Sunzone
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
sulfentrazona (triazolona) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
33124
Marca Comercial
Sunzone
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
sulfentrazona (triazolona) (500 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Abacaxi
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Abacaxi
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cana-de-açúcar
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Citros
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Cenchrus echinatus
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Fumo
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Fumo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)

Conteúdo da Bula

                                    SUNZONE
                                 Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 33124


 COMPOSIÇÃO:
2' ,4'-dichloro-5'-(4-difluoromethyl-4,5-dihydro-3-methyl-5-oxo-1 H-1 ,2,4-triazol-1-yl)
Methanesulfonanilide (SULFENTRAZONA)....................................................................................500,0 g/L (50,0 % m/v)
Etilenoglicol .......................................................................................................................................53,0 g/L (5,3 % m/v)
Outros ingredientes..........................................................................................................................650,7 g/L (65,0% m/v)

                     GRUPO                                                        E                                                 HERBICIDA


PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida pré-emergente, seletivo condicional e de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Sulfentrazone: Triazolona
                 Etilenoglicol: Álcool
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
SULFENTRAZONE TÉCNICO RAINBOW (Registro MAPA nº 46019)
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD
Binhai Economic Development Area, Weifang City, Shandong Province, 262737 - China.

NINGXIA RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Taisha Industrial Park, Pingluo, Ningxia 753400, China

FORMULADOR:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 - China.

IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG




REV20250908
                           No do lote ou partida:
                           Data de fabricação:                    VIDE EMBALAGEM
                           Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                          PODER.
         É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE

                            É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


                                                    Produto Importado

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO
                                    AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: azul




MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:

SUNZONE é um herbicida sistêmico de ação seletiva condicional do grupo químico das triazolonas, indicado para
pulverização nas culturas de abacaxi, café, cana-de-açúcar, citros, fumo e soja. SUNZONE pode ser aplicado em pré-
emergência tanto para o sistema convencional como de plantio direto e em dessecação (pré-plantio) na cultura da soja
seguindo as recomendações abaixo:



                  Alvo biológico          Dose p.c.       Volume de       Nº Máximo de     Época e Intervalo de
 Culturas               Nome               (L/ha)           Calda          Aplicações          aplicação
                comum/Científico                             L/ha
                       Tiririca
                                             1,6
                 Cvperus rotundus
                 Capim-braquiária
               Brachiaria decumbens
                                                            300 – 400
                 Capim-carrapicho
                                                           (terrestre –
                Cenchrus echinatus
                                                        equipamento de
                  Capim-colchão                             aplicação:
                Digitaria horizontalis                   pulverizadores
                  Capim-colonião                            costais ou                     Aplicar em pós-plantio
                Panicum maximum                         tratorizado com                     da cultura e em pré-
                 Capim-marmelada                             barras)           1          emergência das plantas
               Brachiaria plantaginea        1,2                                          infestantes e da cultura.
CANA-DE-                                                     10 – 40
               Capim-pé-de-galinha                          (aérea –
AÇUCAR            Eleusine indica                       equipamento de
                     Beldroega                            aplicação:
                Portulaca oleracea                        aeronaves
                       Caruru                              agrícolas)
                 Amaranthus viridis
                    Erva-quente
                 Spermacoce alata



REV20250908
                Guanxuma-branca
                   Sida qlaziovii
                   Poaia-branca
               Richardia brasiliensis
                    Trapoeraba
                    Commelina
                   benghalensis
                  Corda-de-viola
               Ipomoea grandifolia
                      Leiteiro
              Euphorbia heterophylla




                                          Dose p.c.   Volume de      Nº Máximo de   Época e      Intervalo   de
                 Alvo biológico
 Culturas                                  (L/ha)       Calda         Aplicações    aplicação
              Nome comum/Científico
                                                         L/ha
                    Capim-arroz
                Echinochloa crusgalli
                  Capim-braquiária
                Brachiaria decumbens
                  Capim-carrapicho
                 Cenchrus echinatus
                   Capim-colchão
                 Digitaria horizontalis
                  Capim-colonião
                 Panicum maximum
                                                                                    Aplicação em pós-plantio da
                  Capim-custódio                                                      cultura e pré-emergência
                Pennisetum setosum                                                     das plantas infestantes.
                  Capim-marmelada                                                         Estas doses são
                Brachiaria plantaginea                                               recomendadas para solos
                                                                                               pesados
                Capim-pé-de-galinha
                  Eleusine indica
                 Amendoim-bravo
               Euphorbia heterophylla
                     Beldroega                         250 – 300          1
                 Portulaca oleracea                   (terrestre –
  SOJA                                                equipamen
                Carrapicho-de-carneiro       1,2         to de
              Acanthospermum hispidum                  aplicação:
                 Carrapicho-rasteiro                   pulverizad
              Acanthospermum australe                     ores
                                                       costais ou
                   Caruru-roxo                        tratorizado
                Amaranthus hybridus                       com
                      Cheirosa                          barras)
                  Hyptis suaveolens
                    Corda-de-viola                        10-40
                 Ipomoea grandifolia                    (aérea –
                    Desmódio                          equipamen
                Desmodium tortuosum                       to de
                                                      aplicação:
                    Erva-quente                       aeronaves
                  Spermacoce alata                     agrícolas)
                     Erva-palha
                  Blainvillea latifolia
                   Falsa-serralha
                  Emília sonchifolia



REV20250908
                     Guanxuma
                   Sida rhombifolia
                    Joá-de-capote
                 Nicandra physaloides
                   Maria-pretinha
                Solanum americanum
                     Mentrasto
                Ageratum conyzoides
                     Poaia-branca
                 Richardia brasiliensis
                      Picão-preto
                     Bidens pilosa
                   Trapoeraba
               Commelina benghalensis
                   Trapoeraba*
               Commelina benghalensis      0,40-0,60
                                                                                   Para solos leves e médios, a
                  Amendoim-bravo*                                                       recomendação de
                Euphorbia heterophylla       0,80                                      SUNZONE em pré-
                                                                                     emergência e no plantio
                                                                                          convencional.
                    Caruru-roxo*
                 Amaranthus hybridus         0,80
(*) Recomendado somente para solos leves e médio.

                                                                           Nº Máximo
                                              Dose p.c.     Volume de                     Época e Intervalo de
                   Alvo biológico                                              de
 Culturas                                      (L/ha)          Calda                          aplicação
                Nome comum/Científico                                      Aplicações
                                                                L/ha
                     Trapoeraba                              250 - 300
                 Commelina benghalensis                     (terrestre –
                                                                                            Aplicação em pós-
                                                           equipamento
                                                                                             emergência das
                                                                 de
                                                                                            plantas infestantes
   SOJA                                                      aplicação:
                                                                                           (dessecação) antes
 (desseca-                                                 pulverizador
                                                                                          do plantio da cultura
    ção)                                                   es costais ou
                                                                                                 da soja.
                                                            tratorizado
                                                                                            Aplicar quando as
                                               0,2 – 0,4   com barras)
                      Corda-de-viola                                           1            plantas infestantes
                   Ipomoea grandifolia                                                    estiverem no máximo
                                                              10 – 40
                                                                                            com 6 a 8 folhas e
                                                             (aérea –
                                                                                             porcentagem de
                                                           equipamento
                                                                                          cobertura do solo até
                                                                de
                                                                                               20% a 35%,
                                                            aplicação:
                                                                                             respectivamente
                                                            aeronaves
                                                            agrícolas)




REV20250908
                                                                              Nº Máximo
                                               Dose p.c.       Volume de                      Época e Intervalo de
                   Alvo biológico                                                 de
 Culturas                                       (L/ha)           Calda                            aplicação
              Nome comum/Científico                                           Aplicações
                                                                  L/ha
                    Capim-colchão
                  Digitaria horizontalis

                 Capim-pé-de-galinha
                   Eleusine indica                               200-400
                                                               (terrestre –
                       Tiririca                               equipamento                       Aplicação em pré-
                   Cyperus rotundus                                 de                       emergência das plantas
   CAFÉ                                           1,4           aplicação:         1         infestantes em caffeiros
                     Losna-branca                             pulverizador                   adultos com jato dirigido
               Parthenium hysterophorus                       es costais ou                        para o solo.
                                                               tratorizado
                      Picão-preto                             com barras)
                     Bidens pilosa

                       Caruru
                   Amaranthus viridis



                                                                              Nº Máximo
                                               Dose p.c.       Volume de                      Época e Intervalo de
                  Alvo biológico                                                  de
 Culturas                                       (L/ha)           Calda                            aplicação
               Nome comum/Científico                                          Aplicações
                                                                  L/ha
                      Caruru
                Amaranthus retroflexus
                   Capim-carrapicho                              200-400
                  Cenchrus echinatus                           (terrestre –
                    Capim-colchão                             equipamento                       Aplicação em pré-
                  Digitaria horizontalis                            de                      emergência das plantas
  CITROS                                       1,2 – 1,4        aplicação:                   infestantes em cítricos
                     Grama-seda                                                    1
                   Cynodon dactvton                           pulverizador                  adultos, com jato dirigido
                                                              es costais ou                        para o solo.
                    Trapoeraba                                 tratorizado
                Commelina benghalensis                        com barras)
                      Picão-preto
                     Bidens pilosa




                                                                           Nº Máximo
                                           Dose p.c.       Volume de                         Época e Intervalo de
                 Alvo biológico                                                de
 Culturas                                   (L/ha)           Calda                               aplicação
              Nome comum/Científico                                        Aplicações
                                                              L/ha
                   Capim-papua                                                          Aplicação em pré-emergência
               Brachiaria plantaginea                                                   no pré-plantio das mudas de
                                              0,80                                      fumo e no pós-plantio em jato
                      Leiteiro*
               Euphorbia heterophylla                         100 – 200                 dirigido na entrelinha da cultura.
                   Poiaia-branca                            (terrestre –                O produto SUNZONE                é
                Richardia brasiliensis                     equipamento                  recomendado para a cultura do
                                           0,60 – 0,80     de aplicação:                fumo somente em solos leves e
  FUMO                Tiririca*
                 Cyperus rotundus                          pulverizador                 médios.
                                                                               1
                                                           es costais ou                *Tiririca e Leiteiro: Usar a dose
                                                             tratorizado                de 1,0L/ha para alta infestação,
                   Caruru-roxo                              com barras)                 na Aplicação na entrelinhas. A
                                              0,60                                      aplicação poderá ser feita de
                Amaranthus hybridus
                                                                                        duas formas: Na linha de
                                                                                        plantio, sobre o camalhão, 1 dia



REV20250908
                                                                                            antes do Transplante das
                                                                                            mudas do fumo, em uma faixa
                                                                                            de 50 cm. Poderá ocorrer injúria
                                                                                            leve na cultura no período
                                                                                            próximo à aplicação do produto,
                                                                                            Quando aplicado sobre o
                                                                                            camalhão em pré-plantio, mas
                                                                                            com recuperação da cultura
                                                                                            entre 15 a 30 dias após a
                                                                                            aplicação. Na entrelinha de
                                                                                            plantio, logo após o último
                                                                                            cultivo; em pré-emergência das
                                                                                            plantas infestantes, em uma
                                                                                            faixa que varia de 50 a 60cm,
                                                                                            evitando o contato do produto
                                                                                            com as plantas de fumo para
                                                                                            não haver injúria. plantio, logo
                                                                                            após o último cultivo; em pré-
                                                                                            emergência       da      plantas
                                                                                            infestantes, em uma faixa que
                                                                                            varia de 50 a 60cm, evitando o
                                                                                            contato do produto com as
                                                                                            plantas de fumo par não haver
                                                                                            injúria.



                                                                       Nº Máximo
                  Alvo biológico          Dose p.c.     Volume de
                                                                           de             Época e Intervalo de aplicação
 Culturas             Nome                 (L/ha)         Calda
                                                                       Aplicações
                 comum/Científico                          L/ha
                  Capim-braquiária
                                          1,2 – 1,4      Terrestre
                Brachiaria decumbens
                                                            200
                                                                                          Aplicação em pré-emergência das
                     Beldroega                         (pulverizado-
                                             1,2                                       plantas infestantes e em pós-plantio da
 ABACAXI         Portulaca oleracea                     res costais          1
                                                                                           cultura, através jato dirigido nas
                                                             ou
                                                                                                      entrelinhas.
                  Capim favorito*                      tratorizados,
                                          0,80 – 1,2     com barra
               Rhvnchelitrum roseum
*O produto SUNZONE é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio.



INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas nos quadros anteriores.

MODO DE APLICAÇÃO:

Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões,
previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o SUNZONE necessita
de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle de plantas daninhas.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar
regulado com a correta vazão. Adicionar SUNZONE na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar
com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a
pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou
poderá haver danos à cultura.

PREPARO DE CALDA:

O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do
agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a
calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da
calda.




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Adicionar o adjuvante à calda após o produto e observar o estágio fenológico da cultura conforme as recomendações
descritas no item acima CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não
exceder a concentração de 0,6% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. Condições
desfavoráveis de temperatura e umidade podem agravar o risco de fitoxicidade a cultura (vide item CONDIÇÕES
METEOROLÓGICAS).

APLICAÇÃO TERRESTRE

SUNZONE pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados, com barras providas de
bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fulljet.

- Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa
velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 lb/pol2 e volume de água de 250 a 300 L/ha em soja e 300 a 400
L/ha em cana-de-açúcar, 100 a 200 L/ha em fumo e 200 Uha em abacaxi.
Densidade de gotas: 40 - 80 gotas/cm2 DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200 - 300 micra.

APLICAÇÃO AÉREA:

Recomendada aplicação aérea para as culturas de SOJA e CANA-DE-AÇÚCAR.                 Realize a aplicação aérea com
técnicas de redução de deriva, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Regular o equipamento
visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre
as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a
deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser
realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa
e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de
deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos
elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida
segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e
representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição
efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas
sensíveis.
A aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições:
- Volume: 10 a 40 L/há
- Temperatura: abaixo de 30°C
- UR: acima de 50%
- Velocidade média do vento: 3 a 10 km/hora
- Pressão: 30 psi
- Bicos: D8-45
-Ângulo da barra: 135° (frente) ou 45º (atrás)
- Faixa de deposição: 15 m

- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da
Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação
estadual e municipal.

Lavagem do equipamento de aplicação:

1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O
material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 % (1 litro por
100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água
limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e
difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.



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6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou
de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS

- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do
sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia
do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e
rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de
bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.

- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco
de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que
30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.

- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto.
Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.

As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao
clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do
aplicador.

INFLUÊNCIAS DE FATORES AMBIENTAIS NA APLICAÇÃO:

Umidade do solo: Aplicar o produto quando o solo tiver umidade suficiente para o bom desenvolvimento das plantas.
Não aplicar o produto com o solo seco, principalmente, se ocorreu um período de estiagem prolongado que predispõe as
plantas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, pois tal condição irá comprometer a eficiência da
translocação e consequente controle com o herbicida.

Condições atmosféricas: As aplicações devem ser feitas com umidade relativa do ar acima de 60 %. As aplicações
matinais, até às 10:00 horas, e à tarde, após às 15:00/16:00 horas, são as mais propícias para aplicação do produto,
devido à melhor condição para absorção pelas plantas.

Orvalho/Chuvas: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou orvalho muito
intenso, o que pode proporcionar escorrimento do produto.

Ventos: Não aplicar com vento superior a 10 km/hora.

Ocorrência de chuvas: A incidência de chuvas logo após a aplicação interfere negativamente na eficiência de controle
por acarretar a lavagem do produto. É necessário um período aproximado de 2 a 3 horas sem chuvas após a aplicação
para que o herbicida seja absorvido pelas plantas infestantes.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

Abacaxi................................................................................................................................................... 60 dias
Cana-de-açucar..................................................................................................................................... ( 1 )
Café.......................................................................................................................................................130 dias
Citros.................................................................................................................................................... 200 dias
Fumo.................................................................................................................................................... U.N.A
Soja ....................................................................................................................................................... ( 1 )

(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U. N.A.: Uso Não Alimentar




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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

- Uso exclusivo para culturas agrícolas.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando o intervalo de segurança
para cada cultura.
• Na aplicação em cana soca recém-germinada podem ocorrer "queimas" localizadas, onde houver contato do produto
com as folhas ou brotações, porém com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade.
sua produtividade.
- Na aplicação tópica sobre as mudas de eucalipto, pode ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do
produto com as folhas ou brotações, porém com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e
sua produtividade.
• Na ocorrência de chuvas excessivas, após a aplicação em solos altamente arenosos, poderá ocorrer leve clorose nas
folhas de soja, entretanto, estas recuperam-se, não havendo prejuízos para produtividade.
• Evitar sobreposição de faixas de aplicação; se isto ocorrer, poderá haver danos à cultura da soja.
• A tolerância de novas variedades ao produto deverá ser estabelecida antes de ser usado em larga escala. Consulte o
fornecedor de sementes de sua região ou o representante técnico da empresa de sua região.
• A aplicação deverá ser feita sempre antes da emergência da cultura da soja. SUNZONE aplicado no "cracking" da soja
ou em plantas emergidas causará danos à cultura.
• Injúria na cultura da soja poderá ocorrer em solos pouco drenados, muito compactados ou em solos saturados por longo
período de tempo.
• Soja: Na ocorrência de chuvas excessivas após a aplicação em solos altamente arenosos, poderá ocorrer leve clorose
nas folhas de soja, entretanto, estas recuperam-se, não havendo prejuízos para produtividade.
• Se houver falhas no plantio devido a condições climáticas, apenas a soja deverá ser replantada. Não reaplicar
SUNZONE pois poderá ocorrer injúria.
• Um período mínimo de 18 meses após a aplicação de SUNZONE é exigido para a rotação com a cultura de algodão.

FITOTOXICIDADE: O produto utilizado dentro das recomendações indicadas pelo fabricante não induz efeitos fitotóxicos
às culturas indicadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS-PORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRO-DUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os
problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:

- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.



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- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária e
(MAPA:www.agricultura.gov.br).

               GRUPO                                  E                                  HERBICIDA

O produto SUNZONE é composto por Sulfentrazona, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da Protox,
pertencente ao Grupo E segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
Deve-se sempre utilizar as técnicas de manejo integrado das plantas infestantes. Como exemplo, a adoção da rotação de
culturas, a qual permite a utilização de diferentes métodos de controle além do uso de herbicidas. Outros métodos
também devem ser utilizados dentro de um manejo integrado, como o controle mecânico, manual ou através de roçadas
e a limpeza de máquinas.


MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da
calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.



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- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                                      Pode ser nocivo se ingerido
                               ATENÇÃO                          Pode ser nocivo em contato com a pele

                                                                       Pode ser nocivo se inalado

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de inalação,
transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e
providencie assistência médica de urgência.
Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




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                                          INTOXICAÇÕES POR SUNZONE

                                               INFORMAÇÕES MÉDICAS

   Grupo químico       Triazolona
                       Etilenoglicol: Álcool
 Classe toxicológica   Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
 Vias de exposição     Oral, inalatória, ocular e dérmica
                       Sulfentrazone: é rapidamente absorvido, metabolizado e excretado, principalmente

                       pela urina (98,9%), em poucas horas. Não sendo este produto acumulativo no organismo e
                       tendo rápida absorção, metabolização e excreção, não são conhecidos, no momento, casos de
                       intoxicação e de confirmação de diagnóstico.

                       Etilenoglicol: este produto não apresenta boa absorção cutânea. Da mesma forma, não é
                       esperada a sua evaporação, sendo o risco de intoxicação inalatória muito baixo. No entanto,
                       como todos os outros glicóis, é rapidamente absorvido, através da mucosa gástrica após a
                       ingestão oral. As concentrações máximas de álcool sérico são atingidas dentro de uma a duas
                       horas. O metabolismo em duas etapas via álcool desidrogenase (ADH) e aldeído
                       desidrogenase conduz à produção de espécies tóxicas. A eliminação de etilenoglicol na
   Mecanismos de       ausência de tratamento parece seguir a cinética de primeira ordem, com uma semi-vida sérica
     toxicidade        estimada entre 3 e 9 horas. Se a oxidação hepática for inibida ("bloqueada") por um
                       antagonista de álcool desidrogenase, como etanol ou fomepizol, ocorrem várias alterações.
         e             Para o etilenoglicol, a eliminação após a inibição de ADH torna-se quase inteiramente renal,
                       com uma meia-vida de 17 a 20 horas (assumindo função renal normal).
   Toxicocinética      O metanol e o etilenoglicol são compostos relativamente não tóxicos e causam principalmente
                       a sedação do sistema nervoso central (SNC). No entanto, pode ocorrer uma toxicidade elevada
                       quando estes álcoois são oxidados (principalmente por álcool desidrogenase e aldeído
                       desidrogenase). Os metabolitos de etilenoglicol (glicolato, glioxilato e oxalato) acumulam-se
                       após grandes ingestões. Acima dos níveis plasmáticos de aproximadamente 20 mg/dL (3
                       mmol/L de etilenoglicol), esses metabólitos podem causar danos específicos ao órgão final,
                       como o rim, levando a lesão renal aguda, com oligúria ou anúria reversível (insuficiência renal
                       aguda), que
                       por sua vez retarda a eliminação do etilenoglicol. A insuficiência renal deve-se principalmente
                       ao dano induzido por glicolato aos túbulos, embora a obstrução dos túbulos dos cristais de
                       oxalato precipitados possa contribuir. A hipocalcemia em intoxicações por etilenoglicol resulta
                       da formação de oxalato de cálcio. A acidose metabólica provocada pela ingestão de grandes
                       quantidades de etilenoglicol aumenta a capacidade dos metabolitos tóxicos para penetrar nas
                       células, diminuindo ainda

                       mais a função do SNC e causa uma piora no quadro de hipoxia e acidose.


                       Sulfentrazone: Sintomas decorrentes de uma exposição excessiva acidental podem incluir
                       clínicos tremores, aumento na sensibilidade ao toque e ao som, diminuição da locomoção,
                       lacrimação e secreção nasal.

                       Etilenoglicol: A exposição aguda dos seres humanos ao etilenoglicol pela ingestão de grandes
                       quantidades, pode parecer inicialmente assintomática, mas o etilenoglicol é rapidamente
  Sintomas e sinais    absorvido (dentro de 1 a 4 horas), e sinais como estado mental alterado e a taquipneia
       clínicos        começam a aparecer à medida que o etilenoglicol é metabolizado sucessivamente em
                       compostos muito tóxicos. A progressão dos efeitos tóxicos pode ser dividida aproximadamente
                       nas três etapas seguintes, embora a sobreposição seja possível: 1) De 30 minutos a 12 horas
                       após a exposição, o etilenoglicol não metabolizado produz depressão, intoxicação e
                       hiperosmolaridade do SNC semelhantes aos produzidos pelo etanol. 2) De 12 a 48 horas, os
                       metabólitos de etilenoglicol produzem acidose metabólica severa pela falta de ânions com
                       hiperventilação compensatória. A acidose resulta principalmente de um aumento no ácido
                       glicólico, embora os ácidos glioxílico, oxálico e lático também contribuam em pequena parte.
                       Os cristais de oxalato de cálcio são depositados no cérebro, nos pulmões, nos rins e no
                       coração. 3) De 24 a 72 horas, lesão renal aguda pode resultar dos efeitos tóxicos renais do
                       próprio etilenoglicol ou de seus metabólitos como oxalato de cálcio monohidrato.




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                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação de exposição e pela ocorrência de quadro
                  clínico compatível.
                  As intoxicações por etilenoglicol decorrem da ingestão de elevadas quantidades do

                  produto. A fim de confirmar a intoxicação, podem ser realizadas medições das concentrações
                  séricas de etilenoglicol por cromatografia gasosa, mas esse teste não está amplamente
                  disponível. Os métodos enzimáticos de detecção de etileno glicol ainda são utilizados em
    Diagnóstico   muitos laboratórios, mas podem levar a resultados falso-positivos (por exemplo, de toxicidade
                  grave de acetaminofeno ou interferência de propileno glicol, 2, 3-butanodiol ou glicolato), por
                  isso não são recomendados para a definição do diagnóstico. Pacientes com envenenamento
                  por etilenoglicol podem ter elevações na sua concentração sérica de lactato, devido à
                  ocorrência de acidose metabólica. A determinação dos níveis de lactato no sangue podem
                  atuar como complementação para definir o diagnóstico de intoxicação por etilenoglicol. O
                  exame da urina para detecção de cristais de oxalato é frequentemente realizado em pacientes
                  com possível envenenamento com etilenoglicol, porém é importante ter cautela para não utilizá-
                  lo como único método diagnóstico, haja visto que é um achado inespecífico e tardio,
                  considerando o tempo pós-intoxicação.

                  Não há antídoto específico, tratamento sintomático.
                  Descontaminação
                  Exposição Oral:
                  - No caso de ingestão de quantidades significativas, administrar carvão ativado na proporção
                  de 50 - 1 OOg em adultos e 25 - 50g em crianças de 1 - 12 anos, e 1g/Kg em menores de 1
                  ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água.
    Tratamento    Não induza o vômito. Trate sintomaticamente prestando atenção, quando necessário, a
                  sintomas respiratórios e dérmicos. Em caso de ingestão de grandes quantidades, a lavagem
                  gástrica pode ser indicada.
                  Exposição inalatória
                  A) inalação: remova o paciente para um local arejado. Monitore alterações respiratórias. Se
                  ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie para irritação do trato respiratório, bronquite ou
                  pneumonia.
                  Administre oxigênio e auxilie na ventilação conforme necessário.
                  Trate o broncoespasmo com agonista beta 2 via inalatória ou corticosteroides via

                  parenteral.
                  Exposição Ocular
                      A) Descontaminação: irrigue os olhos expostos com quantidade copiosa de água

                  corrente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
                  persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
                  Exposição Dérmica
                  Remova imediatamente a vítima das proximidades da fonte de contaminação.

                  1) Descontaminação: remova as roupas contaminadas e lave as áreas expostas com água e
                  sabão.
                  2) Dermatite irritante retardada pode ocorrer 48 a 72 horas após ter cessado a exposição.
                  3) Anti-histamínicos ou esteroides tópicos podem ser úteis no tratamento da dermatite contato.

                  Etilenoglicol: Fomepizole, um potente inibidor de álcool desidrogenase (ADH), é um antídoto
                  eficiente e seguro que previne ou reduz o metabolismo tóxico do etilenoglicol.

                  O tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível, com base no histórico e nos achados
                  clínicos iniciais, incluindo a acidose metabólica pela falta de íons, enquanto aguarda a medição
                  da concentração de etilenoglicol no sangue. A administração é fácil (dose de 15 mg/Kg de
                  carga, por via intravenosa ou oral, independente da concentração de substância ingerida,
                  seguida de doses intermitentes de 10 mg/kg a cada 12 horas até que as concentrações de
                  álcool sejam <30 mg/dL). Não há necessidade de monitorar as concentrações de fomepizol.
                  Administrado cedo, o fomepizol previne a insuficiência renal relacionada ao etilenoglicol.
                  Quando

                  administrado antes do início de acidose significativa ou lesão orgânica, fomepizol pode evitar a
                  necessidade de hemodiálise. Quando a diálise é indicada, uma infusão contínua de 1 mg/kg/h
                  deve ser fornecida para compensar sua eliminação. Os efeitos secundários raramente são
                  graves e com menor ocorrência do que o etanol. Fomepizole está contraindicado em caso de



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                         alergia a pirazóis. É tanto eficaz quanto seguro na população pediátrica, mas não é
                         recomendado durante a gravidez. Em conclusão, fomepizol é um antídoto eficaz e seguro de
                         primeira linha para intoxicações por etilenoglicol.

                         ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
                         adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamentos de
                         segurança (luvas de nitrila e avental impermeável), de forma a não se contaminar com o agente
                         tóxico.
  Contra-indicações      A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                         química
      Efeitos das        Não se conhecem informações a respeito de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores
 interações químicas     relacionas ao produto.
                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
                                                  para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                            As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
      ATENÇÃO
                                                           Notificação Compulsória.
                         Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique
                                         no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                             Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                                       Endereço Eletrônico da Empresa: http://www.rainbowagro.com.br/
                                       Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

A sulfentrazona foi completamente absorvida após administração oral em ratos e totalmente biotransformada (>98,9%)
em 3-hidroximetil-sulfentrazona, sendo este rapidamente excretado através da urina. Não foram detectados resíduos
teciduais.


EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS

DL50 oral (ratos fêmeas): > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas): > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): não foi determinada nas condições do teste
Irritação dérmica (coelhos): Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Não foram observados eritema ou
edema na pele dos animais tratados a 1, 24, 48 e 72 horas após a remoção dos curativos.
Irritação ocular (coelhos): O produto quando aplicado no olho dos animais causou sinais clínicos de irritação leve como
Irite, Hiperemia e Quemose (grau 1) em todos animais testados. Entretanto, todos os sinais de toxicidade voltaram ao
normal em até 72 horas após a exposição.
Sensibilização cutânea (cobaias): não sensibilizante.

O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste de
micronúcleo em medula óssea de camundongos.

EFEITOS CRÔNICOS:

O produto foi administrado na dieta de ratos e camundongos por 2 anos, tendo sido associados tremores com a
exposição repetida dos animais de laboratório ao produto. Os efeitos do SULFENTRAZONE não são cumulativos.
SULFENTRAZONE não tem demostrado nenhum potencial neurotóxico, mutagênico ou carcinogênico. Em estudos de
toxicidade no desenvolvimento, efeitos como decréscimo do peso fetal e aumento nas variações esqueléticas foram
observados em ratos. Em coelhos, toxicidade no desenvolvimento como decréscimo no número de filhotes viáveis, foram
observados em doses maternalmente tóxicas (com sinais clínicos, abortos e decréscimo no ganho de peso corporal),
indicando um aumento na suscetibilidade qualitativa devido à severidade dos efeitos no desenvolvimento. Em estudos de
duas gerações conduzidos com ratos, efeitos na prole como decréscimo de ninhadas sobreviventes (mais severo que
efeitos maternos)
foram observados em doses levemente tóxicas à mãe (leve decréscimo de ganho de peso corporal) indicando aumento
da suscetibilidade qualitativa. Alguns efeitos neurotóxicos foram observados em estudos subcrônicos, entretanto sem
neuropatologia.




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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:


1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).

-   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
    povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros
    de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
-   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
-   Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
-   Não utilize equipamento com vazamentos.
-   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente as doses recomendadas.
-   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
    contaminação da água.
-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
    prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
    materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
    de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
    Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA.
- Telefones de emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor
    e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
    Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
    devidamente. O produto derramado não deve mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante, pelo telefone
    indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.

    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
    recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.

    Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
    mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das
    proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

-   Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento,
    para evitar intoxicação.




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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
   durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
   de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato
   d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações animais e
pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,



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separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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