Sumimax AMT
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida
Ametrina (triazina) (480 g/L) + flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (40 g/L)

Informações

Número de Registro
18420
Marca Comercial
Sumimax AMT
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Ametrina (triazina) (480 g/L) + flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (40 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria nuda
Capim colchão
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné

Conteúdo da Bula

                                    SUMIMAX AMT
                      Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 18420
COMPOSIÇÃO:
N2-ethyl-N4-isopropyl-6-methylthio-1,3,5-triazine-2,4-diamine
(AMETRINA).............................................................................................................. 480,0 g/L (48,00% m/v)
N-(7-fluoro-3,4-dihydro-3-oxo-4-prop-2-ynyl-2H-1,4-benzoxazin-6-yl)cyclohex-1-ene-1,2-dicarboxamide
(FLUMIOXAZINA)...........................................................................................................40,0 g/L (4,00% m/v)
ETILENOGLICOL.............................................................................................................32,4 g/L (3,24% m/v)
Outros Ingredientes..................................................................................................527,6 g/L (52,76% m/v)
                   GRUPO                                           C1                                         HERBICIDA
                   GRUPO                                            E                                         HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Herbicida seletivo de ação de contato e sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Ametrina: Triazina
               Flumioxazina: Ciclohexenodicarboximida
               Etilenoglicol: Glicol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO:
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - Fone: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com -
CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Ametrina Técnico Binnong – Registro MAPA nº TC15421
Shandong Binnong Technology Co., Ltd. - Nº 518, Yongxin Road - Binzhou Binbei Town Shandong - China
Ametrina Técnico Oxon – Registro MAPA nº 6717
Zhejiang Zhongshan Chemical Industry Group Co., Ltd. - Zhongshan, Xiaopu - 313116, Changxing,
Zhejiang - China
Hebei Shanli Chemical Co., Ltd. - Eighteenth Team, Zhongjie Farm 061108 Cangzhou, Hebei - China
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area, 262737 Weifang,
Shandong - China
Ametrina Técnico ZS – Registro MAPA nº 7017
Zhejiang Zhongshan Chemical Industry Group Co., Ltd. - Zhongshan, Xiaopu - 313116, Changxing,
Zhejiang - China
Xiangshui Zhongshan Bioscience Co., Ltd. - Dahe Road, Xiangshui Eco Chemical Industry Park, Xiangshui
County, 224600, Yancheng, Jiangsu - China
Ametrina Técnico ZS-Cropchem – Registro MAPA nº 6817
Zhejiang Zhongshan Chemical Industry Group Co., Ltd. - Zhongshan, Xiaopu - 313116, Changxing,
Zhejiang - China
Hebei Shanli Chemical Co., Ltd. - Eighteenth Team, Zhongjie Farm 061108 Cangzhou, Hebei - China
Ametryne Técnico Oxon – Registro MAPA nº 01488804
Sipcam Oxon S.P.A. - Strada Provinciale per Torre Beretti, Km 2,6 - Mezzana Bigli - Provincia di Pavia (PV)
- 27030 - Itália
Flumioxazin Técnico Agrogill – Registro MAPA nº TC04921
Jiangsu Yunfan Chemical Co., Ltd. - Nº 168, Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park Qidong,
Jiangsu - China

Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                   Sumimax-AMT_BL-Agrofit_2024-05-13_Rev11
                                                                                                                        Página 1 de 20
Flumioxazin Técnico Lier - Registro MAPA nº TC01522
Lier Chemical Co., Ltd. - Economic and Technical Development Zone 621000 Mianyang, Sichuan - China
Flumioxazin Técnico Proventis – Registro MAPA nº TC14021
Shangyu Nutrichem Co., Ltd. - No. 9 Weijiu Rd, Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological
Development Area 312369 Zhejiang - China
Flumioxazina Técnico Cropchem – Registro MAPA nº TC08621
Shandong Binnong Technology Co., Ltd. - Nº 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou - 256600,
Shandong - China
Flumyzin Técnico – Registro MAPA nº 06895
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Oita Works, 2200, Tsurusaki, Oita-shi, Oita - 870-0106 - Japão
Anhui Neotec Co., Ltd. - No. 8, HuaYin Road, Anhui Huaibei New Coal Chemical Industry and Synthetic
Materials Base, Huaibei City, Anhui Province - China
FMX Técnico – Registro MAPA nº TC16522
Max (Rudong) Chemicals Co., Ltd. - Yangkou Chemical Industrial Park, 226407, Rudong, Jiangsu - China
Sumyzin Técnico – Registro MAPA nº 00199
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Oita Works, 2200, Tsurusaki, Oita-shi, Oita - 870-0106 - Japão
Anhui Neotec Co., Ltd. - No. 8, HuaYin Road, Anhui Huaibei New Coal Chemical Industry and Synthetic
Materials Base, Huaibei City, Anhui Province - China

FORMULADOR:
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG -
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento/Estado: IMA/MG nº 2.972
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I -
CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

                          No do lote ou da partida:
                          Data de fabricação:                                         VIDE EMBALAGEM
                          Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                     SEU PODER.
             É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                               AGITE ANTES DE USAR
                                                                 Indústria Brasileira
         (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                                PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                                Sumimax-AMT_BL-Agrofit_2024-05-13_Rev11
                                                                                                                                     Página 2 de 20
 INSTRUÇÕES DE USO:

SUMIMAX AMT é um herbicida seletivo de ação de contato e sistêmica recomendado para aplicação na
pré-emergência e pós-emergência precoce (inicial) das plantas infestantes e pré-emergência da cultura
da cana-de-açúcar, conforme descrito no quadro a seguir:

                                                         Cultura: Cana-de-açúcar
Modalidade de Aplicação:
Pré-emergência da cana-de-açúcar e pré-emergência ou no máximo em pós-emergência precoce das
plantas infestantes em área total.

             Plantas Infestantes
                                                                   Doses               Volume de calda (L/ha) Nº Máximo
                                                              Produto Comercial                                   de
        Nome Comum / Nome Científico                               (L/ha)               Terrestre    Aérea    aplicações
         Capim-colchão ou milha
         (Digitaria nuda)
         (Digitaria horizontalis)

         Capim-colonião
         (Panicum maximum)

         Capim-marmelada ou papuã
         (Brachiaria plantaginea)
                                                             3,0 - 4,0 L p.c./ha (1)   180 - 200        30 - 40            1
         Corda-de-viola
         (Ipomoea quamoclit)
         (Ipomoea purpurea)
         (Ipomoea hederifolia)
         (Ipomoea grandifolia)

         Leiteira ou amendoim-bravo
         (Euphorbia heterophylla)
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Fazer 01 (uma) aplicação na época recomendada.
Aplicar o SUMIMAX AMT após o plantio dos toletes da cana-de-açúcar ou logo após o corte (cana-soca),
antes da emergência da cultura e das plantas daninhas. Em caso da cana-soca, as plantas daninhas de
preferência não devem estar germinadas no momento da aplicação ou estar no máximo em estádio de
pós-emergência precoce (folhas largas com 2 a 4 folhas e gramíneas antes do perfilhamento). Não utilizar
o produto em períodos prolongados de seca.

(1)
   utilizar as doses menores em solos mais leves (arenosos) e as doses maiores em solos mais pesados
(argilosos).
Efetuar o controle de Ipomoea hederifolia somente em solos leves (arenosos).


MODO DE APLICAÇÃO:
SUMIMAX AMT deve ser aplicado dando cobertura uniforme sobre o solo bem preparado, livre de torrões
e sem cobertura vegetal. Deve ser diluído em água, aplicado via terrestre, através de pulverizadores
tratorizados de barra, autopropelidos, com pulverizador costal (manual ou motorizado) e por via aérea
conforme recomendações.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de
deriva.


Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                              Sumimax-AMT_BL-Agrofit_2024-05-13_Rev11
                                                                                                                   Página 3 de 20
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a
especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso
constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do SUMIMAX AMT em um tanque
auxiliar contendo água limpa. Em seguida, encher o reservatório do pulverizador até a metade da
capacidade do tanque. Adicionar à solução preparada ao tanque do pulverizador e completar com água
limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento. Aplicar a calda imediatamente após o
preparo.
Equipamentos de aplicação:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e
calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador
e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal dotado de ponta de
pulverização tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho
de gota média a grossa, acima de 300 micras e com densidade mínima de 30 gotas/cm² direcionando para
o alvo desejado. Observar para que não ocorra sobreposições nem deriva por movimentos não planejados
pelo operador.
Equipamento Tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento
montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam gotas médias a grossas
para cobertura das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Classe de gotas: utilizar gotas média a grossa, acima de 300 micras e com densidade mínima de 30
gotas/cm². Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de
Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: aplicar somente com pontas de pulverização tipo leque que produzam gotas
médias a grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR. Cabe ao Engenheiro
Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de
pulverização mais adequada, observando sempre a classe de gotas indicadas, no intuito de evitar o efeito
de deriva na aplicação, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e
condições meteorológicas.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser
mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da
barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à
evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas de pulverização na barra de aplicação de forma a
permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                          Sumimax-AMT_BL-Agrofit_2024-05-13_Rev11
                                                                                               Página 4 de 20
Volume de calda: 180 - 200 L/ha
Pressão: 30 - 70 psi ou lbf/pol²
Aplicação aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: utilize gotas grossas a extremamente grossas. Independente do equipamento utilizado,
o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o
maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as
orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as
orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: utilizar, preferencialmente, bicos hidráulicos compatíveis com o tamanho de gota
a ser produzida e tipo de aeronave utilizada, sempre utilizar a condição de ângulo de 0° (na direção do
fluxo de ar). Use a ponta de pulverização apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente,
que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os fatores operacionais para obter uma
gota grossa a extremamente grossa e entender que a velocidade de voo e a pressão de trabalho são
fatores primários no controle do tamanho de gota.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Use o menor número de bicos com a maior vazão
possível, e que proporcione uma cobertura uniforme. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da
asa ou do comprimento do rotor - Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 30 - 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições Climáticas/Meteorológicas:
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os
valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores
instantâneos. As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da
manhã ou à tarde conforme as condições descritas abaixo:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora, para diminuir ao máximo as perdas por deriva e/ou
  evaporação.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.


Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                           Sumimax-AMT_BL-Agrofit_2024-05-13_Rev11
                                                                                                Página 5 de 20
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação.

Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador
durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento,
umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de
aplicar.

Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar
uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições
meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e
cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne
se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia
as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume de calda de pulverização: use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de
calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão
maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta de pulverização. Pressões maiores reduzem o
diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários,
use pontas de pulverização de vazão maior, ao invés de aumentar a pressão. Na maioria das pontas de
pulverização, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Nas aplicações aéreas aplicar
somente com pontas de pulverização que produzam gotas grossas a extremamente grossas, para a
redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem
ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
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de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto,
se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical do ar.

Cuidados na limpeza do pulverizador:
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são
ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis.
Antes de aplicar o SUMIMAX AMT, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do
fabricante do último produto utilizado.
Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do SUMIMAX AMT, deve ser seguido o
procedimento de limpeza mais restritivo.

Limpeza/Lavagem do equipamento de aplicação:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.

Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser limpos toda
vez que for aplicado o SUMIMAX AMT.
Imediatamente após o término da aplicação do SUMIMAX AMT, seguir as seguintes etapas para limpar o
equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
1. Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente, incluindo a
     parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
2. Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção de 1%,
     ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução no
     pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos. Remova e limpe os bicos, filtros,
     difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%, diluído a 1%.
3. Esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a calda do tanque por no mínimo 15
     minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos. Caso esteja usando diafragmas
     na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema de agitação, permitindo
     que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto. Se os bicos de pulverização possuírem
     tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o sistema de agitação, para permitir que a
     solução de limpeza passe através das tampas soltas.
Após drenagem do tanque, repetir as operações 2 e 3.
Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo mangueiras,
filtros, difusores e bicos, várias vezes.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação vigente.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
       Culturas                 Intervalo de Segurança (dias)
 Cana-de-açúcar                                 180 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs).

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LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Fitotoxicidade: o produto quando utilizado de acordo com as recomendações não causa fitotoxicidade
à cultura.

Restrições de uso:
Em caso de aplicações com a cultura já emergida, utilizar proteção nas pontas de pulverização, evitando-
se atingir as folhas da cana-de-açúcar.
Evitar o uso do SUMIMAX AMT em condições de seca (plantas com deficiência hídrica) e com plantas
daninhas fora do estádio recomendado (folha larga 2 a 4 folhas e gramíneas antes do perfilhamento).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta infestante alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E e do Grupo C1 para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados e/ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                     GRUPO                               C1                        HERBICIDA
                     GRUPO                                E                        HERBICIDA

O produto SUMIMAX AMT é composto por AMETRINA, que apresenta como mecanismo de ação a
inibição da fotossíntese no fotossistema II (C1) e FLUMIOXAZINA, que apresenta mecanismo de ação dos
Inibidores da enzima Protoporfirinogênio oxidase (PPO / PROTOX), pertencente ao Grupo E, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).



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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento
e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura
não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o
impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.




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                                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
  a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, avental impermeável, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e
  as pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro
  combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3, quando
  necessário); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e
  as pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico
  contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3, quando necessário); óculos de segurança
  com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

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- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação,
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
  o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
  logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa
  com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, máscara e luvas de nitrila.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca árabe; óculos; avental; botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                               ATENÇÃO   Pode ser nocivo se ingerido


 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
 o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
 a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
 das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma
 a não se contaminar com o agente tóxico.




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                                                   INTOXICAÇÕES POR SUMIMAX AMT
                                                       INFORMAÇÕES MÉDICAS
                               Ametrina: Triazina
 Grupo químico                 Flumioxazina: Ciclohexenodicarboximida
                               Etilenoglicol: Glicol

 Classe toxicológica CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

 Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.

                               Ametrina: após administração oral e intravenosa a ratos, a ametrina foi rápida e
                               completamente absorvida. A ametrina foi amplamente distribuída, sendo
                               encontrada em todos os tecidos e órgãos em níveis baixos, não excedendo 2,1% da
                               dose administrada. A maioria dos resíduos foi excretada na urina (50 - 61%) e nas
                               fezes (30 a 42%) dentro de 24 a 48 horas após a administração. Um grupo de
                               metabólitos polares foi detectado como resultado do metabolismo da ametrina em
                               ratos. As quantidades de metabólitos variaram com a posologia, sexo e via de
                               administração. A biotransformação ocorreu através de clivagem molecular
                               (desalquilação S, desalquilação N), oxidação, hidroxilação, conjugação com sulfato,
                               glutationa e ácido glucorônico, resultando em vários metabólitos prontamente
                               excretáveis.
                               Flumioxazina: estudo com animais estima-se que, após absorção sua excreção é
                               relativamente rápida tanto via urinária como fecal. Aproximadamente 100% do
                               produto administrado foi excretado do corpo dos animais, pelas fezes e urina,
                               dentro de 7 dias após a sua administração. Na maior dose testada (100 mg/Kg de
 Toxicocinética                peso vivo) houve um aumento do Flumioxazin inalterado nas fezes, sugerindo que
                               esta dose está acima da capacidade de absorção do produto pelo trato gastro-
                               intestinal. Algumas das principais reações de biotransformação foram a clivagem
                               da ligação imida e a clivagem da ligação amida no anel benzoxazinona. Os principais
                               compostos nas fezes foram os derivados sulfonados, e na urina os derivados
                               sulfonados, derivados alcoólicos e da acetanilida. O único metabólito encontrado
                               em concentração maior que 5%, nas fezes, foi 3-hidroxi-sulfo-flumioxazin. Em geral,
                               o nível de resíduo encontrado nos tecidos foi muito baixo, mas pôde ser detectado
                               no sangue, coração, fígado e rins.
                               Etilenoglicol: um estudo de toxicocinética foi conduzido em coelhos fêmeas
                               prenhes. As fêmeas receberam doses de etilenoglicol por via oral (gavagem) de 100
                               e 1000 mg/kg p.c. nos dias 9 ou 15 de gestação. Verificou-se que o metabólito ácido
                               glicólico é distribuído preferencialmente no embrião de ratos em comparação ao
                               sangue materno; o contrário é observado em coelhos. Outro metabólito relevante
                               identificado é o ácido oxálico, que é transportado lentamente do fígado para os
                               rins.
                               Ametrina: a Ametrina é translocada predominantemente por meio do sistema
                               apoplástico (xilema) e atua como inibidor do fotossistema II. Ela se liga ao sítio QB
                               localizado na proteína D1 dos cloroplastos, causando o bloqueio do transporte de
                               elétrons e a paralisação da produção de NADPH e ATP. Como consequência, há a
                               interrupção da fixação de carbono e peroxidação dos lipídios. As plantas tratadas
                               apresentam clorose foliar e têm o seu crescimento inibido. Esta via metabólica não
 Toxicodinâmica
                               existe em mamíferos, sendo seu modo de ação pouco relevante para seres
                               humanos; a ametrina é considerada pouco tóxica para mamíferos.
                               Flumioxazina: as evidências de estudos conduzidos em animais não mostraram
                               relevância em humanos.
                               Etilenoglicol: o metabólito relevante para a toxicidade do desenvolvimento
                               observado em ratos e camundongos, mas não em coelhos, parece ser o ácido
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                               glicólico. Os autores concluíram que a insensibilidade relativa do coelho ao
                               etilenoglicol é devido a uma menor exposição embrionária ao ácido glicólico
                               provavelmente relacionado ao metabolismo materno e distribuição limitada ao
                               embrião durante períodos críticos de desenvolvimento. O metabólito relevante
                               para a nefropatia (sub) crônica é o ácido oxálico, que é transportado lentamente do
                               fígado para os rins, onde forma cristais de Ca-oxalato. Também foram
                               demonstradas diferenças no padrão de malformações em ratos com acúmulo de
                               Ca-oxalato.
                               Ametrina:
                               Toxicidade aguda: há poucos relatos de intoxicação em seres humanos que
                               mostraram baixa toxicidade aguda (diarreia, letargia e sonolência).
                               Em animais produziu:
                                           Sinais e sintomas
                                Dérmica Irritação leve. Não sensibilizante dérmico
                                Ocular     Irritação leve
                                Inalatória Irritação leve
                                Oral       Náuseas, vômitos, diarreia
                                Sistêmica Debilidade muscular, ataxia, dispneia, perda de reflexos e sialorréia.
                               Toxicidade crônica: não foi mutagênico e não há dados adequados para avaliar
                               potencial carcinogênico.

                               Flumioxazina:
                               Toxicidade aguda: não há relatos de sintomas de intoxicação aguda em humanos,
 Sintomas e sinais
                               sendo recomendada a suspensão da manipulação ou aplicação do produto, se
 clínicos
                               surgirem quaisquer sintomas. Em animais produziu:
                                            Sinais e sintomas
                                Dérmica Irritação leve. Não sensibilizante dérmico
                                Ocular      Irritação leve
                                Oral        -
                                Inalatória -
                                Sistêmica Alterações hepáticas.
                               Toxicidade crônica: provavelmente não é carcinogênico para humanos (EPA).

                               Etilenoglicol: pode ser fatal, se ingerido.
                               A ingestão de grandes quantidades de etilenoglicol por seres humanos pode causar
                               depressão do sistema nervoso central (SNC), seguida de efeitos cardiopulmonares
                               e danos renais posteriores. Os únicos efeitos observados em um estudo com
                               indivíduos expostos a baixos níveis de etilenoglicol por inalação por cerca de um
                               mês foram irritação da garganta e do trato respiratório superior.
                               O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao
 Diagnóstico                   produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando
                               sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
                               Antídoto: não há antidoto específico.
                               Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias
                               respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte.
                               Exposição oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto:
 Tratamento
                               Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
                               1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora).
                                  Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo
                                  ou por intubação endotraqueal.
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Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                    Sumimax-AMT_BL-Agrofit_2024-05-13_Rev11
                                                                                                        Página 13 de 20
                               2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
                                  alteração de consciência em pacientes não-intubados; corrosivos e
                                  hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
                               Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
                               sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1h)
                               1. Dose: suspensão (240 mL de água / 30g de carvão). Dose: 25 a 100g em adultos,
                                  25 a 50 g em crianças de (1-12 a) e 1g/kg em <1a;
                               Não provocar vômito, se ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
                               Fluidos intravenosos e monitorização laboratorial.
                               Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis:
                               aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial
                               para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação
                               assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos,
                               ECG, etc.
                               Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
                                   Exposição Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite
                                   inalatória ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação.
                                                Trate broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e
                                                corticosteroides via oral ou parenteral.
                                   Exposição Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou
                                   ocular       solução salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos
                                                15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente
                                                para o especialista.
                                   Exposição Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                                   dérmica      abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o
                                                especialista caso a irritação ou dor persistirem.
                               CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                               - EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar
                                  equipamento de reanimação manual (Ambú).
                               Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório
                               com o produto.
                               A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
                               pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
 Contraindicações
                               abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
                               para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
 Efeitos das
                               Não há a ocorrência de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores relacionados aos
 interações
                               diferentes inertes.
 químicas
                                     Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                            tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                               (RENACIAT) - ANVISA/MS

                                As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
 ATENÇÃO                                                   de Notificação Compulsória.
                                   Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                                      Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA)

                                                    Telefones de emergência da empresa:
                                              Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                      SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
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                                                      SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                             Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
                                              Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: maior que 2.000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: maior que 4.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições de teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto não irritante. A substância-teste aplicada na pele dos
coelhos não causou nenhuma irritação cutânea. Nenhuma alteração comportamental ou clínica
relacionada ao tratamento foi observada durante o período de observação.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto pouco irritante. O produto produziu hiperemia
conjuntival em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retomaram ao normal na leitura em
24 horas após o tratamento para 3/3 dos olhos testados. Nenhuma alteração comportamental ou clínica
relacionada ao tratamento foi notada durante o período de observação.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto é não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: dado não disponível.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

Efeitos Crônicos:
Ametrina: a carcinogenicidade da ametrina foi investigada em estudos a longo prazo conduzidos em ratos
e camundongos por vial oral nas doses 5000, 4000 e 2000 ppm (ratos) e 0, 10, 1000 e 2000 ppm
(camundongos). Os efeitos observados em ratos na dose ≥ 500 ppm foram diminuição do peso corpóreo,
do consumo de ração e de parâmetros eritrocitários. Exceto pelo hematócrito ligeiramente reduzido em
machos da maior dose, os parâmetros eritrocitários foram comparáveis aos controles no final do período
de recuperação. Na dose ≥ 2000 ppm houve diminuição de peso corpóreo e consumo de ração, alteração
do peso de órgãos como cérebro, coração, fígado, pulmão, rins, baço, ovários, testículos e timo, além de
hiperplasia dos hepatócitos, hiperplasia testicular e mineralização renal relacionados à idade devido ao
aumento de sobrevida dos animais. Houve também, em doses acima da dose máxima tolerada, aumento
da incidência de tumores em machos (testículo, epidídimo e tireoide) e fêmeas (mamas e fígado)
relacionados à idade, comparáveis ao controle histórico ou sem significância estatística (NOAEL 50 ppm,
equivalente a 2,0 e 2,5 mg/kg p.c./dia para machos e fêmeas, respectivamente); em camundongos foram
observadas reduções significativas nos pesos corpóreos desde do início do estudo até a semana 40 de
tratamento em ambos os sexos das duas maiores doses. A incidência de lesões neoplásicas foi comparável
entre os grupos controle e tratados e não foi indicativa de efeito do tratamento (NOAEL 10 ppm,
correspondendo a 1,5 mg/kg p.c./dia). Com base nesses resultados, conclui-se que a ametrina não possui
efeito carcinogênico. Adicionalmente, estudos in vitro e in vivo demonstraram resultados negativos para
mutagenicidade. Em estudo de 2 gerações em ratos tratados com ametrina nas doses de 0; 20; 200 ou
2000 ppm, o consumo de ração, o peso corpóreo e o ganho de peso corpóreo foram significativamente
reduzidos nos animais parentais na dose de 2000 ppm. Reduções significativas de nascimentos e pesos
corpóreos pós-natal foram observadas em filhotes (F1) na dose de 2000 ppm. Também pareceu haver um
efeito transitório no peso nos filhotes machos e fêmeas F2 na dose intermediária, relacionado ao maior
número de filhotes / ninhada no grupo de dose intermediária em comparação ao grupo controle. Não
houve efeitos relacionados à ametrina nos parâmetros reprodutivos, sobrevivência dos filhotes,
proporção entre machos e fêmeas ou malformações nas gerações F1 ou F2. Da mesma forma, nenhum
achado macroscópico ou microscópico atribuível ao tratamento foi observado nos órgãos reprodutivos.
Verificou-se que os pesos relativos dos testículos aumentaram significativamente nas maiores doses da
geração parental e F1; no entanto, essas diferenças foram atribuídas à redução do peso corpóreo. O
NOAEL reprodutivo foi 2000 ppm (146,4 mg/kg/dia para machos e 126,1 mg/kg/ dia para fêmeas), o
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NOAEL fetal foi 200 ppm (15,5 mg/kg p.c./dia para machos e 13,9 mg/kg p.c./dia para fêmeas). A
toxicidade no desenvolvimento foi investigada por estudos em ratos e coelhos tratados com ametrina nas
doses de 0, 5; 50 ou 250 mg/kg p.c./dia (ratos) e 0, 1; 10 e 60 mg/kg p.c./dia (coelhos). Em ratos tratados
com a maior dose foi observada uma morte, diminuição significativa no consumo de ração, diminuição do
peso corpóreo e ganho de peso corpóreo, além de incidência aumentada de hipoatividade, salivação e
ptose. As mães tratadas com 50 mg/kg p.c./dia apresentaram aumento da incidência de ptose e salivação,
bem como diminuição significativa do consumo de ração durante os dias 8 a 10 da gestação. Não foram
observados efeitos nos parâmetros reprodutivos. Da mesma forma, não foram observados achados
macroscópicos ou microscópicos relacionados ao tratamento. Uma pequena variação esquelética
observada nas duas maiores doses foi atribuída à toxicidade materna observada. O NOAEL materno e fetal
foi de 5 mg/kg p.c./dia. Em coelhos, na maior dose, observou-se toxicidade materna evidenciada por
diminuição no consumo de ração e ganho de peso corpóreo e aumento do peso do fígado. Não foram
observados efeitos relacionados à ametrina na reprodução ou desenvolvimento fetal. O NOAEL materno
foi de 10 mg kg p.c./dia, enquanto o NOAEL no desenvolvimento foi ≥60 mg/kg p.c./dia. Não foram
observados efeitos teratogênicos nos estudos citados acima. Não há evidências em roedores, coelhos ou
cães de que a ametrina ou seus metabólitos afetem adversamente o sistema imunológico em estudos
agudos, subcrônicos ou crônicos. Também não foram observadas indicações de efeitos neurotóxicos em
estudos de curto e longo prazo com ametrina em ratos, cães, camundongos ou coelhos.

Flumioxazina: em estudos de até 2 anos de duração, realizados com ratos, foram observadas anemia e
insuficiência renal.

Etilenoglicol: ratos expostos cronicamente ao etilenoglicol pela dieta exibiram sinais de toxicidade renal
e efeitos hepáticos. Um estudo realizado pelo NTP (National Toxicology Program) não identificou aumento
na incidência de tumores em camundongos expostos ao etilenoglicol pela dieta. Um estudo
epidemiológico sobre mortalidade por câncer renal também não indicou risco aumentado para
trabalhadores expostos ao etilenoglicol, portanto o etilenoglicol não é considerado carcinogênico para
humanos. Adicionalmente, não há indicação de mutagenicidade por estudos in vivo e in vitro. O
etilenoglicol pode causar toxicidade no desenvolvimento caracterizada por malformações e variações
esqueléticas em camundongos e ratos quando administrado por gavagem durante o período de
organogênese. Por outro lado, a administração de etilenoglicol em coelhos prenhes durante a
organogênese em doses de até 2000 mg/kg p.c./dia por gavagem não teve efeito sobre a progênie,
enquanto a dose mais alta foi associada à mortalidade materna substancial (42%). Investigações
subsequentes, tanto in vivo quanto in vitro, estabeleceram que a toxicidade do desenvolvimento do
etilenoglicol em ratos está relacionada ao acúmulo de ácido glicólico no sangue e à acidose metabólica. A
toxicidade do ácido glicólico, tanto in vivo quanto in vitro, é exacerbada sob condições ácidas e está
relacionado a sua distribuição. Quando o etilenoglicol foi administrado a ratos e coelhos em uma dose
tóxica para o desenvolvimento (1000 mg/kg p.c./dia), verificou-se que o ácido glicólico foi distribuído
preferencialmente no embrião de ratos em comparação ao sangue materno; o contrário foi observado
em coelhos. Investigações recentes demonstraram que a captação de ácido glicólico no embrião de ratos
ocorre predominantemente por uma proteína transportadora de captação ativa específica, dependente
de pH, consistente com os transportadores de monocarboxilato (MCT) ligados a prótons. Existem duas
isoformas do MCT na placenta, uma isoforma de alta afinidade (MCT1) e uma isoforma de baixa afinidade
(MCT4). Novos resultados indicam que a polaridade dessas isoformas no sinciciotrofoblasto da placenta
de camundongos e ratos é oposta a do coelho e a da placenta humana. Portanto, propõe-se que o coelho
seja a espécie mais apropriada para avaliar a toxicidade no desenvolvimento do etilenoglicol em humanos.
Como tal, uma vez que o etilenoglicol não é um tóxico para o desenvolvimento no coelho, ele não é
considerado tóxico para a reprodução em humanos.




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                                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTO PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
  de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
  animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
  e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
  outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
  recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira
  de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
  QUÍMICA S.A. - Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
  ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.

Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                             Sumimax-AMT_BL-Agrofit_2024-05-13_Rev11
                                                                                                 Página 17 de 20
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
  favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
  boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                         Sumimax-AMT_BL-Agrofit_2024-05-13_Rev11
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.




Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                           Sumimax-AMT_BL-Agrofit_2024-05-13_Rev11
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não possam ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.




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