Sumithion 500 EC
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Inseticida
fenitrotiona (organofosforado) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
518309
Marca Comercial
Sumithion 500 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
fenitrotiona (organofosforado) (500 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Inseticida
Modo de Ação
De contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Maçã
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Conteúdo da Bula
SUMITHION 500 EC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 00518309
COMPOSIÇÃO:
O,O-dimethyl O-4-nitro-m-tolyl phosphorothioate (FENITROTIONA)..................... 500,0 g/L (50,00% m/v)
XILENO..................................................................................................................... 469,6 g/L (46,96% m/v)
Outros ingredientes................................................................................................. 107,4 g/L (10,74% m/v)
GRUPO 1B INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Fenitrotiona: Organofosforado
Xileno: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - CEP: 61939-000
– Tel.: (85) 4011-1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com -
CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021
DICOP
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Sumithion Técnico - Registro MAPA nº 0628798
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Oita Works, 2200, Tsurusaki, Oita-shi, Oita - 870-0106 - Japão
FORMULADOR:
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul - CEP 18087-170 - Sorocaba/SP -
Brasil - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Número de registro do estabelecimento/Estado - CDA/CFICS/SP nº
008
Fersol Indústria e Comércio Ltda. - Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - CEP 18120-970 -
Mairinque/SP - Brasil - CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Número de registro do estabelecimento/Estado -
CDA/CFICS/SP nº 031
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I -
CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
MANIPULADOR:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I -
CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Inflamável
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de 15
de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 - PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
SUMITHION 500 EC trata-se de um inseticida organofosforado emulsionável em água, com ação de
contato, ingestão e profundidade, empregado no controle de inúmeras pragas em diversas culturas.
CULTURAS, PRAGAS E DOSES:
PRAGA DOSE
VOLUME DE CALDA Nº MÁXIMO DE
CULTURA Nome comum (produto
(L/ha) APLICAÇÕES
(Nome científico) comercial)
Pulgão-do-algodoeiro
1,0 - 2,0 L/ha
(Aphis gossypii) Terrestre: 100 a 300
ALGODÃO 3
Bicudo Aérea: 10 a 30
1,5 L/ha
(Anthonomus grandis)
INÍCIO, ÉPOCA OU INTERVALO DE APLICAÇÃO
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii): aplicar o SUMITHION 500 EC na dose de 1,0 a 2,0 litros do produto
comercial por hectare, quando o nível de infestação do atingir 5% de plantas atacadas, antes que as folhas
comecem a enrolar. Realizar no máximo 3 aplicações.
Bicudo (Anthonomus grandis): aplicar o SUMITHION 500 EC na dosagem de 1,5 litros do produto comercial por
hectare. Iniciar o tratamento ao aparecimento dos primeiros insetos adultos na lavoura. Repetir as aplicações
sempre que atingir 2 a 5% de ataque nos botões florais.
Reaplicar quando as pragas atingirem as infestações mencionadas acima. Utilizar, no máximo, 3 pulverizações
durante o ciclo da cultura, respeitando-se o intervalo de segurança de 21 dias.
Aplicar de 100 a 300 litros de calda por hectare.
Percevejo-da-soja
1,0 - 1,5 L/ha
(Nezara viridula) Terrestre: 100 a 200
SOJA 2
Percevejo-marrom Aérea: 10 a 30
1,0 - 1,5 L/ha
(Euchistus heros)
INÍCIO, ÉPOCA OU INTERVALO DE APLICAÇÃO
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) e Percevejo-marrom (Euchistus heros): realizar levantamentos populacionais
com intervalos regulares a partir do início da formação das vagens. Aplicar o SUMITHION 500 EC na dose de 1,0 a
1,5 litros do produto comercial por hectare, quando forem encontrados 2 percevejos adultos ou 4 a 5 ninfas
maiores que 0,5 cm por metro linear. Em lavouras para produção de sementes, iniciar o controle quando
encontrar 1 percevejo adulto, ou 2 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear da cultura.
Reaplicar quando as pragas atingirem as infestações mencionadas acima. Utilizar, no máximo, 2 pulverizações
durante o ciclo da cultura, respeitando-se o intervalo de segurança de 7 dias.
Aplicar de 100 a 200 litros de calda por hectare.
Tripes-do-fumo 150 mL /100 L
CEBOLA Terrestre: 500 a 1.000 2
(Trips tabaci) d’água
INÍCIO, ÉPOCA OU INTERVALO DE APLICAÇÃO
Tripes-do-fumo (Trips tabaci): Iniciar o controle no estádio vegetativo, quando forem amostrados 15
tripes/planta, e após esta fase, quando forem amostrados 30 tripes/planta. Aplicar o SUMITHION 500 EC na dose
de 150 mL do produto comercial diluídos em 100 litros de água. Aplicar utilizando bico de jato leque dirigido para
as bainhas das folhas, onde os tripes preferem colonizar.
Reaplicar quando a praga atingir as infestações mencionadas acima. Utilizar, no máximo, 2 pulverizações durante
o ciclo da cultura, respeitando-se o intervalo de segurança de 14 dias.
Volume de calda: Aplicar de 500 a 1.000 litros de calda por hectare.
Mariposa-oriental 150 mL /100 L
Terrestre: 1.300
(Grapholita molesta) d’água
MAÇÃ 2
Mosca-das-frutas 200 mL /100 L Terrestre:
(Anastrepha fraterculus) d’água 1.000
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INÍCIO, ÉPOCA OU INTERVALO DE APLICAÇÃO
Mariposa-oriental (Grapholita molesta): fazer monitoramento do pomar com armadilhas Delta utilizando como
atrativo o feromônio sexual sintético, colocando-se uma armadilha a cada 5 ha. Aplicar SUMITHION 500 EC na dose
de 150 mL do produto comercial diluídos em 100 litros de água, quando se observar captura média de 20
machos/armadilha/semana.
Reaplicar quando a praga atingir a infestação mencionada acima. Utilizar, no máximo, 2 pulverizações no ciclo da
cultura, respeitando-se o intervalo de segurança de 14 dias. Aplicar, no máximo, 1300 litros de calda por hectare,
dependendo do tamanho das árvores e densidade de plantio, observando sempre o ponto de escorrimento.
Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus): fazer monitoramento do pomar com armadilhas com atrativo,
colocando-se uma armadilha a cada 5 ha. Aplicar SUMITHION 500 EC na dose de 200 mL do produto comercial
diluídos em 100 litros de água, quando se observar captura média de 6 moscas/armadilha/semana, sendo feitas 2
avaliações semanais.
Reaplicar quando a praga atingir a infestação mencionada acima. Utilizar, no máximo, 2 pulverizações no ciclo da
cultura, respeitando-se o intervalo de segurança de 14 dias. Aplicar, no máximo, 1000 litros de calda por hectare,
dependendo do tamanho das árvores e densidade de plantio, observando sempre o ponto de escorrimento.
MODO DE APLICAÇÃO:
É PROIBIDO APLICAR COM EQUIPAMENTO MANUAL OU COSTAL.
- Aplicar na forma de pulverizações terrestres tratorizados ou aéreas, cobrindo uniformemente todas as
partes aéreas das culturas.
- O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a
aplicação.
Condições climáticas: Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 8 km/hora,
temperatura superior a 27oC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas
por deriva e evaporação.
Via terrestre tratorizados:
ALGODÃO e SOJA: Em caso de aplicação com pulverizadores tratorizados dotado com barra/bicos,
recomenda-se o uso de bicos cônicos tipo D2, D3 ou séries X2, X3, e pressão de 80 a 150 lbs/pol2
dependendo do tipo de equipamento utilizado. Deve-se regular o pulverizador de tal forma que a altura
da barra fique de 30 a 50 cm acima do topo das plantas, e a distância entre bicos de 30 a 50 cm entre si.
CEBOLA: Utilizar pulverizadores de barra, com bicos de jato leque dirigidos para as bainhas das folhas.
Recomenda-se aplicar com a pressão entre 45 a 60 lb/pol2 usando volume de calda de 500 a 1.000 L/ha.
Para bicos da série 80, a barra deverá estar a 50 cm acima do topo das plantas e para bicos da série 110,
a 30 cm de altura.
MAÇÃ: Utilizar equipamento pulverizador tipo turbo-atomizador equipado com os bicos apropriados,
calibrando-se para aplicar calda suficiente para dar cobertura uniforme em toda a parte aérea das
plantas até o ponto de escorrimento da calda (verificar acima o volume máximo de calda por hectare
permitido). O volume de calda pode variar dependendo do tamanho das árvores e densidade de
plantio.
Via aérea:
ALGODÃO e SOJA: Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair.
- Volume de aplicação: 10 - 30 L/ha de calda/ha.
- Altura do voo: Com barra = 2 - 3 m acima da cultura
Com Micronair = 3 - 4 m acima da cultura.
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- Largura da faixa de deposição efetiva: Com barra = 15 m.
Com Micronair = 18 a 20 m.
- Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micras, com mínimo de 40 gotas/cm2.
- No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, Discos (Core inferior a 45o).
- No caso do Micronair, o número de atomizadores pode variar conforme o tipo do equipamento (AU
3000 ou AU 5000) e tipo da aeronave. Para o ajuste da unidade restritora variável (VRU), pressão e ângulo
das pás, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante
toda aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão.................... 21 dias
Cebola...................... 14 dias
Maçã.........................14 dias
Soja...........................07 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado de acordo com as instruções de uso, não causará danos às culturas.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item: "DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA".
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item: "DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE".
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item: "DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE".
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item: "DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE".
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida SUMITHION 500 EC pertence ao grupo 1B (inibidores da acetilcolinesterase –
Organofosforados) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do SUMITHION 500 EC como uma ferramenta útil de manejo
de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência.
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Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar SUMITHION 500 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de SUMITHION 500 EC podem ser feitas desde que o período residual total
do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do SUMITHION 500 EC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do
Grupo 1B não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do SUMITHION 500 EC ou outros produtos
do Grupo 1B quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e
apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável,
máscara facial ou respirador, viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral, touca ou
boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); viseira
facial ou óculos de segurança com proteção lateral e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando
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necessário) ou máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2/ou P3 quando necessário); viseira facial ou óculos de segurança com proteção
lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): botas de borracha,
avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com
proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca ou boné árabe, viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral, avental
impermeável, botas de borracha, macacão ou blusa e calça, luvas de proteção contra produtos
químicos e máscara facial ou respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada,
utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
Tóxico se inalado
PERIGO Pode ser fatal se ingerido e entrar nas vias respiratórias (1)
Pode provocar irritação das vias respiratórias (1)
Provoca danos aos órgãos por exposição repetida ou
prolongada (1)
(1)
Referente ao componente xileno
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
se contaminar com o agente tóxico.
INTOXICAÇÕES POR SUMITHION 500 EC
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Fenitrotiona: Organofosforado
Grupo químico
Xileno: Hidrocarboneto aromático
Classe toxicológica CATEGORIA 3 - PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
Vias de exposição Oral, inalatória e dérmica.
Fenitrotiona: Após administração oral em mamíferos, a fenitrotiona é rápida e
extensivamente absorvida pelo trato intestinal dos mamíferos (cerca de 90-100%
da dose) e eliminado, predominantemente na urina (até cerca de 93% da dose) e
nas fezes (6-15% da dose), dentro de 24 horas. Após aplicação dérmica,
aproximadamente 45% da dose aplicada foi absorvida em 24 horas. A fenitrotiona
é rapidamente metabolizada por oxidases de função mista em fenitrooxon
altamente reativo por dessulfuração oxidativa. O oxon é então metabolizado por
desmetilação e hidrólise em 3-metil-4-nitrofenol e dimetilfosfato. Uma via
metabólica menor envolve oxidação adicional em 3-carboxil-4-nitrofenol. Após
doses orais baixas, os metabólitos urinários consistiam principalmente de
compostos fenólicos conjugados, como o sulfato e o glucuronídeo de 3-metil-4-
nitrofenol, enquanto em doses mais altas compostos desmetilados, como desmetil
fenitrotion e desmetil fenitrooxon, foram excretados em quantidades crescentes.
A fenitrotiona apresenta baixo potencial de bioacumulação.
Em humanos, o tempo para a concentração plasmática máxima após ingestão oral
Toxicocinética
com 12 horas de intervalo de duas cápsulas contendo fenitrotiona a 0,09 ou 0,18
mg/kg de peso corporal durante 4 dias, foi de 1 hora, e o intervalo de eliminação
variou de 2 a 3 horas, independentemente da dose. A área integrada sob a curva
concentração-tempo e a concentração máxima, entretanto, aumentaram com a
frequência da dosagem. A concentração máxima no plasma 1 dia após uma dose
única de 0,09 mg/kg de peso corporal foi de 0,54 ng/mL, enquanto no dia 4 foi de
0,84 ng/mL. Na dose mais elevada, a concentração máxima aumentou de 1,8
ng/mL no dia 1 para 7,7 ng/mL no dia 4.
Xileno: O xileno é rapidamente absorvido e distribuído por todo o corpo pela
circulação sistêmica. A absorção ocorre majoritariamente pelas vias inalatória e
oral. Estima-se que, em humanos, a absorção seja de aproximadamente 60% pelo
trato respiratório e 90% pela via oral, com menor absorção pela via cutânea. Sua
metabolização principal acontece no fígado através da oxidação do grupo metil e
conjugação com glicina, produzindo o ácido metil hipúrico (AMH), cujo valor
excretado na urina de humanos é superior a 90% do xileno absorvido. Apenas 2%
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são encontrados na urina como xilenol, após sofrer hidroxilação aromática. O
xileno não possui potencial de bioacumulação, mas tende a se acumular mais em
tecidos adiposos, o que torna sua eliminação mais lenta em indivíduos com alto
teor lipídico. Os dados de toxicocinética são similares para os três isômeros de
xileno.
Fenitrotiona: Fenitrotiona é um inibidor da colinesterase ou acetilcolinesterase
(AChE) em insetos e mamíferos. A fenitrotiona liga-se a uma serina no sítio ativo
da acetilcolinesterase, inibindo completamente a enzima. O resultado da inibição
da acetilcolinesterase é que a acetilcolina se acumula e continua a agir de modo
que quaisquer impulsos nervosos sejam continuamente transmitidos e as
contrações musculares não parem. Em ratos e cobaias foi observado Devido à sua
função essencial, os produtos químicos que interferem na ação da
acetilcolinesterase são neurotoxinas potentes, causando salivação excessiva e
lacrimejamento em doses baixas, seguidas de espasmos musculares e, por fim,
morte. Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade da
fenitrotiona em humanos.
Toxicodinâmica Xileno: Os mecanismos de toxicidade do xileno em humanos não são bem
conhecidos. Devido às suas propriedades lipofílicas, o xileno interfere na
integridade da membrana celular, provocando irritação nos olhos, mucosas e pele
e alteração da função neuronal. Essas propriedades também podem ser
responsáveis pelos efeitos narcóticos e anestésicos, provavelmente relacionados à
intercalação da substância química nas membranas das células neuronais,
afetando a transmissão dos impulsos nervosos, o que pode ocorrer pela ruptura
do ambiente lipídico onde as proteínas da membrana atuam ou por interação
direta com a conformação hidrofóbica/hidrofílica das proteínas na membrana
neuronal. Além disso, estudos sugerem que altas concentrações de xileno no
cerebelo poderiam aumentar a liberação de GABA e/ou estimular a função do
receptor do GABA, explicando os efeitos sobre a coordenação motora.
Fenitrotiona: em casos de intoxicação por fenitrotiona foram observados os
seguintes sintomas: náuseas, tonturas, confusão, fraqueza muscular afetando os
músculos do pescoço, membro proximal e sistema respiratório, e em exposições
muito elevadas, foi observada paralisia respiratória e morte em humanos.
Xileno: por se tratar de um solvente, quando inalado, pode causar irritação nasal e
respiratória e efeitos no sistema nervoso central, incluindo tonturas, fraqueza,
fadiga, náuseas, dores de cabeça e possivelmente inconsciência e até mesmo a
morte. A ingestão de solventes pode causar irritação gastrointestinal, náuseas,
vómitos e diarreia. Exposições dérmicas prolongadas ou repetidas podem causar
irritação, vermelhidão e inchaço se entrar em contato com a pele ou os olhos.
As informações abaixo foram obtidas através de estudos agudos com animais de
Sintomas e sinais
experimentação, tratados com a formulação à base de fenitrotiona, SUMITHION
clínicos
500 EC:
Exposição oral: em um estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais
foram expostos às doses de 500, 1000, 1500 e 2000 mg/kg de p.c. da substância-
teste. Na dose de 500 mg/kg p.c., dois de oito animais morreram dentro de 24
horas após a administração da dose. Sinais clínicos como perda de equilíbrio,
tremores, exoftalmia, aumento na atividade respiratória, sangramento nasal,
alteração do tônus muscular, prostração com andar lento foram observados e
revertidos em até 7 dias nos animais sobreviventes. Na dose de 1000 mg/kg p.c.,
um animal morreu até a observação de 5 horas, dois animais morreram até a
observação de 72 horas. Sinais clínicos como perda de equilíbrio, tremores,
exoftalmia, prostração, aumento na atividade respiratória, piloereção,
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incoordenação motora, sangramento ocular e dispneia foram observados e
revertidos em até 7 dias nos animais sobreviventes. Na dose de 1500 mg/kg p.c.,
um animal morreu até a observação de 5 horas, um animal morreu até a
observação de 24 horas e três animais morreram até a observação de 72 horas.
Sinais clínicos como perda de equilíbrio, tremores, exoftalmia, prostração,
aumento na atividade respiratória, piloereção e incoordenação motora foram
observados e revertidos em até 14 dias nos animais sobreviventes. Na dose de
2000 mg/kg p.c., dois animais morreram até a observação de 5 horas, dois animais
morreram até a observação de 48 horas e três animais morreram até a observação
de 72 horas. Sinais clínicos como perda de equilíbrio, tremores fortes, exoftalmia,
prostração, aumento na atividade respiratória, dispneia, sialorreia, piloereção,
sangue no olho, incoordenação motora foram observados e revertidos em até 14
dias no animal sobrevivente.
Exposição inalatória: em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
animais foram expostos às concentrações de 0,4325 mg/L, 0,3836 mg/L e 0,2677
mg/L da substância de teste. Na concentração de 0,4325 mg/L, os cinco animais
machos morreram em até 7 dias da exposição. Na concentração de 0,3836 mg/L,
um macho e uma fêmea morreram em até 7 dias da exposição. Na concentração
de 0,2677 mg/L, todos os animais sobreviveram. Sinal clínico como tremor intenso
foi observado, sendo completamente revertido no dia 2 do período de
observação.
Exposição cutânea: em um estudo de toxicidade aguda cutânea em ratos, os animais
foram expostos às seguintes concentrações: 1.000; 2.000; 3.000 e 4.000 mg/kg p.c. Na
dose de 1.000 mg/kg p.c., um de oito animais morreu dentro de 48 horas após a
administração da dose. Sinais clínicos como prostração e tremores leves foram
observados em todos os animais, e sangramento nasal no animal que veio à óbito. Todos
os sinais foram revertidos nos animais sobreviventes em 7 dias. Na dose de 2.000 mg/kg
p.c., três animais morreram até a observação de 72 horas. Sinais clínicos como
prostração, tremores leves, fasciculação e pelo eriçado foram observados em todos os
animais, e ainda exoftalmia e sangramento nasal nos animais que vieram à óbito. Os
sinais foram revertidos em até 14 dias nos animais sobreviventes, exceto em dois
animais que continuavam com fasciculação e pelo eriçado. Na dose de 3.000 mg/kg p.c.,
seis animais morreram até a observação de 48 horas. Sinais clínicos como prostração,
tremores, exoftalmia e sangramento nasal foram observados e revertidos em até 14
dias nos animais sobreviventes. Na dose de 4.000 mg/kg p.c., quatro animais
morreram em até 72 horas após a dosagem. Três animais morreram em 96 horas. Sinais
clínicos como prostração, tremores, exoftalmia e sangramento nasal foram
observados e revertidos em até 14 dias no animal sobrevivente.
Em um estudo de irritação cutânea aguda em coelhos, seis animais apresentaram pele
escarificada em 24 horas, passando a eritema muito leve em 72 horas.
Exposição ocular: em um estudo de irritação ocular aguda em coelhos, três animais
apresentaram hiperemia difusa na conjuntiva com edema e secreção discreta. Os sinais
foram totalmente reversíveis em 72 horas em um animal e em 7 dias nos demais.
Exposição crônica: vide item “Efeitos crônicos”, abaixo.
Fenitrotiona: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se
Diagnóstico apresentados sinais indicativos de intoxicação aguda, como síndrome sedativo-
hipnótica, opioide, colinérgica, anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica e/ou
extrapiramidal.
Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento
Tratamento: remoção da fonte de exposição e descontaminação do paciente.
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Manutenção das funções vitais através de tratamento sintomático e de suporte
realizado de acordo com o quadro clínico, com atenção especial para as vias
respiratórias e de aspiração.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral: não provocar vômito. Evitar aspiração de secreções. Proceder com
tratamento sintomático e de suporte vital, bem como monitoramento cardíaco e
respiratório, conforme necessário. Em caso de grande quantidade ingerida, que
tenham ocorrido recentemente (dentro de até 2 horas) e em caso envolvendo
agentes que diminuem o trânsito intestinal, recomenda-se lavagem gástrica
seguida da administração do carvão ativado, conforme orientação de especialista
capacitado.
Exposição inalatória: se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio umidificado e auxilie na ventilação.
Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
salina 0,9%, à temperatura ambiente, sempre da região medial do olho para a
região externa, por pelo menos 5 minutos. Assegure que não haja partículas
remanescentes na conjuntiva. Encaminhar o paciente para um especialista caso os
sinais persistirem.
Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
água em abundância, contemplando também unhas, dobras cutâneas e cabelo.
Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
boca-boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento intermediário
de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá usar equipamentos de proteção, como luvas, avental
impermeável, óculos e máscara, evitando sua contaminação com o agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações
pneumonite química.
Efeitos sinérgicos Com outros organofosforados ou carbamatos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT) -
ANVISA/MS.
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
ATENÇÃO
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).
Telefones de emergência da empresa:
Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
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Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 1.325 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em coelhos: 2.100 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: 0,83 mg/L
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: em contato com a pele íntegra de coelhos foram observados
eritema bem definido e edema pouco perceptível nas primeiras 24 horas, passando a eritema muito
leve, sem edema em 72 horas. O produto não é classificado como irritante cutâneo.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: os animais de experimentação apresentaram hiperemia. A
irritação foi reversível em 48 horas para 1/3 animais e reversível em até 7 dias para 2/3 animais. Não
houve opacidade da córnea. O produto não é classificado como irritante ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Fenitrotiona: Em estudos de toxicidade a longo prazo, a inibição da atividade da colinesterase foi o
principal achado toxicológico em todas as espécies testadas. Em camundongos, as atividades da
colinesterase eritrocitária e cerebral foram inibidas na dose de 13 mg/kg p.c. por dia, com um NOAEL de
1,5 mg/kg p.c. por dia. As reduções no ganho de peso corporal e no consumo de alimentos foram
relatadas apenas na concentração dietética mais alta de 1000 ppm (igual a 130 mg/kg p.c. por dia).
Outros resultados relacionados com o tratamento em ratos foram uma concentração elevada de
colesterol (NOAEL: 1,5 mg/kg de peso corporal por dia), e uma concentração reduzida de glicose
(NOAEL: 13 mg/kg de peso corporal por dia). Embora não tenham sido observados sinais clínicos com
doses até 6,5 mg/kg de peso corporal por dia em ratos, o NOAEL foi de 0,5 mg/kg de peso corporal por
dia para inibição das atividades da colinesterase eritrocitária e cerebral; o NOAEL para uma redução no
ganho de peso corporal foi de 1,9 mg/kg de peso corporal por dia. Com base nos estudos conduzidos in
vivo e in vitro, não se espera que a fenitrotiona seja carcinogênica e genotóxica. Em estudos
multigeracionais de toxicidade reprodutiva em ratos, os efeitos relacionados ao tratamento da
fenitrotiona foram sinais colinérgicos em altas doses e reduções no consumo de alimentos e no ganho
de peso corporal. Estes efeitos foram consistentes com os observados em estudos de toxicidade de
curto e longo prazo. Os filhotes apresentaram peso corporal, viabilidade e índices de lactação reduzidos.
O NOAEL para redução do consumo alimentar e ganho de peso corporal em mães foi de 0,65 mg/kg p.c.
por dia. O NOAEL para toxicidade na descendência foi de 3,1 mg/kg p.c. por dia, sendo os efeitos
observados em doses maternas tóxicas. Em estudos de toxicidade no desenvolvimento em ratos e
coelhos, os efeitos maternos foram sinais colinérgicos e redução do ganho de peso corporal (NOAEL de
8 mg/kg p.c. por dia em ratos e 10 mg/kg p.c. por dia em coelhos). Não foi observada toxicidade fetal na
dose mais elevada testada (NOAEL de 25 mg/kg de peso corporal por dia em ratos e 30 mg/kg de peso
corporal por dia em coelhos); não houve evidência de malformações induzidas pelo tratamento em
nenhum dos estudos. Em estudo subcrônico de neurotoxicidade, a fenitrotiona não causou efeitos
neurotóxicos em ratos. O NOAEL foi determinado como 20 ppm (1,32 mg/kg/dia) em machos e 6 ppm
(0,46 mg/kg/dia) em fêmeas, com base na inibição da colinesterase plasmática, eritrocitária e cerebral.
Xileno: os estudos de carcinogenicidade foram considerados negativos ou inconclusivos, portanto, o
xileno não é considerado carcinogênico. No geral, estudos de desenvolvimento em ratos relataram
efeitos fetais adversos apenas em concentrações que causaram toxicidade materna e o xileno não
causou efeitos adversos em órgãos reprodutivos, porém seu potencial de reprotoxicidade e
teratogenicidade ainda não foi bem estabelecido. O xileno não é classificado como genotóxico ou
mutagênico. Estudos em animais demonstram que o xileno e seus isômeros podem ser neurotóxicos em
concentrações no ar que variam de 50 a 2.000 ppm.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo afetar outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamento de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
QUÍMICA S.A. - Telefone de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
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- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d´água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
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- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
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ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas.
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