Sunphosate Premier; Braddock K;
Wynca do Brasil Ltda São Paulo
Herbicida
glifosato-sal de potássio (glicina substituída) (660 g/L)
Informações
Número de Registro
29023
Marca Comercial
Sunphosate Premier; Braddock K;
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de potássio (glicina substituída) (660 g/L)
Titular de Registro
Wynca do Brasil Ltda São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho OGM
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Cenchrus echinatus
Pinus
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pinus
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pinus
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinus
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Pinus
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Conteúdo da Bula
SUNPHOSATE PREMIER
BRADDOCK K
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 29023
COMPOSIÇÃO:
Potassium N-[(hydroxyphosphinato)methyl]glycine (GLIFOSATO POTÁSSICO)....660 g/L (66% m/v)
Equivalente ácido (GLIFOSATO, ÁCIDO) ................................................................ 540 g/L (54% m/v)
Outros Ingredientes..............................................................................................718,8 g/L (71,9% m/v)
GRUPO G HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: HERBICIDA SELETIVO CONDICIONAL DE AÇÃO SISTÊMICA
GRUPO QUÍMICO: GLICINA SUBSTITUÍDA
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
WYNCA DO BRASIL LTDA.
Rua Cachoeira do Campo, nº 274, Jardim Paraguaçú, CEP:03938-130 - São Paulo/ SP.
CNPJ 41.515.908/0001-15. Registro CFICS/GDSV/CDA/SP nº 4338.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLIFOSATO TÉCNICO ALTA IV – Registro MAPA nº 14419
ZHENJIANG JIANGNAN CHEMICAL CO., LTD.
Endereço: 101 International Chemical Industry Park, 212152, Zhenjiang New Area, Jiangsu, China.
FORMULADOR:
ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD.
Endereço: Xinanjiang, Jiande, 311600, Zhejiang, China.
IMPORTADOR:
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Rodovia-RO 435, Km 113, Zona Rural - Cerejeiras/ RO.
CNPJ: 77.294.254/0022-19. Registro IDARON/RO nº 0001655.
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Rodovia BR 364, Km 20, s/nº, Zona Rural - Cuiabá/ MT.
CNPJ: 77.294.254/0050-72. Registro INDEA/MT nº 20435.
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Rodovia BR 163, nº 2461, Expansão Urbana - Sorriso/ MT.
CNPJ: 77.294.254/0077-92. Registro INDEA/MT nº 22956.
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Rodovia PA 125, quadra 03, lote 15, 68628-557 - Paragominas/ PA.
CNPJ: 77.294.254/0083-30. Registro ADEPARA/PA nº 004.23.
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Avenida Ville Roy, n° 7492, quadra 54, São Vicente, 69301-000 - Boa Vista/ RR.
CNPJ: 77.294.254/0079-54. Registro ADERR/RR nº 1420025.
1
DKBR TRADING S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, nº 600, cond. Torre Siena, andar 17, sala 1704,
Gleba Fazenda Palhano, 86.050-460 - Londrina/ PR.
CNPJ: 33.744.380/0001-28. Registro ADAPAR/PR nº 1007743.
DKBR TRADING S.A.
Avenida Miguel Sutil, nº 6559, Alvorada, 78048-360 - Cuiabá/ MT.
CNPJ: 33.744.380/0002-09. Registro INDEA/MT nº 22058.
DKBR TRADING S.A.
Rodovia SPA 008/457, Km 500 m, s/nº, sala 01, Zona Rural, 19.640-000- Iepê/ SP.
CNPJ: 33.744.380/0003-90. Registro CFICS/GDSV/CDA/SP nº 4303.
FIAGRIL LTDA.
Avenida da Produção, nº 2330-W, Bandeirantes, 78455-000 - Lucas do Rio Verde/MT.
CNPJ: 02.734.023/0013-99. Registro INDEN/MT nº 28047.
LONGPING HIGH TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Rod. MG 188, Km 158, s/nº, Distrito Industrial - Paracatu/ MG.
CNPJ 08.864.422/0010-08. Registro IMA/MG nº 16.657.
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rod BR 376, Bairro Parque Industrial Zona Oeste II, sala S5 e S6, nº 1441,
CEP: 86.800-762 - Apucarana/PR - CNPJ n º 21.203.489/0001-79.
Registro ADAPAR/PR nº 1007610.
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rod Gov. Leonel de Moura Brizola, nº 386, sala 8, 99500-000 - Carazinho/ RS.
CNPJ: 21.203.489/0002-50. Registro DISA/DDA/SEAPA/RS nº 10/20.
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Avenida dos Canários, nº 416 S, Comercial Jose Aparecido Ribeiro,
CEP: 78450-000 - Nova Mutum/ MT. CNPJ: 21.203.489/0003-30.
Registro INDEA/MT nº 29244.
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, nº 11100 - Jardim Maria Cristina
CEP: 06.421- 300 - Barueri/ SP - CNPJ: 47.983.211/0004-06.
Registro CFICS/GDSV/CDA/SP nº 4378.
AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A.
Rodovia Anhanguera, Km 296, S/N, bairro Distrito Industrial
EP: 14.140-000 - Cravinhos/SP - CNPJ: 47.257.997/0001-23. Registro CFICS/GDSV/CDA/SP nº
4396.
R AGRO NEGÓCIOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Dr. Pedro de Toledo, 411 Bairro Várzea
CEP: 13.770-000 - Caconde/SP.
CNPJ: 48.938.877/0001-54. Registro CFICS/GDSV/CDA nº 4405.
GOPLAN S/A.
Rua Antonio Lapa, 606
CEP: 13.025-241 - Campinas -SP.
CNPJ: 37.422.096/0001-96. Registro CFICS/GDSV/CDA/SP nº 4296
2
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rua Marechal Floriano Peixoto, nº 960, Centro, 85851-020 - Foz do Iguaçu/ PR.
CNPJ: 45.923.627/0001-52. Registro ADAPAR/PR nº 1008194.
CHD’S do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda.
Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, Lote 06 - Parque Industrial
CEP: 85877-000 - São Miguel do Iguaçu - PR.
CNPJ: 18.858.234/0001-30. Registro ADAPAR/PR nº 004001.
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas LTDA.
Rua I, n°557- Distrito Industrial - setor A - Módulo 2 - Galpão Argal - Sala 03,
CEP: 78098-350 - Cuiabá- MT.
CNPJ: 18.858.234/0003-00. Registro INDEA/MT nº 29565.
CHD’S do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas LTDA.
Rod. BR 20, Km 207 s/nº - Armazém 01 - sala 01 - Módulo F – Bairro: Alto da Lagoa.
CEP: 47.850-000 - Luís Eduardo Magalhães - BA.
CNPJ: 18.858.234/0004-82. Registro ADAB/BA nº 102518.
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas LTDA.
Rod. BR 230 km, 411,5, s/nº - sala 03, Zona Rural - CEP: 65.800-000 – Balsas - MA.
CNPJ: 18.858.234/0005-63. Registro AGED/MA nº 757.
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº – quadra 17 - setor 13 - Anexo 1,
Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz.
CEP: 99.500-000 – Carazinho - RS
CNPJ: 18.858.234/0007-25 - Registro DISA/DDA/SEAPA/RS nº 79/20.
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas LTDA.
Rodovia BR -050, Km 185 – galpão 25 - Jardim Santa Clara
CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 18.858.234/0010-20 - Registro IMA/MG n°16.049.
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas LTDA.
Rodovia MS 156, km 7,5, s/n - Lado Esquerdo,.
CEP: 79.849-899 – Dourados - MS
CNPJ: 18.858.234/0009-97
Certificado de Registro - 1935/2023-R.
Registro IAGRO/MS nº 03.01.131-2023.
AGRICOLA ALVORADA S.A.
CNPJ: 04.854.422/0002-66
Rua do Comércio, 1549, Armazem 01, Parque Industrial – Primavera do Leste/MT
CEP 78850-000
Registro no órgão estadual: nº 34301 INDEA/MT.
3
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
CNPJ: Nº 47.067.525/0081-92
Av. Jose Jorge Estevam nº 100, Barra Funda, CEP 19.707-090, Paraguaçu Paulista/SP.
Registro - CFICS / GDSV / CDA nº 4315.
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
CNPJ: Nº 47.067.525/0214-58
Rua Z, nº 150, Distrito Industrial, Projetada Chácara São José Sala A.
CEP 78.098-530, Cuiabá/MT.
Registro - INDEA/MT nº 28467.
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
CNPJ: Nº 47.067.525/0216-10
Av Maria Elias Lisboa Santos, s/n, Quadra 07 Lote 05 Sala 05,
Parque Industrial Aparecida Vice-Presidente José de Alencar,
CEP 74.993-530, Aparecida de Goiânia/GO.
Registro - AFRODEFESA/GO nº 3380/2021.
AGROQUIMA PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA.
Av. Castelo Branco, nº 6348, QD. 47, LT. 01 A 05 E 12.
Bairro Ipiranga, Goiânia/GO
Cep: 74.453-383 - CNPJ: 01.626.951/0001-33
Registro no órgão estadual: nº 0111/2018 AGRODEFESA/GO.
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
4
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
SUNPHOSATE PREMIER; BRADDOCK K, é um herbicida sistêmico, seletivo condicional
(seletivo para soja e milho geneticamente modificados com resistência ao glifosato, e não
seletivo para as demais variedades e híbridos de soja e milho convencionais), para aplicação
em pós-emergência das espécies daninhas, em área total, nas seguintes modalidades:
• Aplicação em área total, antes do plantio das culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar,
feijão, milho, soja e trigo – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
• Aplicação dirigida à entrelinha das culturas de café, citros, eucalipto, maçã e pinus.
• Aplicação em área total para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar.
• Aplicação na pós-emergência (em área total) nas culturas de soja e milho, ambos
geneticamente modificados com resistência ao glifosato.
Modo de ação:
SUNPHOSATE PREMIER; BRADDOCK K atua na inibição da biossíntese de aminoácidos
aromáticos (fenilalanina, tirosina e triptofano), através da inibição da enzima EPSPs (5-
enolpiruvinil shikimate-3-fosfato- sintase) na via do shikimato, o primeiro sintoma observado
após tratamento com glifosato é a inibição de crescimento, seguido por clorose dos tecidos
tratados e consequentemente morte das plantas daninhas. A eficiência do glifosato começa
a ser notada entre o 4º e 10º dia após a aplicação, atingindo o controle total entre o 14º ao
21º dia após a aplicação.
CULTURAS, ALVOS, DOSES, ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
CULTURAS: algodão, arroz, cana-de-açúcar, café, citros, feijão, maçã, milho, soja e trigo
Plantas Infestantes Anuais
Volume de calda
Dose Início, número e época
Alvo biológico (Litro/ha)
(Litro/ha) de aplicação
Terrestre Aérea
Folhas estreitas
Aveia
0,7 – 1,1 *
(Avena sativa)
Capim-marmelada
0,7
(Brachiaria plantaginea)
Capim-carrapicho Início:
1,1 Antes do plantio das
(Cenchrus echinatus)
Capim-colonião culturas anuais ou
1,1 – 1,4 * perenes, no sistema de
(Digitaria horizontalis)
Capim-arroz plantio direto ou cultivo
2,8 mínimo;
(Echinochloa crusgalli)
Capim-pé-de-galinha
1,4 Através da aplicação
(Eleusine indica)
Azevém dirigida à entrelinha de
1,4 – 2,1 * 100 a 250 30 a 40 culturas perenes (jato
(Lolium multiflorum)
Arroz-vermelho dirigido), evitando-se
2,8 – 3,5 * atingir a cultura ou
(Oryza sativa)
usando equipamentos de
Milheto ** 2,1 aplicação que a protejam.
(Pennisetum americanum)
Número de aplicações:
Folhas largas
1 Aplicação.
Picão-preto
0,7
(Bidens pilosa)
Época de aplicação: A
Buva
2,1 melhor época encontra-se
(Conyza bonariensis)
do período inicial de
Leiteira, Amendoim-bravo desenvolvimento
2,1 – 2,8 *
(Euphorbia heterophylla)
5
Corda-de-viola vegetativo até a fase de
2,1 – 2,8 *
(Ipomoea grandifolia) pré-florescimento.
Guanxuma
(anual-sementes) 1,4
(Sida rhombifolia)
Plantas Infestantes Perenes
Volume de calda
Início, número e época de
Alvo biológico Dose (Litro/ha) (Litro/ha)
aplicação
Terrestre Aérea
Folhas estreitas
Braquiarão, Braquiária-
brizanta 2,8 Início:
(Brachiaria brizantha) Antes do plantio das
Capim-braquiária culturas anuais ou
1,4 – 2,8 *
(Brachiaria decumbens) perenes, no sistema de
Grama-seda plantio direto ou cultivo
2,8 – 3,2 * mínimo;
(Cynodon dactylon)
Tiririca Através da aplicação
2,8 – 4,2 * dirigida à entrelinha de
(Cyperus rotundus)
Capim-amargoso culturas perenes (jato
2,8 dirigido), evitando-se
(Digitaria insularis)
Capim-colonião 100 a 250 30 a 40 atingir a cultura ou
2,8 – 3,5 * usando equipamentos de
(Panicum maximum)
Capim-massambará aplicação que a protejam.
1,4 Número de aplicações:
(Sorghum halepense)
Cana-de-açúcar 1 Aplicação.
(eliminação de soqueira) 3,5 – 4,2 *** Época de aplicação: A
(Saccharum officinarum) melhor época para
Folhas largas controlar as plantas
infestantes perenes
Flor-das-almas,
corresponde ao período
Maria-mole 1,4 – 2,1 *
próximo ao florescimento.
(Senecio brasiliensis)
Guanxuma (perenizada)
2,1 – 3,5 *
(Sida rhombifolia)
Observações:
1) Cada Litro de SUNPHOSATE PREMIER; BRADDOCK K contém 660 g de sal de potássio de
GLIFOSATO ou 540 g de equivalente ácido.
2) * - usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a
maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou
perenizadas.
3) ** - dessecação para formação de cobertura morta no sistema de plantio direto.
4) *** - efetuar aplicação em soqueira com desenvolvimento normal e altura entre 0,60 e 1,0 m.
Pós-emergência de culturas e plantas infestantes, em soja e milho geneticamente modificados com
resistência ao glifosato:
Dose (L/ha)
(1)
Aplicação única na pós- Volume de calda (L/ha)
emergência da
Duas aplicações:
cultura:
Aplicação sequencial(2): Terrestre Aérea
Alvo Biológico - Soja em V2 – V3, ou 15
a 20 dias após a
Intervalo de 10 a 15 dias
emergência
após a primeira
- milho: em V2 – V4 ou 15
aplicação
a 20 dias após a
emergência
Folhas estreitas
Capim-braquiária
(Brachiaria decumbens)
6
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea) 100 a 250 30 a 40
1,5 L/ha 1,0 seguido de 1,0 L/ha
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
Trapoeraba
Não aplicar 1,0 seguido de 1,0 L/ha
(Commelina benghalensis)
Folhas largas
Leiteira, Amendoim-bravo
(Euphorbia heterophylla)
Caruru 1,5 L/ha 1,0 seguido de 1,0 L/ha 100 a 250 30 a 40
(Amaranthus viridis)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Observações:
(1) Aplicação única em pós-emergência da soja resistente ao glifosato ou do milho resistente ao
glifosato, é recomendada para baixas e médias infestações das espécies indicadas.
(2) Aplicação sequencial é indicada para infestações altas dessas espécies.
Eucalipto e Pinus:
Plantas Infestantes Anuais
Dose Volume de calda Início, número e época de
Alvo biológico
(Litro/ha) (Litro/ha) aplicação
Folhas estreitas
Capim-marmelada Através da aplicação
0,7
(Brachiaria plantaginea) dirigida à entrelinha
Capim-carrapicho evitando-se atingir a
0,7 – 1,4 * cultura ou usando
(Cenchrus echinatus)
Capim-colchão equipamentos de
1,1 – 1,4 * aplicação que a protejam.
(Digitaria horizontalis)
Azevém
1,4 – 2,1 * Número de aplicações:
(Lolium multiflorum)
50 – 400 1 Aplicação.
Folhas largas
Picão-preto
0,7 Época de aplicação: A
(Bidens pilosa)
melhor época encontra-se
Buva (Conyza bonariensis) 2,1 do período inicial de
Leiteira, Amendoim-bravo desenvolvimento
2,1 – 2, 8 * vegetativo até a fase de
(Euphorbia heterophylla)
pré-florescimento.
Corda-de-viola (Ipomoea
2,1 – 2,8 *
grandifolia)
Plantas Infestantes Perenes
Dose Volume de calda Início, número e época de
Alvo biológico
(Litro/ha) (Litro/ha) aplicação
Folhas estreitas
Capim-braquiária
1,4 – 2,8 *
(Brachiaria decumbens)
Grama-seda
2,8
(Cynodon dactylon)
Tiririca Através da aplicação
2,8 – 4,2 * dirigida à entrelinha
(Cyperus rotundus)
Capim-amargoso 50 – 400 evitando-se atingir a
1,4 – 2,8 * cultura ou usando
(Digitaria insularis)
Capim-colonião equipamentos de
(anual sementes) 1,4 aplicação que a protejam.
(Panicum maximum)
Capim-colonião Número de aplicações:
(perenizada) 2,8 – 3,5 * 1 Aplicação.
(Panicum maximum)
7
Capim massambará Época de aplicação: A
1,4
(Sorghum halepense) melhor época para
Folhas largas controlar as plantas
Maria-mole (Senecio infestantes perenes
1,4 – 2,1 * corresponde ao período
brasiliensis)
Guanxuma (anual- próximo ao florescimento.
sementes) 1,4
(Sida rhombifolia)
Guanxuma (perenizada)
2,1 – 3,5
(Sida rhombifolia)
Observação:
* Utilizar doses menores para plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento, e as
doses maiores para plantas infestantes em estádios maiores de desenvolvimento, na fase
adulta ou perenizada.
MODO DE APLICAÇÃO:
SUNPHOSATE PREMIER; BRADDOCK K é um herbicida seletivo condicional, de ação
sistêmica recomendado para o controle de plantas infestantes anuais e perenes, podendo ser
aplicado das seguintes formas:
Em culturas convencionais, entendam-se culturas não modificadas geneticamente para
resistência ao glifosato, o SUNPHOSATE PREMIER; BRADDOCK K deve ser aplicado:
• Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo
mínimo;
• Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se
atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
A aplicação de SUNPHOSATE PREMIER; BRADDOCK K em culturas de soja e/ou milho
geneticamente modificadas (resistentes ao glifosato), deve ser realizada em pós-emergência
das espécies daninhas e das culturas, em área total, e pode ser aplicado uma única vez ou
em esquema sequencial:
• Aplicação única: Recomendada para densidades médias a baixas de plantas daninhas.
Seguir os estágios de crescimento e épocas recomendados no quadro acima. A melhor
época para controle das plantas daninhas em pós-emergência inicial, quando a cultura
estiver em V2 – V3, e as plantas daninhas também se encontrarem em estádios iniciais de
desenvolvimento, permitindo melhor cobertura das folhas das plantas daninhas.
• Aplicação sequencial (duas aplicações): Recomendada para áreas de altas infestações
e/ ou para controlar plantas daninhas com vários fluxos de germinação, sendo uma
aplicação em estádio mais precoce, com a soja entre V2 e V3 (ou 15 a 20 dias após a
emergência da cultura), e o milho com 2 a 4 folhas, na dose de 1,0 L/ha, e a aplicação
sequencial dentro de um intervalo de 10 a 15 dias após a primeira aplicação, também na
dose de 1,0 L/ha.
Em áreas com infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a
aplicação sequencial de SUNPHOSATE PREMIER; BRADDOCK K nas doses de 1,0 L/ha
na primeira aplicação, seguida da aplicação sequencial na dose de 1,0 L/ha, e intervalos
recomendados acima.
De maneira geral, a melhor época para controlar as plantas infestantes perenes
corresponde ao período próximo ao florescimento. Para as plantas infestantes anuais, a
melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de
pré-florescimento. Os melhores resultados de controle são obtidos quando
S U N P H O S A T E P R E M I E R B R A D D O C K K é aplicado sobre plantas infestantes
em pleno desenvolvimento vegetativo, sob boas condições de umidade do solo e alta
umidade relativa do ar, tanto antes quanto depois da aplicação.
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Não se deve aplicar SUNPHOSATE PREMIER; BRADDOCK K em plantas infestantes submetidas
a estresse hídrico sob pena de redução da eficácia do herbicida.
SUNPHOSATE PREMIER BRADDOCK K pode ser aplicado das seguintes formas:
Via terrestre: Para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, café, citros, feijão, maçã,
milho, soja e trigo utilizar volume de calda de 100 a 250 litros/ha. Para eucalipto e pinus
utilizar 50 a 400 litros/ha. Bicos tipo leque ou cone, que proporcionem distribuição uniforme
da calda de aplicação sobre as folhas das plantas infestantes. Deve se observar a pressão de
aplicação recomendada pelo fabricante de bicos ou pontas de aplicação. Os equipamentos
poderão ser costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados.
Evite o uso de pressões muito elevadas (acima de 40 libras/polegada2 ou 275 kilopascal)
nos equipamentos de aplicação, pois poderá haver a formação de névoa que pode atingir as
folhas e
partes verdes das plantas, danificando-as. Não aplicar com velocidade do vento superior a 10
km/h.
Aplicação aérea: Utilizar nas culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja e
trigo. Parâmetros:
• Volume de calda: 30 a 40 Litros por hectare.
• Bicos na aeronave preferencialmente da série D, com difusor 56 (D6, D8 ou D10), ponta de
jato plano da série 65 ou 80 ou CP nozzles, utilizando uma pressão de 15 a 30 psi. Obs.:
Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração.
• Faixa de aplicação: aeronave Ipanema = 15 m; Air tractor = 20 m.
• Diâmetro das gotas: DMV = 400 micrômetros.
• Condições climáticas: temperatura até 27º C e umidade relativa do ar mínima de 55%,
preferencialmente com vento cruzado em relação ao sentido de voo, com velocidade entre 3
e 10 km/h.
• Não aplicar em condições de inversão térmica. Nas operações com aeronaves atender às
normas da Portaria 009 e às suas alterações no Decreto-Lei 86.765 do Ministério da
Agricultura e do Abastecimento.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às
normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que
empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Seletividade às culturas: SUNPHOSATE PREMIER; BRADDOCK K é um herbicida seletivo
condicional, não-seletivo à maioria das culturas quando aplicado em pós-emergência sobre às
mesmas, e seletivo às culturas geneticamente modificadas com resistência ao glifosato
quando aplicado em pós-emergência. A seletividade é obtida através das modalidades de
aplicação:
• Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo
mínimo.
• Através da aplicação dirigida nas entrelinhas de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se
atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
Para as culturas de soja e milho geneticamente modificadas para resistência ao glifosato, o
SUNPHOSATE PREMIER BRADDOCK K é seletivo, quando aplicado em pós-emergência
sobre as folhas das culturas e das plantas daninhas, nas doses e estádios de aplicação
indicados.
Preparo da calda: Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na
embalagem. O produto, nas quantidades pré-determinadas em função da dose recomendada,
deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio (1/4 do volume
cheio), com o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida completar o volume do
tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto
9
possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque pulverizador, agitar vigorosamente
a calda antes de reiniciar a operação. Preparar apenas a quantidade necessária de calda
para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Cuidados no preparo da calda:
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto siga as orientações de bula descritas
nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas, botas de borracha e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e bem ventilado.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem
conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o
equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar
difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza
mais difícil.
1) Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça
circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se
necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá
ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2) Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras,
filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de
pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e
difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3) Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia)
na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras,
filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de
pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e
difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou
plantas úteis.
4) Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
5) Repita o passo 3.
6) Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água
limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o
enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte
os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança
Algodão (1)
Arroz (2)
Café 15 dias
Cana-de-açúcar (2)
Citros 30 dias
Eucalipto UNA
Feijão (2)
Maçã 15 dias
Milho (3)
Pinus UNA
Soja (4)
Trigo (2)
(1) O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência
das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
10
(2) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego;
(3) O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das
plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado,
que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas
infestantes e da cultura.
(4) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das
plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada,
que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas
infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Quando este produto for utilizado nas doses e condições recomendadas, não causará
danos às culturas indicadas.
Restrições de uso:
• SUNPHOSATE PREMIER; BRADDOCK K não apresenta atividade herbicida quando
aplicado diretamente ao solo, não apresentando, portanto, atividade residual para controle
de plantas infestantes ainda não emergidas. Caso ocorra nova emergência de plantas
infestantes após a aplicação de SUNPHOSATE PREMIER; BRADDOCK K , a aplicação
de outros herbicidas registrados para essas culturas poderá ser necessário,
principalmente no caso de culturas perenes.
• Não se deve adicionar adjuvante à calda de aplicação de SUNPHOSATE PREMIER;
BRADDOCK K .
• SUNPHOSATE PREMIER; BRADDOCK K pode causar danos às culturas convencionais,
caso o jato de aplicação atinja as folhas ou ramos das mesmas. Desse modo, precauções
devem ser tomadas de modo a evitar que o jato de aplicação atinja a cultura na qual
estão sendo controladas as plantas infestantes.
• Não utilizar água com coloides em suspensão (argila, por exemplo) para preparo da
calda e aplicação do produto, nem aplicar sobre plantas infestantes cobertas com poeira,
pois poderá haver redução na eficácia do produto.
• Não aplicar SUNPHOSATE PREMIER; BRADDOCK K sobre plantas infestantes
submetidas a estresse hídrico sob pena de redução da eficácia do herbicida.
• Não utilizar água com coloides em suspensão (argila, por exemplo) para preparo da
calda e aplicação do produto, nem aplicar sobre plantas infestantes cobertas com poeira,
pois poderá haver redução na eficácia do produto. - Não aplicar S U N P H O S A T E
P R E M I E R ; B R A D D O C K K sobre plantas infestantes submetidas a estresse hídrico
sob pena de redução da eficácia do herbicida.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A
SEREM UTILIZADOS:
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação
decorrente de exposição aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de
agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos descritos nas orientações para
preparação da calda, durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de embalagens e no
atendimento aos primeiros socorros.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO
AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O herbicida SUNPHOSATE PREMIER; BRADDOCK K apresenta mecanismos de ação
inibidores da EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase), pertencente ao Grupo G,
segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas
com a resistência, seguem algumas recomendações:
Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle
do mesmo alvo, quando apropriado.
Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
agrícolas.
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto.
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação
de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G HERBICIDA
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas
infestantes que ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados
dentro de um manejo integrado de plantas infestantes, sendo eles: o controle manual, o
controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores, a rotação de culturas e a
dessecação da área antes do plantio os mais utilizados e eficazes.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios
e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência
de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de
um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
passando por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial
descartável (PFF) classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de
nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do
dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto, ou
permitir que outras pessoas também entrem contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
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passando por cima das botas; botas de borracha; máscara facial descartável (PFF)
classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as
roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos
de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão
de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e
devidamente protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PODE SER NOCIVO SE INGERIDO
ATENÇÃO
PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
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- INTOXICAÇÕES POR SUNPHOSATE PREMIER BRADDOCK K
- INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Glicina substituída
Classe toxicológica Categoria 5 – Improvável de Causar Dano
Vias de exposição Respiratória, oral, dérmica e pelas mucosas.
Toxicocinética A alta solubilidade do glifosato em água e baixa solubilidade em lipídios sugerem
que ele não deva bioacumular e, de fato, dados científicos comprovam este
comportamento. Os estudos demonstram que o glifosato é lentamente absorvido
através da membrana gastrintestinal e que há um mínimo de retenção nos
tecidos e uma rápida eliminação de resíduos em várias espécies animais. A não
retenção e rápida eliminação do glifosato indica que, mesmo no caso de exposição
repetida, o produto não é acumulado no corpo. O glifosato é metabolizado
principalmente em AMPA (ácido aminometilfosfônico) que aparece no plasma cerca
de 3,5 horas após a ingestão. Ambos, glifosato e seu metabólito, são excretados
através da urina em até 7 dias.
Toxicodinâmica Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do glifosato em
humanos. O glifosato tem ação irritante nos olhos e mucosas
Sintomas e sinais As manifestações clínicas decorrentes da exposição são proporcionais à
clínicos concentração e à quantidade do produto, bem como ao tempo de exposição do
organismo ao glifosato.
Em casos de INGESTÃO podem ocorrer lesões ulcerativas, epigastralgia, vômitos,
cólicas, diarreia e, ocasionalmente, íleo paralítico e insuficiência hepática aguda,
alterações tensionais, palpitações, choque hipovolêmico, pneumonite, edema
pulmonar não cardiogênico, insuficiência renal por necrose tubular aguda, cefaleia,
fadiga, agitação, sonolência, vertigem, alterações do controle motor, convulsões e
coma, acidose metabólica.
Em caso de exposição CUTÂNEA podem ocorrer dermatite de contato (eritema,
queimação, prurido e vesículas), eczema e fotossensibilização (eritema, queimação,
prurido e vesículas de aparecimento tardio, entre 5 a 10 dias). Todos esses quadros
podem ser agravados por uma infecção bacteriana secundária.
Exposição OCULAR pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação
da visão, conjuntivite e edema palpebral.
Em casos de exposição RESPIRATÓRIA pode ocorrer aumento da frequência
respiratória, broncoespasmo e congestão vascular pulmonar.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão, confirmado pela presença do
composto no material gástrico, e do AMPA na urina.
Tratamento O tratamento das intoxicações por Glifosato é basicamente sintomático e deve ser
implementado paralelamente às medidas de descontaminação, que visam limitar a
absorção e os efeitos locais. Não existe antídoto específico e, por não se tratar de
produto inibidor das colinesterases, não deve ser administrada atropina como
antídoto.
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Utilizar medicamentos de ação ampla, que modifiquem a toxicocinética e/ou a
toxicodinâmica do produto, como o Carvão Ativado (adsorção digestiva). Em caso
de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Administrar carvão ativado na
proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/Kg
em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado
para 240 mL de água. Em caso de exposição por contato, realizar a higienização
das áreas do corpo do paciente atingidas dando atenção especial às regiões que
sofreram maior depósito ou que podem reter o produto (cabelo, ouvido, axilas,
umbigo, unhas e genitais). Avaliações especializadas do trato respiratório, ocular e
dermal podem ser requeridas.
Contraindicações Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração. A
diluição do conteúdo gastrintestinal é contraindicada em razão de aumento da
superfície de contato. A utilização de morfina é contraindicada porque pode
comprometer a pressão arterial e causar depressão cardiorrespiratória.
Efeitos das Não são conhecidos.
interações químicas
Atenção Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de
Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: WYNCA DO BRASIL LTDA.: 0800 222
9300 (Toxiclin).
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Após a administração via oral de glifosato radiomarcado em dose única em ratos, 30 a 36% da
dose foi absorvida e menos que 0,27% foi eliminada como CO2. Em estudo de metabolismo
em ratos, com administração via oral de glifosato radiomarcado em dose única e em doses
repetidas, 97,5% da dose administrada foi excretada, de forma inalterada, através da urina e
das fezes.
Em outro estudo em ratos, 99% do glifosato radiomarcado foi eliminado inalterado pela
urina e principalmente nas fezes após 120 horas de administração. A via de eliminação biliar
não é significativa.
Glifosato apresenta um grau muito baixo de biotransformação. O ácido aminometil fosfônico
(AMPA) foi o único metabólito encontrado na urina com 0,2 a 0,3% e nas fezes com 0,2 a
0,4% da dose de glifosato radiomarcado administrada. Menos de 1% da dose absorvida foi
encontrada nos tecidos e órgãos, principalmente nos tecidos ósseos.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos: > 2000 mg/Kg p.c.
• DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/Kg p.c.
• CL50 inalatória em ratos (4 hrs): > 5,674 mg/L
• Irritação Dérmica: Não classificado como irritante dermal.
• Irritação Ocular: Não classificado como irritante ocular.
• Sensibilização cutânea: Não classificado como sensibilizante dermal.
Efeitos crônicos:
Em estudos realizados com Glifosato Técnico administrado à dieta de camundongos por 90 dias
não foram observadas reações comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos
relacionados ao tratamento. O grupo de animais que recebeu a dose mais alta apresentou
redução no ganho de peso.
16
Os exames macroscópicos na necropsia e as avaliações histopatológicas não revelaram
quaisquer evidências de efeitos relacionados à administração do produto.
Um estudo crônico conduzido com cães não revelou efeito adverso em nenhum dos
níveis de dosagem testados.
Estudos combinados de longo prazo/carcinogenidade com ratos e camundongos não
evidenciaram efeitos carcinogênicos. No estudo de longo prazo com camundongos, observou-
se redução do peso corpóreo nos machos que receberam a dose mais elevada da substância
teste e hipertrofia lobular central dos hepatócitos em 34% dos machos no tratamento com a
maior dose. Esta alteração pode ter representado uma adaptação hepatocelular do
metabolismo à substância teste. A dilatação tubular focal dos rins observada nos fetos
machos que receberam a dose mais alta no estudo de reprodução em 3 gerações com ratos,
não foi observada no estudo conduzido em 2 gerações e não foi considerada como efeito
relacionado ao tratamento.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -
IBAMA/MMA)
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIOAMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos)metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃOCONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
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Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa WYNCA DO BRASIL LTDA.
através do telefone de emergência da empresa: 0800 110 8270 (PRÓ-QUÍMICA).
Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O
produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó
químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DEEMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça essa operação três vezes;
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Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobrea boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por
30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após
o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU OFRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a
saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OUMUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
No Estado do Ceará é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos, conforme Lei no
16.820, de 08 de janeiro de 2019.
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