Sugarina
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
Ametrina (triazina) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
25719
Marca Comercial
Sugarina
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Ametrina (triazina) (500 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Boerhaavia diffusa
amarra-pinto; erva-tostão; pega-pinto
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas

Conteúdo da Bula

                                    SUGARINA
                                          Registrado no Ministério da Agricultura, e Pecuária - MAPA sob nº 41518

COMPOSIÇÃO:
N2-ethyl-N4-isopropyl-6-methylthio-1,3,5-triazine-2,4-diamine (AMETRINA)…........…...........................……...…500 g/L (50,0% m/v)
Etilenoglicol................................................................................................................................................................70 g/L (7,0% m/v)
Outros Ingredientes...............................................................................................................................................580 g/L (58,0 % m/v)

                          GRUPO                                                              C1                                                      HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Triazina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
AMETRINA TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA nº 05112
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China
NINGXIA RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Taisha Industrial Park, Pingluo, Ningxia, 753400, China
AMETRYN TÉCNICO SINO-AGRI - Registro MAPA nº TC11622
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N º 518, Yongxin Road - Binzhou Binbei Town Shandong – China
AMETRINA TÉCNICO BINNONG (Registro MAPA nº TC15421)
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N° 518, Yongxin Road – Binbei Town Binzhou, Shandong, China.


FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong - República Popular da China
CHD’S AGROCHEMICALS S.A.I.C.
Endereço: Supercarretera Km 9, Campo Tacurú, Hernandarias, Alto Paraná, Paraguai
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o n°
09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG

MANIPULADORES:
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP




Rev20250319
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o n°
09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG

IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de Alencar –
Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont 1307, Sala 4-a, 1º andar, Bairro Centro, CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu-PR
CNPJ: 05.280.269/0001-92
Cadastro Estadual n. 003046 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Projetada n°150, Armazém 1V, Bairro Distrito Industrial, CEP 78099-899, Cuiabá/MT
CNPJ: 05.280.269/0003-54
Cadastro Estadual nº 22022 e 21581 INDEA/MT
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Euripedes Menezes S/N, Quadra 004 Lote 014E, Bairro Parque Industrial Vice-Presidente José Alencar, CEP 74.993-540,
Aparecida de Goiânia/GO
CNPJ: 05.280.269/0002-73
Cadastro Estadual nº 2542/2019 AGRODEFESA/GO


                                  Nº do lote ou partida:
                                  Data de fabricação:                   VIDE EMBALAGEM
                                  Data de vencimento:


        ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
              É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                           É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


                                    Produto registrado para a cultura da cana-de-açúcar.

                                                           Produto Importado

                       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
                           CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                             CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul intenso




Rev20250319
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
SUGARINA é um herbicida seletivo recomendado para o controle de plantas infestantes de folhas estreitas e de folhas largas na
pré e até na pós-emergência inicial a tardia, na cultura da cana-de-açúcar, milho e café.

MODO DE AÇÃO, TIPOS DE INFESTAÇÃO, INDICAÇÕES DE USO NA CULTURA, PLANTAS INFESTANTES E DOSES

Modo de ação
O ingrediente ativo Ametrina uma vez aplicado no solo é absorvido via raiz pelas plântulas após a germinação e se transloca até as
folhas, onde atua inibindo a fotossíntese que se manifesta pela clorose, necrose e morte da planta. Quando o herbicida SUGARINA
é aplicado na pós-emergência das invasoras o ingrediente ativo penetra rapidamente nas folhas, local da absorção, e, praticamente
não sofre nenhuma translocação, atuando sobre as plantas como produto de contato, causa necrose e morte.
SUGARINA caracteriza-se por controlar plantas infestantes anuais de folhas largas e estreitas, que aliado à seletividade na cultura
indicada, é recomendado, particularmente, para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:


Tipos de infestação
- Infestações predominantes de folhas estreitas;
- Infestações mistas de invasoras anuais (folhas estreitas + folhas largas);
- Infestações predominantes de folhas largas.
Obs.: Nos tratamentos pós-emergentes tardios concentrar a recomendação nas áreas com infestações predominantes de Capim-
marmelada e folhas largas.

Indicações de uso:
CANA-DE-AÚCAR:
SUGARINA pode ser utilizado como:
Tratamento básico pré-emergente: Na cana-planta, logo após o plantio e na cana-soca, após o corte.
Tratamento básico na pós-emergência inicial: Na cana-planta, logo após o plantio e na cana-soca após o corte, com as plantas
infestantes na pós-emergência inicial, inclusive a cultura.

MILHO:
Tratamento complementar na pós-emergência tardia de Capim-marmelada e folhas largas: Sempre em aplicação dirigida,
em torno dos 40 dias do plantio, para controlar invasoras anuais que escapam do tratamento básico com herbicida na pré
ou pós-emergência inicial das plantas infestantes.

SUGARINA aplicado nas condições indicadas, assegura pleno funcionamento e controle das infestantes com a manutenção de
período residual (período de controle) compatível com as necessidades das culturas.

Recomendações de uso do SUGARINA:


- Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura da cana-de- açúcar:
                                        DOSES
                                                                              VOLUME                   NÚMERO DE
      PLANTAS INFESTANTES              (L p.c./ha)         OBSERVAÇÃO
                                                                                 DE                    APLICAÇÕES
          CONTROLADAS                     Solo                                   CALDA
                                    Leve Médio Pesado
   Monocotiledôneas
   Capim-marmelada
   (Brachiaria                                                      Doses
   plantaginea)                                                 maiores nas
   Trapoeraba                                                       altas
                                      5-6     6-7       6-8    infestações e
   (Commelina benghalensis)
                                                                 solos com
   Capim-colchão                                                   teor de                             Desde que aplicado nas
   (Digitaria horizontalis)                                       matéria                               condições adequadas e
   Capim-pé-de-galinha                                            orgânica          200 – 400 L/ha      com a observância dos
   (Eleusine indica)                                              elevada.           (aplicação       parâmetros recomendados,
   Dicotiledôneas                                                                     terrestre)          normalmente, uma
                                                                                                      aplicação é suficiente para
   Carrapicho-de-carneiro                                                           300 – 400 L/ha     atender as necessidades
   (Acanthospermum                                                                   (aplicação               da cultura.
   hispidum)                                                                          dirigida)

   Caruru-roxo                                                                       40 a 50 L/ha
   (Amaranthus                                                                     (aplicação
   hybridus)                                                                       aérea)
                                                                Doses maiores
                                                                    nas altas
   Caruru-de-mancha
                                                                 infestações e


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   (Amaranthus viridis)                                         solos com teor
                                       5-6       6-7    6-8       de matéria
   Picão-preto                                                     orgânica
   (Bidens pilosa)                                                 elevada.

   Falsa-serralha
   (Emilia sonchifolia)

   Corda-de-viola
   (Ipomoea purpurea)

    Beldroega
   (Portulaca oleracea)

   Poaia-branca
   (Richardia
   brasiliensis)

  Guanxuma
  (Sida cordifolia)
 Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.



- Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes na cultura da cana-de- açúcar:
                                                         DOSES (L p.c./ha)
                                                                                VOLUME         NÚMERO DE
        PLANTAS                 ESTÁDIO DAS                     Solo
                                                               (Leve/           DE CALDA       APLICAÇÕES
           INFESTANTES              PLANTAS
           CONTROLADAS              INFESTANTES            Médio/Pesado)
     Monocotiledôneas
           Capim-braquiária        3 – 4 folhas até o início
       (Brachiaria decumbens)         do perfilhamento
          Capim-marmelada
                                    4 folhas a 5 perfilhos
       (Brachiaria plantaginea)
              Trapoeraba
                                         3 a 6 folhas                                         Desde que aplicado nas
     (Commelina benghalensis)
                                                                   5,0 - 7,0                  condições adequadas e
           Capim-colchão
                                                                                               com a observância dos
        (Digitaria sanguinalis)          3 - 4 folhas
                                                                                                     parâmetros
        (Digitaria horizontalis)
                                                                                                   recomendados,
          Capim-colonião                                                                         normalmente, uma
        (Panicum maximum)                3 - 4 folhas                                           aplicação é suficiente
                                                                                                   para atender as
                                                                                 200 – 400    necessidades da cultura.
                                                                                    L/ha
                                                                                 (aplicaçã     Importante: Nas altas
                                                                                      o        infestações de Capim-
          Dicotiledôneas:                                                        terrestre)   colonião e, sobretudo, de
       Carrapicho-de-carneiro            4 a 8 folhas                                           Capim-braquiária na
    (Acanthospermum hispidum)                                                    300 – 400       lavoura de cana-de-
                                                                                    L/ha        açúcar, o tratamento
                                                                                 (aplicaçã        com o SUGARINA
                                                                   4,0 - 7,0          o          poderá necessitar de
                                                                                  dirigida)    complementação com a
                                                                                               2ª (segunda) aplicação.
           Caruru-roxo                                                             40 a 50
       (Amaranthus hybridus)             4 a 6 folhas                               L/ha
         Caruru-de-mancha                                                        (aplicação
        (Amaranthus viridis)             4 a 6 folhas                              aérea)
             Picão-preto
           (Bidens pilosa)                   4 folhas
          Amendoim-bravo
      (Euphorbia heterophylla)           4 a 6 folhas
             Beldroega
        (Portulaca oleracea)             4 a 6 folhas
            Poaia-branca
       (Richardia brasiliensis)          2 a 4 folhas
             Guanxuma
          (Sida rhombifolia)
                                         2 a 4 folhas
           (Sida cordifolia)


Rev20250319
                 Serralha
         (Sonchus oleraceus)               6 folhas
   Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.

- Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes na cultura de milho:
                                             DOSES (L        VOLUME DE                  OBSERVAÇÃO            NÚMERO DE
  PLANTAS            ESTÁDIO DAS              p.c./ha)       CALDA                                            APLICAÇÕES
  INFESTANTES        PLANTAS                    Solo
  CONTROLADAS        INFESTANTES        (Leve/
                                        Médio/Pesado)
      Picão-preto         4 folhas            3,0 – 4,0        200 – 400 L/ha           Aplicação dirigida     Realizar apenas
    (Bidens pilosa)                                              (aplicação             nas entrelinhas da     01 aplicação na
                                                                  terrestre)              cultura de milho     pós-emergência.
   Capim-marmelada                                             300 – 400 L/ha            com 40-50 cm de
      (Brachiaria      3 a 4 folhas a                            (aplicação                    altura
     plantaginea)      4 a 5 perfilhos                             dirigida)              (30 a 40 dias da
                                                                                            germinação)
                                                                                         Dose menor para
                                                                                        plantas infestantes
                                                                                        no estádio inferior
  Amendoim-bravo              3 a 4 folhas
    (Euphorbia
   heterophylla)

   Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.

- Aplicações na pré-emergência ou pós-emergência inicial das plantas infestantes na cultura de café:
                                             DOSES
                                                                  VOLUME DE             NÚMERO DE APLICAÇÕES
      PLANTAS INFESTANTES                   (L p.c./ha)
                                                                    CALDA
          CONTROLADAS                          Solo
                                         Leve Médio Pesado

   Caruru-de-mancha
   (Amaranthus viridis)

   Capim-carrapicho
   Capim-amoroso
   (Cenchrus echinatus)
   Trapoeraba                                 3,0     3,5     4,0
   (Commelina benghalensis)
   Capim-colchão,
   Capim-milhã
   (Digitaria horizontalis)                                              180 - 360 L/ha     Realizar apenas 01 aplicação por
                                                                      (aplicação terrestre) safra da cultura.
   Capim-pé-de-galinha,
   Capim-de-pomar
   (Eleusine indica)
   Amendoim-bravo
   (Euphorbia heterophylla)

   Corda-de-viola (Ipomoea
   grandifolia)

   Guanxuma
   (Sida rhombifolia)

   Obs 1.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
   Obs 2: Nãoutilizar óleos minerais e espalhantes adesivos para aplicação na cultura do café.




MODO DE APLICAÇÃO:
SUGARINA deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de pulverizadores terrestres (costais, tratorizados), e, na cana-
de-açúcar poderá ser aplicado também com aviões e helicópteros.




Rev20250319
Época de Aplicação
Cana-de-açúcar: Aplicar SUGARINA através de tratamento em área total na cana-planta logo após o plantio dos toletes, e na
soca após o corte da cana, na pré-emergência total (da cultura e das invasoras).
O produto pode ser aplicado tanto na cana-planta como na cana-soca até a pós- emergência, com a cana germinada, estando as
plantas infestantes na pós-emergência inicial a tardia.
Se, porém, a cultura apresentar porte maior do que 40 cm, recomenda-se realizar aplicação dirigida nas entrelinhas.
Na ocorrência de infestações de capim Braquiária e Capim-colonião, SUGARINA deve ser recomendado sempre para o controle em
pós-emergência e nas infestações provenientes de sementes e nunca nas rebrotas de touceiras, observando-se os estádios
indicados para as espécies.
IMPORTANTE: Nas altas infestações de Capim-colonião e, sobretudo, de Capim-braquiária o tratamento com o SUGARINA poderá
necessitar de complementação com a 2ª (segunda) aplicação.

Milho: Aplicar SUGARINA na pós-emergência com o milho germinado, e, porte aproximado de 40 a 50 cm (aproximadamente 30
a 40 dias do plantio), quando este se mostra tolerante ao produto, através de aplicação dirigida nas entrelinhas, evitando-se ao
máximo que o jato de pulverização atinja as folhagens da cultura.

Café: Aplicar na arruação ou na esparramação, em pré-emergência ou pós-emergência inicial das plantas infestantes.
Quando aplicado em pós-emergência inicial, respeitar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes para melhorar
eficácia:
- Capim-colchão e Capim-carrapicho: aplicar até 1 perfilho;
- Demais gramíneas: aplicar até 5 perfilhos;
- Plantas infestantes de folhas largas: aplicar até 20 cm de altura.

Número de Aplicações
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação
é suficiente para atender as necessidades da cultura.

Fatores relacionados com a aplicação na pré-emergência
Preparo do solo:
- Cana-planta: O bom preparo do solo através de aração, gradeação e nivelamento superficial para eliminar os torrões, são as mais
apropriadas para o processo de plantio e aplicação do herbicida.
- Cana-soca: Os preparativos para aplicação do herbicida consistem nas operações efetuadas após o corte da cana, através de
enleiramento da palha, cultivo e adubação da soqueira.
- Umidade do solo: O solo deve estar úmido durante a aplicação do SUGARINA, que assegura o bom funcionamento do produto.
A ocorrência de chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o SUGARINA, promove a incorporação do
produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.

Fatores relacionados com a aplicação na pós-emergência

Plantas infestantes e o seu estádio de controle:
Para assegurar o pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar as espécies indicadas e os respectivos
estádios de desenvolvimento indicados na tabela de "Recomendações de Uso".
Dentre as espécies de invasoras, o Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) e as folhas largas (dicotiledôneas) são bastante
sensíveis ao SUGARINA na pós- emergência, mesmo nos estádios mais avançados de desenvolvimento.
Adjuvantes/Espalhantes-Adesivos:
A adição de óleos minerais ou espalhantes adesivos à calda favorece o efeito pós- emergente do produto imprimindo melhor controle
às invasoras.

Influências de Fatores Ambientais na Aplicação
Umidade do ar recomendável: Aplicar o SUGARINA com a umidade relativa do ar superior a 60%.
Umidade do solo: Aplicar o SUGARINA com o solo úmido e não aplicar com o solo seco, principalmente, se antecedeu um período
de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de "stress" por deficiência hídrica, vindo a comprometer no
seu controle.
Orvalho/Chuvas: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou orvalho muito forte.
Ventos: Evitar aplicações com vento superior a 10 km/hora.




Preparo da Calda
O produto na quantidade pré-determinada pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 de
volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o tanque.




Rev20250319
No caso da utilização de óleos minerais e espalhantes adesivos nas aplicações pós- emergentes, no preparo da calda
proceder da seguinte maneira:
Óleos minerais:
. Encher aproximadamente 3/4 do volume do tanque com água e ligar o sistema de agitação;
. Adicionar o adjuvante e esperar até que haja a perfeita homogeneização;
. Em seguida, colocar a quantidade pré-determinada do herbicida e terminar de completar o volume do tanque com água, mantendo-
se a agitação.

Espalhantes adesivos:
Adicionar o espalhante adesivo como último componente à calda de pulverização com o tanque quase cheio, mantendo-se a
agitação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

Aplicação Terrestre:
SUGARINA deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados com
barras, adaptados de bicos leque do tipo Teejet 80.03, 80.04, 110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 60
libras por polegada quadrada. O volume de cada gasto, normalmente varia de 180 a 400 Litros por hectare.
Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 e 14 km/hora, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo
Full Jet, como FL 5; FL 6,5; FL8 e com pressão de 20-25 litros por polegada quadrada.

Aplicação Dirigida:

SUGARINA é aplicado com auxílio de pulverizador costal (manual ou pressurizado) nas pequenas áreas e pulverizadores
tratorizados adaptados de pingentes nas barras de pulverização nas grandes propriedades.
Normalmente, se utilizam bicos da série TK (TK2; TK3) de grandes leques e com o volume de calda variando de 300 a 400 Litros
por hectare.
Recomendações para Aplicação dirigida

Cana-de-açúcar:
É indicado tanto na cana-planta como na cana-soca com a cultura desenvolvida, apresentando porte superior a 40 cm que não
oferece condições para o tratamento em área total, devido ao efeito guarda-chuva.

Milho: É indicado para aplicar somente na cultura desenvolvida, com porte superior a 40 cm, que viabiliza a aplicação dirigida e
maior tolerância ao produto mesmo que seja absorvido pelas plantas via radicular.

Montagem dos pingentes:
Orientações práticas para a montagem dos pingentes para aplicação na cultura do milho:
1) O número de pingentes na barra deve ser sempre um a mais do que o número de linhas de plantio de plantadeira.
(ex: caso da plantadeira com 4 linhas, adaptar 5 pingentes à barra do pulverizador).
2) Número e tipos de bicos por pingente:
- Adaptar 1 bico TK nos pingentes das extremidades;
- Adaptar 2 bicos TK nos pingentes centrais.
Procedimentos durante a pulverização: Para a pulverização, centralizar a barra do pulverizador de modo que os pingentes com 2
bicos correspondam às entrelinhas da primeira passada da plantadeira e o pingente lateral com 1 bico corresponda à rua formada
pelas 2 passadas da plantadeira que é a rua com a largura irregular.
Ao retorno da pulverização fazer coincidir o pingente da extremidade com 1 bico na mesma rua de modo que neste repasse venha
a completar a meia dose do tratamento. Proceder à operação sempre com esta mesma orientação até o tratamento total da área a
ser pulverizada com o herbicida.

Aplicação Aérea:
SUGARINA é recomendado para aplicação aérea na cultura da cana-de-açúcar, tanto na cana-planta como na cana-soca com até
40 cm de altura, por meio de aviões e helicópteros.




Rev20250319
Parâmetros para o Avião Ipanema:
Bicos: 80.10; 80.15; 80.20;
Volume de calda: 40 a 50 L/ha;
Altura de vôo: 3 a 4 m;
Temperatura ambiente: até 27º C;
Umidade do ar: mínima 55%;
Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora;
Faixa de aplicação: 15 m;
Diâmetro de gotas:
- Pré-emergência das plantas infestantes - maior que 400 micrômetros.
- Pós-emergência das plantas infestantes - 200 a 400 micrômetros.

Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola,
devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos
fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.

Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação,
proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar
difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1) Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras,
barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa
operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2) Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e
encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3) Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros).
Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo
sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque
evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
4) Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
5) Repita o passo 3.
6) Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas
de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deve transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
Cana-de-açúcar: Não determinado devido à modalidade de emprego.
Milho: Não determinado devido à modalidade de emprego.
Café: 44 dias.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso
haja necessidade de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso
durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro
dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de
exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este
produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de
dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente,
observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos
d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas
para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.




Rev20250319
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Cana-de-açúcar: Nos tratamentos pré-emergentes, SUGARINA é totalmente seletivo para todas as variedades cultivadas.
Nos tratamentos pós-emergentes o contato do produto com a área foliar da cana poderá causar sintomas de fitotoxicidade em
algumas variedades com manifestação de clorose, leve ou mais acentuada e eventualmente retenção no crescimento das plantas.
Tais sintomas, porém desaparecem 3 a 4 semanas após, sem causar nenhuma interferência no seu desenvolvimento e na
produtividade final.
Dentre as diversas variedades cultivadas destacamos aquelas que eventualmente poderão sofrer algum tipo de clorose quando da
aplicação do SUGARINA na pós- emergência da cultura: IAC 51-205, IAC 52-326, CB 45-3, CB 49-260, CP 5122, CO 997, SP 71-
799, SP 70-1143.
Milho: A planta de milho somente adquire tolerância suficiente para aplicação de SUGARINA após atingir porte aproximado de 40
a 50 cm e quando a aplicação dirigida se torna viável.
O eventual contato do produto com as folhas baixeiras da planta do milho provocará fitotoxicidade que se manifestará através de
clorose e necrose, porém, as plantas recompõem seu crescimento normal sem prejuízos na produtividade.
A aplicação dirigida de SUGARINA a planta jovem (12-15 cm) além da sua inviabilidade, incorrerá num alto risco de fitotoxicidade
através de contato foliar do produto, como também pela absorção via radicular capaz de levar a planta até à morte.
Café: Não aplicar na cultura do café com menos de 2 anos de idade. Evite o contato do produto com as folhas desta cultura,
realizando uma aplicação protegida.

Outras restrições a serem observadas:
    •   SUGARINA não deve ser aplicado em solos mal preparados e secos;
    •   Nos tratamentos pós-emergentes não aplicar o produto nos dias chuvosos, pois para o pleno funcionamento é necessário
        um período aproximado de 6 horas sem chuvas ou irrigação após a pulverização;
    •   Nos canaviais desenvolvidos apresentando plantas com porte superior a 40-50 cm evitar aplicações em área total. Optar
        de preferência pela aplicação dirigida com uso de pingentes, pois o efeito guarda-chuva das folhagens afetará no controle
        das invasoras;
    •   Não recomendar SUGARINA, para o controle do Capim-colchão, Colonião e Braquiária na pós-emergência tardia, devido
        à tolerância destas espécies ao produto neste estádio de desenvolvimento;
    •   Não aplicar SUGARINA nas lavouras de milho jovem, devendo aguardar até que atinja porte aproximado de 40 a
        50 cm quando o mesmo se mostra tolerante ao produto e a aplicação dirigida nas entrelinhas se torna viável.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “Modo de aplicação”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILlZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
SUGARINA é um herbicida composto de ametrina inibidor da fotossíntese no fotossistema II, pertencentes ao Grupo C1,
respectivamente, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente. O
uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da
população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente
prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas
recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de
resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade
Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
Daninhas aos Herbicidas (HRAC: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
                  GRUPO                                        C1                                    HERBICIDA

O produto herbicida SUGARINA é composto por ametrina, que apresenta mecanismo de ação de inibição da fotossíntese,
pertencente ao Grupo C1, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:


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A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes que ocorrem na área. Além do
uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado de plantas infestantes, sendo eles o controle
manual, o controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os
mais utilizados e eficazes.

                        MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

              ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E RÓTULO.
                        USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:

- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga
as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga
as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente
um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de
animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental,
máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação
e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:
• Utilize os equipamentos de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável ou hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, luvas/botas de borracha, máscara
  descartável, óculos de segurança com proteção lateral e touca árabe.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, máscara,
  óculos, touca árabe e luvas;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
  rapidamente em serviço médico de emergência;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível, o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre          a última
   aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado o
   produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições
   climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última
   aplicação e a colheita).
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando
   por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com
   filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral;
   touca árabe e luvas de nitrila.
• Em caso de indisposição durante a aplicação, pare a atividade imediatamente e procure auxílio médico.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período
  de reentrada;
• Evite o máximo possível, o contato com a área aplicada com o produto até o término do intervalo de reentrada, caso necessite
  entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual
  (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última
  aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação;


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•    Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
     crianças e animais;
•    Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
•    Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas,
     utilizar luvas e avental impermeáveis;
•    Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação, distante de fontes de água
     para consumo;
•    Não reutilizar a embalagem vazia;
•    No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe
     e luvas;
•    Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos,
     botas, macacão, luvas e máscara.
•    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método
     utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                                                                      Nocivo se ingerido

                   CUIDADO                                                                  Pode ser nocivo em contato com a pele

                                                                                                  Pode ser nocivo se inalado



    PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto
    informativo e/ou receituário agronômico do produto.

    Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
    naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    Olhos: Em contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
    utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
    Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de inalação, transporte o
    intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência
    médica de urgência.
    Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.)
    contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
    A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


                                                 - INTOXICAÇÕES POR SUGARINA -
                                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS

                             Triazinas
Grupo Químico
                             Etilenoglicol: Álcool
Classe toxicológica          CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição            Oral, dermal e inalatória.
                             Ametrina: Sintomas de envenenamento incluem dor abdominal, diarréia, vômito, irritação ocular, irritação
                             das mucosas, irritação dérmica, respiração lenta, espasmos musculares, ataxia e anorexia. A toxicidade
                             sistémica aguda costuma não ocorrer até que grandes quantidades tenham sido ingeridas. Não há dados
                             publicados de toxicidade sistémica aguda em humanos e, apenas em doses elevadas, outros mamíferos
                             apresentaram sintomas de neurotoxicidade (incoordenação motora, paralisia dos membros, hipotermia...)
                             e sintomas respiratórios.
                             Etilenoglicol: A exposição aguda dos seres humanos ao etilenoglicol pela ingestão de grandes
                             quantidades, pode parecer inicialmente assintomática, mas o etilenoglicol é rapidamente absorvido
                             (dentro de 1 a 4 horas), e sinais como estado mental alterado e a taquipneia começam a aparecer à
Sintomas e                   medida que o etilenoglicol é metabolizado sucessivamente em compostos muito tóxicos. A progressão
sinais clínicos              dos efeitos tóxicos pode ser dividida aproximadamente nas três etapas seguintes, embora a sobreposição
                             seja possível: 1) De 30 minutos a 12 horas após a exposição, o etilenoglicol não metabolizado produz
                             depressão, intoxicação e hiperosmolaridade do SNC semelhantes aos produzidos pelo etanol. 2) De 12
                             a 48 horas, os metabólitos de etilenoglicol produzem acidose metabólica severa pela falta de ânions com
                             hiperventilação compensatória. A acidose resulta principalmente de um aumento no ácido glicólico,
                             embora os ácidos glioxílico, oxálico e lático também contribuam em pequena parte. Os cristais de oxalato
                             de cálcio são depositados no cérebro, nos pulmões, nos rins e no coração. 3) De 24 a 72 horas, lesão
                             renal aguda pode resultar dos efeitos tóxicos renais do próprio etilenoglicol ou de seus metabólitos como
                             oxalato de cálcio monohidrato

                             Ametrina: Em estudos conduzidos com roedores em laboratório, a ametrina é absorvida rapidamente
Toxicocinética               pelo trato gastrintestinal e metabolizado por reações de N dealquilação e oxidação dos grupos N-alquis.
                             Após 48 horas, até 64% do radical isopropil radiomarcado foi eliminado pelo ar expirado (42%), urina


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                (20%) e fezes (2%). Após 72 horas, cerca de 90% do anel radiomarcado foi eliminado pela urina (58%)
                e fezes (32%). As maiores concentrações de radioatividade associadas com o anel radiomarcado foram
                encontradas no sangue, fígado, pulmão, baço e rins.
                Etilenoglicol: este produto não apresenta boa absorção cutânea. Da mesma forma, não é esperada a
                sua evaporação, sendo o risco de intoxicação inalatória muito baixo. No entanto, como todos os outros
                glicóis, é rapidamente absorvido, através da mucosa gástrica após a ingestão oral. As concentrações
                máximas de álcool sérico são atingidas dentro de uma a duas horas. O metabolismo em duas etapas via
                álcool desidrogenase (ADH) e aldeído desidrogenase conduz à produção de espécies tóxicas. A
                eliminação de etilenoglicol na ausência de tratamento parece seguir a cinética de primeira ordem, com
                uma semi-vida sérica estimada entre 3 e 9 horas. Se a oxidação hepática for inibida ("bloqueada") por
                um antagonista de álcool desidrogenase ou fomepizol, ocorrem várias alterações. Para o etilenoglicol, a
                eliminação após a inibição de ADH torna-se quase inteiramente renal, com uma meia-vida de 17 a 20
                horas (assumindo função renal normal).
                Ametrina: O aminotriazol tem mostrado ser bociogênico em várias espécies animais. O aminotriazol
                reduz a captação tireoideana de iodo e inibe a atividade da peroxidase tireoidiana. A redução dos
                hormônios tireoideanos induz a um estímulo hipotalâmico da hipófise mediado pelo TSH. Esta
                estimulação prolongada parece ser responsável pela indução de câncer tireoideano em animais tratados
                com altas doses de aminotriazol.
                Etilenoglicol: O metanol e o etilenoglicol são compostos relativamente não tóxicos e causam
                principalmente a sedação do sistema nervoso central (SNC). No entanto, pode ocorrer uma toxicidade
                elevada quando estes álcoois são oxidados (principalmente por álcool desidrogenase e aldeído
Mecanismos de   desidrogenase). Os metabolitos de etilenoglicol (glicolato, glioxilato e oxalato) acumulam-se após
Toxicidade      grandes ingestões. Acima dos níveis plasmáticos de aproximadamente 20 mg/dl (3 mmol/L de
                etilenoglicol), esses metabólitos podem causar danos específicos ao órgão final, como o rim, levando a
                lesão renal aguda, com oligúria ou anúria reversível (insuficiência renal aguda), que por sua vez retarda
                a eliminação do etilenoglicol. A insuficiência renal deve-se principalmente ao dano induzido por glicolato
                aos túbulos, embora a obstrução dos túbulos dos cristais de oxalato precipitados possa contribuir. A
                hipocalcemia em intoxicações por etileno glicol resulta da formação de oxalato de cálcio. A acidose
                metabólica provocada pela ingestão de grandes quantidades de etilenoglicol aumenta a capacidade dos
                metabolitos tóxicos para penetrar nas células, diminuindo ainda mais a função do SNC e causa uma piora
                no quadro de hipoxia e acidose.
                Ametrina: Intoxicações por ametrina são raras e não possuem relato de sintomatologia. Não existem
                provas laboratoriais específicas para confirmação da intoxicação. Pode ser efetuada pesquisa de
                ametrina nos fluidos corporais do intoxicado, no caso de confirmação de contato do paciente com o
                pesticida. Confirmação de envenenamento humano: relacionado à recente contato ocupacional, acidental
                ou ingestão deliberada.
                Etilenoqlicol: As intoxicações por etilenoglicol decorrem da ingestão de elevadas quantidades do
                produto. A fim de confirmar a intoxicação, podem ser realizadas medições das concentrações séricas de
                etilenoglicol por cromatografia gasosa, mas esse teste não está amplamente disponível. Os métodos
                enzimáticos de detecção de etileno glicol ainda são utilizados em muitos laboratórios, mas podem levar
Diagnóstico
                a resultados falso-positivos (por exemplo, de toxicidade grave de acetaminofeno ou interferência de
                propileno glicol, 2, 3-butanodiol ou glicolato), por isso não são recomendados para a definição do
                diagnóstico. Pacientes com envenenamento por etilenoglicol podem ter elevações na sua concentração
                sérica de lactato, devido à ocorrência de acidose metabólica. A determinação dos níveis de lactato no
                sangue, podem atuar como complementação para definir o diagnóstico de intoxicação por etilenoglicol.
                O exame da urina para detecção de cristais de oxalato é freqüentemente realizado em pacientes com
                possível envenenamento com etilenoglicol, porém é importante ter cautela para não utilizá-lo como único
                método diagnóstico, haja visto que é um achado inespecifico e tardio, considerando o tempo pós-
                intoxicação.
                Não há antídoto conhecido, o tratamento é sintomático.
                Exposição Oral
                O tratamento é sintomático e de apoio. Deve-se monitorar fluidos e eletrólitos. Administrar fluidos IV para
                Hipotensão ou adicionar vasopressores se a hipotensão persistir. Monitorar estado mental, sonolência e
                depressão do SNC (Sistema Nervoso Central), incluindo estado de coma. Avaliar a função respiratória e
                administrar oxigênio conforme necessário suportando e gerenciando as vias aéreas. Monitorar ABGs
                como indicado caso haja ingestão significativa. A descontaminação gastrointestinal não é recomendada
                após a ingestão, a menos que um agente mais tóxico também esteja envolvido. A ingestões destes
                herbicidas são susceptíveis de serem seguidas por vômitos e diarreia devido suas propriedades irritantes.
                A gestão depende de: (1) a melhor estimativa da quantidade ingerida, (2) o tempo decorrido desde a
Tratamento      ingestão e (3) o estado clínico do sujeito. O carvão ativado provavelmente é eficaz na limitação de efeitos
                irritantes e na redução da absorção da maioria ou de todos esses herbicidas. Administre carvão ativado
                (240 mL de água / 30 g de carvão ativado). Dose usual: 25 a 100 g em adultos /adolescentes, 25 a 50 g
                em crianças (1 a 12 anos), e 1 g/Kg em crianças com menos de 1 ano de idade. Reidrate o paciente que
                estiver perdendo fluídos através de vômito e diarreia.
                Exposição Inalatória
                Remova o paciente para um local arejado. Monitore quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse
                ou dificuldades respiratórias, avalie para irritação do trato respiratório, bronquite ou pneumonia.
                Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme necessário. Trate o broncoespasmo com agonista
                beta2-adrenérgico inalado.
                Exposição Ocular


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                          Descontaminação: Lave os olhos expostos com água corrente por pelo menos 15 minutos ou solução
                          salina a 0,9%. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
                          encaminhado para tratamento específico.
                          Exposição Dérmica
                          Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão. Se a
                          irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
                          Etilenoglicol:
                          Fomepizole, um potente inibidor de álcool desidrogenase (ADH), é um antídoto eficiente e seguro que
                          previne ou reduz o metabolismo tóxico do etilenoglicol. O tratamento deve ser iniciado o mais rápido
                          possível, com base no histórico e nos achados clínicos iniciais, incluindo a acidose metabólica pela falta
                          de íons, enquanto aguarda a medição da concentração de etilenoglicol no sangue. A administração é
                          fácil (dose de 15 mg/Kg de carga, por via intravenosa ou oral, independente da concentração de
                          substância ingerida, seguida de doses intermitentes de 1 O mg/kg a cada 12 horas até que as
                          concentrações de álcool sejam <30 mg/dl). Não há necessidade de monitorar as concentrações de
                          fomepizol. Administrado cedo, o fomepizol previne a insuficiência renal relacionada ao etilenoglicol.
                          Quando administrado antes do início de acidose significativa ou lesão orgânica, fomepizol pode evitar a
                          necessidade de hemodiálise. Quando a diálise é indicada, uma infusão contínua de 1 mg/kg/h deve ser
                          fornecida para compensar sua eliminação. Os efeitos secundários raramente são graves e com menor
                          ocorrência do que o etanol. Fomepizole está contraindicado em caso de alergia a pirazóis. É tanto eficaz
                          quanto seguro na população pediátrica, mas não é recomendado durante a gravidez. Em conclusão,
                          fomepizol é um antídoto eficaz e seguro de primeira linha para intoxicações por etilenoglicol.

Contraindicações          Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
                           Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o
                                                            Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                            As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação
                                                                       Compulsória.
Atenção                      Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no
                                                  Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                                   Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                                             Endereço Eletrônico da Empresa: http://www.rainbowagro.com.br/
                                             Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos: 1000 mg/kg
• DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg
• CL50 inalatória para ratos (4h): Não determinado nas condições do estudo
• Irritação dérmica (coelhos): O produto quando aplicado na pele dos animais tratados não causou nenhuma irritação cutânea
   durante a fase experimental de 72 horas após a exposição.
• Irritação ocular (coelhos): O produto quando aplicado nos olhos dos animais tratados causou sinais de irritação leve a moderado
   tais como: Hiperemia, edema, secreção em todos animais testados. Contudo, todos os sinais de irritação voltaram a normalidade
   em até 72 horas após a exposição do produto.
• Sensibilização dérmica (cobaias): Não sensibilizante.

O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo
em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos: Pode ocorrer dano hepático e renal. Eventualmente, depressão de SNC. Estudos em roedores
indicam alterações no peso dos órgãos.




                INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANO AOS CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE:
 - Este produto é:
( ) – Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).


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(X) – MUITO PERIGOSO AO MIEO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) – Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) – Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Evite a contaminação ambienta – Preserve a natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a
fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e
de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos
vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas
- ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.. - Telefone de
Emergência: (51) 3237-6414.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara
com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as
instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para
sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente
lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo
e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de pó químico seco (PQS), CO2 ou neblina de água, ficando a favor do vento para evitar
intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS
VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de Proteção Individual -
recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se
os seguintes procedimentos:



Rev20250319
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30
segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

- Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para
todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa
coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua
devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio
local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não
tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da
embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito
de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo
de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não
tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da
embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito
de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

Rev20250319
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo
de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS
DE PRODUTOS:
 A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no
rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para
este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais competentes.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
 O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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