumento da
incidência de tumores ocorreram apenas em camundongos e em concentrações evidentemente tóxicas.
O tiodicarbe não foi teratogênico em estudos conduzidos em ratos, camundongos e coelhos e também
não afetou o desempenho reprodutivo em ratos.
O tiodicarbe não induziu neuropatia tardia em galinhas, após administração de uma dose única de 660
mg/kg de peso corporal.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Náuseas, vômitos, diarreia, miose, visão turva, dor de cabeça, diurese frequente e involuntária,
sialorreia, lacrimejamento, tremores, tontura, fraqueza e convulsões.


                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
   AMBIENTE:
• Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO a organismos aquáticos (Microcrustáceos).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
  de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
  animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
  e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.




                                                                                             Página 13 de 17
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                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: br.uplonline.com
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                         t: (19) 3794-5600



2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
    PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
  outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa UPL do Brasil Indústria e Comércio de
  Insumos Agropecuários S.A. – Telefone de Emergência 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
    Piso pavimento: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
    identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
    registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
    material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
    conforme indicado.
    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
    órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
    adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
    quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
  do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTO    DE  LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE  E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇAO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
  vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.



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                                                                          UPL
                                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                          w: br.uplonline.com
                                                                          e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                          t: (19) 3794-5600



• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
  boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
                                                                                              Página 15 de 17
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                                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                          w: br.uplonline.com
                                                                          e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                          t: (19) 3794-5600



O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

                                                                                              Página 16 de 17
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                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: br.uplonline.com
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                         t: (19) 3794-5600



É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação deste produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
   FEDERAL OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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