Mauser 500 SC
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Herbicida
sulfentrazona (triazolona) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
09521
Marca Comercial
Mauser 500 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
sulfentrazona (triazolona) (500 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Abacaxi
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Abacaxi
Rhynchelytrum roseum
Capim-Favorito
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cana-de-açúcar
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Citros
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Eucalipto
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Eucalipto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Eucalipto
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Fumo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Fumo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Fumo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)

Conteúdo da Bula

                                    MAUSER 500 SC ®
              Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 09521

COMPOSIÇÃO:
2',4'-dichloro-5'-(4-difluoromethyl-4,5-dihydro-3-methyl-5-oxo-1H-1,2,4-triazol-1-yl)
methanesulfonanilide [SULFENTRAZONA]...................................................500 g/L (50,0% g/L)
Outros Ingredientes......................................................................................717 g/L (71,7% g/L)

              GRUPO                                         E                                  HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida pré-emergente, seletivo condicional, de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: triazolona
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A 1º Andar - Centro Foz do Iguaçu/PR CEP: 85851-040
Telefone: (45) 3572-6482 C.N.P.J.: 05.280.269/0001-92
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
SULFENTRAZONE TÉCNICO TECNOMYL - Registro MAPA sob n° 47619
TAGROS CHEMICALS INDIA PRIVATE LIMITED
A-4/1&2 SIPCOT Industrial Complex - Pachayankuppam 607005 Cuddalore, Tamil Nadu, Índia.

SNT TÉCNICO – Registro MAPA sob nº 37818
ORIENTAL (LUZHOU) AGROCHEMICAL Co., Ltd.
B. Xinle Town, Naxi District, Luzhou City 646300, Sichuan Province, China

SULFENTRAZONE TÉCNICO PROVENTIS – Registro MAPA sob nº 29818
JIANGXI HEYI CHEMICAL CO., LTD.
Longcheng Town Pengze County, Jiujiang, 332700, Jiangxi, China

SULFENTRAZONE TÉCNICO RAINBOW – Registro MAPA sob nº 46019
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, 262737, Shandong, China

FORMULADOR:
TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay, Villeta – Paraguai

MAX (RUDONG) CHEMICALS CO, LTD.
Yangkou Chemical Industry Park, Rudong, Jiangsu Province, China




                                                                                            18122024_BL_MAUSER_500_SC_B//NA//AS
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, 262737, Shandong, China

JIANGSU REPONT AGROCHEMICAL CO., LTD.
Nº 18, Haiyou Road, Yangkou, Rudong, Jiangsu, 226407, China

ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu – Changxing, 313116, Zhejiang Province, China

HANGZHOU NUTRICHEM CO., LTD.
Nº 9777 Hong-Shiwu Road, Linjiang Industrial Park, Xiaoshan District, Hangzhou City, Zhejiang,
311228, China

TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsem, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13140-030 Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro do Estabelecimento nº 477 CDA/SP

ARCAD INDUSTRIALIZAÇÃO QUÍMICA LTDA.
Rua Manoel Joaquim Filho, 32, Santa Terezinha, CEP: 13.148-115, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70 - Registrado no CDA/SP sob nº 4327

CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Anhui Province, Chizhou City, China

FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Rod. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP: 18120-970 - Mairinque/SP
CNPJ:47.226.493/0001-46 - Registrado no CDA/SP sob nº 31

PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD.
Nº 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Jiangsu Province, Huaian, China

PRENTISS QUIMICA LTDA.
Rodovia PR 423, Km 24,5 s/n - Bairro Jardim das Acácias - CEP 83.603-000 - Campo
Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registrado ADAPAR/PR sob nº 002669

ORIENTAL (LUZHOU) AGROCHEMICALS CO., LTD.
Xinle Town, Naxi District, Luzhou City, Sichuan Province, 646300, China

LION AGREVO (JIANGSU) CO., LTD
Nº 16 Haibin Second Road, Chemical Industrial Park of Yangkou Coastal Economic
Development Zone, Rudong Country, Jiangsu, China

JIANGSU AIJIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Nº 65 Shuangxiang Road, Xiongzhou Subdistrict, Luhe District, 211511, Nanjing, China




                                                                      18122024_BL_MAUSER_500_SC_B//NA//AS
MANIPULADOR:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, nº 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro do Estabelecimento nº 2.972 IMA/MG

OURO FINO QUÍMICA LTDA.
Av. Filomena Cartafina n° 22335, quadra 14, Distrito Industrial III, CEP:38044-750 -
Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro do Estabelecimento nº 8.764 IMA/MG

                      N° do Lote ou da partida:
                        Data de Fabricação:        VIDE EMBALAGEM
                       Data de Vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                     CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
            É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                  PRODUTO IMPORTADO

    CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
                          CAUSAR DANO AGUDO

     CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
           CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                                                                       18122024_BL_MAUSER_500_SC_B//NA//AS
                       MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
 INSTRUÇÕES DE USO: MAUSER 500 SC é um herbicida pré-emergente, seletivo condicional, de ação
 sistêmica, é absorvido pelas folhas e raízes, e apresenta translocação primária no apoplasma e
 movimento limitado no floema. O produto é recomendado para o controle de plantas infestantes nas
 culturas do Abacaxi, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Eucalipto, Fumo e Soja, conforme especificado
 abaixo:
 CULTURAS, ALVOS, DOSES, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                                                 Dose
   Cultura          Plantas infestantes                          Número, época e intervalo de aplicação
                                              (L p.c./ha)
                                                            Aplicação única
                      Capim-favorito*
                                              0,8 – 1,2
                  (Rhynchelitrum roseum)                    Aplicação em pré-emergência das plantas
                                                            infestantes em pós-plantio na cultura do abacaxi
                         Beldroega                          através de jato dirigido nas entrelinhas.
                                                 1,2
                    (Portulaca oleracea)
   Abacaxi
                                                            *O produto MAUSER 500 SC é recomendado para
                                                            o controle de Capim-favorito somente em solo leve
                                                            e médio.
                     Capim-braquiária
                                              1,2 – 1,4
                  (Brachiaria decumbens)
                                                            Volume de calda
                                                            Aplicação terrestre: 200 L/ha
                         Tiririca
                                                 1,6
                    (Cyperus rotundus)
                     Capim-braquiária
                  (Brachiaria decumbens)

                     Capim-carrapicho
                   (Cenchrus echinatus)

                      Capim-colchão
                   (Digitaria horizontalis)
                 Capim-colonião (sementes)
                   (Panicum maximum)
                                                            Aplicação única
                     Capim-marmelada
                  (Brachiaria plantaginea)
                                                            Aplicação no pós-plantio, e em pré-emergência das
                      Trapoeraba                            plantas infestantes e da cultura.
                 (Commelina benghalensis)
                                                            Volume de Calda:
Cana-de-açúcar                                              Aplicação terrestre: 300 a 400 L/ha
                         Beldroega
                    (Portulaca oleracea)         1,2        Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha
                                                            Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
                         Caruru
                    (Amaranthus viridis)
                       Erva-quente
                    (Spermacoce alata)
                     Guanxuma-branca
                      (Sida glaziovii)
                        Poaia-branca
                   (Richardia brasiliensis)
                    Capim-pé-de-galinha
                      (Eleusine indica)
                     Amendoim-bravo
                  (Euphorbia heterophylla)

                       Corda-de-viola
                   (Ipomoea grandifolia)




                                                                                18122024_BL_MAUSER_500_SC_B//NA//AS
                                            Dose
Cultura      Plantas infestantes                           Número, época e intervalo de aplicação
                                         (L.p.c./ha)
                  Capim-colchão
              (Digitaria horizontalis)
               Capim-pé-de-galinha
                 (Eleusine indica)
                       Tiririca
                (Cyperus rotundus)
 Café                                       1,4
                   Losna-branca
          (Parthenium hysterophorus)                   Aplicação única
                    Picão-preto
                  (Bidens pilosa)                      Aplicar MAUSER 500 SC nestas doses, em pré-
                      Caruru                           emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e
               (Amaranthus viridis)                    cítricos adultos em jato dirigido para o solo.
                    Trapoeraba
           (Commelina benghalensis)
                    Picão-preto                        Volume de Calda:
                  (Bidens pilosa)                      Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha
                   Grama-seda
               (Cynodon dactylon)
Citros                                   1,2 a 1,4
                  Capim-colchão
              (Digitaria horizontalis)
                 Capim-carrapicho
              (Cenchrus echinatus)
                      Caruru
            (Amaranthus retroflexus)
                    Caruru-roxo                        Aplicação única
             (Amaranthus hybridus)          0,6        Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das
                                                       mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na
                                                       entrelinha da cultura.
                                                       O produto é recomendado para a cultura do fumo
                   Tiririca *                          somente em solos leves e médios.
              (Cyperus rotundus)
                                                       A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de
                                                       duas formas:
                                         0,6 a 0,8     1 – Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia
                                                       antes do transplante das mudas do fumo, em uma
                                                       faixa de 50 cm. Pode ocorrer injúria leve na cultura
                 Poaia-branca
                                                       do fumo no período próximo a aplicação do produto,
            (Richardia brasiliensis)
                                                       quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio;
                                                       entretanto a recuperação da cultura ocorre entre 15
                                                       a 30 dias após a aplicação.
                                                       2 – Na entrelinha de plantio, logo após o último
Fumo                                                   cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes,
                                                       em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o
               Capim-marmelada                         contato do produto com as plantas de fumo para
            (Brachiaria plantaginea)                   não haver injúria.

                                                       *Na aplicação na entrelinha em condições de alta
                                                       infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia
                                                       heterophylla utilizar a dose de 1,0 L p.c./ha.
                                            0,8
                                                       As doses mais baixas devem ser utilizadas em
                                                       solos leves e as doses maiores devem ser
              Amendoim-bravo *                         utilizadas para os solos médios.
           (Euphorbia heterophylla)
                                                       Volume de Calda:
                                                       Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha
                                                       Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha, somente para a
                                                       forma de aplicação 1.
                                                       Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha




                                                                            18122024_BL_MAUSER_500_SC_B//NA//AS
                                                 Dose
Cultura         Plantas infestantes                            Número, época e intervalo de aplicação
                                              (L.p.c./ha)
                   Capim-pé-de-galinha
                       (Eleusine indica)
                        Caruru-branco
                 (Amaranthus hybridus)
                           Beldroega
                                                 0,8
                   (Portulaca oleracea)
                        Joá-de-capote
                 (Nicandra physaloides)
                         Erva-de-bicho
                (Solanum americanum)
                          Trapoeraba
              (Commelina benghalensis)
                          Erva-palha
                    (Blainvillea latifolia)
                                                 0,9
                        Falsa-serralha
                     (Emilia sonchifolia)
                           Mentrasto
                 (Ageratum conyzoides)
                          Capim-arroz                       Aplicação única
                 (Echinochloa crusgalli)
                      Capim-braquiária                      Aplicação em pré-emergência das plantas
                (Brachiaria decumbens)                      daninhas em pré ou pós-transplante das mudas,
                      Capim-carrapicho                      sobre a linha de plantio.
                  (Cenchrus echinatus)                      No caso de aplicação pós-plantio, aplicar
                        Capim-colchão                       através de jato dirigido procurando evitar a parte
                  (Digitaria horizontalis)                  aérea das plantas de eucalipto.
                        Capim-colonião
Eucalipto          (Panicum maximum)                        Na aplicação tópica sobre a muda, podem
                        Capim-custódio                      ocorrer “queimas” localizadas, onde houver
                 (Pennisetum setosum)                       contato do produto com as folhas ou brotações,
                     Capim-marmelada                        mas com recuperação rápida sem afetar o
                (Brachiaria plantaginea)                    desenvolvimento da planta e sua produtividade.
                                                 1,0
                      Amendoim-bravo
               (Euphorbia heterophylla)                     Volume de Calda:
                 Carrapicho-de-carneiro                     Aplicação terrestre: 200 L/ha
            (Acanthospermum hispidum)
                          Erva-quente
                  (Spermacoce latifolia)
                        Corda-de-viola
                  (Ipomoea grandifolia)
                          Guanxuma
                      (Sida rhombifolia)
                         Poaia-branca
                 (Richardia brasiliensis)
                          Picão-preto
                        (Bidens pilosa)
                    Carrapicho-rasteiro
                                              1,0 – 1,2
             (Acanthospermum australe)
                           Cheirosa
                    (Hyptis suaveolens)
                                                 1,2
                           Desmodio
               (Desmodium tortuosum)
                            Tiririca
                                              1,2 a 1,6
                    (Cyperus rotundus)




                                                                              18122024_BL_MAUSER_500_SC_B//NA//AS
          Pragas/ Plantas infestantes/         Dose
Cultura                                                       Número, época e intervalo de aplicação
                         Doenças            (L. p.c./ha)
                  Carrapicho-rasteiro
           (Acanthospermum australe)
                       Caruru-roxo
               (Amaranthus hybridus)
                         Cheirosa
                  (Hyptis suaveolens)
                      Corda-de-viola
                (Ipomoea grandifolia)
                         Desmodio
             (Desmodium tortuosum)
                       Erva-quente
                  (Spermacoce alata)                       Aplicação única
                        Erva-palha
                  (Blainvillea latifolia)                  Aplicação no pós-plantio, pré-emergência em
           Bela-Emília; Falsa-serralha                     relação às plantas infestantes e a cultura.
                   (Emilia sonchifolia)                    MAUSER 500 SC pode ser aplicado em pré-
                        Guanxuma                           emergência tanto para o sistema convencional
                    (Sida rhombifolia)                     como no sistema de plantio direto.
                      Joá-de-capote
               (Nicandra physaloides)                      No plantio direto deverá ser aplicado para
                      Maria-pretinha                       controlar as seguintes plantas daninhas:
              (Solanum americanum)                         1) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens),
                         Mentrasto                         2) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
               (Ageratum conyzoides)                       3) Capim-colchão (Digitaria horizontalis),
                       Poaia-branca                        4) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla),
               (Richardia brasiliensis)                    5) Guanxuma (Sida rhombifolia)
 Soja                                           1,2        6) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia),
                        Picão-preto
                      (Bidens pilosa)
                        Trapoeraba                         Observando a seguinte sequência:
            (Commelina benghalensis)                       1) Dessecação de plantas daninhas (manejo
               Carrapicho-de-carneiro                      químico),
          (Acanthospermum hispidum)                        2) Plantio e
                        Beldroega                          3) Aplicação de MAUSER 500 SC sempre na
                 (Portulaca oleracea)                      dose 1,2 L/ha.
                    Amendoim-bravo
             (Euphorbia heterophylla)                      Doses recomendadas para solos pesados
                       Capim-arroz
               (Echinochloa crusgalli)                     Volume de Calda:
                                                           Aplicação terrestre: 250 a 300 L/ha
                   Capim-marmelada
                                                           Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha
              (Brachiaria plantaginea)
                 Capim-pé-de-galinha                       Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
                     (Eleusine indica)
                   Capim-braquiária
              (Brachiaria decumbens)
                    Capim-carrapicho
                (Cenchrus echinatus)
                      Capim-colchão
                (Digitaria horizontalis)
           Capim-colonião (sementes)
                 (Panicum maximum)
                      Capim-custódio
               (Pennisetum setosum)

As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não utilizar MAUSER 500 SC nas doses
acima recomendadas em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.




                                                                             18122024_BL_MAUSER_500_SC_B//NA//AS
    • Para solos leves e médios a recomendação de MAUSER 500 SC em pré-emergência e
       no plantio convencional é a seguinte:

                                               Dose
Cultura          Plantas infestantes                                   Número de aplicação
                                            (L.p.c./ha)
                                                          Aplicação única
                  Trapoeraba (*)
                                            0,4 a 0,6
              (Commelina benghalensis)                    Para solos leves e médios em pré-emergência e
                                                          no plantio convencional.
                   Caruru-roxo                            Doses recomendadas para solos leves e
 Soja          (Amaranthus hybridus)                      médios
                                               0,8
                                                          Volume de Calda:
                  Amendoim-bravo                          Aplicação terrestre: 250 a 300 L/ha
               (Euphorbia heterophylla)                   Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha
                                                          Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
(*) recomendado somente para solos leves.

MODO DE APLICAÇÃO:

O herbicida MAUSER 500 SC pode ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou
tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.

O MAUSER 500 SC é um herbicida pré-emergente em relação às ervas daninhas, que pode
ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso
de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das
plantas.

Levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um
bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o MAUSER 500 SC necessita
de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.

Como todos os herbicidas, o produto necessita de uma quantidade mínima de umidade no solo
para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm).
Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas
através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o
movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre
tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo. Siga sempre as boas práticas
para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o
Engenheiro Agrônomo responsável.

Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse
fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem
conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar
riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua
capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do
tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.




                                                                            18122024_BL_MAUSER_500_SC_B//NA//AS
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do
equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Condições climáticas para as modalidades de aplicação:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a
melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo
biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de
inversão térmica (deslocamento vertical).

Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
- Sob temperatura inferior a 30ºC,
- Umidade relativa do ar acima de 55%,
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,

APLICAÇÃO TERRESTRE
- Bicos tipo jato leque.
- Pressão não maior que 40 psi (Ibf/pol²).
- Tamanho da gota (grande): 200 a 300 µm

O volume de aplicação para:
Abacaxi: 200 L/ha
Cana-de-açúcar: 300 a 400 L/ha
Citros e Café: 200 a 400 L/ha
Fumo: 100 a 200 L/ha
Eucalipto: 200 L/ha
Soja: 250 a 300 L/ha

GERENCIAMENTO DE DERIVA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo
e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do
pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador
definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas
práticas agrícolas.

Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de
trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido
pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas
agrícolas.

Recomendações para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas
   habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação
   Ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao




                                                                     18122024_BL_MAUSER_500_SC_B//NA//AS
    equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a
    pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva)
    e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar
    todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
-   Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a
    cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
-   A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados
    à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob
    a orientação de um engenheiro agrônomo.
-   Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização
    com baixa deriva.
-   Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar
uma boa cobertura e controle.

A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado,
condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados
como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.

Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as
instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
- Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível,
   considerando necessidades práticas.
- Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o
   diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando
   maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a
   pressão.
- Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais
   importantes para redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano
   volumétrico (DMV) maior apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro
   deste critério, para melhor cobertura do alvo use pontas que forneçam gotas conforme
   norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o
   tamanho das gotas consulte a recomendação do fabricante da ponta (Bico).
- Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre as pontas de pulverização deve
   permitir uma sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme
   recomendação do fabricante, não ultrapassando 50 cm tanto para o espaçamento entre as
   pontas de pulverização, quanto para a altura da barra. O manuseio do produto deve ser
   realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Ventos: muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento,
   determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
   vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
- Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de
   aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando
   este objetivo, recomenda-se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade
   relativa do ar acima de 55%. Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com




                                                                     18122024_BL_MAUSER_500_SC_B//NA//AS
    previsão de geadas.
-   Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões
    térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas
    suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são
    caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em
    noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no
    pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
    indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões
    térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no
    solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a
    presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada
    e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve
estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.


APLICAÇÃO AÉREA

Exclusivamente para aplicação aérea nas culturas de Cana-de-açúcar, Fumo e Soja.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais
tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o
efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas
e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação
vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e
ocasionando efeitos danosos ao ambiente.

Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto
molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
- Bicos: Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que
  proporcione baixo risco de deriva.
- Diâmetro de gotas: 200 a 300 μm (micrometro) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições
  mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
  Empregar equipamentos que produzam espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a
  formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio.

NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de
deposição recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos
vórtices de ponta das asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas
confirmam uma perda mínima de 30% da pulverização quando as gotas são arrastadas pelos
vórtices de ponta das asas.
- Volume de aplicação: 10 a 40 L/ha
- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das
  árvores, recomendada para a segurança do voo, geração e distribuição das gotas sobre o
  alvo desejado e acima do topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo
  de aeronaves utilizados. A altura de voo recomendada, deverá ser mantida, durante todo o
  processo de aplicação do produto. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela




                                                                     18122024_BL_MAUSER_500_SC_B//NA//AS
  alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela
  variação da altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: a faixa de deposição será sempre limitada às
  características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, diâmetro de
  gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado.

Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
- Controlar permanentemente o sentido do vento: A direção do vento deverá vir da cultura
  sensível para a área de aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver a mudança da
  direção do vento.

Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n°
86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas
respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.

- Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se
que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a
segurança operacional.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações
técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do
Engenheiro Agrônomo.

Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de MAUSER 500 SC através de aeronave
remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para
aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a
Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-
la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para
operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que
toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as
recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA,
DECEA, ANAC e ANATEL).

Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
                     Classe de
Volume de calda                          Altura de voo           Faixa de aplicação
                       gotas
 No mínimo 15                        4 metros acima do alvo     Ajuste de acordo com
                  Média a Grossa
     L/ha                               da pulverização         cada modelo de drone


O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS
                PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.




                                                                     18122024_BL_MAUSER_500_SC_B//NA//AS
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem
conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento
para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem
removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça
   circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2.    Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o
   enchimentodo tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
   equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
               Culturas                                          Dias
               Abacaxi                                          60 dias
                 Café                                          130 dias
         Cana-de-açúcar e Soja                                    (1)
                Citros                                         200 dias
           Eucalipto e Fumo                                      UNA

(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não Alimentar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade nas
culturas registradas.
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando
o intervalo de segurança para cada cultura.
- Cana soca recém germinada: poderá ocorrer “queimas” localizadas na aplicação em cana-
soca recém geminada, quando houve contato do produto com as folhas ou brotação, com
recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento ou a produtividade da cultura.
- Soja: Evitar sobreposição de faixas de aplicação; se isto ocorrer, poderá haver danos à
cultura da soja. A aplicação deverá ser feita sempre antes da emergência da cultura da soja.
MAUSER 500 SC aplicado no “cracking” da soja ou em plantas emergidas causará danos à
cultura.
- Na ocorrência de chuvas excessivas, após a aplicação em solos altamente arenosos, poderá
ocorrer leve clorose nas folhas de soja, entretanto, estas recuperam-se, não havendo prejuízos
para a produtividade.
- Evitar sobreposição de faixas de aplicação; se isto ocorrer, poderá haver danos à cultura da
soja.




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- A tolerância de novas variedades ao produto deverá ser estabelecida antes de ser usado em
larga escala. Consulte o fornecedor de sementes de sua região ou o representante técnico da
empresa em sua região.
- Injúria na cultura da soja poderá ocorrer em solos pouco drenados, muito compactados ou em
solos saturados por longo período de tempo.
- Se houver falhas no plantio devido a condições climáticas apenas a soja deverá ser
replantada. Não reaplicar MAUSER 500 SC, pois poderá ocorrer injúria.
- Um período mínimo de 18 meses após a aplicação de MAUSER 500 SC é exigido para a
rotação com a cultura de algodão.

Eucalipto:
- Na aplicação tópica sobre as mudas de eucalipto, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde
houver contato do produto com as folhas ou brotações, porém com recuperação rápida sem
afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade.
- Na ocorrência de chuvas excessivas, após a aplicação em solos altamente arenosos, poderá
ocorrer leve clorose nas folhas, entretanto, estas recuperam-se, não havendo prejuízos para a
produtividade.

Para aplicação aeroagrícola com ARP (Drone) fica restrita à área alvo da intervenção,
observando as seguintes regras:
- Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes,
inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de
vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de
animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive
reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com
larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas
alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância
constantes na recomendação do produto a ser aplicado;
- As ARP's que estejam abastecidas com produtos para aplicação ficam proibidas de
sobrevoar as áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos, ressalvados os casos de
produtos para controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
- Nas proximidades do local da operação deverá ser fixada placa de sinalização visível para
pessoas não envolvidas na atividade contendo a expressão: "CUIDADO! OPERAÇÃO COM
DRONE";
- No local da operação deverá ser mantido fácil acesso ao extintor de incêndio (de categoria
adequada para equipamentos eletrônicos), sabão, água para higiene pessoal e caixa
contendo material de primeiros socorros, observando ainda as orientações específicas
contidas na bula ou no rótulo do produto;
- No local da operação, deverão constar, de forma legível, o endereço e os números de
telefones de hospitais e centros de informações toxicológicas;
- A equipe de campo deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) necessários, fornecidos pelo empregador;
- A equipe de campo deverá utilizar coletes ou faixas de sinalização durante as atividades;
- As condições meteorológicas e ambientais deverão ser devidamente avaliadas durante as
operações, de modo a se garantir a eficácia e a segurança da aplicação.

AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações desta bula/rótulo. A
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA de PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se
responsabiliza por perdas ou danos resultantes do uso deste produto de modo não




                                                                     18122024_BL_MAUSER_500_SC_B//NA//AS
recomendado especificamente pela bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O
usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA – ANVISA/MS.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
 • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do
     mesmo alvo, quando apropriado.
 • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
     agrícolas.
 • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
 • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
     estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
     herbicidas.
 • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
     consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
     (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
     Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e
     Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

            GRUPO                             E                        HERBICIDA

O produto herbicida MAUSER 500 SC é composto por SULFENTRAZONE, que apresenta
mecanismo de ação dos Inibidores da Protox (inibidores da formação do tetrapirol), pertencente




                                                                      18122024_BL_MAUSER_500_SC_B//NA//AS
ao Grupo E, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Herbicidas).


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a
interferência das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de
métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de
culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda,
capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle
biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o
mínimo de dano ao meio ambiente.




                                                                      18122024_BL_MAUSER_500_SC_B//NA//AS
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

    ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima
do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental
impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de
proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as penas das calças por
cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro
químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.




                                                                      18122024_BL_MAUSER_500_SC_B//NA//AS
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de forma a evitar o contato com o produto, ou permitir
que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro
químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com
filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com
tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                                       18122024_BL_MAUSER_500_SC_B//NA//AS
                                                Pode ser nocivo se ingerido
                               ATENÇÃO          Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                Pode ser nocivo se inalado


PRIMEIROS SOCORROS:
Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retira-
la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.

                            INTOXICAÇÕES POR MAUSER 500 SC
                                 INFORMAÇÕES MÉDICAS




                                                                         18122024_BL_MAUSER_500_SC_B//NA//AS
Grupo Químico     Triazolona
Classe
toxicológica
                  CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO.
Vias de
exposição
                  Oral, dermal, ocular e inalatória.
                  Produto fototóxico, atua por inibição do protoporfirinogênio oxidase na síntese da
                  molécula de heme. Rapidamente metabolizado e eliminado pelas fezes.
                  Em ratos, a substância foi rápida e amplamente absorvida pelo trato
                  gastrointestinal após administração oral, com quase todo o material radiomarcado
                  recuperado na urina. A meia vida de eliminação plasmática foi de 12 e 48 horas
                  na menor e maior dose, respectivamente.
                  A sulfentrazona foi extensivamente metabolizada, com menos de 2% de composto
Toxicocinética
                  inalterado recuperado na urina. O principal metabólito identificado foi o 3-hidroxi-
                  metil-sulfentrazona, do qual apenas uma pequena quantidade foi posteriormente
                  metabolizada em ácido 3-carboxílico-sulfentrazona. A eliminação foi rápida, com
                  84-104% da dose administrada excretada pela urina, fezes (<6%) e ar expirado
                  (<0,01%) dentro de 72 horas após o tratamento. Não foram encontradas
                  diferenças importantes relacionadas ao sexo no padrão cinético da substância.
                  Não houve evidência de bioacumulação nos tecidos.
                  Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta substância
                  em humanos. O mecanismo de ação herbicida de sulfentrazona nas plantas alvo
                  esta relacionado com a inibição da enzima protoporfirinogênio oxidase (PPO) na
                  via biossintética de clorofila. Em animais de experimentação, o sistema
Toxicodinâmica
                  hematopoiético foi identificado como alvo de toxicidade em estudos de exposição
                  repetida, evidenciado por sinais de anemia e aumento nos níveis de porfirina
                  sanguínea, consistente com a inibição da PPO presente na cadeia de biossíntese
                  do grupamento heme das hemoglobinas.
                  Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
                  Em animais de experimentação, o produto foi possivelmente nocivo se ingerido e
                  em contato com a pele. Não apresentou potencial de causar irritação dérmica nem
                  ocular. Também não apresentou potencial de sensibilização dérmica.

                  Não são conhecidos sintomas específicos em humanos. Com base em estudos
                  em animais, por causar inibição da enzima protoporfirinogênio oxidase (PPO), a
                  exposição crônica ou a exposição aguda oral a grandes quantidades da
                  substância pode levar à redução de eritrócitos e, em casos mais graves, anemia.
                  Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
                  vermelhidão.
Sintomas e
                  Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório,
Sinais Clínicos
                  com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                  Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
                  vermelhidão.
                  Exposição oral: a ingestão pode causar irritação no trato gastrointestinal, com
                  vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
                  Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
                  crônica em humanos.

                  Sintomas decorrentes de uma exposição podem incluir tremores, aumento na
                  sensibilidade ao toque e ao som, diminuição da locomoção, lacrimação e
                  secreção nasal.
                  O Diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
                  quadro clínico compatível.
Diagnóstico       Em pacientes com suspeita de porfiria devem ser observados hemograma
                  completo, enzimas hepáticas, perfil metabólico básico, urianálise e níveis de
                  porfirina no soro.




                                                                           18122024_BL_MAUSER_500_SC_B//NA//AS
             Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração
             boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta
             atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
             descontaminação, deverá estar protegida por equipamentos de segurança, de
             forma a não se contaminar com o agente tóxico.

             Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
             orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
             sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
             respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
             endovenosa. Avaliar estado de consciência.

             Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
             orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
             adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário
             ventilação pulmonar assistida.

             Medidas de descontaminação e tratamentos: O profissional de saúde deve
             estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.

             Exposição oral:
             - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
             Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
             espontânea em pacientes intoxicados.
             - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
             mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
             indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
             - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar
Tratamento
             a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente
             perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro
             de 1 hora).
             - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
             intoxicação por sulfentrazona. Avaliar a necessidade de administração de carvão
             ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água
             (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual – adultos/adolescentes: 25 a 100 g;
             crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1g/kg (menos de 1 ano de idade).

             Exposição inalatória:
             Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
             respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
             avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
             pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

             Exposição dérmica:
             Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
             cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
             Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
             persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

             Exposição ocular:
             Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
             temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
             lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
             tratamento específico.

             ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte




                                                                      18122024_BL_MAUSER_500_SC_B//NA//AS
                   de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

                   Medidas sintomáticas e de manutenção:
                   - Considerar a administração de inibidores da enzima álcool desidrogenase (ADH)
                   como etanol para inibir a formação de metabólitos tóxicos. O regime de dose a ser
                   aplicado deve ser avaliado pelo médico de acordo com a gravidade do caso
                   clínico.
                   - Em casos de acidose metabólica grave, considerar a realização de hemodiálise
                   após a administração de inibidores de ADH.
                   A indução do vômito é contraindicada em razão de aspiração e de pneumonite
                   química.
                   A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
Contraindicações
                   das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
                   intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal e
                   ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos      das   Deve-se evitar medicação desnecessária, pois frequentemente são indutores do
interações         citocromo P450 hepático, cuja formação necessita a presença do heme e, vai
químicas           aumentar a síntese de intermediários tóxicos.
                   Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                   tratamento, ligue Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
                   Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                   (RENACIAT/ANVISA/MS)
                   As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e
Atenção
                   Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                   Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)

                   Telefone de Emergência da Empresa: 0800 01 41 149.
                   Endereço Eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com




MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide item “toxicocinética” e “toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos:
DL50 oral para ratos fêmeas: > 2000 mg/kg
DL50 cutânea para ratos machos e fêmeas: > 2000 mg/kg
CL50 (4 horas) inalatória para ratos machos e fêmeas: > 2,464 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: o produto quando aplicado na pele dos animais não
apresentaram reações dérmicas em nenhum período de observação.
Corrosão/Irritação ocular: hiperemia e quemose grau 1 em 3/3 dos olhos testados nas leituras
feitas em 1, 24 e 48 horas. lrite grau 1 foi notada na leitura em 1 hora em 3/3 dos olhos
testados. Secreção foi observada na leitura em 1 hora em 3/3 dos olhos testados. Todos os
sinais de irritação voltaram ao normal na leitura em 72 horas após o tratamento em 3/3 dos
olhos testados. Nenhuma alteração relacionada ao tratamento foi observada na córnea. Não
ocorreu retenção do corante de fluoresceína sódica na superfície da córnea nos olhos tratados
dos animais. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi
notada durante o período de observação.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante para cobaias.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

Efeitos Crônicos:
O produto foi administrado na dieta de ratos e camundongos por 2 anos, tendo sido associados
tremores com a exposição repetida dos animais de laboratório ao produto. Os efeitos do




                                                                          18122024_BL_MAUSER_500_SC_B//NA//AS
Sulfentrazona não são cumulativos. Sulfentrazona não tem demonstrado nenhum potencial
neurotóxico, mutagênico ou carcinogênico.

Efeitos Adversos: Por não ser o produto de finalidade terapêutica, não há como caracterizar
seus efeitos adversos.

Sintomas de Alarme: Sintomas decorrentes de uma exposição excessiva acidental, podem
incluir tremores, aumento na sensibilidade ao toque e ao som, diminuição da locomoção,
lacrimação e secreção nasal.




                                                                   18122024_BL_MAUSER_500_SC_B//NA//AS
      INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS
                                RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
    Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
    MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
    Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
    Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos de
água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes a
atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns maiores devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.




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- Contate as autoridades locais e competentes e a Empresa TECNOMYL BRASIL
DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
- Telefones de emergência: 0800 117 20 20.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
 Piso pavimentado - absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
 Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado.
 Corpos d’água - Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ
QUÍMICO, etc., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:

- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado no funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;




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- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, com piso impermeável, ou nos locais onde
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.




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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causam contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades agrícolas e aeroagrícolas.
Paraná: Restrição de uso para Commelina benghalensis não devendo ser recomendado e/ou
receitado para a cultura da soja.
Rio Grande do Sul: Não autorizado o uso do produto para as culturas da cana-de-açúcar e do
abacaxi, no estado do Rio Grande do Sul.




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