Sumirody
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Acaricida/Inseticida
fenpropatrina (piretróide) (300 g/L)

Informações

Número de Registro
17524
Marca Comercial
Sumirody
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
fenpropatrina (piretróide) (300 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Pectinophora gossypiella
Lagarta-rosada
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Café
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Café
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Toxoptera citricida
Pulgão-preto; Pulgão-preto-dos-citrus
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Mamão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Melancia
Diaphania hyalinata
Broca-das-cucurbitáceas; Lagarta-rosca
Melancia
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Melancia
Liriomyza trifolii
Larva-minadora
Melancia
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Melancia
Lyriomyza sativae
Larva-minadora; Mosca-minadora
Melão
Diaphania hyalinata
Broca-das-cucurbitáceas; Lagarta-rosca
Melão
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Melão
Liriomyza trifolii
Mosca-minadora
Melão
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Melão
Lyriomyza sativae
Larva-minadora; Mosca-minadora
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Morango
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Repolho
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Rosa
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro

Conteúdo da Bula

                                    SUMIRODY
                       Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 17524

COMPOSIÇÃO:
(RS)-alfa-cyano-3-phenoxybenzyl 2,2,3,3-tetramethylcyclopropanecarboxylate
(FENPROPATRINA)........................................................................................................ 300 g/L (30,0% m/v)
Solvent Naphtha (petroleum), heavy arom. (NAFTA DE PETRÓLEO)...................... 479,1 g/L (47,91 % m/v)
Outros Ingredientes.................................................................................................... 200 g/L (20,00% m/v)

                    GRUPO                                           3A                                      INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida / Acaricida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Fenpropatrina: Piretróide
               Nafta de Petróleo: UVCB
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Av. Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I – Maracanaú/CE – CEP: 61939-000 - Fone: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011, www.sumitomochemical.com – CNPJ: 07.467.822/0001-26
Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Danimen Técnico 900 – Registro MAPA nº 01688591
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Oita Works, 2200, Tsurusaki, Oita-shi, Oita – 870-0106 – Japão
Sumitomo Chemical India Limited - T-137/138/113/251, MIDC, Tarapur, Boisar, Taluka - Palghar - District
Thane - 401 506 - Maharashtra - Índia

FORMULADOR:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Av. Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I –
Maracanaú/CE – CEP: 61939-000 - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto
dos Pássaros CEP: 13140-000 - Paulínia/SP – Brasil, CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do
estabelecimento/Estado - CDA/CFICS n° 477

                                     Nº do lote ou da partida:
                                     Data de fabricação:                    VIDE EMBALAGEM
                                     Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                     SEU PODER.

             É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.


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                                                                                                                         Página 1 de 24
                                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


                                                         AGITE ANTES DE USAR

                                                          Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚
                                        7.212, de 15 de junho de 2010)

                  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 - PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO

     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                                PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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                                                                                                        Página 2 de 24
 INSTRUÇÕES DE USO:
SUMIRODY é um inseticida e acaricida de contato e ingestão para o controle de pragas em diversas
culturas, à base do ingrediente ativo fenpropatrina, conforme recomendações abaixo:
                                PRAGAS                               DOSES                  VOLUME DE    N° MÁXIMO       INTERVALO
                                                         Produto Comercial: mL ou L/ha;                                   ENTRE AS
  CULTURAS                    Nome comum                                                      CALDA          DE          APLICAÇÕES
                                                         mL ou L/100L (Ingrediente Ativo:
                             (Nome científico)                   g/ha ou g/100L)              (L/ha)     APLICAÇÕES       (Em dias)
                 Curuquerê                               100 - 150 mL/ha
                 (Alabama argillacea)                    (30 - 45 g i.a./ha)
                 Ácaro-rajado                            300 - 400 mL/ha
                 (Tetranychus urticae)                  (90 - 120 g i.a./ha)
                 Tripes                                  100 - 200 mL/ha
                 (Frankliniella schultzei)               (30 - 60 g i.a./ha)         Terrestre:
 Algodão                                                                                               2             5
                 Bicudo                                  350 - 400 mL/ha             100 - 200
                 (Anthonomus grandis)                  (105 - 120 g i.a./ha)
                 Lagarta-rosada                          300 - 400 mL/ha
                 (Pectinophora gossypiella)             (90 - 120 g i.a./ha)
                 Lagarta-das-maçãs                           350 mL/ha
                 (Heliothis virescens)                     (105 g i.a./ha)
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 Curuquerê (Alabama argillacea): Fazer a contagem do número de lagartas pequenas e grandes e estimar a porcentagem de
 desfolha. Iniciar o controle quando o nível de ataque atingir 2 lagartas/planta ou quando observar 25% de desfolha. Aplicar
 SUMIRODY na dose de 100 a 150 mL (30 - 45 g i.a.) por hectare, gastando-se de 100 a 200 litros de volume de calda/ha.
 Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Fazer o monitoramento da praga e iniciar o controle quando atingir o nível de 10% das
 folhas com sintoma de ataque por ácaros. Aplicar SUMIRODY na dose de 300 a 400 mL (90 - 120 g i.a.) por hectare. Deve-se
 direcionar o jato, principalmente na página dorsal das folhas, local onde ficam os ácaros, gastando-se de 100 a 200 litros de
 volume de calda/ha.
 Tripes (Frankliniella schultzei): O tripes deve ser combatido quando encontrar 6 indivíduos por planta atacada. Aplicar
 SUMIRODY na dose de 100 a 200 mL (30 - 60 g i.a.) por hectare, gastando-se de 100 a 200 litros de volume de calda/ha.
 Bicudo (Anthonomus grandis): Iniciar o tratamento quando atingir o nível de 10% de plantas atacadas e um adulto por
 armadilha. Repetir as aplicações sempre que atingir 2 a 5% de ataque nos botões florais. Aplicar SUMIRODY nas doses de 350
 a 400 mL (105 - 120 g i.a.) por hectare, dando boa cobertura em toda a parte aérea das plantas, gastando-se de 100 a 200
 litros de volume de calda/ha.
 Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella): Coletar 50 maçãs rijas da parte mais alta das plantas durante o caminhamento para
 monitoramento. Iniciar o controle quando encontrar 5% de maçãs com sintomas de ataque. Em caso de utilização de
 armadilhas com feromônio, deve-se iniciar o controle quando forem capturados 10 adultos/armadilha. Aplicar SUMIRODY na
 dose de 300 a 400 mL (90 - 120 g i.a.) por hectare, gastando de 100 a 200 litros de calda por hectare.
 Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens): Fazer monitoramento e iniciar o controle quando constatar de 10% a 15% de plantas
 infestadas por lagartas pequenas. Aplicar SUMIRODY na dose de 350 mL (105 g i.a.) por hectare, devendo-se gastar de 100 a
 200 litros de calda/ha.
                 Ácaro-vermelho                             200 mL/ha
                 (Oligonychus ilicis)                      (60 g i.a./ha)
                 Ácaro-da-leprose                           400 mL/ha
                 (Brevipalpus phoenicis)                  (120 g i.a./ha)           Terrestre:
 Café                                                                                                  2            14
                 Bicho-mineiro-do-café                   250 - 400 mL/ha             400 - 500
                 (Leucoptera coffeella)                 (75 - 120 g i.a./ha)
                 Cochonilha-Orthezia                        200 mL/ha
                 (Orthezia praelonga)                      (60 g i.a./ha)
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis): Período de seca com estiagem prolongada são condições propícias ao desenvolvimento
 do ácaro vermelho, podendo o ataque ocorrer em reboleiras e, em casos graves, expandir para toda a lavoura. Aplicar
 SUMIRODY em reboleiras ou em toda a lavoura.



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                                                                                                                     Página 3 de 24
                                PRAGAS                               DOSES                  VOLUME DE    N° MÁXIMO       INTERVALO
                                                         Produto Comercial: mL ou L/ha;                                   ENTRE AS
  CULTURAS                    Nome comum                                                      CALDA          DE          APLICAÇÕES
                                                         mL ou L/100L (Ingrediente Ativo:
                             (Nome científico)                   g/ha ou g/100L)              (L/ha)     APLICAÇÕES       (Em dias)
 Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o controle do ácaro logo após a colheita e no início da formação dos
 chumbinhos, nos talhões da lavoura onde os sintomas em folhas e frutos foram observados no ano anterior. Considerando
 que o maior número de ovos e ácaros são encontrados no terço inferior das plantas, tanto nas folhas, ramos e frutos, o
 equipamento a ser utilizado deve proporcionar um depósito maior dos produtos nas partes interiores do terço inferior das
 plantas.
 Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella): O controle deve ser iniciado quando a infestação atingir o nível de controle (3%
 a 5%), pulverizando-se as partes mais atacadas da lavoura. Como o ataque não se distribui uniformemente, recomenda-se o
 controle apenas para os talhões em que a infestação da praga já tenha atingido 3 a 5%.
 Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos cafezais para que o foco inicial possa
 ser rapidamente detectado e combatido.
                 Tripes                                         150 mL/ha              Terrestre:
 Cebola                                                                                                1               ---
                 (Thrips tabaci)                               (45 g i.a./ha)             1000
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado no estádio vegetativo, quando forem amostrados 15
 tripes/planta e, após esta fase, quando forem amostrados 30 tripes/planta. Aplicar o produto utilizando bico tipo leque com
 jatos dirigidos para as bainhas das folhas, locais onde os tripes preferem colonizar.
                 Ácaro-da-leprose
                 (Brevipalpus phoenicis)
                 Cochonilha-Orthezia                      50 mL/100 L de água
                                                                                       Terrestre:
                 (Orthezia praelonga)                    (15 g i.a./100 de água)
                                                                                         5 a 10
                 Bicho-furão
                                                                                        L/planta,
 Citros          (Ecdytolopha aurantiana)                                                              1              ---
                                                                                      dependendo
                                                     40 mL+7,0 L de melaço/100 L
                 Mosca-das-frutas                                                     do porte das
                                                                  de água
                 (Ceratitis capitata)                                                    plantas
                                                     (12 g i.a./100 L de água)
                 Pulgão-preto                             20 mL/100 L de água
                 (Toxoptera citricida)                   (6 g i.a./100 L de água)
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o monitoramento periodicamente do pomar a cada 7 ou 15 dias, em pelo
 menos 1% das plantas de cada talhão. Iniciar o controle quando 5% a 10% dos frutos ou ramos examinados apresentarem um
 ou mais ácaros. Deve-se evitar o uso de um mesmo princípio ativo e classe química nas pulverizações no período de um ano,
 para que não haja seleção de ácaros resistentes ao acaricida empregado. Aplicar SUMIRODY de tal modo que a pulverização
 seja feita para obter uma boa cobertura em toda a planta.
 Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos pomares cítricos para que o foco
 inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. A ortézia, como outras espécies de cochonilhas, tem uma característica
 que dificulta o seu controle, porque possui o ovissaco, câmara onde os ovos são depositados, que não é atingido pelos
 inseticidas e nem atacado pelo seu inimigo natural, preservando os ovos. Aplicar SUMIRODY devendo-se cobrir toda a parte
 aérea da planta, inclusive os troncos e os ramos.
 Para um controle eficiente da ortézia, adotar medidas complementares à utilização de inseticidas, tais como: encontrar todos
 os focos de ortézia no talhão ou propriedade; controlar as plantas invasoras nos focos de ocorrência da praga num raio de
 pelo menos 20 m de distância. Reaplicar após 20 dias para eliminar as reinfestações, e caso a incidência seja muito grande,
 fazer uma terceira aplicação.
 Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana): Fazer o monitoramento com armadilhas de feromônio e realizar a aplicação do
 SUMIRODY quando forem capturados 6 adultos/armadilha/semana e com 10% de plantas com frutos atacados no talhão.
 Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas contendo atrativo, colocando-
 os do lado que nasce o sol na proporção de uma armadilha a cada 5 ha.
 Aplicar SUMIRODY quando se observar captura média de 14 moscas/armadilha/semana, sendo feitas 2 avaliações semanais.
 Pulgão-preto (Toxoptera citricida): O controle químico deve ser usado em casos extremos, quando o ataque é intenso e
 generalizado e quando o número de inimigos naturais é reduzido. A pulverização deve ser efetuada quando os adultos estão
 presentes nas brotações.
                    Ácaro-rajado                             30 mL/100 L de água            Terrestre:
 Crisântemo                                                                                                    1              ---
                    (Tetranychus urticae)                   (9 g i.a./100 L de água)        500 - 700



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Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                   Sumirody_BL-Agrofit_2024-11-12_Rev02

                                                                                                                     Página 4 de 24
                                PRAGAS                               DOSES                  VOLUME DE    N° MÁXIMO       INTERVALO
                                                         Produto Comercial: mL ou L/ha;                                   ENTRE AS
  CULTURAS                    Nome comum                                                      CALDA          DE          APLICAÇÕES
                                                         mL ou L/100L (Ingrediente Ativo:
                             (Nome científico)                   g/ha ou g/100L)              (L/ha)     APLICAÇÕES       (Em dias)
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 Aplicar SUMIRODY no início da infestação ao aparecimento das primeiras formas móveis.
               Cigarrinha-verde
               (Empoasca kraemeri)                    100 - 200 mL/ha
               Mosca-branca                           (30 - 60 g i.a./ha)       Terrestre:
 Feijão                                                                                             2              7
               (Bemisia tabaci)                                                  100 - 300
               Ácaro-rajado                           200 - 300 mL/ha
               (Tetranychus urticae)                  (60 - 90 g i.a./ha)
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri): Aplicar SUMIRODY quando o nível de ataque atingir 40 ninfas por batida de pano ou
 em 2m de linha.
 Mosca-branca (Bemisia tabaci): Devido à importância da mosca-branca como transmissora do vírus-do-mosaico dourado do
 feijoeiro (VMDF), o seu manejo deve ser realizado de acordo com a época de plantio. Em áreas com histórico de alta incidência
 do mosaico-dourado e no plantio do feijão da “seca” (janeiro a abril), desde que a mosca-branca esteja presente na área
 amostrada, seu controle deve ser feito do plantio até o estágio de florescimento em pulverizações semanais. Após o
 florescimento do feijoeiro, não há necessidade de se fazer o controle da mosca-branca, pois os danos causados pelo VMDF
 são pouco significativos, não justificando o controle do vetor.
 No plantio das “águas” (agosto a dezembro) e de “inverno” (maio a agosto), a incidência da mosca branca e do VMDF é menos
 intensa.
 Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Aplicar SUMIRODY quando o a infestação atingir o nível de controle, ou seja, quando
 encontrar seis plantas com sintoma de ataque ou presença dos ácaros em 2 m de linha.
                Ácaro-vermelho-europeu                  50 mL/100 L de água
                                                                                     Terrestre:
                (Panonychus ulmi)                     (15 g i.a./100 L de água)
 Maçã                                                                                   2a5            1            ---
                Mariposa-oriental                       40 mL/100 L de água
                                                                                      L/planta
                (Grapholita molesta)                  (12 g i.a./100 L de água)
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 Ácaro-vermelho (Panonychus ulmi): Fazer monitoramento periódico do pomar, através da amostragem sequencial no mínimo
 em 10 plantas por talhão de 5 ha, retirando-se 5 folhas por planta e anotando-se o número de folhas com presença do ácaro.
 Aplicar do SUMIRODY quando 50% das folhas acusarem a presença da praga no início da temporada, e no período que
 antecede a colheita, quando mais de 70% das folhas apresentarem ácaros. Aplicar de 2 a 5 litros de calda por planta,
 dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento.
 Mariposa-oriental (Grapholita molesta): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas Delta utilizando como
 atrativo o feromônio sexual sintético, colocando-se uma armadilha para 5 ha. Aplicar SUMIRODY quando se observar captura
 média de 30 machos/armadilha/semana.
 Aplicar volume de calda variando de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de
 plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento.
                Ácaro-rajado                            50 mL/100 L de água          Terrestre:
 Mamão                                                                                                    2             14
                (Tetranychus urticae)                 (15 g i.a./100 L de água)      600 - 1000
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 Aplicar SUMIRODY logo no início do aparecimento das formas móveis, repetindo em caso de necessidade. Deve-se utilizar de
 600 a 1000 litros de calda/ha. Não realizar mais do que 2 aplicações consecutivas. Não fazer mais de 2 aplicações por ano e se
 possível alternar com inseticidas de outro grupo químico, para evitar resistências.
                Larva-minadora
                (Liriomyza         huidobrensis,
                Liriomyza sativae e Liriomyza
                                                          200 - 300 mL/ha            Terrestre:
 Melancia       trifolii)                                                                                 3              7
                                                          (60 - 90 g i.a./ha)            200
                Broca-das-cucurbitáceas
                (Diaphania nitidalis; Diaphania
                hyalinata)
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em
 ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser
 iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar SUMIRODY na dose de 200 a 300 mL/ha
 dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência,


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                                                                                                                     Página 5 de 24
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                                                         Produto Comercial: mL ou L/ha;                                   ENTRE AS
  CULTURAS                    Nome comum                                                      CALDA          DE          APLICAÇÕES
                                                         mL ou L/100L (Ingrediente Ativo:
                             (Nome científico)                   g/ha ou g/100L)              (L/ha)     APLICAÇÕES       (Em dias)
 recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com
 SUMIRODY durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente
 fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras.
 Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas
 mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do SUMIRODY na dose
 de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar
 aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer,
 no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação
 deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle
 complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melancia próximo de espécies
 hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras.
                Larva-minadora
                (Liriomyza huidobrensis,
                Liriomyza sativae e Liriomyza
                                                         200 - 300 mL/ha              Terrestre:
 Melão          trifolii)                                                                               3              7
                                                         (60 - 90 g i.a./ha)             200
                Broca-das-cucurbitáceas
                (Diaphania nitidalis; Diaphania
                hyalinata)
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em
 ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser
 iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar SUMIRODY na dose de 200 a 300 mL/ha
 dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência,
 recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com
 SUMIRODY durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente
 fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras.
 Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas
 mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do SUMIRODY na dose
 de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar
 aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer,
 no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação
 deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle
 complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melão próximo de espécies
 hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras.
                                                                                      Terrestre:
                 Lagarta-do-cartucho                       70 - 100 mL/ha            80 (plantas
 Milho                                                                                                   1              ---
                 (Spodoptera frugiperda)                 (21 - 30 g i.a./ha)          jovens) a
                                                                                      300 L/ha
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 Deve-se fazer monitoramento da cultura e aplicar o SUMIRODY quando atingir o nível de dano econômico da praga, ou seja,
 quando o ataque atingir 20% de plantas com o sintoma de "folhas raspadas", onde as lagartas deverão estar com 7 a 8 mm de
 comprimento.
 Independente do estádio de crescimento da planta, a pulverização deve ser feita com jato dirigido para o cartucho do milho
 devendo-se utilizar bico leque, preferencialmente com ângulo de 80 graus. O volume de água a ser utilizado pode variar de
 80 litros (plantas mais jovens) a 300 litros/ha.
                 Ácaro-rajado                          65 mL/100 L de água            Terrestre:
 Morango                                                                                                 1              ---
                 (Tetranychus urticae)              (19,5 g i.a./100 L de água)         1500
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 Aplicar SUMIRODY assim que forem notados os primeiros sintomas de seu ataque, ou for constatada a presença de ácaros
 vivos nas plantas, devendo-se gastar volume de calda em torno de 1.500 litros/ha para dar boa cobertura em toda a parte
 aérea das plantas.
 Quando a infestação ocorrer no período de frutificação, observar a carência do produto. Procurar realizar o controle de forma
 localizada, nos focos de infestação, tratando toda a lavoura somente se necessário. Procurar rotacionar os acaricidas com
 diferentes modos de ação.
 Repolho         Curuquerê-da-couve                  15 - 30 mL/100 L de água         Terrestre:         2              10

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
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                                                                                                                     Página 6 de 24
                                PRAGAS                               DOSES                  VOLUME DE    N° MÁXIMO       INTERVALO
                                                         Produto Comercial: mL ou L/ha;                                   ENTRE AS
  CULTURAS                    Nome comum                                                      CALDA          DE          APLICAÇÕES
                                                         mL ou L/100L (Ingrediente Ativo:
                             (Nome científico)                   g/ha ou g/100L)              (L/ha)     APLICAÇÕES       (Em dias)
                 (Ascia monuste orseis)            (4,5 - 9,0 g i.a./100 L de água)     500
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 O curuquerê-da-couve é uma praga altamente prejudicial à cultura do repolho. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o
 ataque às folhas, devorando durante a fase larval, quase toda a folhagem, destruindo as plantações. Aplicar SUMIRODY no
 início da infestação.
                 Ácaro-rajado                           25 mL/100 L de água          Terrestre:
 Rosa                                                                                                   1             ---
                 (Tetranychus urticae)                (7,5 g i.a./100 L de água)     600 - 800
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 Aplicar SUMIRODY logo no início do aparecimento das primeiras formas móveis, devendo-se utilizar em torno de 600 a 800
 litros de volume de calda por hectare para que a calda inseticida atinja toda a parte aérea das plantas. O número de
 pulverizações dependerá da intensidade e condições favoráveis ao ataque da praga.
                 Lagarta-da-soja                              150 mL/ha              Terrestre:
 Soja                                                                                                   1             ---
                 (Anticarsia gemmatalis)                     (45 g i.a./ha)             200
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 O controle da lagarta-da-soja deve ser feito com base nos princípios do “Manejo de Pragas” que consistem em tomadas de
 decisão de controle com base no nível de ataque, no número, tamanho dos insetos-pragas e no estádio de desenvolvimento
 da soja, informações essas obtidas através de inspeções regulares na lavoura. Aplicar SUMIRODY quando forem encontradas,
 em média, 40 lagartas grandes (> 1,5 cm) por pano-de-batida, ou se a desfolha atingir 30% antes da fase do florescimento, ou
 15%, tão logo apareça as primeiras vagens.
                 Traça-do-tomateiro
                 (Tuta absoluta)                              150 mL/ha              Terrestre:
 Tomate                                                                                                 2              7
                 Broca-pequena-do-fruto                      (45 g i.a./ha)          600 - 1000
                 (Neoleucinodes elegantalis)
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta): Fazer monitoramento da praga durante todo o ciclo da cultura, devendo-se observar
 principalmente a presença de larva da traça nas folhas apicais e nos ponteiros.
 Iniciar o controle, quando encontrar 20% dos ponteiros ou folhas atacados e/ou quando houver, em média, 0,67 minas com
 larvas vivas por folha. A amostragem nos frutos deve ser feita observando-se de 50 a 100 frutos por ponto de amostragem, e
 o nível de controle é a presença de 5% de frutos danificados pela traça.
 Fazer aplicações semanais do SUMIRODY na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial diluído em 100 litros de água
 gastando-se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas.
 Deve-se aplicar de forma que a calda atinja toda a parte aérea do tomateiro em um programa de alternância de inseticidas de
 outros grupos químicos para evitar resistências.
 Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis): Fazer monitoramento da broca-pequena-do-tomateiro, iniciando a
 partir do florescimento da cultura, inspecionando-se as pencas com frutos de até 2 cm de diâmetro, para detecção de ovos.
 Observar principalmente a superfície mediano-inferior dos frutos e realizar pulverizações quando o nível atingir 5% de frutos
 com sinais de ataque.
 Aplicar o SUMIRODY na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial por hectare, gastando-se o volume de calda de 600 a
 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas.

MODO DE APLICAÇÃO
SUMIRODY deve ser aplicado na dosagem recomendada, diluído em água, para as culturas registradas. Pode ser
aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, motorizados, tratorizados de barra e
autopropelidos conforme recomendações para cada cultura.
ALGODÃO, SOJA, FEIJÃO e MILHO: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra, autopropelidos, cobrindo
uniformemente todas as partes aéreas das culturas.
CEBOLA, MELANCIA, MELÃO, MORANGO, REPOLHO e TOMATE: Utilizar pulverizadores costais manuais,
motorizados ou pulverizadores tratorizados de barra, cobrindo uniformemente todas as partes aéreas das
culturas.
MAÇÃ, CITROS, MAMÃO e CAFÉ: Utilizar equipamento pulverizador tipo turbo-atomizador, ou pistola,
equipado com bicos apropriados, devendo-se calibrar o equipamento para gastar o volume de calda

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suficiente para dar cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas até o ponto de escorrimento
da calda.
ROSA e CRISÂNTEMO: Utilizar pulverizadores costais manuais ou motorizados ou outros tipos de
equipamentos, cobrindo uniformemente todas as partes aéreas das culturas.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado
e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir
a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa
em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto SUMIRODY de acordo com a dose
recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e
aplicar imediatamente na cultura.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente. O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para
garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Antes de
aplicar SUMIRODY, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último
produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de
operação, sem vazamentos, devidamente regulado, calibrado e dotados com ponta de pulverização que
produzam jatos plano, jato plano duplo ou jato cônico, visando produção de gotas finas a médias
possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada. Recomenda-se o uso de válvulas
reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando
uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada,
além de evitar o gotejamento durante a operação.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e
fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada
acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo
que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda
a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um
único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de
arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre as pontas em conformidade com o
determinado pelo fabricante. As pontas podem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, é
recomendado que as pontas superiores e inferiores do equipamento sejam desligadas para que a pulverização
não ocorra fora do alvo (no solo ou acima do topo da cultura), além do emprego de pontas com perfil de gotas

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variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A
regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior
do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. Para CITROS as
aplicações tratorizadas deverão ser realizadas, obrigatoriamente por meio de máquina com cabine
fechada.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar
pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato duplo ou jato
cônico, que proporcionem classe de gotas finas ou médias. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável
pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada,
devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e
condições meteorológicas.
Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra
de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de
obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Condições climáticas/meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
 Temperatura ambiente abaixo de 30°C.

 Umidade relativa do ar acima de 50%.

 Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.

 As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais

  recomendadas.

Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
constantemente monitorada com termo-higrômetro.




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Cuidados durante a aplicação:
O sistema de agitação da calda, quando aplicável e disponível, deverá ser mantido em funcionamento
durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e
manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.

Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de
anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem
ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; se a fumaça
for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical
do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da
faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o
gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão
Térmica.



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Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
   • Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o
       volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
   • Pressão: Prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta
       de pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por
       pontas de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na
       aplicação de produtos fitossanitários eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro
       das pontas de pulverização. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado, incluindo
as mangueiras, filtros e bicos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização permaneça
no pulverizador. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os
equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção
da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALOS DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):

                                       Culturas                   Intervalo de segurança (dias)
                             Algodão, Café e Feijão                            14 dias
                 Mamão, Morango, Repolho e Tomate                               3 dias
                                  Cebola e Milho                                7 dias
                               Crisântemo e Rosa                      UNA – Uso não alimentar
                       Citros, Maçã, Melancia e Melão                          28 dias
                                          Soja                                 30 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para
o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o SUMIRODY somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de
  segurança de cada cultura.
- A aplicação com a utilização de atomizador mecanizado tracionado somente poderá ser realizada por meio de
  máquina com cabine fechada.
- Para as aplicações na cultura de CITROS as aplicações tratorizadas deverão ser realizadas,
  obrigatoriamente por meio de máquina com cabine fechada.
- Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas
  culturas registradas.
- Incompatibilidade: SUMIRODY não deve ser misturado com substâncias extremamente alcalinas ou
  ácidas como Cal, Calda Bordalesa, etc.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:


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Vide “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.

O inseticida SUMIRODY pertence ao Grupo 3A (moduladores de canais de sódio - Piretroides e Piretrinas)
e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.

Para manter a eficácia e longevidade do SUMIRODY como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:

•      Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos
       de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
•      Usar SUMIRODY ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
       aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
•      Aplicações sucessivas de SUMIRODY podem ser feitas desde que o período residual total do
       “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
•      Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
       específico do SUMIRODY, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do Grupo 3A
       não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na
       bula.
•      Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do SUMIRODY ou outros produtos do Grupo 3A
       quando for necessário;
•      Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
       serem controladas;
•      Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
       culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
•      Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
•      Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
       regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
•      Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
       o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).


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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se o manejo integrado envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle químico,
juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.




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 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
  a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável;
  máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné
  árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
   hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas;
   botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de
   segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
   manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
   de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
  pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.

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- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
  hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas;
  botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção
  lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- As luvas devem ser vestidas normalmente para dentro das mangas do macacão ou blusa. No entanto,
  se o jato de pulverização for dirigido para cima da linha dos ombros do trabalhador, elas devem ser
  vestidas para fora das mangas do macacão ou blusa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação,
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
  até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
  logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e
  blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial
  ou óculos de segurança com proteção lateral e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; blusa com tratamento
  hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente; luvas de proteção contra
  produtos químicos e máscara facial ou respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação,
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                                              Fatal se ingerido
                                                                              Tóxico se inalado
                                                         PERIGO           Provoca irritação à pele
                                                                    Pode ser fatal se ingerido e penetrar
                                                                          nas vias respiratórias 1


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1
    Referente ao componente nafta de petróleo

    PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
    embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
    Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
    vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
    água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
    Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios
    (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e
    sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
    Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
    ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
    medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
    se contaminar com o agente tóxico.

                                                         INTOXICAÇÕES POR SUMIRODY
                                                            INFORMAÇÕES MÉDICAS

                                    Fenpropatrina: piretróide
       Grupo químico                Nafta de Petróleo: UVCB (substâncias de composição desconhecida ou variável,
                                    produtos de reações complexas ou materiais biológicos)
     Classe toxicológica Categoria 2: produto Altamente Tóxico
     Vias de exposição              Dérmica, inalatória e oral.
                                    Fenpropatrina: a absorção da Fenpropatrina após uma administração oral única
                                    foi rápida e em 48 horas sua eliminação foi quase completa (cerca de 57% na
                                    urina e 40% nas fezes). O composto original foi o principal componente
                                    identificado nas fezes e nenhum composto parental foi encontrado. Na urina,
                                    foram identificados dois metabólitos diferentes, dependendo da posição do
                                    radiomarcador utilizado. Baixas concentrações de resíduos (<0,6 μg/g de tecido)
                                    foram medidas no sangue, fígado, rim, tecido adiposo, músculo e cérebro dentro
                                    de 24 horas após a administração. No tecido adiposo foram observadas
                                    concentrações mais altas com diminuição mais lenta. No restante dos tecidos
                                    amostrados, as concentrações diminuíram rapidamente. Menos de 1,5% da dose
                                    administrada permaneceu disponível no organismo até 8 dias após o tratamento.
       Toxicocinética               Nafta de petróleo: não há estudos conduzidos com a Nafta de petróleo, portanto
                                    dados de estudos in vitro e in vivo com os constituintes da gasolina de aviação
                                    podem ser utilizados para a compreensão da toxicocinética deste componente.
                                    Após administração dermal de querosene (30% hidrotratada e 70%
                                    hidrocraqueada) enriquecida com naftaleno ou tetradecano radiomarcado em
                                    camundongos, as taxas de absorção encontradas foram de 5% para o
                                    tetradecano marcado e 15% para o naftaleno. Já os experimentos realizados por
                                    via inalatória resultaram em biodisponibilidade de 2,8% do naftaleno marcado,
                                    estudos de inalação demonstram que os constituintes voláteis do querosene são
                                    bem absorvidos (31 – 54%) e se distribuem principalmente no tecido adiposo.
                                    Após a absorção, os constituintes do querosene são distribuídos através da
                                    circulação sanguínea para o tecido adiposo e para os órgãos. Estudos com

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                                                                                                           Página 16 de 24
                                    exposição oral a querosene indicam que sua absorção gastrointestinal é lenta e
                                    incompleta, resultando em baixa biodisponibilidade. Metabólitos são excretados
                                    principalmente na urina com meia vida biológica de 3 a 5 horas com base em
                                    medições sanguínea e até 12 horas com base em dados de excreção urinária.
                                    Fenpropatrina: a Fenpropatrina é um inseticida piretróide sintético que atua
                                    através do fechamento dos canais de sódio dependentes de voltagem neuronal,
                                    causando a despolarização do neurônio, o que interfere na capacidade do
                                    sistema nervoso de retransmitir os impulsos nervosos e resulta em efeitos
                                    clínicos posteriores em insetos. Para mamíferos, a toxicidade dos piretróides é
                                    geralmente baixa, o que pode ser explicado pela maior sensibilidade dos canais
                                    de sódio dos insetos, temperatura corporal mais baixa e biotransformação mais
                                    lenta. A Fenpropatrina é considerada um piretróide do Tipo II, portanto também
                                    interage com os canais de cloreto controlados pelo GABAA. Em estudos
                                    conduzidos com roedores, foram observados sinais de hipersensibilidade,
     Toxicodinâmica                 tremores corporais e aumento dos pesos dos rins, fígado e hipófise após
                                    administração de Fenpropatrina, com alterações histopatológicas encontradas
                                    apenas no fígado. Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade
                                    da Fenpropatrina em humanos.
                                    Nafta de petróleo: a narcose (tontura, sonolência e depressão do sistema
                                    nervoso central), induzida por exposição aguda a solventes orgânicos, como a
                                    nafta de petróleo, sugere mecanismo comum de interação entre os seus
                                    constituintes e as células sensíveis do sistema nervoso de humanos. A nível
                                    celular, os efeitos narcóticos são associados à redução na excitabilidade neuronal
                                    causada por mudanças na estrutura e função da membrana. No entanto, o exato
                                    mecanismo de ação associado a este efeito ainda é amplamente desconhecido.
                                    As informações abaixo foram obtidas através de estudos agudos com animais de
                                    experimentação, tratados com a formulação à base de FENPROPATRINA, SUMIRODY:

                                    Exposição oral: em estudo de toxicidade aguda oral realizado em ratos fêmeas,
                                    os animais foram expostos às doses de 50 e 5 mg/kg de p.c. da substância de
                                    teste. Foram observados sinais clínicos de toxicidade como tremores, cifose,
                                    piloereção, ataxia, convulsões e mortalidade.
                                    Exposição inalatória: em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
                                    animais foram expostos às concentrações de 3,67, 0,39 e 0,16 mg/L da
                                    substância de teste. Foram observados sinais clínicos de toxicidade como
                                    tremores, dispneia, hiperexcitabilidade, ataxia, movimentos involuntários,
    Sintomas e sinais
                                    piloereção e salivação. Nas doses de 3,67 e 0,39 mg/L houve mortalidade.
         clínicos
                                    Exposição cutânea: em estudo de toxicidade aguda dermal em ratos, realizado
                                    na dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste, os animais apresentaram
                                    edema e eritema, com reversão em até 48 horas. Não foram observados sinais
                                    clínicos ou comportamentais e mortalidade durante o período de teste. Em um
                                    estudo irritação cutânea conduzido em coelhos, os animais apresentaram
                                    eritema e edema, com reversão em até 7 dias, e descamação, alopecia, ferida e
                                    hiperqueratose, sem reversão dentro de 14 dias.
                                    Exposição ocular: em um estudo conduzido em coelhos foi observado hiperemia,
                                    irite, quemose, opacidade, perda do brilho ocular e secreção nos olhos dos
                                    animais de experimentação. Todas as lesões oculares foram revertidas em até 7
                                    dias.


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                                    Exposição crônica: vide item “efeitos crônicos”, abaixo.

                                    O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
                                    quadro clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se apresentados
        Diagnóstico                 sinais indicativos de intoxicação aguda, como síndrome sedativo-hipnótica,
                                    opioide, colinérgica, anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica e/ou
                                    extrapiramidal.
                                    Antídoto: não há antídoto específico.

                                    Tratamento: remoção da fonte de exposição e descontaminação do paciente.
                                    Manutenção das funções vitais através de tratamento sintomático e de suporte
                                    realizado de acordo com o quadro clínico, com atenção especial para as vias
                                    respiratórias e de aspiração.

                                    Medidas de descontaminação:
                                    Exposição Oral: não provocar vômito. Evitar aspiração de secreções. Proceder
                                    com tratamento sintomático e de suporte vital, bem como monitoramento
                                    cardíaco e respiratório, conforme necessário. Em caso de grande quantidade
                                    ingerida, que tenham ocorrido recentemente (dentro de até 2 horas) e em caso
                                    envolvendo agentes que diminuem o trânsito intestinal, recomenda-se lavagem
                                    gástrica seguida da administração do carvão ativado, conforme orientação de
                                    especialista capacitado.
                                    Exposição Inalatória: se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
                                    bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação.
        Tratamento                  Encaminhar o paciente
                                    para um especialista caso os sinais persistirem.
                                    Exposição Ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
                                    salina 0,9%, à temperatura ambiente, sempre da região medial do olho para a
                                    região externa, por pelo menos 5 minutos. Assegure que não haja partículas
                                    remanescentes na conjuntiva. Encaminhar o paciente para um especialista caso
                                    os sinais persistirem.
                                    Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                                    água em abundância, contemplando também unhas, dobras cutâneas e cabelo.
                                    Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.

                                    CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
                                    boca a boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento
                                    intermediário de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento. A
                                    pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
                                    das medidas de descontaminação, deverá usar equipamentos de proteção, como
                                    luvas, avental impermeável, óculos e máscara, evitando sua contaminação com
                                    o agente tóxico.
                                    A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
    Contraindicações
                                    pneumonite química.
         Efeitos das
                                    Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
         interações
                                    potencializadores relacionados ao produto.
          químicas




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                                                                                                             Página 18 de 24
                                       Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                              tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                           Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                                 (RENACIAT) - ANVISA/MS.
                                        As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                          Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                                                    Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
          ATENÇÃO
                                         Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).
                                                           Telefones de emergência da empresa:
                                                    Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                            Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.: (85) 4011-1000
                                                       SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                             Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
                                              Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 5 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: 0,616 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: em um estudo conduzido em coelhos, os animais apresentaram
eritema e edema, com reversão em até 7 dias, e descamação, alopecia, ferida e hiperqueratose, sem
reversão dentro de 14 dias. Nas condições de teste, o produto é classificado como irritante cutâneo.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: em um estudo conduzido em coelhos foi observado hiperemia,
irite, quemose, opacidade, perda do brilho ocular e secreção ocular nos animais de experimentação.
Todas as lesões oculares foram revertidas em até 7 dias. Nas condições de teste, o produto não é
classificado como irritante ocular.
Sensibilização cutânea em camundongos: o produto não foi considerado sensibilizante cutâneo em
camundongos.
Mutagenicidade: não foram observados efeitos mutagênicos em testes in vitro de mutação genética
bacteriana ou in vivo com células da medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Fenpropatrina: em estudos de toxicidade oral de longo prazo conduzidos com ratos e camundongos, o
órgão alvo foi o sistema nervoso e os principais efeitos adversos observados foram tremores e diminuição
do peso corporal. Em ratos, as fêmeas foram consideradas mais sensíveis aos tremores do que os machos.
A Fenpropatrina não apresentou potencial carcinogênico em roedores. A Fenpropatrina não causou
defeitos congênitos em ratos ou coelhos e não causou quaisquer efeitos adversos na reprodução em ratos.
Todos os estudos de genotoxicidade com Fenpropatrina, in vitro ou in vivo, não apresentaram evidências
de mutagenicidade ou genotoxicidade. Não houve evidência de desregulação do sistema imunológico. Em
estudos de neurotoxicidade em ratos foram observados sinais clínicos como tremores, convulsões,
alteração da marcha e hipersensibilidade sonora. Em estudos de neurotoxicidade do desenvolvimento em
ratos, a toxicidade materna foi observada devido à ocorrência de tremores durante a lactação e efeitos no


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peso corporal e consumo de ração, enquanto os filhotes apresentaram diminuição de tamanho e peso
após o desmame.

Nafta de petróleo: em estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo conduzidos com querosene, concluiu-
se que a nafta de petróleo não é genotóxica e não possui potencial mutagênico. Estudos de
carcinogenicidade indicaram que a substância não é carcinogênica quando administrada por via oral e
inalatória, no entanto, a exposição cutânea crônica pode levar a formação de tumores devido aos ciclos
repetidos de irritação e danos na pele. Dessa forma, o LOAEL para carcinogenicidade dérmica em coelhos
é 200 mg/kg p.c./dia. Com relação a toxicidade reprodutiva, os resultados obtidos para ratos são NOAEL
(oral) de 3000 mg/kg p.c./dia, NOAEL (dermal) de 494 mg/kg p.c./dia e NOAEC (inalatório) de 1000 mg/m3,
porém não existem dados suficientes para classificação quanto à toxicidade reprodutiva e riscos
teratogênicos.




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                                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

­ Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
­ Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos, peixes).
­ Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não
  aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
­ Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
­ Não utilize equipamentos com vazamentos.
­ Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
­ Aplique somente as doses recomendadas.
­ Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite
  a contaminação da água.
­ A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona a contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora, e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
­ Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
­ O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
­ A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
­ O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
­ Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
­ Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
­ Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
­ Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
­ Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
­ Isole e sinalize a área contaminada.
­ Contate as autoridades locais competentes e a empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química
    S.A., telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
­ Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
    óculos protetor e máscara com filtros).
­ Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
    ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
    pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
    mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução
    e destinação final.

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                                                                                                Página 21 de 24
  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
  e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
  indicado.
  Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
  órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
  adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
  quantidade do produto envolvido.
­ Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
  do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na posição
  vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
-   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
-   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
  boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem vazia em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

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                                                                                              Página 23 de 24
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.




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