Station 240 SL
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Herbicida
picloram (ácido piridinocarboxílico) (388 g/L)
Informações
Número de Registro
14718
Marca Comercial
Station 240 SL
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
picloram (ácido piridinocarboxílico) (388 g/L)
Titular de Registro
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico e seletivo.
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Pastagens
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Pastagens
Barnadesia rosea
espinho-agulha
Pastagens
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Pastagens
Machaerium aculeatum
jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho; pau-de-angu
Pastagens
Memora peregrina
ciganinha; cipó-arame
Pastagens
Peschiera fuchsiaefolia
leiteira (2); leiteiro
Pastagens
Schinus terebinthifolius
aroeira-mansa; aroeira-pimenteira; aroeira-vermelha
Pastagens
Tapirira guianensis
camboatá (2); copiúva; tapiriri
Pastagens
Tecoma stans
amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã
Conteúdo da Bula
2025-06-24 CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. STATION 240 SL Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária sob o n° 14718 COMPOSIÇÃO: 4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid (Picloram, sal trietanolamina) .......... 388 g/L (38,8% m/v) Equivalente ácido de Picloram........................................................................................... 240 g/L (24% m/v) Trietanolamina ................................................................................................................ 345 g/L (34,5% m/v) Outros ingredientes .........................................................................................................565 g/L (56,5% m/v) GRUPO O HERBICIDA CONTEÚDO: Vide rótulo CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica GRUPO QUÍMICO: Picloram: Ácido piridinocarboxílico Trietanolamina: Amino-álcool TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado solúvel (SL) TITULAR DO REGISTRO (*): CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Antonio Amboni, 323, quadra 03, lote 06, Parque Industrial, São Miguel do Iguaçu, PR, CEP 85877-000. CNPJ/MF n° 18.858.234/0001-30. Telefone: (45) 3112.0309. Registro da empresa no Estado (ADAPAR) 004001. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: PICLORAM TÉCNICO BIDE – Registro MAPA nº: TC02222 HUNAN BIDE BIOCHEMICAL TECHNOLOGY CO., LTD. Ruxi Chemical Industrial Zone, Linxiang, Yueyang 414300 – Hunan Province – China. PICLORAM TÉCNICO YN - Registro MAPA n°: 02611 ZHEJIANG FUNONG BIOTECH CO. LTD. Lantian Yongqiang, 325024, Wenzhou, China FORMULADOR: CHD’S AGROCHEMICALS SAIC. Supercarretera km 32,5, Campo Tacuru, Hernandarias, Paraguai. FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, Mairinque/SP - CEP 18120-970 CNPJ: 47.226.493/0001-46 – Registro no Órgão Estadual CDA/SAA/SP nº 031 LIER CROPSCIENCE CO., LTD. No.329 South Mianzhou Avenue, Mianyang, Sichuan, P. R. China 621000. PRENTISS QUÍMICA LTDA. Rod. PR 423 s/n Km 24,5, Campo Largo, PR, CEP 83603-000. CNPJ n° 00.729.422/0001-00 - Cadastro da empresa no Estado (ADAPAR) n° 002669. SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. Binhai Economic Development Area, Weifang City, Shandong Province, 262737 – China TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Av. Roberto Simonsen, 1459. Recanto dos Pássaros. Paulínia, SP, CEP 13140-000. CNPJ 03.855.423/0001-81 - Cadastro da empresa no Estado (CDA) n° 477. 2025-06-24 ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Rua Bonifácio Rosso Ross, 260, Bairro Cruz Alta – Indaiatuba/SP – CEP 13348-790 CNPJ 50.025.469/0004-04 – Registro no Órgão Estadual n° 1248/CDA/SP ZHEJIANG AVILIVE CHEMICAL CO., LTD. No. Two, 335 Jiangnan Road, Hengdian Town, Dongyang, Zhejiang, China. MANIPULADOR: ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Rua Bonifácio Rosso Ross, 260, Bairro Cruz Alta – Indaiatuba/SP – CEP 13348-790 CNPJ 50.025.469/0004-04 – Registro no Órgão Estadual n° 1248/CDA/SP IMPORTADOR: DISAM DISTRIBUIDORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS SUL AMÉRICA LTDA. Avenida Iguaçu, 11. Parque Industrial, São Miguel do Iguaçu - PR, CEP: 85.877-000 CNPJ: 76.154.749/0001-55 Certificado de Registro: 000734 - ADAPAR/PR No do lote ou partida : Data de fabricação : VIDE EMBALAGEM Data de vencimento : ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293C INSTRUÇÕES DE USO: STATION 240 SL é um herbicida seletivo, sistêmico, do grupo químico do ácido piridinocarboxílico, na formulação Concentrado Solúvel (SL), que contém o ingrediente ativo picloram, sal de trietanolamina, 388 g/L; equivalente ácido 240 g/L, indicado para o controle de plantas daninhas em pastagens. INDICAÇÃO DE USO: STATION 240 SL é um herbicida indicado para o controle de plantas daninhas dicotiledôneas de porte arbóreo, arbustivo e sub-arbustivo em áreas de pastagens, específico para aplicações no toco, imediatamente após o corte da planta. 2025-06-24 CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA E NÚMERO DE APLICAÇÕES: Dose de aplicação Número, época e intervalo PLANTAS INFESTANTES de aplicação Produto Ingrediente CULTURA Nome comum comercial L/100 L ativo (g)/ 100 L (Nome científico) de calda de calda Arranha-gato (Acacia plumosa) Espinho-agulha (Barnadesia rosea) Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) STATION 240 SL pode ser Pau-de-angu aplicado em qualquer época (Machaerium aculeatum) do ano, não sendo 1 -2 240 - 480 necessário a ocorrência de Ciganinha Pastagem chuvas para agir. (Memora peregrina) Número de aplicações: Leiteiro realizar até duas aplicações (Peschiera fuchsiaefolia) por ano. Aroeira-mansa (Schinus terebinthifolius) Camboatá (Tapirira guianensis) Amarelinho 2 480 (Tecoma stans) Nota: ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de picloram. Notas: - Em plantas mais resistentes, utilizar a dose maior. - Para o controle de amarelinho, Tecoma stans, utilizar a dose maior. MODO DE APLICAÇÃO: STATION 240 SL deve ser aplicado somente nas dosagens recomendadas. Diluir 1 a 2 L de STATION 240 SL em 98 a 99 L de água. Roçada das plantas daninhas: - Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo. - Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada. - Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto. Aplicação: Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha. Equipamento de aplicação: STATION 240 SL deve ser aplicado através de pulverizador costal manual. Tipo de bico: tipo cone, sem o core interno (jato cone cheio). 2025-06-24 Instruções para preparo da calda de pulverização: Utilizar um tambor de 200 litros. Encher o tambor com água limpa até a metade. Adicionar 2 L do produto (dose 1%) ou 4 L (dose 2,0%). Completar com água até o volume total (200 L). Misturar bem. Volume de calda de aplicação: 200 L/ha Lavagem do equipamento de pulverização: Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento. INTERVALO DE SEGURANÇA (dias): Intervalo de segurança não determinado. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula. Utilizar somente as doses recomendadas. Durante a aplicação do produto, evitar que a deriva atinja outras áreas e/ou culturas visando não causar danos em culturas sensíveis, tais como as culturas dicotiledôneas como algodão, batata, café, feijão, soja, tomate, eucalipto, hortaliças, flores e outras espécies úteis sensíveis a herbicidas hormonais. Não utilizar o equipamento de pulverização do produto para aplicação de outros produtos nas culturas sensíveis. Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto, imediatamente após o tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas úteis sensíveis ao produto. Não adicione óleos ou adjuvantes à calda de aplicação. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TÉCNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. 2025-06-24 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO O HERBICIDA INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS: A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes que ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado de plantas infestantes, sendo eles o controle manual, o controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais utilizados e eficazes. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES PRODUTO PERIGOSO USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. 2025-06-24 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem contato, com a névoa do produto. Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do período de reentrada. Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local 2025-06-24 trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara. A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser perigoso se ingerido Pode ser perigoso em contato com a pele PERIGO Pode ser perigoso se inalado Provoca lesões oculares graves PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. OLHOS: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. 2025-06-24 INTOXICAÇÕES POR STATION 240 SL INFORMAÇÕES MÉDICAS Picloram: Ácido piridinocarboxílico Grupo Químico Trietanolamina: Amino-álcool Classe Toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Vias De Exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Picloram: A absorção por via oral se dá rapidamente através do trato gastrintestinal (t1/2 vida de aproximadamente 20 minutos). Por via inalatória, Picloram pode ser absorvido através da inalação da névoa do pulverizador. Dermicamente, o produto é absorvido lentamente e em pequena quantidade (apenas 0,2%). Estudos demonstraram que Picloram não se acumula nos tecidos adiposos e quantidades insignificantes de resíduos podem ser encontradas no leite de vacas alimentadas com grandes quantidades do herbicida presente na dieta. A excreção do Picloram ocorre principalmente em sua forma inalterada, através da urina (80%), fezes (15%) e bile, dentro de 24 a 48 horas. Trietanolamina: Dados de toxicocinética não estão disponíveis em humanos. Esta substância parece ser rapidamente absorvida pelo trato gastrintestinal quando ingerida (cerca de 63% da dose é absorvida a partir da mucosa intestinal dentro de 65 minutos). Há evidências de absorção de TEA pela inalação de seus aerossóis. Em estudos de toxicidade dérmica, os níveis séricos máximos de [14C] trietanolamina foram observadas 2 h após sua aplicação em Toxicocinética camundongos (2000 mg/kg pc), enquanto em ratos Fischer 344 (1000 mg/kg pc), os níveis sanguíneos (expressos em radioatividade) indicaram que a trietanolamina foi absorvida menos rapidamente do que pelos ratos. Dados de vários estudos em camundongos e ratos (1000–2000 mg/kg pc) sugerem que a absorção de trietanolamina administrada por via dérmica está quase completa em 24 horas. A eliminação de [14C] trietanolamina em camundongos que receberam 1,0 mg/kg de pc por via intravenosa mostrou cinética bifásica de primeira ordem com uma fase rápida (meia-vida de 0,58 h) e uma fase lenta (meia-vida de 10,2 horas). Cerca de 60% da radioatividade em [14C] trietanolamina aplicada à pele de camundongos (1000 mg/kg pc) foi excretado em 48 horas na urina e 20% nas fezes, com menos de 10% encontrado na pele no local da aplicação. Em estudos com roedores, Trietanolamina foi eliminada amplamente na sua forma não modificada na urina (cerca de 95%) e nas fezes em dois dias. Biodegradação a monoetanolamina ou dietanolamina (DEA) ou qualquer outro metabólito reconhecido não tem sido demonstrado em roedores, tampouco sua incorporação a macromoléculas endógenas (IARC, 2000). Picloram: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. Trietanolamina: Em estudos com animais a trietanolamina demonstrou baixa toxicidade aguda pelas vias oral e dermal, foi considerada moderada a severamente irritante para os olhos e para a pele, e não induziu sensibilização cutânea. Em estudos de toxicidade crônica Toxicodinâmica e subcrônica, os principais efeitos foram no fígado e rins, mas em doses superiores a 500 mg/Kg. Estudos demonstraram que TEA não é carcinogênica, mutagênica ou causadora de toxicidade para o desenvolvimento. Metabolicamente, TEA é excretada amplamente não modificada na urina e nas fezes em 2 dias. Picloram: EXPOSIÇÃO AGUDA: As exposições em animais experimentais produziram rush cutâneo, perda de pêlo, taquicardia, ataxia, diarreia, leucopenia, sangramento vaginal, prostração, epilepsia e lesões do fígado e dos rins. Os sintomas potenciais da exposição exagerada são: irritação dos olhos, da pele, do sistema respiratório e náusea. OFTÁLMICO: Sintomas e Sinais Clínicos A irritação moderada do olho pode ocorrer com exposição a picloram. RESPIRATÓRIO: Névoa de picloram é um irritante do aparelho respiratório. GASTROINTESTINAL: Pode ocorrer náuseas após ingestão de grandes quantidades de picloram. Picloram é absorvido rapidamente pelo trato gastrintestinal. HEMATOLÓGICO: Os níveis de Leucócitos podem diminuir. DERMATOLÓGICO: Picloram é levemente irritante para a pele. Picloram é absorvido lentamente através da pele. Trietanolamina: Em contato com os olhos, pode causar irritação (ardência, lacrimejamento e 2025-06-24 vermelhidão). Em caso de contato com a pele, pode causar sinais de irritação (vermelhidão, edema). Se inalado, o produto pode ocasionar tosse e dispneia. O produto pode ser nocivo Sintomas e Sinais Clínicos se ingerido ou inalado. A ingestão de grandes quantidades pode causar irritação gastrointestinal de curta-duração como vômito, náuseas, dor abdominal, diarreia (hipermotilidade intestinal). O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. TESTES LABORATORIAIS: Avalie a acidose metabólica. Execute os testes de função hepática Diagnóstico e renal, de oximetria e radiografia da caixa torácica. Faça eletrocardiograma para avaliar arritmia, taquicardia, ou a prorrogação do intervalo. O conteúdo do sangue, da urina e gástrico são amostras analíticas potenciais e devem ser aproveitadas. ANTÍDOTO: Não existe antídoto ou antagonista específico Picloram. O tratamento médico é sintomático. Medidas terapêuticas imediatas devem ser tomadas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação. Análise os sinais vitais e as funções, monitorando o estado cardíaco, a temperatura corpórea e o estado mental. O tratamento deve ser baseado nos achados clínicos. EXPOSIÇÃO ORAL: Não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Administre o carvão ativado como uma pasta: A) ADULTO: 25 a 100g de carvão em 240 mL de água. B) CRIANÇAS (1 a 12 anos): 25 a 50g de carvão em 240 mL de água. Monitore e proceda à correção dos distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos. Monitore as funções: renal e hepática. EXPOSIÇÃO INALATÓRIA: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto Tratamento a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. EXPOSIÇÃO OCULAR: Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. EXPOSIÇÃO DÉRMICA: Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. As reações podem requerer o tratamento com anti-inflamatórios tópicos. Não aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. Utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual para realizar o procedimento. A indução Contraindicações do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e de pneumonite química. Efeitos Das Interações Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou Químicas potencializadores relacionados ao produto. Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Atenção Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS) Notifique ao Sistema de Notificação da Vigilância Sanitária Telefone de Emergência da empresa: 0800-770-1099 2025-06-24 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório: Efeitos Agudos: DL50 oral em ratos > 2000 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos > 4000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: não determinado nas condições teste. Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: A substância teste provocou eritema grau 1 em 1 e 24 hrs para 2/3 dos animais, revertendo completamente na observação de 48 horas. Não foi observado eritema para 1/3 dos animais, tampouco formação de edema para 3/3 dos animais durante o estudo. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi observada durante o período de observação. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: A substância-teste produziu opacidade de córnea grau 1 e 2, com área afetada variando de 1 a 4 para 3/3 animais. Hiperemia pericomeana para 3/3 animais; hiperemia grau 1 a 3; edema grau 1 a 2; e secreção. Todos os sinais de irritação retomaram ao normal na leitura em 14 dias após o tratamento para 2/3 dos olhos testados, exceto para 1/3 dos animais. Alteração ocular adicional inclui: neovascularização corneana. Sensibilização cutânea em ratos: O produto não é sensibilizante. Mutagenicidade: O produto não é mutagênico (Teste de Ames e Micronúcleos) Efeitos crônicos: Picloram: Em animais de laboratório, o produto mostrou-se irritante aos olhos e à pele, possuindo baixa toxicidade oral e dérmica. Estudos de toxicidade crônica feitos em animais de laboratório, com níveis de dosagem e tempo de exposição que excedem em muito os níveis a que seres humanos são expostos, não evidenciaram nenhum efeito adverso a seres humanos a longo prazo. Trietanolamina: A trietanolamina não foi mutagênica em nenhum dos testes in vitro ou in vivo. Não induziu mutações em Salmonella typhimurium, e não foi observada indução de trocas cromáticas irmãs ou aberrações cromossômicas em células de ovário de hamster chinês cultivadas expostas a trietanolamina. Todos estes testes in vitro foram realizados com e sem ativação metabólica de S9. A trietanolamina não induziu mutações letais recessivas ligadas ao sexo em células germinativas do macho adulto Drosophila melanogaster exposto por via oral ou injetável. Não foi observado aumento na frequência de eritrócitos micronucleados em amostras de sangue periférico de camundongos machos ou fêmeas que receberam aplicações dérmicas de trietanolamina por 13 semanas. Grupos de 50 camundongos machos e 50 fêmeas receberam aplicações dérmicas de 0, 200, 630 ou 2.000 mg / kg (machos) e 0, 100, 300 ou 1.000 mg / kg (fêmeas) trietanolamina em acetona, 5 dias por semana, por 104 (machos) ou 104 a 105 (fêmeas) semanas. Nas condições deste estudo cutâneo de 2 anos, a exposição à trietanolamina por aplicação dérmica resultou em aumento da incidência de foco eosinofílico do fígado em machos e fêmeas. Camundongos dosados desenvolveram lesões não neoplásicas relacionadas ao tratamento no local da aplicação. 2025-06-24 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). ( ) Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (Classe II). (X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III). ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. – Telefone (Horário Comercial): (45) 3565-8500, para maiores informações contate a empresa AMBIPAR (24h) 0800-707-7022. 2025-06-24 - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. • Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, USE EXTINTORES DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicações. 4 . PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL: LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. • Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; 2025-06-24 - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL: ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. 2025-06-24 TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases afluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.