Standak Top
Basf S.A. São Paulo
Fungicida/Inseticida
fipronil (pirazol) (250 g/L) + piraclostrobina (estrobilurina) (25 g/L) + tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (225 g/L)
Informações
Número de Registro
1209
Marca Comercial
Standak Top
Formulação
FS - Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes
Ingrediente Ativo
fipronil (pirazol) (250 g/L) + piraclostrobina (estrobilurina) (25 g/L) + tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (225 g/L)
Titular de Registro
Basf S.A. São Paulo
Classe
Fungicida/Inseticida
Modo de Ação
sistêmico de contato e protetora ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aspergillus spp.
Mancha-nas-fibras; Tombamento
Algodão
Cladosporium spp.
Cladosporium
Algodão
Colletotrichum gossypii
Antracnose; Tombamento
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Elasmopalpus lignosellus
Lagarta-elasmo
Algodão
Eutinobothrus brasiliensis
Broca-da-raiz; Broca-do-algodoeiro
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-das-maçãs; Podridão-de-frutos
Algodão
Penicillium spp.
Fungo-de-armazenamento
Algodão
Rhizoctonia solani
Damping-off; Tombamento
Amendoim
Aspergillus flavus
Fungo-de-pós-colheita; Podridão-dos-grãos-armazenados
Amendoim
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Amendoim
Rhizoctonia solani
Damping-off; Tombamento
Arroz
Aspergillus spp.
Tombamento
Arroz
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Arroz
Fusarium oxysporum
Mal-do-colo; Murcha; Murcha-de-Fusarium
Arroz
Oryzophagus oryzae
Bicheira-da-raiz-do-arroz; Gorgulho-aquático-do-arroz
Arroz
Penicillium spp.
Fungo-de-armazenamento
Arroz
Procornitermes triacifer
Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Arroz
Rhizoctonia solani
Damping-off; Tombamento
Arroz
Rhynchosporium secalis
Rincosporiose
Arroz
Syntermes molestus
Cupim; Cupim-de-montículo
Cevada
Aspergillus spp.
Tombamento
Cevada
Diloboderus abderus
Bicho-bolo; Pão-de-galinha
Cevada
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Cevada
Penicillium spp.
Fungo-de-armazenamento
Cevada
Pythium spp.
Tombamento
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Feijão
Fusarium graminearum
Podridão-de-Fusarium
Feijão
Rhizoctonia solani
mela; podridão radicular
Girassol
Alternaria spp.
Mancha-de-alternaria
Girassol
Aspergillus spp.
Aspergillus
Girassol
Elasmopalpus lignosellus
Broca do colo
Girassol
penicilium
penicilium
Milho
Aspergillus flavus
Fungo-de-pós-colheita; Podridão-dos-grãos-armazenados
Milho
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Milho
Fusarium verticilioides
Podridão-de-raízes
Milho
Penicillium oxalicum
Bolor-azul; Olho-azul
Milho
Phyllophaga cuyabana
Coró
Milho
Procornitermes triacifer
Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo
Milho
Pythium spp.
Estiolamento; Podridão-de-raízes
Pastagens
Atta capiguara
Saúva-parda
Pastagens
Bipolaris spp.
Mancha Foliar de Bipolaris
Pastagens
Cornitermes cumulans
Cupim
Pastagens
Fusarium spp.
Fusariose
Soja
Aracanthus mourei
Torrãozinho
Soja
Aspergillus flavus
Fungo-de-pós-colheita; Podridão-dos-grãos-armazenados
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum dematium truncata
antracnose
Soja
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Soja
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Soja
Julus hesperus
Piolho-de-cobra
Soja
Lyogenis suturalis
Coró
Soja
Phomopsis phaseoli f.sp. meridionalis
Cancro-da-haste
Soja
Phomopsis sojae
Phomopsis-da-semente
Soja
Phyllophaga cuyabana
Coró
Soja
Sternechus subsignatus
Gorgulho-da-soja; Tamanduá-da-soja
Soja
fusarium semitectum
Fusariose
Sorgo
Alternaria alternata
mofo-preto; fusariose; tombamento
Sorgo
Aspergillus spp.
Tombamento
Sorgo
Colletotrichum graminicola
Antracnose
Sorgo
Elasmopalpus lignosellus
Lagarta-elasmo
Sorgo
Fusarium moniliforme
Podridão-de-Fusarium
Sorgo
Heterotermes tenuis
Cupim
Sorgo
Penicillium spp.
Fungo-de-armazenamento
Sorgo
Phoma spp.
Mancha-marrom
Sorgo
Pythium spp.
Estiolamento; Podridão-de-raízes; Tombamento
Trigo
Aspergillus spp.
Fungo-de-armazenamento; Tombamento
Trigo
Diloboderus abderus
Bicho-bolo; Pão-de-galinha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Penicillium spp.
Fungo-de-armazenamento
Trigo
Pythium spp.
Tombamento
Conteúdo da Bula
STANDAK® TOP
Tratamento de Sementes
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 01209
COMPOSIÇÃO:
Methyl N-{2-[1-(4-chlorophenyl)-1H-pyrazol-3 - yloxymethyl]phenyl}(N-methoxy) Carbamate
(PIRACLOSTROBINA) .................................................................................................. 25 g/L (2,5% m/v)
Dimethyl 4,4’-(o-phenylene)bis(3-thioallophanate)
(TIOFANATO METÍLICO).......................................................................................... 225 g/L (22,5% m/v)
(RS)-5-amino-1-(2,6-dichloro-α,α,α-trifluoro-p-tolyl)-4-trifluoromethylsulfinylpyrazole-3-carbonitrile
(FIPRONIL) ................................................................................................................ ...250 g/L (25% m/v)
Outros ingredientes ................................................................................................... 720 g/L (72,0% m/v)
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO B1 FUNGICIDA
GRUPO 2B INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA
CLASSE: Fungicida e Inseticida de ação protetora (Piraclostrobina), sistêmico (Tiofanato Metílico) e de
contato e ingestão (Fipronil)
GRUPO QUÍMICO: Piraclostrobina: Estrobilurinas
Tiofanato Metílico: Benzimidazol
Fipronil: Pirazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada para Tratamento de Sementes (FS)
TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14171 - 2º andar, 9º andar (conj. 901 e 902), 12º andar e 14º ao
17º andar - Torre C - Crystal Tower, Condomínio Rochaverá Corporate Towers, Vila Gertrudes
CEP: 04794-000, São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
Pyraclostrobin Técnico - Registro MAPA nº 08501
BASF Schwarzheide GmbH - Schipkauer Strasse, 1 - 01986 - Schwarzheide - Brandenburg - Alemanha
Pyraclostrobin Técnico Cristalino - Registro MAPA nº 08110
BASF Agri-Production SAS - 32, Rue de Verdun - 76410 - St. Aubin les Elbeuf - Haute-Normandie -
França
BASF Schwarzheide GmbH - Schipkauer Strasse, 1 - 01986 - Schwarzheide - Brandenburg - Alemanha
Piraclostrobina Técnico Hailir - Registro MAPA nº TC13622
Shandong Hailir Chemical Co., Ltd. - Lingang Industrial Zone – Coastal Econ, Development Zone
Weifang - 262737 - Shandong - China
Cercobin Técnico - Registro MAPA nº 0558798
Iharabrás S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Cajurú do Sul - CEP 18087-170 -
Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 008
Jiangsu Lanfeng Biochemical Co., Limited. – Suhua Road, Xinyi Economic & Technological
Development Zone, Xinyi, Jiangsu - China
Meghmani Industries Ltd. - Plot nº Z-6, Dahej Sez, Dahej TA - Vagra, Bharuch, 392130, Gujarat - Índia
Nippon Soda Co., Ltda. - Takaoka Plant, 300 Mukaino Honmachi - 933-8507 - Takaoka - Toyama -
Japão
Nisso Namhae Agro Co., Ltd. - 323-1, Nakpo-Dong - Jeollanam-Do - Yeosu-City - Coreia do Sul
Regent Técnico - Registro MAPA nº 005894
BASF Agri-Production SAS - 32, Rue de Verdun - 76410 - St. Aubin les Elbeuf - Haute-Normandie –
França
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Fipronil Técnico Milenia – Registro MAPA nº 01112
Adama Makhteshim Ltd. - Neot Hovav, Eco Industrial Park, Beer-Sheva. PO Box: 60, Postal Code:
84100 - Israel
Dalian Raiser Pesticides Co. Ltd. - No 101 Xinanyao, Jinzhou, Dalian - China
Jiangsu Changqing Agrochemical Co., Ltd. - Sanjiang Road, Jiangdu Economy Development Zone,
Yangzhou City - Jiangsu - China
Fipronil Técnico Mil - Registro MAPA nº 01412
Adama Makhteshim Ltd. - Neot Hovav, Eco Industrial Park, Beer-Sheva.PO Box: 60, Postal Code:
84100 - Israel
Dalian Raiser Pesticides Co. Ltd. - No 101 Xinanyao, Jinzhou-Dalian - China
Jiangsu Changqing Agrochemical Co., Ltd. - Sanjiang Road, Jiangdu Economy Development Zone,
Yangzhou City - Jiangsu - China
Fipronil Técnico AT - Registro MAPA nº 44119
Synwill Nantong Chemical Co., Ltd. No 20, 4th Haibin Road, Rudong Coastal Economic Development
Zone, Nantong City, Jiangsu Province, 226407 - China
FORMULADORES:
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487
BASF Agri-Production SAS - Z.I. Lyon Nord, Rue Jacquard - 69727 - Genay - Rhône-Alpes - França
Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III - CEP
38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº
8.764
Oxiquímica Agrociência Ltda. - Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - Parque Industrial Carlos
Tonanni - CEP 14871-360 - Jaboticabal/SP - CNPJ: 65.011.967/0001-14 - Registro do Estabelecimento
na CDA/SAA-SP nº 101
Nº do Lote ou da Partida: TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
Data de Fabricação: 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
VIDE EMBALAGEM
(12) 3128-1357
Data de Vencimento: SAC: 0800 019 2500
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto
Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CATEGORIA DE PERIGO 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
Standak® Top é uma mistura pronta contendo o inseticida Fipronil do grupo pirazol, e os fungicidas
Piraclostrobina do grupo das estrobilurinas e Tiofanato Metílico do grupo dos benzimidazóis, seletivo
para as culturas indicadas. Indicado para o tratamento de sementes, protege as sementes e plântulas
contra o ataque de pragas e fungos no período inicial de desenvolvimento da cultura:
Dose*
Volume de calda
Alvo biológico
Cultura mL p.c./100 kg L/100 kg de
Nome comum/científico mL p.c./ha**
de sementes sementes
Mancha-das-fibras
Aspergillus spp.
Algodão 400 - 500 - 1,0
Fungo-de-armazenamento
Cladosporium spp.
Antracnose
Colletotrichum gossypii
Ramulose
Colletotrichum gossypii var.
cephalosporioides
Podridão-das-maçãs 400 - 500 -
Lasiodiplodia theobromae
Fungo-de-armazenamento
Pencillium spp.
Algodão 1,0
Tombamento
Rhizoctonia solani
Lagarta-elasmo
60
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-algodoeiro
-
Eutinobothrus brasiliensis
40 - 60
Tripes
Frankliniella schultzei
Podridão-dos-grãos-armazenados
Aspergillus flavus
300
Tombamento
Amendoim 300 0,5
Rhizoctonia solani
Lagarta-elasmo
-
Elasmopalpus lignosellus
Tombamento
150
Aspergillus spp.
Podridão-de-Fusarium
250
Fusarium oxysporum
Bicheira-da-raiz-do-arroz
100 - 150
Oryzophagus oryzae
Fungo-de-armazenamento
200 - 250
Penicillium spp.
Brusone
200
Pyricularia grisea
Arroz Tombamento - 0,5
200 - 250
Rhizoctonia solani
Escaldadura
200
Rhynchosporium secalis
Lagarta-elasmo
200 - 250
Elasmopalpus lignosellus
Cupim-de-montículo
Procornitermes triacifer
150 - 200
Cupim-de-montículo
Syntermes molestus
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Dose*
Volume de calda
Alvo biológico
Cultura mL p.c./100 kg L/100 kg de
Nome comum/científico mL p.c./ha**
de sementes sementes
Tombamento
Aspergillus spp.
Giberela
Cevada 200 - 0,5
Fusarium graminearum
Fungo-de-armazenamento
Penicillium spp.
Tombamento
200 -
Pythium spp.
Cevada 0,5
Pão-de-galinha
- 150
Diloboderus abderus
Antracnose
Colletotrichum lindemuthianum
Podridão-de-Fusarium
200 -
Fusarium graminearum
Tombamento
Feijão 0,5
Rhizoctonia solani
Vaquinha-verde-amarela
Diabrotica speciosa
- 150 - 200
Lagarta-elasmo
Elasmopalpus lignosellus
Lagarta-elasmo
750 60
Elasmopalpus lignosellus
Mancha-de-Alternaria
Alternaria spp.
Girassol 1,0
Fungo-de-armazenamento 625 - 750 50 - 60
Penicilliun spp.
Mancha-nas-fibras
Aspergillus spp.
Podridão-dos-grãos-armazenados
Aspergillus flavus
Podridão-de-raízes
Fusarium verticilioides
200 - 250 -
Olho-azul
Penicillium oxalicum
Estiolamento
Milho Pythium spp. 1,0
Lagarta-elasmo
100 - 200
Elasmopalpus lignosellus
Coró-da-soja
Phyllophaga cuyabana -
50 - 80
Cupim
Procornitermes triacifer
Saúva-parda
Atta capiguara
375 - 625 30 - 50
Cupim
Cornitermes cumulans
Pastagem 1,0
Fusariose
Fusarium spp. 625 50
Mancha foliar de bipolares
Bipolaris spp.
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Dose*
Volume de calda
Alvo biológico
Cultura mL p.c./100 kg L/100 kg de
Nome comum/científico mL p.c./ha**
de sementes sementes
Fungo-de-armazenamento
Aspergillus flavus
Mancha-púrpura-da-semente
Cercospora kikuchii
Antracnose
Colletotrichum dematium var. truncata
Podridão-de-Fusarium
Fusarium semitectum
Cancro haste
Phomopsis phaseoli f. sp. meridionalis 200 100 0,5
Soja Phomopsis-da-semente
Phomopsis sojae
Vaquinha-verde-amarela
Diabrotica speciosa
Lagarta-elasmo
Elasmopalpus lignosellus
Coró
Lyogenis suturalis
Tamanduá-da-soja
Sternechus subsignatus
Mofo preto
Alternaria alternata
Tombamento
Aspergillus spp.
Antracnose
Colletotrichum graminicola
Podridão-de-Fusarium
Fusarium moniliforme
Fungo-de-armazenamento
Sorgo - 50 0,5
Penicillium spp.
Tombamento
Phoma spp.
Tombamento
Pythium spp.
Lagarta-elasmo
Elasmopalpus lignosellus
Cupim
Heterotermes tenuis
Tombamento
Aspergillus spp.
Giberela
Fusarium graminearum
200 -
Fungo-de-armazenamento
Trigo 0,5
Penicillium spp.
Tombamento
Pythium spp.
Pão-de-galinha
- 150
Diloboderus abderus
p.c. = produto comercial (1 L de Standak Top equivale a 25 g i.a. Piraclostrobina, 225 g i.a. Tiofanato
®
Metílico e 250 g i.a. Fipronil);
i.a. = ingrediente ativo;
Utilizando o Standak® Top nas doses recomendadas pode ocorrer um efeito supressor em nematoides
além de melhorar o desenvolvimento radicular da planta.
*A recomendação está baseada nas seguintes quantidades de sementes em kg/ha (média ou faixa
predominante):
Soja: até 50 kg sementes/ha (100 mL/ha)
Arroz: 40 a 120 kg sementes/ha
Sorgo: Para utilização da dose por 100 kg de sementes, considerar materiais com recomendação de 8
à 14 kg sementes/ha, utilizando a dose de 350 mL p.c./100 kg sementes
** As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas ou períodos com histórico de alta ocorrência de
pragas e/ou para um maior período de controle
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NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura.
MODO DE APLICAÇÃO:
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar de
preferência somente sementes certificadas, limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade
(alto poder germinativo e bom vigor).
O tratamento é feito diluindo-se a dose recomendada do produto Standak® Top em um volume que não
exceda 500 mL de calda por 100 kg de sementes para a cultura de soja, arroz, amendoim, cevada,
feijão, sorgo e trigo, podendo chegar até 1000 mL de calda por 100 kg de sementes somente para as
culturas do algodão, girassol, milho e pastagem. Caso haja necessidade da adição de outros produtos,
pode ser necessário ajustar o volume de calda conforme a recomendação de cada produto e cultura.
O preparo da calda deve ser feito, primeiro colocando a quantidade dosada de produto em um recipiente
específico para esse uso, em seguida acrescentar aos poucos a quantidade de calda dosada misturando
de forma a obter uma mistura homogênea, sempre mantendo a agitação da calda para evitar a
decantação. Para melhorar a homogeneidade do tratamento, fluidez e redução de poeira, recomenda-se
o uso de polímero.
Após o tratamento, manter as sementes em sacos ventilados específicos para este fim e a sombra.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo adequado para o plantio de forma a obter uma
germinação e emergência uniforme, seguindo as recomendações oficiais de semeadura para a cultura.
O tratamento de sementes pode ser feito com o auxílio de máquinas específicas ou tambores rotativos,
desde que estejam com a manutenção em dia, para que haja uma distribuição homogênea do produto
sobre as sementes. Se o tratamento de sementes for feito com tambores rotativos, o processo de
mistura deve ser feito durante aproximadamente 3 minutos, para que haja uma perfeita uniformização do
produto sobre as sementes.
No momento do plantio, assegurar a regulagem da semeadora com as sementes tratadas e também
certificar que a semente tratada seja incorporada ao solo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado por tratar-se de tratamento de sementes antes da semeadura.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não há necessidade de observância do intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas
ao reentrarem na área tratada.
LIMITAÇÕES DE USO:
• As sementes tratadas não podem ser utilizadas para o consumo humano ou animal.
• Não há limitações de uso para as culturas registradas desde que seguidas as recomendações.
• Standak® Top é compatível, em aplicação sequencial, com produtos usualmente utilizados para
o tratamento de sementes.
• Não é recomendada a mistura de Standak® Top com produtos de reação fortemente alcalina
(hormônios, fertilizante, estimuladores de crescimento etc.), como com qualquer outro
agrotóxico.
• A regulagem da semeadora deverá ser feita com as sementes já tratadas, a adição de produtos
às sementes pode alterar a fluidez das mesmas, interferindo na distribuição uniforme das
sementes.
• No caso de semeadura sobre palhada de gramíneas é comum a presença de diversas espécies
de lagartas como: Lagarta-elasmo, Spodopteras, etc. Neste caso, há necessidade do
monitoramento e identificação das pragas, e na presença destas lagartas é sugerido um manejo
diferenciado, pois somente o tratamento das sementes pode não ser suficiente para se obter um
bom controle, e nesses casos, recomenda-se que se proceda a dessecação no mínimo 20 dias
antes da semeadura.
• Nos primeiros plantios, a falta de umidade após a germinação diminui a absorção e translocação
de produtos sistêmicos via semente, podendo resultar em menor eficácia no controle, e a
complementação com produtos devidamente registrados em pulverização nas primeiras
semanas após a emergência pode se fazer necessário.
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• Na presença de corós, é sabido que o tratamento de sementes é mais eficiente sobre as formas
mais jovens (primeiro e segundo instar), e não é suficiente para eliminar totalmente a população
da praga no solo; sendo necessário a adoção de outras práticas agrícolas como a escolha da
melhor época de semeadura, adoção de rotação de culturas, manejo de solo e plantas daninhas,
o que vai contribuir para redução da população da praga no solo.
• O tratamento de sementes proporciona proteção das sementes, raízes e plântulas na fase inicial
de desenvolvimento.
• Fitotoxicidade: o produto é seletivo para as culturas e doses recomendadas.
• Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou
divergirem dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se
destinem à exportação, o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite
Máximo de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes
de exportar. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de
exportar e/ou aplicar o produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos
resíduos gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências
que possam advir do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO PARA ABELHAS. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA.
A pulverização foliar não dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NÃO É
PERMITIDA. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do
florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento
dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo
de outras responsabilidades.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
INFORMAÇÕES SOBRE DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA
EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGOS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 e B1 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível.
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis etc.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
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Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO B1 FUNGICIDA
O produto fungicida Standak® Top é composto por Piraclostrobina e Tiofanato Metílico, que apresentam
mecanismos de ação dos inibidores do complexo III: Citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo e da
montagem de β-tubulina na mitose, pertencentes aos Grupo C3 e B1, segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
GRUPO 2B INSETICIDA
O inseticida Standak® Top pertence ao grupo 2B (Bloqueadores de canais de cloro mediados pelo
Gaba) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Standak® Top como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 2B. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do Standak® Top, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
químico dos Fenilpirazois (Fiproles) não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número
total de aplicações recomendadas na bula.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas
cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações
patógeno-hospedeiro.
O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes e controle do ambiente devem ser vistos como
métodos de controle mutuamente úteis.
Dentro deste princípio, toda as vezes que possível devemos associar as boas práticas agrícolas como:
uso racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos para um
determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura nas épocas menos
propícias para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de culturas,
adubação equilibrada, etc.
Manejo de doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos
culturais e biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa
do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.
MINISTÉRIO DA SAÚDE - ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
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PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de
nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos
com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3
(impermeável), e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES PARA TRATAMENTO DE SEMENTES:
• Evite o máximo possível o contato com as sementes tratadas.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em
que estiverem sendo tratadas as sementes, ou após a aplicação.
• Utilize adequadamente todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados nas
atividades que envolvam o plantio de sementes
• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta hidrorrepelente de corpo
inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador semifacial filtrante PFF2 e
viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral), botas
de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
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• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos
com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA." e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, viseira ou óculos, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
“Nocivo se ingerido”
ATENÇÃO
“Nocivo se inalado”
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos
descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).
Piraclostrobina: Estrobilurinas
Grupo químico Tiofanato Metílico: Benzimidazol
Fipronil: Pirazol
Potenciais vias de
Dérmica e Inalatória
exposição
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Fipronil: Em ratos, a absorção após a exposição por via oral foi rápida e
extensiva (> 80% em 72 horas). Após absorvido, foi rapidamente
metabolizado. O Fipronil e seus metabólitos foram amplamente distribuídos,
predominantemente no tecido adiposo. Foi excretado lentamente,
principalmente através das fezes (até 71% em 7 dias), mas também através
da urina (6-26%) e da bile (7-18%). Um estudo demonstrou que
aproximadamente 73% da radioatividade eliminada pela bile pode ser
reabsorvida do trato gastrintestinal. A longa meia-vida no sangue (150-245h)
refletiu a lenta eliminação dos resíduos, principalmente do tecido adiposo,
sugerindo um potencial de bioacumulação do Fipronil e seus metabólitos.
Não foram observadas diferenças no perfil toxicocinético entre machos e
fêmeas.
Tiofanato Metílico: Em estudos com animais, o Tiofanato Metílico foi
rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, alcançando uma
concentração sorológica máxima 4h após a administração. A extensão da
absorção pode ser dose-dependente, diminuindo com o aumento da dose.
Os maiores níveis teciduais foram encontrados no fígado, tireoide e rins 96h
Toxicocinética após a dosagem. O Tiofanato Metílico é predominantemente metabolizado
(71-88%) e foi excretado rapidamente, com mais de 90% de eliminação pela
urina e fezes em 24h da administração. Na dose mais baixa, a principal via
de eliminação foi a urinária, enquanto na dose mais elevada, foi
predominantemente a fecal. Não houve sinal de bioacumulação. Quase todo
o Tiofanato Metílico é eliminado do corpo em 24h; aquilo que resta nos
tecidos após 24h é extensamente eliminado em 96h.
Piraclostrobina: Após a administração oral a ratos de uma dose única de
Piraclostrobina, aproximadamente 50% da dose administrada foi absorvida.
Amplamente distribuída, com concentrações mais elevadas no trato
gastrintestinal, fígado e rins, que declinaram consideravelmente entre 48 e
72h.
Não foi observado potencial de bioacumulação. A excreção ocorreu em sua
maioria através das fezes (74-91%), seguida de excreção biliar (~35%) e da
via urinária (10-13%). O padrão de excreção não foi alterado com a
administração de doses repetidas. O metabolismo em animais é extenso,
com um padrão similar para ambos os sexos e todas as doses testadas. Um
estudo comparativo do perfil metabólico in vitro em ratos, coelhos, cães e
humanos mostrou que a via de degradação é similar nestas espécies.
Fipronil: O Fipronil causa bloqueio seletivo e reversível dos canais de
cloreto ligados aos receptores GABA (ácido gama-aminobutírico). Esse
bloqueio causa um desequilíbrio entre os componentes excitatórios e
inibitórios do sistema nervoso e culmina com sinais clínicos como tremores
e convulsões observados em animais de experimentação.
Tiofanato Metílico: O mecanismo de ação em humanos não é conhecido.
Em animais de experimentação, foi observado que seu mecanismo é
Toxicodinâmica relacionado à alteração de enzimas microssomais hepáticas, como UDP-
glicuronosiltransferase. Na tireoide, o Tiofanato Metílico age com efeito
inibitório da peroxidase microssomal. Não causa inibição consistente na
colinesterase.
Piraclostrobina: O modo de ação fungicida da piraclostrobina é por inibição
da atividade mitocondrial. Em humanos o mecanismo de toxicidade não é
conhecido, mas há evidência por um estudo in vitro em células humanas de
potencial de toxicidade mitocondrial.
Fipronil: Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de
culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros
específicos disponíveis para o monitoramento do efeito do Fipronil. Em
humanos, a ingestão e/ou exposição inalatória a grandes quantidades pode
causar hiperexcitabilidade do SNC, caracterizada por hiperatividade,
Sintomas e
irritabilidade, tremores e, em casos mais severos, letargia e convulsões.
sinais clínicos
Estudos conduzidos em animais de experimentação indicam toxicidade
aguda moderada pela via oral, baixa pela via dérmica e alta a moderada
pela via inalatória em ratos, com sinais clínicos de neurotoxicidade. Não foi
observado potencial de irritação para a pele e olhos de coelhos, nem
potencial de sensibilização dérmica em cobaias.
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Tiofanato metílico: Efeitos agudos em humanos: foram relatadas coceira e
irritação na pele, bronquite química, irritação nos olhos. Efeitos agudos em
animais: DL50 oral > 3000 mg/kg p.c. (ratos); CL50 > 5 mg/L (ratos); DL50
dérmica > 4000 mg/kg p.c. (ratos); levemente irritante para a pele; não
irritante para os olhos; não sensibilizante dérmico. Efeitos crônicos em
animais: redução de ganho de peso, toxicidade hepática (hiperplasia
hepática, hipertrofia hepatocelular); toxicidade para tireoide (hipertrofia
celular, aumento dos níveis de TSH, redução dos níveis de tiroxina.
Fungicidas carbamatos não inibem a colinesterase, assim não se espera
sintomas colinérgicos, da exposição a este ativo.
Piraclostrobina: Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção
de culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há
parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito da
Piraclostrobina. Sintomas inespecíficos de toxicidade, como irritação da
pele, dos olhos e do trato respiratório, foram reportados após exposição a
Piraclostrobina. Outros sintomas inespecíficos de toxicidade decorrentes da
exposição a substâncias químicas podem ocorrer. Estudos conduzidos em
animais de experimentação indicam que a Piraclostrobina apresenta baixa
toxicidade pelas vias oral e dérmica e é pouco tóxica pela via inalatória em
ratos. A substância é irritante a pele e não irritante aos olhos, conforme os
resultados obtidos em estudos conduzidos em coelhos. A Piraclostrobina
não possui potencial de sensibilização dérmica, conforme indicam os
resultados do estudo conduzido em cobaias.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar
sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente,
Diagnóstico
não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não
existem exames laboratoriais específicos.
Antídoto: não existe antídoto específico.
Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem
ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde
Tratamento
deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do
estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros
de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve
ser evitado.
Efeitos das interações
Não são conhecidos.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
ATENÇÃO
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
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Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou (12)
3128-1103 ou (12) 3128-1357
Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide TOXICOCINÉTICA e TOXICODINÂMICA”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
• Efeitos agudos (Produto Formulado):
DL50 via oral em ratos: > 300 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: 1,959 mg/L (4h)
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto considerado não irritante para os olhos. Foram
observados em olhos de coelhos vermelhidão e secreção, reversíveis em 48 horas.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto não irritante para a pele.
Sensibilização dérmica em camundongos: produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições de
teste.
• Efeitos crônicos (Produtos Técnicos):
Fipronil: Em estudos de toxicidade subcrônica e crônica do Fipronil em cães, ratos e camundongos, os
principais sinais clínicos foram de origem no sistema nervoso central, como convulsão, ataxia, tremores,
hiper e/ou hipoatividade e efeitos neurocomportamentais. Nos roedores, o fígado foi identificado como
órgão alvo da toxicidade, sendo observados o aumento do peso do órgão e da vacuolização nos
hepatócitos. O Fipronil não é considerado genotóxico, carcinogênico ou tóxico para a reprodução, nem
apresenta evidências de toxicidade para o desenvolvimento pré-natal com base nos estudos com
animais de experimentação.
Tiofanato Metílico: Ratos tratados por 90 dias com Tiofanato Metílico apresentaram anemia, aumento
de peso de tireoide e fígado. Camundongos tratados por 90 dias com Tiofanato Metílico apresentaram
redução do ganho de peso corpóreo e hiperplasia hepática. Cães tratados por 90 dias com Tiofanato
Metílico apresentaram aumento do peso absoluto do fígado e tireoide, com hipertrofia folicular de
tireoide. Ratos tratados por 2 anos com Tiofanato Metílico apresentaram redução do peso corpóreo,
anemia, alterações morfológicas e funcionais na tireoide e pituitária, hipertrofia hepatocelular, nefropatia
e lipidose da adrenal. Cães tratados por 1 ano, apresentaram alterações bioquímicas como aumento do
colesterol, da atividade da fosfatase alcalina e alterações morfológicas na tireoide. Camundongos
tratados por 18 meses apresentaram aumento da tireoide, aumento dos níveis de TSH e redução dos
níveis de tiroxina, aumento do peso do fígado e hipertrofia centrolobular hepática.
Fêmeas grávidas (ratos e coelhos), tratadas com Tiofanato Metílico apresentaram sinais de toxicidade
geral, como redução do ganho de peso e do consumo de ração. Em nenhum dos estudos conduzidos
observou-se ocorrência de malformações fetais, havendo apenas toxicidade materna. Para todos os
efeitos observados nos animais de experimentação, doses seguras de exposição ao Tiofanato Metílico
foram estabelecidas.
Piraclostrobina: Nos estudos de doses repetidas o principal órgão-alvo nas três espécies avaliadas,
ratos, camundongos e cães, foi o duodeno que revelou mucosa hipertrofiada. Não houve evidência de
neurotoxicidade. Não houve evidência de mutagenicidade em estudos in vitro e in vivo e de
carcinogenicidade em estudos de longo prazo conduzidos com ratos e camundongos. Não foram
observadas alterações nos parâmetros reprodutivos e ao desenvolvimento em estudos conduzidos em
ratos por 2 gerações. A Piraclostrobina não foi teratogênica quando testada em ratos e coelhos e não
causou efeitos ao desenvolvimento na ausência de toxicidade materna.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE I)
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para peixes.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO PARA ABELHAS. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A
pulverização foliar não dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NÃO É
PERMITIDA. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do
florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas
determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras
responsabilidades.
- Está proibida a aplicação de produtos agrotóxicos à base de fipronil na cultura do algodão nas
seguintes situações:
a) no período de floração da cultura compreendido entre o 55° e o 100° dias após a emergência das
plantas;
b) no horário de maior visitação das abelhas, entre as 10 e 15 horas do dia, no restante do ciclo de
florescimento da cultura, não compreendido pelo período indicado no item "a";
c) em distância menor do que 300 m da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas em
fase de florescimento, para quaisquer finalidades autorizadas em qualquer período de aplicação.
- Está proibida a aplicação de produtos agrotóxicos à base de fipronil em culturas de inverno utilizadas
no sistema de plantio direto instaladas a menos de 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de
cultivo do algodoeiro em fase de florescimento.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A., Telefones de Emergência:
0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
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- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve mais ser
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS)
AS EMBALAGENS - SACARIAS - NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS
AS EMBALAGENS - SACARIAS - NÃO PODEM SER LAVADAS
ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS
- O armazenamento das embalagens - sacarias - vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio das sacarias.
- As embalagens - sacarias - vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual
deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
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DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS - SACARIAS - VAZIAS
- Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico Standak® Top ou no local onde
foram adquiridas as sementes tratadas.
- Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico devem descrever nas sacarias que as sementes
foram tratadas com o agrotóxico Standak® Top e informar que as mesmas devem ser devolvidas no
local em que foram tratadas ou adquiridas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILlZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃOS COMPETENTES DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
A BASF PRODUZ SOMENTE PRODUTOS FORMULADOS DESTINADOS AO USO EXCLUSIVO
EM TRATAMENTO DE SEMENTES E/OU MUDAS OU APLICAÇÃO NO SOLO, NA FORMA DE
PULVERIZAÇÃO, GRANULADO PARA DISTRIBUIÇÃO NO SULCO OU NA FORMA DE ISCA.
Comunicado do IBAMA, Diário Oficial da União, Seção 3, página 248 de 29/12/2023, para qualquer
produto à base de fipronil:
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO PARA ABELHAS. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A
pulverização foliar não dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NÃO É
PERMITIDA. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do
florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas
determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras
responsabilidades.
® Marca Registrada BASF
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