Sugoy
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Fungicida
clorotalonil (isoftalonitrila) (571.4 g/L) + impirfluxam (carboxamida) (17.1 g/L) + metominostrobin (estrobilurina) (34.3 g/L)
Informações
Número de Registro
17822
Marca Comercial
Sugoy
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorotalonil (isoftalonitrila) (571.4 g/L) + impirfluxam (carboxamida) (17.1 g/L) + metominostrobin (estrobilurina) (34.3 g/L)
Titular de Registro
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Soja
Colletotrichum cliviicola
Colletotrichum cliviicola
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Diaporthe longicolla
Diaporthe longicolla
Soja
Diaporthe ueckerae
Diaporthe miriciae
Soja
Fusarium equiseti
Fusarium equiseti
Soja
Fusarium incarnatum
Fusarium incarnatum
Soja
Fusarium proliferatum
Fusarium proliferatum
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Conteúdo da Bula
SUGOY®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 17822
COMPOSIÇÃO:
(E)-2-methoxyimino-N-methyl-2-(2-phenoxyphenyl)acetamide
(METOMINOSTROBINA) ........................................................................................ 34,3 g/L (3,43% m/v)
3-(difluoromethyl)-N-[(R)-2,3-dihydro-1,1,3-trimethyl-1H-inden-4-yl]-1-methylpyrazole-4-carboxamide
(IMPIRFLUXAM) ...................................................................................................... 17,1 g/L (1,71% m/v)
Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL) .................................................. 571,4 g/L (57,14% m/v)
Outros Ingredientes ............................................................................................. 657,2 g/L (65,72% m/v)
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO C2 FUNGICIDA
GRUPO M5 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida de contato e sistêmico dos grupos químicos Estrobilurina (Metominostrobina),
Carboxamida (Impirfluxam) e Isoftalonitrila (Clorotalonil)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP
Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
METOMINOSTROBINA:
METOMINO TÉCNICO - Registro MAPA nº 5617
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS - Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-
170 - Sorocaba/SP - Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro da Empresa no
Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8
PI INDUSTRIES LTD. - Plot nº 237, GIDC, Panoli, Dist. Bharuch - 394116, Ankleshwar, Gujarat – Índia
PI INDUSTRIES LTD. - Plot No. SPM – 28, Sterling SEZ, AT & PO, Sarod, TA-Jambusar, Dist.- Bharuch,
Gujarat – 392180 - Índia.
HUAIAN GLORY CHEMICAL CO., LTD. - No. 2, Yannan Avenue Huai'an City Jiangsu Province, China
OSAKA ORGANIC CHEMICAL INDUSTRY LTD. - 1600-1, Matsumoto-Machi, 924-0057 Hakusan,
lshikawa - Japão
JUNSEI CHEMICAL CO., LTD. - 644-47 Aza Houtubo Hitana Nakagou-Machi, 319-1556 lbaraki –
Japão
JIANGSU BVCO CHEMICAL CO. LTD. - Weier Road, Aoyang Industrial Park, Funing County, Jiangsu
Province, 224400 - China
JIANGSU AGROCHEM LABORATORY CO. LTD. - Nº 1218 North Changjiang Rd., Hi-Tech
Development Zone, Changzhou, Jiangsu, 213034 - China
JINZHOU CHEMJOY CO. LTD. - Xinghai Rd. 1-1-3, Binhai Xinqu, Jinzhou, Liaoning Province, 121000,
China.
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IMPIRFLUXAM:
INPYRFLUXAM TÉCNICO - Registro MAPA nº TC17121
SUMITOMO CHEMICAL CO. LTD. - Oita Works 2200, Tsurusaki, Oita-shi, 870-0106, Oita - Japão
BAYER AG - ChemPark 41538 Dormagen, Alemanha.
BAYER AG - Industriestraße, Chemiepark Knapsack, 50354, Hürth - Alemanha.
CLOROTALONIL:
CLOROTALONIL TECNICO CN - Registro MAPA nº 25516
JIANGSU XINHE AGROCHEMICAL CO., LTD. - Planta Jingjiu - No.55 Jingjiu Road, Economic
Development Zone 221400 Xinyi, Jiangsu, China.
JIANGSU WEUNITE FINE CHEMICAL CO., LTD. - Jinger Road, Industry Chemical Park, Xinyi,
Jiangsu, China.
JIANGSU AGROCHEM LABORATORY - Nº 1218, North Changjing Rd, Hi-tech Development Zone,
Changzhou, Jiangsu 213034, China.
SULI (NINGXIA) CHEMICALS CO., LTD. - Suli Road Nindong e Energy Chemical Industry Base
Ningxia - China
CLOROTALONIL TÉCNICO - Registro MAPA nº 898898
GB BIOSCIENCES CORPORATION - 2239 Hadeen Road, 77015 Houston, Texas, EUA.
JIANGSU XINHE AGROCHEMICAL CO., LTD. - Shanghai Road, Xinyi, Jiangsu, China.
JIANGSU XINHE AGROCHEMICAL CO., LTD. - N° 55, Jingjiu Road, Economic Development Zone,
221400 Xinyi, Jiangsu, China.
JIANGYIN SULI CHEMICAL CO. LTD. - N° 7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu
Province, 214444, China.
SHANDONG DACHENG BIO-CHEMICAL CO., LTD. - Nº 222, Changguo East Road, Zhangdian
District, Zibo City, Shandong Province, China.
FORMULADOR:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP
Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO,
A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
SUGOY é um fungicida sistêmico e de contato utilizado em pulverizações preventivas para o controle
de doenças da parte aérea da cultura de soja.
CULTURAS, ALVOS, DOSES, RECOMENDAÇÕES DE USO:
RECOMENDAÇÕES DE USO
CULTURA DOSE
ALVOS Nº Máximo Volume
(L de p.c./ha) Época e Intervalo de Aplicação
de Aplicações de Calda
Iniciar as aplicações de forma preventiva,
entre o final da fase vegetativa (estádio
fenológico V8, ou no pré-fechamento das
entrelinhas) e o início da fase reprodutiva
(estádio fenológico R1). Caso sejam
observados sintomas da doença antes das
fases citadas anteriormente, proceder
aplicação imediata. Repetir a aplicação
Ferrugem-asiática
quando necessário, dependendo da evolução
(Phakopsora
da doença e respeitando-se o intervalo
pachyrhizi)
mínimo de 14 dias entre as aplicações.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da
cultura. Recomenda-se a alternância de
produtos com modos de ação distintos de
forma a evitar a resistência do patógeno, Terrestre:
conforme orientações do FRAC.
100 a 200
Deve-se adicionar adjuvante à base de óleo
mineral na dose de 0,25% v/v. L/ha
A aplicação deverá ser efetuada quando
forem observados os primeiros sintomas da
doença na parte inferior das plantas.
Repetir a aplicação quando necessário,
dependendo da evolução da doença e
Oídio respeitando-se o intervalo mínimo de 14 dias
(Microsphaera entre as aplicações. Realizar no máximo 2
diffusa) aplicações por ciclo da cultura. Recomenda-
se a alternância de produtos com modos de
Soja 1,75 a 2,0 ação distintos de forma a evitar a resistência 2
do patógeno, conforme orientações do FRAC.
Deve-se adicionar adjuvante à base de óleo
mineral na dose de 0,25% v/v.
A primeira aplicação deve ser realizada no
Antracnose máximo até a fase de florescimento pleno
(Colletotrichum (fase fenológica R2). Repetir a aplicação
truncatum) quando necessário, dependendo da evolução
da doença e respeitando-se o intervalo
mínimo de 14 dias entre as aplicações.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da
cultura. Recomenda-se a alternância de Aéreo:
Mancha-alvo produtos com modos de ação distintos de
(Corynespora 10 a 40
forma a evitar a resistência do patógeno,
cassiicola) conforme orientações do FRAC. L/ha
Deve-se adicionar adjuvante à base de óleo
mineral na dose de 0,25% v/v.
Iniciar as aplicações de forma preventiva a
partir do estádio fenológico V4. Caso sejam
observados sintomas da doença antes da
fase citada anteriormente, proceder aplicação
imediatamente. Repetir a aplicação quando
Mancha-parda necessário, dependendo da evolução da
(Septoria glycines) doença, respeitando o intervalo mínimo de 14
dias entre as aplicações. Realizar no máximo
2 aplicações por ciclo da cultura.
Deve-se adicionar adjuvante à base de óleo
na dose de 0,25% v/v.ou conforme
recomendação do fabricante.
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Podridão dos grãos e
sementes (Anomalia
das vagens)
(Diaporthe
ueckerae/miriciae,
Diaporthe longicolla,
Colletotrichum Terrestre:
truncatum, 100 a 200
Iniciar as aplicações de forma preventiva a
Colletotrichum L/ha
partir do estádio fenológico V4. Caso sejam
cliviicola/clivae,
observados sintomas da doença antes da fase
Cercospora flagelaris,
citada anteriormente, proceder aplicação
Fusarium incarnatum,
imediatamente. Repetir a aplicação quando
Fusarium equiseti,
Soja 2,0 necessário, dependendo da evolução da 2
Fusarium proliferatum)
doença, respeitando o intervalo mínimo de 14
Quebramento das
dias entre as aplicações. Realizar no máximo
hastes
2 aplicações por ciclo da cultura.
(Diaporthe
Deve-se adicionar adjuvante à base de óleo Aéreo:
ueckerae/miriciae,
na dose de 0,25% v/v ou conforme
Diaporthe longicolla, 10 a 40
recomendação do fabricante.
Colletotrichum L/ha
truncatum,
Colletotrichum
cliviicola/clivae,
Cercospora flagelaris,
Fusarium incarnatum,
Fusarium equiseti,
Fusarium proliferatum)
p.c.: produto comercial
INSTRUÇÕES PARA O CONTROLE DA FERRUGEM-ASIÁTICA NA CULTURA DA SOJA:
É recomendado que o SUGOY seja utilizado em programas de manejo em rotação com fungicidas de
outros modos de ação;
Realizar o monitoramento constante da doença na cultura;
Sempre respeitar o vazio sanitário (eliminar plantas de soja voluntária);
Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para
cada região (escape);
Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Não semear soja safrinha (segunda
época);
Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis;
Semear a soja com a densidade de plantas que permita um bom arejamento foliar e maior
penetração/cobertura do fungicida.
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicar SUGOY nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este
produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais
ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado e que tenham
potencial para evitar a deriva.
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas a critério do
Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da
aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção
individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4
de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação
acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação
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constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da
calda.
# Aplicação VIA TERRESTRE:
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que
devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com
o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para
a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação
e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe
de gotas.
# Aplicação VIA AÉREA:
Esta modalidade de aplicação é indicada para a cultura de Soja
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de
boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou
modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma
largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa
cobertura.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
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Condições Climáticas:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para
aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante
a aplicação, e não valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
- Umidade relativa do ar acima de 50%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de
proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados
Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na
região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Soja: 30 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Não há desde que siga corretamente as instruções de uso.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS-
PORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de Ação a
Resistência a Fungicidas – Brasil).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
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O produto fungicida SUGOY é composto por Metominostrobina, Impirfluxam e Clorotalonil, que
apresentam os seguintes mecanismos de ação: Inibidor do complexo III/citocromo bc1, Inibidor do
complexo II/succinato-desidrogenase e Atividade de contato multisítio, pertencentes aos Grupo C3,
Grupo C2 e Grupo M05, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência
a Fungicidas), respectivamente.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3, Grupo C2 e Grupo
M05 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis etc.;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de Ação à Resistência a Fungicidas (FRAC-BR:
www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-
DA-SOJA:
Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de Ação a
Resistência a Fungicidas – Brasil).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
O produto fungicida SUGOY é composto por Metominostrobina, Impirfluxam e Clorotalonil, que
apresentam os seguintes mecanismos de ação: Inibidor do complexo III/ citocromo bc1, Inibidor do
complexo II/succinato-desidrogenase e Atividade de contato multisítio, pertencentes aos Grupo C3,
Grupo C2 e Grupo M05, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência
a Fungicidas), respectivamente.
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiática-
da-soja, seguem algumas recomendações:
- Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de
ação distintos do Grupo C3, Grupo C2 e Grupo M05 sempre que possível; se o produto tiver
apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente;
- Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
- Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época
recomendada para cada região (adotar estratégia de escape);
- Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
- Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
- Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá
maior penetração e melhor cobertura do fungicida;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada,
manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc.
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente
causador de doenças a ser controlado;
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
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- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
- Realizar o monitoramento da doença na cultura;
- Adotar estratégia de aplicação preventiva;
- Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
- Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e/ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR:
www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio
do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
“ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.”
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
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calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
preparação da calda em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite, o máximo possível, o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
05/06/2025
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Pode ser nocivo se ingerido
- Tóxico se inalado
PERIGO - Provoca lesões oculares graves
- Pode provocar reações alérgicas na pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: ATENÇÃO: PRODUTO PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de
contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
– INTOXICAÇÕES POR SUGOY –
(Metominostrobina, Impirfluxam e Clorotalonil)
INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde
etc.).
Grupo químico METOMINOSTROBINA: Estrobilurina
IMPIRFLUXAM: Carboxamida
CLOROTALONIL: Isoftalonitrila
Classe CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
toxicológica
Potenciais vias de Oral, dérmica, ocular, inalatória.
exposição
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Toxicocinética METOMINOSTROBINA: Em estudos em animais, nos machos, a excreção
urinária (38-45% da dose em 120 horas) foi significantemente mais baixa do que
nas fêmeas (66-70% da dose). A excreção fecal correspondente foi mais alta nos
machos (48-57% da dose) do que nas fêmeas (27-28% da dose). Após dose
intravenosa, a excreção urinária também foi mais baixa nos machos (52% da
dose) do que nas fêmeas (78% da dose), embora ambas tenham sido
significantemente mais altas após dose oral.
IMPIRFLUXAM: Após administração oral em ratos diariamente por 14 dias
verificou-se recuperação quase total de 14C na urina e nas fezes, correspondendo
a 94,7% e 96,4% da dose total em machos e fêmeas, respectivamente. Um total
de 12 metabólitos e o composto parental foram identificados e quantificados. Os
metabólitos mais predominantes em ratos machos e fêmeas foi o 1’-COOH-S-
2840 e o N-des-Me-1’-COOH-S-2840, respectivamente.
CLOROTALONIL: Em estudos com ratos, foram administradas doses orais de
clorotalonil acima de 50 mg/kg. Aproximadamente 30% da dose foi absorvida
após 48h. O clorotalonil foi distribuído no sangue e tecidos em 2 horas. As
concentrações mais elevadas foram encontradas no rim, seguido pelo fígado e
sangue. A maior parte da excreção ocorreu pelas fezes. A excreção biliar foi
rápida, sendo o pico atingido 2 h após uma dose oral de 5 mg/kg, e essa excreção
foi saturada em doses de 50 mg/kg ou mais. A excreção urinária em ratos
contabilizou de 5-10% da dose. A eliminação fecal é a principal via em cachorros
e macacos, e a excreção urinária é menor do que em ratos. Quando o clorotalonil
foi aplicado na pele de ratos, aproximadamente 28% da dose foi absorvida em
120 h. Em torno de 18% da dose foi encontrada nas fezes e 6% na urina em 120
h.
Toxicodinâmica METOMINOSTROBINA: (-)
IMPIRFLUXAM: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são bem
conhecidos para Impirfluxam. Estudos em animais de laboratório demonstraram
aumento do peso relativo do fígado, com alterações na GGTP (γ-Glutamil
transpeptidase), Globulina e A/G (taxa de albumina/globulina); e hemossiderina
no baço, em ratos.
CLOROTALONIL: O mecanismo de toxicidade em humanos não é conhecido.
Em animais, o clorotalonil causou supressão da produção de O-2; os conjugados
de glutationa do clorotalonil parecem causar efeitos nos rins de roedores devido
a formação de conjugado ditióis e trióis.
Sintomas e METOMINOSTROBINA: Leve a moderada toxicidade consiste tipicamente em
sinais clínicos leve irritação dérmica e leve irritação da membrana mucosa, podendo haver
queimação da membrana mucosa após ingestão. Há relatos de dor no trato
respiratório, fraqueza, dor de cabeça e tontura após exposição inalatória.
IMPIRFLUXAM: Não há informação sobre intoxicações em humanos. O produto
pode ser nocivo se ingerido ou em contato com a pele.
Toxicidade aguda: não há dados de intoxicação em humanos.
Nos estudos realizados com animais, observou-se diminuição da atividade
espontânea quando o Impirfluxam foi ingerido. Não é sensibilizante dérmico.
Toxicidade crônica: não há dados em seres humanos.
Nos estudos realizados com animais, na administração de Impirfluxam via oral
observou-se efeitos no peso corpóreo, no ganho de peso corporal, no consumo
alimentar, na eficiência alimentar e nos parâmetros hematológicos nos grupos de
alta dose de ambos os sexos.
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CLOROTALONIL: Exposição Aguda: Nas formulações, o clorotalonil pode estar
dissolvido em solventes orgânicos. Se for ingerido um produto contendo solvente,
as considerações toxicológicas primárias devem ser tanto em relação ao solvente
quanto em relação ao pronunciado potencial irritante do clorotalonil.
Concentrações de 0,1% ou mais de solventes orgânicos causam irritações
dérmicas moderadas, podem causar irritações oculares e no trato gastrintestinal.
Tem sido relatada asma ocupacional após exposição inalatória ao clorotalonil. Há
relatos de concentrações de clorotalonil de 0,01% que causaram reações
anafiláticas. Pode ocorrer pneumonia por aspiração devido aos solventes
presentes nas formulações de fungicidas.
Exposição Ocular: Extremamente irritante aos olhos. Produz opacidade
irreversível da córnea em animais.
Exposição Dermatológica: O clorotalonil, quando não diluído, é altamente irritante
para a pele. Pode ocorrer dermatite de contato após exposição a concentrações
acima de 0,01% ou 0,001% em acetona. Reações alérgicas e de
fotossensibilidade também são possíveis. Pode ocorrer dermatite na ausência de
contato direto com a pele, devido à alta volatilidade.
Trato Respiratório: O clorotalonil pode causar irritação do trato respiratório.
Trato Gastrointestinal: Pode ocorrer êmese espontânea.
Efeitos Imunológicos: Podem ocorrer reações anafiláticas e reação de
hipersensibilidade retardada.
Diagnóstico METOMINOSTROBINA: A maioria dos pacientes expostos a estrobilurinas não
necessitam de avaliação laboratorial. A avaliação laboratorial e radiografias
podem ser vinculadas aos sintomas. Monitorar sinais vitais após exposição
significante.
IMPIRFLUXAM: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e
de quadro clínico compatível.
Obs.: em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
CLOROTALONIL: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e
pela ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento Antídoto: não há antídoto específico conhecido para as substâncias.
O tratamento é sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para a
manutenção das funções vitais.
METOMINOSTROBINA: Exposição oral: tratamento de suporte e sintomático é a
base para tratamento de exposição à estrobilurinas.
Exposição ocular: remover lentes de contato e lavar olhos expostos com grande
quantidade de água ou solução salina 0,9%, por 15 minutos.
Exposição inalatória: mover o paciente ao ar fresco. Monitorar distúrbios
respiratórios. Se houver tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto a possível
irritação do trato respiratório, bronquite ou pneumonite. Administrar oxigênio e
proceder com ventilação assistida, se necessário. Em caso de broncoespasmo
tratar com agonistas beta-2-adrenérgico via inalatória. Em pacientes com
broncoespasmo, considerar administração de corticosteroides sistêmicos.
Exposição dérmica: remover a roupa contaminada e acessórios e armazená-las
em sacos plásticos. Lavar as áreas expostas com água e sabão por 10 a 15
minutos.
IMPIRFLUXAM: Descontaminação a ser realizada por profissional protegido por
avental impermeável, botas de borracha e luvas de nitrila. Pele: lavar
abundantemente com água corrente e sabão neutro. Olho: lavar por, pelo menos,
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15 minutos com soro fisiológico, mantendo as pálpebras abertas e evitando a
contaminação do outro olho (posição lateral da cabeça). Ingestão: se o produto
foi ingerido até 1 hora antes da chegada ao hospital, praticar lavagem gástrica
com a proteção das vias respiratórias; aporte de carvão ativado. Inalação:
verificar necessidade de oxigenação.
CLOROTALONIL: Exposição Oral: No caso de ingestão de quantidades
significativas, administre carvão ativado em água. Não induza o vômito. Trate
sintomaticamente prestando atenção, quando necessário, a sintomas
respiratórios e dérmicos. Em caso de ingestão de grandes quantidades, a
lavagem gástrica pode ser indicada.
A) A êmese não é indicada devido às propriedades irritantes e ausência de efeitos
sistêmicos do clorotalonil diluído. O risco de aspiração do solvente presente na
formulação também torna a êmese induzida potencialmente perigosa.
B) O clorotalonil não diluído é fortemente irritante. Contudo, não foram descritos
efeitos corrosivos. Os pacientes devem ser examinados quanto a sinais de danos
teciduais ou nas membranas mucosas. Exceto em circunstâncias raras,
esofagoscopia, esteroides e antibióticos não costumam ser necessários.
Exposição Inalatória:
A) Inalação: Remova o paciente para um local arejado. Monitore alterações
respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie para irritação do
trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na
ventilação conforme necessário. Trate o broncoespasmo com agonista beta 2 via
Inalatória ou corticosteroides via parenteral.
Exposição Ocular:
A) Descontaminação: Irrigue os olhos expostos com quantidade copiosa de água
corrente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento
ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
Exposição Dérmica:
Remova imediatamente a vítima das proximidades da fonte de contaminação.
1) Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave as áreas expostas
com água e sabão.
2) Dermatite irritante retardada pode ocorrer 48 a 72 horas após ter cessado a
exposição.
3) Anti-histamínicos ou esteroides tópicos podem ser úteis no tratamento da
dermatite alérgica por contato.
Cuidado para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental
impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
evitado.
Efeitos das Não são conhecidos.
interações
químicas
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Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT) – ANVISA/MS.
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de
Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em
Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 774 4272
Endereço eletrônico da empresa: www.ihara.com.br
Centro de Envenenamento do Paraná: 0800-410148
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
EFEITOS AGUDOS DO PRODUTO FORMULADO
DL50 oral em ratos: 2.500 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: 0,84 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea in vitro: Não foram observados efeitos de corrosão e/ou irritação cutânea.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Houve opacidade durante os 21 dias de avaliação e irite em 2/3
dos animais testados. Houve hiperemia, quemose e presença de secreção em 3/3 dos animais
testados. Sensibilização cutânea (LLNA): Sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: Dado não disponível.
Mutagenicidade: Não mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS DOS INGREDIENTES ATIVOS
METOMINOSTROBINA:
Nos estudos toxicológicos crônicos, foram realizadas observações das condições gerais, verificação
do consumo de água e exames oftalmológicos as quais não revelaram alterações relacionadas à
substância teste. O peso corporal nos machos do grupo de 3500 ppm apresentou expressiva diminuição
após a Semana 93 e as fêmeas do mesmo grupo exibiram inibição do ganho de peso após a Semana
4. O consumo alimentar, consumo diário por kg de peso corporal, aumentou nas fêmeas do grupo de
3500 ppm. A eficácia alimentar das fêmeas do mesmo grupo diminuiu. Urianálise revelou proteinúria
em machos e fêmeas do grupo de 3500 ppm. Exames hematológicos revelaram leve anemia e aumento
na contagem plaquetária, e fibrinogênio em machos e fêmeas do grupo de 3500 ppm. Exames
patológicos revelaram alterações no fígado, rins, nas glândulas adrenais, baço, esterno (medula
óssea), fêmur (medula óssea), pulmões e duodeno.
IMPIRFLUXAM:
O órgão-alvo foi o fígado. Não foi genotóxico, teratogênico, neurotóxico. Administração crônica de
Impirfluxam causou hipertrofia hepatocelular centrilobular em machos e hipertrofia hepatocelular difusa
em fêmeas camundongos; não houve aumento na incidência de lesões neoplásicas em ratos, pelo que
se conclui não ser carcinogênico para humanos.
CLOROTALONIL:
Excessiva e repetida exposição dermal pode causar uma constante irritação ou pode aumentar a
possibilidade de uma reação alérgica. Após exposição a longo prazo, ratos e cães apresentaram
nefrotoxicidade.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e
peixes).
- Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2- INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
e outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3- INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS
QUÍMICAS
- Telefone da empresa: 0800-770-1760.
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- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO 2, pó químico, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
4- PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
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• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o
término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
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• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
• A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU DO MUNICÍPIO:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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