Sunpax
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
sulfentrazona (triazolona) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
31720
Marca Comercial
Sunpax
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
sulfentrazona (triazolona) (500 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Abacaxi
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Abacaxi
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cana-de-açúcar
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Citros
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Eucalipto
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Eucalipto
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Eucalipto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Eucalipto
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Fumo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Fumo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Fumo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)

Conteúdo da Bula

                                    SUNPAX
                                 Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 31720


 COMPOSIÇÃO:
2' ,4'-dichloro-5'-(4-difluoromethyl-4,5-dihydro-3-methyl-5-oxo-1 H-1 ,2,4-triazol-1-yl)
Methanesulfonanilide (SULFENTRAZONA)....................................................................................500,0 g/L (50,0 % m/v)
Etilenoglicol .......................................................................................................................................53,0 g/L (5,3 % m/v)
Outros ingredientes..........................................................................................................................650,7 g/L (65,0% m/v)

                     GRUPO                                                        E                                                 HERBICIDA


PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida pré-emergente, seletivo condicional e de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Sulfentrazone: Triazolona
                 Etilenoglicol: Álcool
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
SULFENTRAZONA TÉCNICO RAINBOW (Registro MAPA nº 46019)
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL Co., Ltd
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China

NINGXIA RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Taisha Industrial Park, Pingluo, Ningxia 753400, China

SULFENTRAZONE TÉCNICO TAGROS (Registro MAPA N° 40218)
TAGROS CHEMICALS INDIA PRIVATE LIMITED
A-4/1&2 Sipcot Industrial Complex Pachayankuppam, Tamil Nadu, 607 005, Índia

FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China
TAGROS CHEMICALS INDIA PRIVATE LIMITED
A4/1&2 Sipcot Industrial Complex,
Pachayankuppam, Cuddalore 607 005, Tamil Nadu
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi, CEP: 13.347-402, Indaiatuba/SP
CNPJ n° 50.025.469/0001-53.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 466 CDA/SP
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o
n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
RAINBOW AGROSCIENCES S.A.
Parque Industrial Gualeguaychu lote 26 Entre Rios, Argentina
NINGXIA RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Taisha Industrial Park, Pigluo Ningxia China




Rev20250908
MANIPULADORES:
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi, CEP: 13.347-402, Indaiatuba/SP
CNPJ n° 50.025.469/0001-53.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 466 CDA/SP
IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont 1307, Sala 4-a, 1º andar, Bairro Centro, CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu-PR
CNPJ: 05.280.269/0001-92
Número de registro do estabelecimento no Estado: 003046 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Projetada n°150, Armazém 1V, Bairro Distrito Industrial, CEP 78099-899, Cuiabá/MT
CNPJ: 05.280.269/0003-54
Número de registro do estabelecimento no Estado: 22022 e 21581 INDEA/MT
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Euripedes Menezes S/N, Quadra 004 Lote 014E, Bairro Parque Industrial Vice-Presidente José Alencar, CEP:
74.993 540, Aparecida de Goiânia/ GO
CNPJ: 05.280.269/0002-73
Número de registro do estabelecimento no Estado: 2542/2019 AGRODEFESA/GO
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. CNPJ 05.280.269/0005-16
ROD PR 090, nº 5695, complemento: ARMZ 1L, Parque Industrial Nene Favoretto. CEP: 86.200-000. Ibiporã/PR.
CNPJ: 05.280.269/0005-16
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007845 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Ronat Walter Sodre, n 2800, Sala 07, Parque Industrial, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 05.280.269/0006-05
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007910 ADAPAR/PR
ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Avenida Sete de Setembro, 4923 - Bairro Batel - CEP: 85877-000 - Curitiba/PR
CNPJ: 10.409.614/0001-85
Número de registro do estabelecimento no Estado: 003483 ADAPAR/PR
ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, km 30,5 - Módulo 5h - Bairro dos Altos
CEP: 06421-400 - Barueri/SP - CNPJ: 10.409.614/0003-47
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4190 CDA/SP
ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rua Projetada, 150 - Bairro Distrito Industrial - CEP: 78098-970 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.409.614/0004-28
Número de registro do estabelecimento no Estado: 24946 INDEA/MT
ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia BR 285, km 7870 - Bairro José Alexandre Zachia - CEP: 99042-890 - Passo Fundo/RS
CNPJ: 10.409.614/0006-90
Número de registro do estabelecimento no Estado: 93/17 SEAPA/RS
ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia BR 050 s/nº, km 185, Galpão 10 - Bairro Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050
Uberaba/MG - CNPJ: 10.409.614/0005-09
Número de registro do estabelecimento no Estado: 11.975 IMA/MG
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rod PR 090, Lote 44-C-2, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 10.409.614/0002-66
Cadastro Estadual n. 1000151 ADAPAR/PR




Rev20250908
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Salas 703/704 – Bairro Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS
CNPJ: 05.625.220/0001-24
Número de registro do estabelecimento no Estado: 01448/04 – SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 163, KM 116 S/N – ARMZ 2 Sala 06, Bairro: Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055 –
Rondonópolis/ MT
CNPJ: 05.625.220/0011-04
Número de registro do estabelecimento no Estado: 23445 e 23444 INDEA/MT
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
ROD PR 090, KM 374 S/N – Lote 44-C-2 Módulo I, Bairro: Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 06421-400–
Ibiporã/ PR
CNPJ: 05.625.220/0005-58
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1000021 ADAPAR/PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, KM 30.5 Módulo 2 N, Bairro: Jardim Maria Cristina, CEP: 86200-000
– Barueri/ SP
CNPJ: 05.625.220/0012-87
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4252 CDA/SP
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
BR 386, KM 173.5 S/N – Sala 5A, Bairro: Boa Vista, CEP: 99500-000– Carazinho/ RS
CNPJ: 05.625.220/0009-81
Número de registro do estabelecimento no Estado: 42/18 - SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Adolfo Zieppe Filho, S/N – Quadra 17 Setor 13 Anexo 01 Módulo G, Bairro: Distrito Industrial Carlos Augusto
Fritz, CEP: 99500-000 – Carazinho/ RS
CNPJ: 05.625.220/0013-68
Número de registro do estabelecimento no Estado: 65/20 - SEAPA/RS
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 619 – Torre Sigma – CEP: 04730-000 – São Paulo/SP
 CNPJ: 60.744.463/0001-90
Cadastro Estadual n. 001 – CDA/SP
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, S/N, Km 127,5, Bairro Santa Terezinha, CEP 13148-915 – Paulinia / SP CNPJ:
60.744.463/0010-80
Cadastro Estadual n. 453 – CDA/SP
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj 1005 e 1006, Vila Olímpia, CEP: 04548-005 – São Paulo/SP
CNPJ: 33.824.613/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado:.4206 CDA/SP
FIAGRIL LTDA.
Av. Da Produção, 2330-W -Quadra 999-Lote 26- Sala 01, Bairro Bandeirantes, CEP: 78.455-000 - Lucas do Rio Verde/
MT
CNPJ: 02.734.023/0013-99
Número de registro do estabelecimento no Estado: 25157– INDEA/MT
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj 1005 e 1006 – 8º Andar, Vila Olimpia, CEP: 04548-005 – São Paulo-SP - CNPJ:
33.824.613/0001-00
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4206 CDA/SP
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia PR 090- nº 5695 – Km 5 – Armaz 1 – Parque Industrial Nenê Favoretto – Ibiporã - CEP: 86.200-000 –
Londrina/PR - CNPJ: 33.824.613/0003-64
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1008263 – ADAPAR/PR
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rua: Projetada nº 150 - Armaz 1W Distrito Industrial - Area Rural de Cuiabá – CEP: 78.099-899 – Cuiabá/MT - CNPJ:
33.824.613/0004-45.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 27005 INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia BR 364 Km 20 s/nº, CEP: 78098-970, Bairro: Zona Rural, Cuiabá/MT
CNPJ: 77.294.254/0050-72.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 20435 - INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia BR 163, 2461, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT.
CNPJ: 77.294.254/0077-92
Nº do registro do estabelecimento no estado: 22956 - INDEA/MT




Rev20250908
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia RO 435 Km 113, CEP: 76997-000, Bairro: Zona Rural, Cerejeiras/RO
CNPJ: 77.294.254/0022-19.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1655 – IDARON/RO
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA
Avenida Ville Roy, n° 7492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista-RR
CNPJ: 77.294.254/0079-54.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1420025 – ADERR/RR
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, CEP: 68628-557, Paragominas – PA
CNPJ: 77.294.254/0083-30.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 004.23 - ADEPARA/PA.
AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A.
Rodovia Anhanguera, s/n° Km 296 – Distrito Industrial – Cravinhos /SP - CEP:14.140-000.
CNPJ n° 47.257.997/0001-23 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4396 CDA/SP
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rua Marechal Floriano Peixoto, 960 - Edifício Torre Marechal - salas 165, 166, 167 e 168
Centro - CEP: 85851-020 - Foz do Iguaçu/PR - CNPJ: 45.923.627/0001-52
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008194 ADAPAR/PR
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rod dos Imigrantes, S/N, Km 5 Galpão 1A SALA 7, Distrito Industrial CEP: 78.098-325 Cuiabá-MT
CNPJ: 45.923.627/0004-03 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 328037 INDEA/MT
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Fidencio Ramos, 308 – Conj. 91 e 94 Torre A - Bairro: Vila Olimpia - CEP: 04.551-902 São Paulo/SP
CNPJ: 88.305.859/0001-50. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4292 CDA/SP
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Raposo Tavares, S/Nº, Km 172 – Bairro: Centro - CEP: 18.203-340 - Itapetininga/SP
CNPJ: 88.305.859/0004-00. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1161 CDA/SP
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rod. BR 050 km 185, Galpão 26, Parte II, Zona Rural, Uberaba/MG, CEP 38038-050
CNPJ: 88.305.859/0054-61. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 17293 IMA/MG
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Constante Pavan, 4633, Betel, Paulínia/SP, CEP 13148-905
CNPJ: 88.305.859/0024-46. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4438CDA/SP
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Via Secundária 08, Quadra 9, Lote 7, Distrito Agroindustrial, Morrinhos/GO, CEP 75650-000 -
CNPJ: 88.305.859/0021-01. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 2861/2020 AGRODEFESA/GO
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA
Rua Vilagran Cabrita, 922. CEP- 76900-047. JI Paraná/RO.
CNPJ: 27.338.151/0007-04. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 5309069 IDARON/RO
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Rod. BR010, 1343 a. CEP- 65903-140. Imperatriz/MA.
CNPJ: 27.338.151/0010-00. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 12.627.046-5 AGED/MA
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Av. Antônio Mário de Azevedo, 21279. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ.
CNPJ: 27.338.151/0012-63. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 73 SEAPPA/RJ
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Av. Fernando Correa da Costa, 7422, São José – Cuiabá/MT. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ.
CNPJ: 27.338.151/0008-87. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34027 INDEA/MT
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Rua Raul Narezzi, 58 – Indaiatuba – SP
CNPJ: 27.338.151/0015-06. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4446 CDA/SP
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
RUA Alfredo Nasser – 421 – ARAGUAÍNA-TO
CNPJ: 27.338.151/0011-82. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 29.504.689-9 ADAPEC/TO
CASA DO ADUBO S.A.
Rua Vilagran Cabrita, 922. CEP- 76900-047. JI Paraná/RO.
CNPJ: 28.138.113/0014-91. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1366157 IDARON/RO
CASA DO ADUBO S.A.
Rod. BR010, 1343. CEP- 65903-140. Imperatriz/MA.
CNPJ: 28.138.113/0030-01. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 12.628.447-4 AGED/MA
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Antônio Mário de Azevedo, 21279. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ.
CNPJ: 28.138.113/0015-72. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34 SEAPPA/RJ
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Marechal Castelo Branco, 424. CEP- 45995-000. Teixeira de Freitas/BA.
CNPJ: 28.138.113/0011-49. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 17598 ADAB/BA




Rev20250908
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Fernando Correa da Costa, 3010, Jardim Shangri-la – Cuiabá/MT
CNPJ: 28.138.113/0007-62. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34337 INDEA/MT
CASA DO ADUBO S.A.
Rua Antônio Moreno Perez, 554 – Mogi Mirim/SP
CNPJ: 28.138.113/0044-07. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4454 CDA/SP
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Bernardo Sayão – 1619 – Manoel Gomes da Cunha – Araguaína/TO
CNPJ: 28.138.113/0032-73. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 01/0150 ADAPEC/TO




                             No do lote ou partida:
                             Data de fabricação:                    VIDE EMBALAGEM
                             Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                          PODER.
         É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE

                              É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


                                                      Produto Importado

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO
                                    AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: azul intenso




Rev20250908
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:

SUNPAX é um herbicida sistêmico de ação seletiva condicional do grupo químico das triazolonas, indicado para
pulverização nas culturas de abacaxi, café, cana-de-açúcar, citros, fumo e soja. SUNPAX pode ser aplicado em pré-
emergência tanto para o sistema convencional como de plantio direto seguindo as recomendações abaixo:



                  Alvo biológico          Dose p.c.        Volume de          Nº Máximo de       Época e Intervalo de
 Culturas              Nome                (L/ha)            Calda             Aplicações            aplicação
                comum/Científico                              L/ha
                      Tiririca
                                             1,6
                Cvperus rotundus
                 Capim-braquiária
              Brachiaria decumbens
                Capim-carrapicho
               Cenchrus echinatus
                  Capim-colchão
               Digitaria horizontalis
                  Capim-colonião
                Panicum maximum
                Capim-marmelada
              Brachiaria plantaginea
CANA-DE-       Capim-pé-de-galinha
AÇUCAR            Eleusine indica
                     Beldroega                              300 - 400                           Aplicar em pós-plantio e
                Portulaca oleracea                                                              em pré-emergência das
                                                                                   1
                                                            (Aplicação                            plantas infestantes.
                      Caruru                 1,2
                                                         aérea – 20 a 40)
                Amaranthus viridis
                   Erva-quente
                Spermacoce alata
                Guanxuma-branca
                   Sida qfaziovii
                   Poaia-branca
               Richardia brasiliensis
                    Trapoeraba
                    Commelina
                   benghalensis
                  Corda-de-viola
               Ipomoea grandifolia
                      Leiteiro
              Euphorbia heterophylla




                                             Dose p.c.      Volume de       Nº Máximo de     Época e      Intervalo   de
                  Alvo biológico
 Culturas                                     (L/ha)          Calda          Aplicações      aplicação
               Nome comum/Científico
                                                               L/ha
                    Capim-arroz
                Echinochloa crusgalli                                                        Aplicação em pós-plantio da
                  Capim-braquiária                                                             cultura e pré-emergência
                Brachiaria decumbens                                                            das plantas infestantes.
                  Capim-carrapicho                                                                 Estas doses são
                 Cenchrus echinatus                                                           recomendadas para solos
                                                                                                        pesados
                   Capim-colchão
                 Digitaria horizontalis
                   Capim-colonião
                  Panicum maximum



Rev20250908
                  Capim-custódio
                Pennisetum setosum
                  Capim-marmelada
                Brachiaria plantaginea
                Capim-pé-de-galinha
                  Eleusine indica
                 Amendoim-bravo
               Euphorbia heterophylla
                     Beldroega
                 Portulaca oleracea                     250 – 300     1
                                                        (terrestre)
  SOJA          Carrapicho-de-carneiro
              Acanthospermum hispidum        1,2          10-40
                 Carrapicho-rasteiro                     (aérea)
              Acanthospermum australe
                   Caruru-roxo
                Amaranthus hybridus
                      Cheirosa
                  Hyptis suaveolens
                    Corda-de-viola
                 Ipomoea grandifolia
                    Desmódio
                Desmodium tortuosum
                    Erva-quente
                  Spermacoce alata
                     Erva-palha
                  Blainvillea latifolia
                   Falsa-serralha
                  Emília sonchifolia
                     Guanxuma
                   Sida rhombifolia
                   Joá-de-capote
                Nicandra physaloides
                   Maria-pretinha
                Solanum americanum
                     Mentrasto
                Ageratum conyzoides
                    Poaia-branca
                Richardia brasiliensis

                     Picão-preto
                    Bidens pilosa

                  Trapoeraba
              Commelina benghalensis
                  Trapoeraba                                                Aplicação única em pós-
              Commelina benghalensis                                      emergência total das plantas
                                          0,20 – 0,40
                    Corda-de-viola                                          infestantes(dessecação)
                 Ipomoea grandifolia                                       antes do plantio da cultura

                  Trapoeraba*
              Commelina benghalensis      0,40-0,60
                                                                           Aplicação única, somente
                 Amendoim-bravo*                                            em solos leves, em pré-
               Euphorbia heterophylla        0,80                           emergência e no plantio
                                                                                 convencional
                   Caruru-roxo*
                Amaranthus hybridus          0,80



Rev20250908
(*) Recomendado somente para solos leves




                                                                                Nº Máximo
                                                  Dose p.c.      Volume de                        Época e Intervalo de
                     Alvo biológico                                                 de
  Culturas                                         (L/ha)          Calda                              aplicação
                  Nome comum/Científico                                         Aplicações
                                                                    L/ha
                         Caruru
                   Amaranthus retroflexus
                     Capim-carrapicho
                    Cenchrus echinatus
                      Capim-colchão
                                                                                                    Aplicação em pré-
                    Digitaria horizontalis
  CITROS                                                          Terrestre                      emergência das plantas
                       Grama-seda                1,20 – 1,40
                                                                  200-400            1            infestantes, com jato
                     Cynodon dactvton                                                                    dirigido.
                      Trapoeraba
                  Commelina benghalensis
                         Picão-preto
                        Bidens pilosa




                                                                                Nº Máximo
                                                  Dose p.c.      Volume de                        Época e Intervalo de
                    Alvo biológico                                                  de
  Culturas                                         (L/ha)          Calda                              aplicação
               Nome comum/Científico                                            Aplicações
                                                                    L/ha
                      Capim-colchão
                    Digitaria horizontalis

                    Capim-pé-de-galinha
                      Eleusine indica
                          Tiririca                                                                  Aplicação em pré-
                      Cyperus rotundus                            Terrestre                      emergência das plantas
   CAFÉ                                              1,4                             1
                       Losna-branca                               200-400                         infestantes, com jato
                 Parthenium hysterophorus                                                                dirigido.

                         Picão-preto
                        Bidens pilosa

                         Caruru
                     Amaranthus viridis




                                                                              Nº Máximo
                                              Dose p.c.        Volume de                         Época e Intervalo de
                   Alvo biológico                                                 de
  Culturas                                     (L/ha)            Calda                               aplicação
                Nome comum/Científico                                         Aplicações
                                                                  L/ha
                        Capim-papua
                   Brachiaria plantaginea                                                  Aplicação em pré-emergência
                                                 0,80                                       no pré-plantio das mudas de
                            Leiteiro
                                                                                           fumo e no pós-plantio em jato
                   Euphorbia heterophylla
                                                                                          dirigido na entrelinha da cultura.
                        Poiaia-branca                         100 – 200
   FUMO                                                                                         O produto SUNPAX é
                    Richardia brasiliensis                   (Terrestre)
                                            0,60 – 0,80                          1        recomendado para a cultura do
                            Tiririca*                                                     fumo somente em solos leves e
                      Cyperus rotundus                                                                 médios.
                         Caruru-roxo
                                                 0,60
                    Amaranthus hybridus
*Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophyla utilizar a dose
de 500 g i.a./ha (1 L p.c./ha).



Rev20250908
                                                                      Nº Máximo
                 Alvo biológico             Dose p.c.     Volume de
                                                                          de            Época e Intervalo de aplicação
 Culturas            Nome                    (L/ha)         Calda
                                                                      Aplicações
                comum/Científico                             L/ha
                 Capim-braquiária
                                            1,2 – 1,4
               Brachiaria decumbens

                    Beldroega                                                           Aplicação em pré-emergência das
                                               1,2        Terrestre
 ABACAXI        Portulaca oleracea                                        1            plantas infestantes e em pós-plantio
                                                            200
                                                                                          da cultura, através jato dirigido.
                  Capim favorito*
                                            0,80 – 1,2
               Rhvnchelitrum roseum
*O produto SUNPAX é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio.




                    Alvo biológico            Dose p.c.       Volume de       Nº Máximo de           Época e Intervalo de
    Culturas            Nome                   (L/ha)           Calda          Aplicações                aplicação
                   comum/Científico                              L/ha
                     Capim-pé-de-
                        galinha
                    Eleusine indica                                                               Época: Aplicação deverá ser
                     Caruru-branco                                                               realizada em pré-emergência
                      Amaranthus                                                                    das plantas infestantes, e
                       hybridus                                                                   podendo ser em pré ou pós-
                                                                                                       plantio das mudas.
                       Beldroega                                                                   A aplicação pré-plantio das
                   Portulaca oleracea          0,8 L/ha
                                                                                                 mudas deve ser realizada em
                     Joá-de-capote                                                               faixa sobre a linha de plantio.
                       Nicandra                                                                  Já a aplicação pós-plantio das
                      physaloides                                                                 mudas, deverá ser realizada
                                                              100 – 300
  EUCALIPTO                                                                        1                 através de jato dirigido,
                     Erva-de-bicho                              L/ha
                                                                                                    procurando evitar a parte
                       Solanum
                                                                                                        aérea das plantas
                      americanum
                                                                                                  Na aplicação tópica sobre a
                      Trapoeraba                                                                      muda, podem ocorrer
                      Commelina                                                                   “queimas” localizadas, onde
                     benghalensis                                                                  houver contato do produto
                       Erva-palha                                                                 com as folhas ou brotações,
                                               0,9 L/ha                                           mas com recuperação rápida
                    Blainvillea latifolia
                                                                                                 sem afetar o desenvolvimento
                                                                                                 da planta e sua produtividade.
                     Falsa-serralha
                    Emilia sonchifolia




Rev20250908
                         Mentrasto
                         Ageratum
                        conyzoides
                        Capim-arroz
                        Echinochloa
                          crusgalli
                      Capim-braquiária
                         Brachiaria
                        decumbens
                     Capim-carrapicho
                    Cenchrus echinatus

                      Capim-colchão
                    Digitaria horizontalis

                      Capim-colonião
                     Panicum maximum
                      Capim-custódio
                       Pennisetum
                         setosum
                     Capim-marmelada
                        Brachiaria
                       plantaginea
                     Amendoim-bravo            1,0 L/ha
                        Euphorbia
                       heterophylla
                      Carrapicho-de-
                         carneiro
                     Acanthospermum
                         hispidum
                       Corda-de-viola
                    Ipomoea grandifolia

                       Erva-quente
                    Spermacoce latifolia

                        Guanxuma
                      Sida rhombifolia
                       Poaia-branca
                         Richardia
                        brasiliensis
                        Picão-preto
                       Bidens pilosa

                         Tiririca
                                             1,2 – 1,6 L/ha
                     Cyperus rotundus
                     Carrapicho rasteiro
                     Acanthospermum          1,0 – 1,2 L/ha
                          australe
                         Cheirosa
                     Hyptis suaveolens
                                               1,2 L/ha
                         Desmodio
                        Desmodium
                         tortuosum



INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas nos quadros anteriores.

MODO DE APLICAÇÃO:


Rev20250908
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões,
previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o SUNPAX necessita de
umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle de plantas daninhas.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar
regulado com a correta vazão. Adicionar SUNPAX na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar
com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a
pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou
poderá haver danos à cultura.


PREPARO DE CALDA:

O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do
agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a
calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da
calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto e observar o estágio fenológico da cultura conforme as recomendações
descritas no item acima CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não
exceder a concentração de 0,6% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. Condições
desfavoráveis de temperatura e umidade podem agravar o risco de fitoxicidade a cultura (vide item CONDIÇÕES
METEOROLÓGICAS).

APLICAÇÃO TERRESTRE

SUNPAX pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados, com barras providas de
bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fulljet.

- Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa
velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 lb/pol2 e volume de água de 250 a 300 L/ha em soja e 300 a 400
L/ha em cana-de-açúcar, 100 a 200 L/ha em fumo e 200 Uha em abacaxi.
Densidade de gotas: 40 - 80 gotas/cm2 DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200 - 300 micra.

APLICAÇÃO AÉREA:

Recomendada aplicação aérea para as culturas de SOJA e CANA-DE-AÇÚCAR.                 Realize a aplicação aérea com
técnicas de redução de deriva, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Regular o equipamento
visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre
as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a
deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser
realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa
e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de
deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos
elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida
segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e
representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição
efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas
sensíveis.
A aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições:
- Volume: 10 a 40 L/há
- Temperatura: abaixo de 30°C
- UR: acima de 50%
- Velocidade média do vento: 3 a 10 km/hora
- Pressão: 30 psi
- Bicos: D8-45
-Ângulo da barra: 135° (frente) ou 45º (atrás)
- Faixa de deposição: 15 m




Rev20250908
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa nº 212008 e Decreto nº 86.76511981 do Ministério da
Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação
estadual e municipal.

Lavagem do equipamento de aplicação:

1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O
material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 % (1 litro por
100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água
limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e
difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou
de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS

- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do
sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia
do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e
rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de
bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.

- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco
de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que
30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.

- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto.
Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.

As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao
clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do
aplicador.

INFLUÊNCIAS DE FATORES AMBIENTAIS NA APLICAÇÃO:

Umidade do solo: Aplicar o produto quando o solo tiver umidade suficiente para o bom desenvolvimento das plantas.
Não aplicar o produto com o solo seco, principalmente, se ocorreu um período de estiagem prolongado que predispõe as
plantas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, pois tal condição irá comprometer a eficiência da
translocação e consequente controle com o herbicida.

Condições atmosféricas: As aplicações devem ser feitas com umidade relativa do ar acima de 60 %. As aplicações
matinais, até às 10:00 horas, e à tarde, após às 15:00/16:00 horas, são as mais propícias para aplicação do produto,
devido à melhor condição para absorção pelas plantas.

Orvalho/Chuvas: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou orvalho muito
intenso, o que pode proporcionar escorrimento do produto.

Ventos: Não aplicar com vento superior a 10 km/hora.

Ocorrência de chuvas: A incidência de chuvas logo após a aplicação interfere negativamente na eficiência de controle
por acarretar a lavagem do produto. É necessário um período aproximado de 2 a 3 horas sem chuvas após a aplicação
para que o herbicida seja absorvido pelas plantas infestantes.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.



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INTERVALO DE SEGURANÇA:

Abacaxi................................................................................................................................................... 60 dias
Cana-de-açucar..................................................................................................................................... ( 1 )
Café.......................................................................................................................................................130 dias
Citros.................................................................................................................................................... 200 dias
Fumo e Eucalipto................................................................................................................................. U.N.A
Soja ....................................................................................................................................................... ( 1 )

(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U. N.A.: Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

- Uso exclusivo para culturas agrícolas.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando o intervalo de segurança
para cada cultura.
• Na aplicação em cana soca recém-germinada podem ocorrer "queimas" localizadas, onde houver contato do produto
com as folhas ou brotações, porém com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade.
- Na aplicação tópica sobre as mudas de eucalipto, pode ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do
produto com as folhas ou brotações, porém com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e
sua produtividade.
• Na ocorrência de chuvas excessivas, após a aplicação em solos altamente arenosos, poderá ocorrer leve clorose nas
folhas de soja, entretanto, estas recuperam-se, não havendo prejuízos para produtividade.
• Evitar sobreposição de faixas de aplicação; se isto ocorrer, poderá haver danos à cultura da soja.
• A tolerância de novas variedades ao produto deverá ser estabelecida antes de ser usado em larga escala. Consulte o
fornecedor de sementes de sua região ou o representante técnico da empresa de sua região.
• A aplicação deverá ser feita sempre antes da emergência da cultura da soja. SUNPAX aplicado no "cracking" da soja ou
em plantas emergidas causará danos à cultura.
• Injúria na cultura da soja poderá ocorrer em solos pouco drenados, muito compactados ou em solos saturados por longo
período de tempo.
• Se houver falhas no plantio devido a condições climáticas, apenas a soja deverá ser replantada. Não reaplicar
SUNPAX, pois poderá ocorrer injúria.
• Um período mínimo de 18 meses após a aplicação de SUNPAX é exigido para a rotação com a cultura de algodão.

FITOTOXICIDADE: O produto utilizado dentro das recomendações indicadas pelo fabricante não induz efeitos fitotóxicos
às culturas indicadas.



AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado
especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos
associados ao uso não recomendado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS-PORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRO-DUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.



Rev20250908
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os
problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:

- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA:www.agricultura.gov.br).

               GRUPO                                  E                                  HERBICIDA

O produto herbicida SUNPAX é composto por Sulfentrazona, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da
Protox, pertencente ao Grupo E segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Herbicidas).




MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:

- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:



Rev20250908
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da
calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                                      Pode ser nocivo se ingerido
                               ATENÇÃO                          Pode ser nocivo em contato com a pele

                                                                       Pode ser nocivo se inalado

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de inalação,
transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e
providencie assistência médica de urgência.



Rev20250908
Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                             INTOXICAÇÕES POR SUNPAX

                                                 INFORMAÇÕES MÉDICAS

   Grupo químico         Triazolona
                         Etilenoglicol: Álcool
 Classe toxicológica     Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
  Vias de exposição      Oral, inalatória, ocular e dérmica
                         Sulfentrazone: é rapidamente absorvido, metabolizado e excretado, principalmente

                         pela urina (98,9%), em poucas horas. Não sendo este produto acumulativo no organismo e
                         tendo rápida absorção, metabolização e excreção, não são conhecidos, no momento, casos de
                         intoxicação e de confirmação de diagnóstico.

                         Etilenoglicol: este produto não apresenta boa absorção cutânea. Da mesma forma, não é
                         esperada a sua evaporação, sendo o risco de intoxicação inalatória muito baixo. No entanto,
                         como todos os outros glicóis, é rapidamente absorvido, através da mucosa gástrica após a
                         ingestão oral. As concentrações máximas de álcool sérico são atingidas dentro de uma a duas
                         horas. O metabolismo em duas etapas via álcool desidrogenase (ADH) e aldeído
                         desidrogenase conduz à produção de espécies tóxicas. A eliminação de etilenoglicol na
   Mecanismos de         ausência de tratamento parece seguir a cinética de primeira ordem, com uma semi-vida sérica
     toxicidade          estimada entre 3 e 9 horas. Se a oxidação hepática for inibida ("bloqueada") por um
                         antagonista de álcool desidrogenase, como etanol ou fomepizol, ocorrem várias alterações.
           e             Para o etilenoglicol, a eliminação após a inibição de ADH torna-se quase inteiramente renal,
                         com uma meia-vida de 17 a 20 horas (assumindo função renal normal).
    Toxicocinética       O metanol e o etilenoglicol são compostos relativamente não tóxicos e causam principalmente
                         a sedação do sistema nervoso central (SNC). No entanto, pode ocorrer uma toxicidade elevada
                         quando estes álcoois são oxidados (principalmente por álcool desidrogenase e aldeído
                         desidrogenase). Os metabolitos de etilenoglicol (glicolato, glioxilato e oxalato) acumulam-se
                         após grandes ingestões. Acima dos níveis plasmáticos de aproximadamente 20 mg/dL (3
                         mmol/L de etilenoglicol), esses metabólitos podem causar danos específicos ao órgão final,
                         como o rim, levando a lesão renal aguda, com oligúria ou anúria reversível (insuficiência renal
                         aguda), que
                         por sua vez retarda a eliminação do etilenoglicol. A insuficiência renal deve-se principalmente
                         ao dano induzido por glicolato aos túbulos, embora a obstrução dos túbulos dos cristais de
                         oxalato precipitados possa contribuir. A hipocalcemia em intoxicações por etilenoglicol resulta
                         da formação de oxalato de cálcio. A acidose metabólica provocada pela ingestão de grandes
                         quantidades de etilenoglicol aumenta a capacidade dos metabolitos tóxicos para penetrar nas
                         células, diminuindo ainda

                         mais a função do SNC e causa uma piora no quadro de hipoxia e acidose.


                         Sulfentrazone: Sintomas decorrentes de uma exposição excessiva acidental podem incluir
                         clínicos tremores, aumento na sensibilidade ao toque e ao som, diminuição da locomoção,
                         lacrimação e secreção nasal.

                         Etilenoglicol: A exposição aguda dos seres humanos ao etilenoglicol pela ingestão de grandes
                         quantidades, pode parecer inicialmente assintomática, mas o etilenoglicol é rapidamente
  Sintomas e sinais      absorvido (dentro de 1 a 4 horas), e sinais como estado mental alterado e a taquipneia
       clínicos          começam a aparecer à medida que o etilenoglicol é metabolizado sucessivamente em
                         compostos muito tóxicos. A progressão dos efeitos tóxicos pode ser dividida aproximadamente
                         nas três etapas seguintes, embora a sobreposição seja possível: 1) De 30 minutos a 12 horas
                         após a exposição, o etilenoglicol não metabolizado produz depressão, intoxicação e
                         hiperosmolaridade do SNC semelhantes aos produzidos pelo etanol. 2) De 12 a 48 horas, os
                         metabólitos de etilenoglicol produzem acidose metabólica severa pela falta de ânions com
                         hiperventilação compensatória. A acidose resulta principalmente de um aumento no ácido
                         glicólico, embora os ácidos glioxílico, oxálico e lático também contribuam em pequena parte.
                         Os cristais de oxalato de cálcio são depositados no cérebro, nos pulmões, nos rins e no
                         coração. 3) De 24 a 72 horas, lesão renal aguda pode resultar dos efeitos tóxicos renais do
                         próprio etilenoglicol ou de seus metabólitos como oxalato de cálcio monohidrato.



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                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação de exposição e pela ocorrência de quadro
                  clínico compatível.
                  As intoxicações por etilenoglicol decorrem da ingestão de elevadas quantidades do

                  produto. A fim de confirmar a intoxicação, podem ser realizadas medições das concentrações
                  séricas de etilenoglicol por cromatografia gasosa, mas esse teste não está amplamente
                  disponível. Os métodos enzimáticos de detecção de etileno glicol ainda são utilizados em
    Diagnóstico   muitos laboratórios, mas podem levar a resultados falso-positivos (por exemplo, de toxicidade
                  grave de acetaminofeno ou interferência de propileno glicol, 2, 3-butanodiol ou glicolato), por
                  isso não são recomendados para a definição do diagnóstico. Pacientes com envenenamento
                  por etilenoglicol podem ter elevações na sua concentração sérica de lactato, devido à
                  ocorrência de acidose metabólica. A determinação dos níveis de lactato no sangue podem
                  atuar como complementação para definir o diagnóstico de intoxicação por etilenoglicol. O
                  exame da urina para detecção de cristais de oxalato é frequentemente realizado em pacientes
                  com possível envenenamento com etilenoglicol, porém é importante ter cautela para não utilizá-
                  lo como único método diagnóstico, haja visto que é um achado inespecífico e tardio,
                  considerando o tempo pós-intoxicação.

                  Não há antídoto específico, tratamento sintomático.
                  Descontaminação
                  Exposição Oral:
                  - No caso de ingestão de quantidades significativas, administrar carvão ativado na proporção
                  de 50 - 1 OOg em adultos e 25 - 50g em crianças de 1 - 12 anos, e 1g/Kg em menores de 1
                  ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água.
     Tratamento   Não induza o vômito. Trate sintomaticamente prestando atenção, quando necessário, a
                  sintomas respiratórios e dérmicos. Em caso de ingestão de grandes quantidades, a lavagem
                  gástrica pode ser indicada.
                  Exposição inalatória
                  A) inalação: remova o paciente para um local arejado. Monitore alterações respiratórias. Se
                  ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie para irritação do trato respiratório, bronquite ou
                  pneumonia.
                  Administre oxigênio e auxilie na ventilação conforme necessário.
                  Trate o broncoespasmo com agonista beta 2 via inalatória ou corticosteroides via

                  parenteral.
                  Exposição Ocular
                      A) Descontaminação: irrigue os olhos expostos com quantidade copiosa de água

                  corrente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
                  persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
                  Exposição Dérmica
                  Remova imediatamente a vítima das proximidades da fonte de contaminação.

                  1) Descontaminação: remova as roupas contaminadas e lave as áreas expostas com água e
                  sabão.
                  2) Dermatite irritante retardada pode ocorrer 48 a 72 horas após ter cessado a exposição.
                  3) Anti-histamínicos ou esteroides tópicos podem ser úteis no tratamento da dermatite contato.

                  Etilenoglicol: Fomepizole, um potente inibidor de álcool desidrogenase (ADH), é um antídoto
                  eficiente e seguro que previne ou reduz o metabolismo tóxico do etilenoglicol.

                  O tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível, com base no histórico e nos achados
                  clínicos iniciais, incluindo a acidose metabólica pela falta de íons, enquanto aguarda a medição
                  da concentração de etilenoglicol no sangue. A administração é fácil (dose de 15 mg/Kg de
                  carga, por via intravenosa ou oral, independente da concentração de substância ingerida,
                  seguida de doses intermitentes de 10 mg/kg a cada 12 horas até que as concentrações de
                  álcool sejam <30 mg/dL). Não há necessidade de monitorar as concentrações de fomepizol.
                  Administrado cedo, o fomepizol previne a insuficiência renal relacionada ao etilenoglicol.
                  Quando

                  administrado antes do início de acidose significativa ou lesão orgânica, fomepizol pode evitar a
                  necessidade de hemodiálise. Quando a diálise é indicada, uma infusão contínua de 1 mg/kg/h
                  deve ser fornecida para compensar sua eliminação. Os efeitos secundários raramente são
                  graves e com menor ocorrência do que o etanol. Fomepizole está contraindicado em caso de
                  alergia a pirazóis. É tanto eficaz quanto seguro na população pediátrica, mas não é
                  recomendado durante a gravidez. Em conclusão, fomepizol é um antídoto eficaz e seguro de
                  primeira linha para intoxicações por etilenoglicol.




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                         ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
                         adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamentos de
                         segurança (luvas de nitrila e avental impermeável), de forma a não se contaminar com o agente
                         tóxico.
  Contra-indicações      A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                         química
      Efeitos das        Não se conhecem informações a respeito de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores
 interações químicas     relacionas ao produto.
                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
                                                  para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                            As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
      ATENÇÃO                                              Notificação Compulsória.
                         Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique
                                         no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                             Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                                         Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
                                       Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

A sulfentrazona foi completamente absorvida após administração oral em ratos e totalmente biotransformada (>98,9%)
em 3-hidroximetil-sulfentrazona, sendo este rapidamente excretado através da urina. Não foram detectados resíduos
teciduais.


EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS

DL50 oral (ratos fêmeas): > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas): > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): não foi determinada nas condições do teste
Irritação dérmica (coelhos): Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Não foram observados eritema ou
edema na pele dos animais tratados a 1, 24, 48 e 72 horas após a remoção dos curativos.
Irritação ocular (coelhos): O produto quando aplicado no olho dos animais causou sinais clínicos de irritação leve como
Irite, Hiperemia e Quemose (grau 1) em todos animais testados. Entretanto, todos os sinais de toxicidade voltaram ao
normal em até 72 horas após a exposição.
Sensibilização cutânea (cobaias): não sensibilizante.

O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste de
micronúcleo em medula óssea de camundongos.

EFEITOS CRÔNICOS:

O produto foi administrado na dieta de ratos e camundongos por 2 anos, tendo sido associados tremores com a
exposição repetida dos animais de laboratório ao produto. Os efeitos do SULFENTRAZONE não são cumulativos.
SULFENTRAZONE não tem demostrado nenhum potencial neurotóxico, mutagênico ou carcinogênico. Em estudos de
toxicidade no desenvolvimento, efeitos como decréscimo do peso fetal e aumento nas variações esqueléticas foram
observados em ratos. Em coelhos, toxicidade no desenvolvimento como decréscimo no número de filhotes viáveis, foram
observados em doses maternalmente tóxicas (com sinais clínicos, abortos e decréscimo no ganho de peso corporal),
indicando um aumento na suscetibilidade qualitativa devido à severidade dos efeitos no desenvolvimento. Em estudos de
duas gerações conduzidos com ratos, efeitos na prole como decréscimo de ninhadas sobreviventes (mais severo que
efeitos maternos)
foram observados em doses levemente tóxicas à mãe (leve decréscimo de ganho de peso corporal) indicando aumento
da suscetibilidade qualitativa. Alguns efeitos neurotóxicos foram observados em estudos subcrônicos, entretanto sem
neuropatologia.



INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:



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- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,podendo atingir
principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.

-   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
    povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros
    de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
-   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
-   Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
-   Não utilize equipamento com vazamentos.
-   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente as doses recomendadas.
-   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
    contaminação da água.
-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
    prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
    materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
    de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
    Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA.
- Telefones de emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor
    e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
    Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
    devidamente. O produto derramado não deve mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante, pelo telefone
    indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.

    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
    recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.

    Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
    mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das
    proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

-   Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento,
    para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):



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Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
   durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
   de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato
   d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações animais e
pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.



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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.


6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
Paraná: Restrição de uso para o alvo Commelina benghalensis na cultura da soja.
Rio Grande do Sul: não autorizado o uso do produto para as culturas da cana-de-açúcar e do abacaxi.




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