Squad
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (375 g/L) + bifentrina (piretróide) (165 g/L)
Informações
Número de Registro
00722
Marca Comercial
Squad
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (375 g/L) + bifentrina (piretróide) (165 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Amendoim
Bemisia tabaci biótipo B
Mosca-Branca
Aveia
Rhopalosiphum padi
Pulgão-da-folha; Pulgão-da-raiz; pulgão-da-aveia
Centeio
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga
Cevada
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Ervilha
Bemisia tabaci biótipo B
Mosca-branca
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijões
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Grão-de-bico
Bemisia tabaci biótipo B
Mosca-branca
Lentilha
Bemisia tabaci biótipo B
Mosca-branca
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Milheto
Schizaphis graminum
Pulgão verde dos cereais
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho; Pulgão-dos-cereais
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Caliothrips phaseoli
Tripes; Tripes-do-feijoeiro
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Sorgo
Dichelops melacanthus
percevejo-barriga-verde
Sorgo
Schizaphis graminum
Pulgão verde dos cereais
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Trigo
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Triticale
Schizaphis graminum
pulgão-verde-dos-cereais
Conteúdo da Bula
SQUAD®
Inseticida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 00722
COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine
(ACETAMIPRIDO)...............................................................................................................375 g/L (37,5% m/v)
2-methylbiphenyl-3-ylmethyl(Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate (BIFENTRINA)..............................................................165 g/L (16,5% m/v)
Outros Ingredientes......................................................................................................623,90 g/L (62,39% m/v)
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida sistêmico com modos de ação de contato e ingestão.
GRUPO QUÍMICO: Acetamiprido: Neonicotinóide
Bifentrina: Piretróide
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada (SC).
TITULAR DO REGISTRO (*):
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 – Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual: 60.107.287-44 - Registro Estadual no 003263 – ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ACETAMIPRID TÉCNICO MILENIA – REGISTRO MAPA nº 10713
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot-Hovav, Eco-Industrial Park – Beer-Sheva - Israel
JIANGSU FENGSHAN GROUP CO., LTD.
Caomiao Town, Dafeng City, Jiangsu Province, 224134 - China
JIANGSU YANGNONG CHEMICAL CO. LTD.
39 Wenfeng Road, Yangzhou City, Jiangsu Province - China
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang, Shandong - China
ACETAMIPRIDO TÉCNICO ADAMA – REGISTRO MAPA nº TC11924
JIANGSU CHANGQING AGROCHEMICAL NANTONG CO., LTD.
No. 3, Haibin Road, Chemical Industrial Zone, Open Coastal Economic Zone, Rudong County, Nantong,
Jiangsu - China
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ACETAMIPRID TÉCNICO ADAMA BR - REGISTRO MAPA nº 27319
HEBEI YETIAN AGROCHEMICALS CO., LTD.
Industrial Zone, South of Yuanshi County, Shijiazhuang, Shijiazhuang, Hebei - China
NINGXIA RUITAI TECHNOLOGY CO., LTD.
Fine Chemical Park, Zhongwei Industry Complex, Zhongwei, 755000, Ningxia - China
ACETAMIPRID TÉCNICO SAU - REGISTRO MAPA nº TC05822
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD.
Bulding 1 #, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue District, Taian City, 250100, Shandong -
China
BIFENTRINA TÉCNICO MILENIA - REGISTRO MAPA nº 001807
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot-Hovav, Eco-Industrial Park – Beer-Sheva - Israel
AIMCO PESTICIDES LIMITED.
B1/ 1, M. I. D. C. Industrial Area, Lote Parshuram, PB n° 9, Village Awashi – District Ratnagiri - Maharashtra -
Índia
MEGHMANI ORGANICS LIMITED.
Plot N°. 5001B, 5027 to 5034, 5037, 4707/B & 4707/P, G. I. D.C Industrial State, Dist. Bharuch - Ankleshwar
- Gujarat - Índia
BIFENTRINA TÉCNICO ADAMA BR - REGISTRO MAPA nº TC17321
YOUJIA CROP PROTECTION CO., LTD
Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, 226407, Jiangsu - China
BIFENTRINA TÉCNICO ADAMA BRASIL - REGISTRO MAPA nº 29619
MEGHMANI ORGANICS LIMITED.
Plot N°. 5001/B, 5027-5034, 4707/B & 4707/P G. I. D.C Industrial Estate, Ankleshwar, Dist. Bharuch, 393002,
Gujarat - Índia
BIFENTHRIN TÉCNICO BHARAT – REGISTRO MAPA nº TC08520
BHARAT RASAYAN LIMITED
2 Km Stone, Madina, Mokhra Road Village, 124022, District Rohtak, Haryana - Índia
BIFENTRINA TÉCNICO MIL - REGISTRO MAPA nº TC17221
YOUJIA CROP PROTECTION CO., LTD
Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, 226407, Jiangsu - China
BIFENTRINA TÉCNICO RAINBOW – REGISTRO MAPA nº TC05921
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base Qingdao, 266717, Shandong - China
MOSPILAN TÉCNICO - REGISTRO MAPA nº 09798
DECCAN FINE CHEMICALS (ÍNDIA) PRIVATE LTD.
Plot N° 74 A, Road N° 9, Jubilee Hills 500 033 Hyderabad – Telaganga - Índia
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS.
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul – CEP 18087-170 - Sorocaba/SP - Brasil
JIANGSU CHANGQING AGROCHEMICAL NANTONG CO. LTD.
No. 3, Haibin Road, Chemical Industrial Zone, Open Coastal Economic Zone, Rudong County, Nantong City,
Jiangsu - China
JIANGSU CHEMSPEC-WEIER CHEMICAL CO. LTD.
Weiliu Road, Chenjiangang Chemical Park, Xiangshui, 224600 Yancheng, Jiangsu - China
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LANZHOU CHEMSPEC-WEIER CHEMICAL CO., LTD.
Nº 336, Yulin River Street, Lanbzhou New Area, Lanzhou City, Gansu Province - China
LILING FINE CHEMICALS CO., LTD.
Xing Gang Road, Riverside Industry Park, Changshu Economic Development Zone, 215537, Jiangsu - China
NINGXIA RUITAI TECHNOLOGY CO., LTD.
Fine Chemical Park, Zhongwei Industry Complex, 755000, Ningxia - China
NIPPON SODA CO., LTD.
Nihongi Plant - 950, Fujisawa, Nakago-ku, Joetsu-Shi, Niigata, 949-2392 - Japão
RUDONG HUASHENG CHEMICAL CO. LTD.
Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong Coastal Economic Development Zone, Rudong, 226407, Jiangsu
China
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO. LTD.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang, Shandong - China
TIANJIN ROTAM CHEMICAL CO. LTD.
Tie Dong Road, Beichen District, Tianjin - China
FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP 86031-610 - Londrina/PR
Tel. (43) 3371-9000 – CNPJ: 02.290.510/0001-76
Registro Estadual no 003263 – ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085, CEP 95860-000 - Taquari/RS
Tel. (51) 3653-9400 – CNPJ: 02.290.510/0004-19
Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva - Israel
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I - ALTAMENTE
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
O SQUAD® é um inseticida sistêmico com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas
nas culturas do algodão, amendoim, aveia, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijões, grão-de-bico, lentilha,
milheto, milho, melancia, melão, soja, sorgo, tomate rasteiro para fins industriais, trigo e triticale.
CULTURA, ALVO, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de
Cultura Dose Intervalo de
Nome Comum Nome Científico Calda
Aplicação
Terrestre:
150 L/ha +
0,25% v/v óleo
Máximo de 3
vegetal
Bemisia tabaci aplicações com
Mosca-branca
biótipo B intervalo de 7 dias
Aérea:
por ciclo da cultura.
150 a 200 máx. 40 L/ha
mL/ha + 0,25% v/v
óleo vegetal
Algodão
Terrestre:
Máximo de 3
150 L/ha
Pulgão do aplicações com
Aphis gossypii
algodão intervalo de 10 dias
Aérea:
por ciclo da cultura.
máx. 40 L/ha
Terrestre:
Máximo de 3
150 L/ha
Percevejo- 200 a 250 aplicações com
Euschistus heros
marrom mL/ha intervalo de 7 dias
Aérea:
por ciclo da cultura.
máx. 40 L/ha
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
- Aphis gossypii: Aplicar SQUAD baseada na cultivar de algodão semeada e no índice de infestação do
pulgão, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Nas cultivares resistentes à virose, iniciar o controle
quando 50 - 70% de plantas infestadas. Para as variedades susceptíveis à virose, a aplicação deve ser
iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões.
A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
- Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar SQUAD quando for observado a presença dos primeiros adultos da
praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação.
A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
- Euschistus heros: Aplicar SQUAD no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver
reinfestação.
A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
Terrestre:
150 L/ha +
Amendoim
0,25% de óleo
Feijões Máximo de 3
vegetal
Ervilha Bemisia tabaci 150 a 200 aplicações com
Mosca-branca
Grão-de- biótipo B mL/ha intervalo de 10 dias
Aérea:
bico por ciclo da cultura.
máx. 40 L/ha
Lentilha
+ 0,25% de
óleo vegetal
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar SQUAD quando aparecer os primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação na
cultura, devendo ser reaplicado se houver reinfestação.
A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de
Cultura Dose Intervalo de
Nome Comum Nome Científico Calda
Aplicação
Máximo de 2
Rhopalosiphum 50 a 100 Terrestre: aplicações com
Aveia Pulgão da aveia
padi mL/ha 150 L/ha intervalo de 10 dias
por ciclo da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar SQUAD no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação.
A dose menor deve ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
Máximo de 2
Centeio Pulgão-da- 50 a 100 Terrestre: aplicações com
Sitobion avenae
Cevada espiga mL/ha 150 L/ha intervalo de 10 dias
por ciclo da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar SQUAD no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação.
A dose menor deve ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
Terrestre:
150 L/ha +
0,25% v/v óleo
Máximo de 3
vegetal
Bemisia tabaci aplicações com
Mosca-branca
biótipo B intervalo de 10 dias
Aérea:
por ciclo da cultura.
150 a 200 máx. 40 L/ha +
Feijão
mL/ha 0,25% v/v óleo
vegetal
Terrestre:
Máximo de 3
150 L/ha
Vaquinha- Diabrotica aplicações com
verde-amarela speciosa intervalo de 14 dias
Aérea:
por ciclo da cultura.
máx. 40 L/ha
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
- Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar SQUAD quando aparecer os primeiros adultos da praga, ou conforme
o nível de infestação na cultura, devendo ser reaplicado se houver reinfestação.
A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
- Diabrotica speciosa: Aplicar SQUAD quando for constatado a presença dos primeiros adultos da praga,
devendo ser reaplicado se houver reinfestação.
A dose menor deve ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
Terrestre:
Máximo de 3
400 a 600
Bemisia tabaci 150 a 200 aplicações com
Mosca-branca L/ha + 0,25%
biótipo B mL/ha intervalo de 7 dias
v/v óleo
Melão por ciclo da cultura.
vegetal
Melancia
Máximo de 3
Terrestre: aplicações com
Pulgão Aphis gossypii 150 mL/ha
400 a 600 L/ha intervalo de 10 dias
por ciclo da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
- Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar SQUAD no aparecimento dos primeiros adultos da praga, devendo ser
reaplicado se houver reinfestação.
A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
- Aphis gossypii: Aplicar SQUAD quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repetir conforme a
necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de
Cultura Dose Intervalo de
Nome Comum Nome Científico Calda
Aplicação
Máximo de 2
Cigarrinha-do- 200 a 250 aplicações com
Dalbulus maidis
milho mL/ha intervalo de 7 dias
por ciclo da cultura.
Terrestre:
Máximo de 2
150 L/ha
Percevejo- Dichelops aplicações com
Milho 200 mL/ha
barriga-verde melacanthus intervalo de 14 dias
Aérea:
por ciclo da cultura.
máx. 40 L/ha
Máximo de 3
Rhopalosiphum 100 a 150 aplicações com
Pulgão-do-milho
maidis mL/ha intervalo de 7 dias
por ciclo da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
- Dalbulus maidis e Rhopalosiphum maidis: Aplicar SQUAD no início da infestação da praga, devendo
ser reaplicado se houver reinfestação.
A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
- Dichelops melacanthus: Aplicar SQUAD quando for constatada a presença da praga logo após a
emergência do milho, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. No início do desenvolvimento da
cultura o ataque é mais severo, pois quanto menor o tamanho da planta atacada, maior é o potencial de
dano da praga.
A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
Máximo de 3
Schizaphis 100 a 150 Terrestre: aplicações com
Milheto Pulgão-verde
graminum mL/ha 150 L/ha intervalo de 7 dias
por ciclo da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar SQUAD no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação.
A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de
Cultura Dose Intervalo de
Nome Comum Nome Científico Calda
Aplicação
Terrestre:
150 L/ha +
0,25% v/v óleo Máximo de 3
Bemisia tabaci 150 a 200 vegetal aplicações com
Mosca-branca
biótipo B mL/ha Aérea: intervalo de 7 dias
máx. 40 L/ha + por ciclo da cultura.
0,25% v/v óleo
Soja vegetal
Tripes Caliothrips phaseoli 150 mL/ha
Terrestre: Máximo de 2
150 L/ha aplicações com
Percevejo-
Euschistus heros intervalo de 14 dias
marrom 200 a 250 Aérea:
máx. 40 L/ha por ciclo da cultura.
Percevejo- mL/ha
Piezodorus guildinii
verde-pequeno
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
- Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar SQUAD quando aparecer os primeiros adultos da praga, devendo ser
reaplicado se houver reinfestação.
A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
- Caliothrips phaseoli: Aplicar SQUAD no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver
reinfestação.
- Euschistus heros e Piezodorus guildinii: Realizar a inspeção na lavoura periodicamente após o
florescimento e aplicar SQUAD na fase R3 (“canivetinho”) sempre que a população atingir dois percevejos
(maiores que 0,4 cm) em campos de soja para grãos e um percevejo (maior que 0,4 cm) em áreas de
produção de sementes, por metro linear de cultura. Os percevejos devem ser monitorados através de
amostragens com o pano de batida, no mínimo, uma vez por semana. Recomenda-se bater as plantas em
apenas um lado da fileira numa extensão de 1 metro. As amostragens devem ser realizadas,
preferencialmente, nos períodos mais frescos, pela manhã ou à tarde, em função da agilidade e
movimentação dos percevejos, devendo ser reaplicado se houver reinfestação.
A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
Máximo de 2
aplicações com
Percevejo- Dichelops
200 mL/ha intervalo de 14
barriga-verde melacanthus Terrestre:
dias por ciclo da
150 L/ha
cultura.
Sorgo
Máximo de 3
Aérea:
aplicações com
100 a 150 máx. 40 L/ha
Pulgão-verde Schizaphis graminum intervalo de 7
mL/ha
dias por ciclo da
cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
- Dichelops melacanthus: Aplicar SQUAD quando for constatada a presença do percevejo logo após a
emergência do sorgo, devendo ser reaplicado se houver reinfestação.
- Schizaphis graminum: Aplicar SQUAD no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se
houver reinfestação.
A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de
Cultura Dose Intervalo de
Nome Comum Nome Científico Calda
Aplicação
Terrestre:
400 a 600
Bemisia tabaci 150 a 200 Máximo de 3
Tomate Mosca-branca L/ha +
biótipo B mL/ha aplicações com
rasteiro 0,25% v/v
intervalo de 7
para fins óleo vegetal
dias por ciclo da
industriais Terrestre:
cultura.
Pulgão-verde Myzus persicae 150 mL/ha 400 a 600
L/ha
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
- Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar SQUAD quando for observado a presença dos primeiros adultos da
praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação.
A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na
região.
- Myzus persicae: Aplicar SQUAD no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver
reinfestação.
A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na
região.
Percevejo- Dichelops 100 a 150 Terrestre: Máximo de 2
barriga-verde melacanthus mL/ha 150 L/ha aplicações com
Trigo intervalo de 10
Pulgão-da- 50 a 100 Aérea: dias por ciclo da
Sitobion avenae
espiga mL/ha máx. 40 L/ha cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
- Dichelops melacanthus: Aplicar SQUAD desde a emergência até o perfilhamento da planta, quando
for constatada a presença da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação.
A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na
região.
- Sitobion avenae: Aplicar SQUAD quando forem atingidos os seguintes níveis populacionais, de acordo
com a fase das plantas: a) 10% de plantas infestadas, da emergência ao perfilhamento; b) 10
pulgões/perfilho, do alongamento ao emborrachamento e c) 10 pulgões/espiga, do espigamento ao grão
em massa. O nível de infestação deve ser avaliado por meio de inspeções semanais da lavoura,
amostrando-se aleatoriamente locais, na bordadura e no interior das lavouras, que proporcionem
resultado médio representativo da densidade de pulgões, devendo ser reaplicado se houver reinfestação.
A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na
região.
Máximo de 2
aplicações com
50 a 100 Terrestre:
Triticale Pulgão-verde Schizaphis graminum intervalo de 10
mL/ha 150 L/ha
dias por ciclo da
cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar SQUAD no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação.
A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na
região.
MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do produto SQUAD poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
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APLICAÇÃO TERRESTRE:
O produto SQUAD pode ser aplicado com pulverizador costal, pulverizador tratorizado com barra e
autopropelido. Somente aplique o produto SQUAD com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados
ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do
equipamento e do responsável técnico pela aplicação.
Para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento
operacional e da aplicação, como os ângulos de formação de jato em função do espaçamento entre bicos da
barra de pulverização, também o formato do jato, vazão de líquido e espectro de gotas, além das
características do alvo, da cobertura desejada e das recomendações técnicas da bula e do fabricante do
equipamento. Observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que
proporcionem redução da possibilidade de deriva.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar,
capazes de gerar gotas finas a médias.
A altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos
e cobertura uniforme no alvo.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que
poderá conciliar o modelo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e técnicas para
redução de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, parâmetros
técnicos operacionais e de segurança para aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e
recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA:
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária
– MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de
Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança
relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva,
modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições
climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações
aeroagrícolas.
Para aplicação de SQUAD deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo
desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo,
evitando a quebra secundaria das gotas, conforme abaixo:
- Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento,
isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se
aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar
a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
- Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em
especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas,
em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2
e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
- Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas
e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de
cada aplicação.
- Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica
para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação.
Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar
uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da
calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
- Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura
adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
- Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
- Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
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As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições
meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela
velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características
técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de
executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de
segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável
(CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de SQUAD.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA – ARP DRONE
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM
AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença
para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação
e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com
a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de
telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação,
como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado,
modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do
produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e
sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas,
bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para
abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras
áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam
áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância
constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento
de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional
de Telecomunicações (ANATEL).
CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim
determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também
ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de
não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto
e eficiência.
MODO DE PREPARO DA CALDA:
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida,
adicionar SQUAD e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a
agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de
agitação do tanque em funcionamento também durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
- Umidade relativa do ar superior a 55%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto SQUAD, pois pode haver risco de
inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
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Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto SQUAD, devido ao potencial de
deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação,
o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa
do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a
possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a
decisão de quando aplicar o produto.
LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com SQUAD.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros
produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de
contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização
correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar
o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira
lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir
com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda
remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Algodão, Aveia, Centeio, Cevada,
15
Trigo, Triticale,
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões,
Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, 20
Milho, Soja, Sorgo
Melancia, Melão 7
Tomate rasteiro para fins industriais 6
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
• Não é permitida a mistura de tanque deste produto com outro agrotóxico.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida SQUAD® pertence aos Grupos 4A e 3A (atuam sobre o sistema nervoso e/ou musculatura,
Moduladores de canais de sódio) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
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Para manter a eficácia e longevidade do SQUAD® como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas,
é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distintos dos Grupos 4A e 3A. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar SQUAD® ou outro produto dos mesmos grupos químicos somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de SQUAD® podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do SQUAD® o período total de exposição a inseticidas do grupo químico dos
Neonicotinóide, Piretróide não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do SQUAD® ou outros produtos dos Grupos 4A
e 3A, quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas,
época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o
melhor equilíbrio do sistema.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
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- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA :
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO :
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO :
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
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- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
-Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinta, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR SQUAD® -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Acetamiprido: Neonicotinóide
Bifentrina: Piretróide
Classe Toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de Exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Acetamiprido:
Em estudos realizados com ratos, o acetamiprido foi absorvido rápida e quase
completamente pelo trato gastrointestinal (>96% 24 horas após administração).
Após absorvido o produto é distribuído pelo organismo, sendo encontrado
resíduos (0,01 - 0,1 ppm) no trato gastrointestinal, fígado, rins, adrenais e
tireóide, com baixo potencial de bioacumulação. Sofre biotransformação
mediante processos de demetilação e conjugação com glicina. A maior
concentração do produto no organismo dá-se na primeira hora pós-dose, após
este tempo os níveis começam a cair e a sua eliminação do organismo ocorre
em 6 horas. O acetamiprido é excretado principalmente pela urina e fezes.
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Bifentrina:
Os piretroides em geral são rapidamente absorvidos, metabolizados e
prontamente excretados. A absorção oral é muito mais eficiente que a inalatória
e que a dérmica. Geralmente os piretroides são absorvidos lentamente através
da pele, o que previne a toxicidade sistêmica. Contudo, um depósito
significante de piretroide pode permanecer ligado à epiderme. Em mamíferos,
a maior parte do produto absorvido é rapidamente metabolizada no fígado
através de hidrólise da ligação éster (ao seu ácido inativo e derivados
alcoólicos, provavelmente pela carboxilesterase microssomal), oxidação e
conjugação, com produção de uma grande quantidade de metabólitos. Os
produtos do metabolismo são distribuídos pela maioria dos tecidos dentro das
primeiras 24 horas, sendo maiores no tecido adiposo, fígado e rins. A meia vida
plasmática foi de 38,5 horas. A eliminação é completa 6 a 8 dias após a
administração oral. Ocorre uma metabolização rápida por éster hidrólise,
resultando em metabólitos inativos que são excretados principalmente na urina
e em menor proporção nas fezes.
Toxicodinâmica Acetamiprido:
Age como agonistas dos receptores nicotínicos de acetilcolina no sistema
nervoso central alterando assim a transmissão do sinal nas sinapses nervosas.
Compostos neonicotinoides são de relativamente baixa toxicidade devido a que
apresentam baixa afinidade pelos subtipos de receptor nicotínico dos
vertebrados quando comparados aos dos insetos e não penetram a barreira
hematoencefálica. Efeitos do sistema nervoso central não deveriam ser
esperados a baixos níveis de exposição.
Bifentrina:
A bifentrina é um piretroide de tipo I que atua no sistema nervoso central (SNC)
e periférico, prolongando o influxo dos íons nos canais de sódio da membrana
das células nervosas, o que causa prolongada despolarização e inibição. Desta
maneira causam estimulação de SNC. O sítio primário de ação dos piretroides
no sistema nervoso dos vertebrados é o canal de sódio da membrana neural.
Os piretroides retardam o fechamento dos canais de sódio, resultando em uma
corrente caracterizada por um lento influxo de sódio durante o final da
despolarização, denominada “corrente residual de sódio”. Isso diminui o limiar
para a ativação de mais potenciais de ação, conduzindo uma excitação
repetitiva das terminações sensoriais nervosas e podendo progredir para uma
hiperexcitação de todo o sistema nervoso. Em concentrações elevadas de
piretroides, esse processo pode ser suficientemente elevado para despolarizar
completamente a membrana nervosa, gerando a abertura de mais canais de
sódio e eventualmente causando bloqueio de condução. Podem causar danos
permanentes ou por longo tempo em nervos periféricos.
Sintomas e Sinais Acetamiprido:
Clínicos Exposição aguda: Este tipo de inseticidas parece ser menos tóxico em contato
com a pele ou quando inalado que após ingestão.
- Dois casos de intoxicação por Acetamiprido em humanos foram descritos no
Japão (Clinical Toxicology 2012, Vol48(8): 851-853). Os pacientes
apresentaram: náuseas, vômitos, debilidade muscular, hipotermia, convulsões,
taquicardia, hipotensão, alterações eletrocardiográficas e hipoxia. Os sintomas
foram parcialmente semelhantes aos apresentados na intoxicação por
organofosforados. Tratamento de suporte foi suficiente e os dois pacientes
recuperaram sem complicações em 2 dias.
- Ingestões de formulações contendo neonicotinoides podem produzir sintomas
resultantes da ação dos solventes ou outros componentes da formulação,
alguns dos quais podem ser corrosivos.
Toxicidade crônica: Não há casos disponíveis sobre toxicidade crônica em
humanos. Não é considerado carcinogênico para humanos.
Bifentrina: Exposições dérmicas e por inalação são as mais comuns,
geralmente assintomáticas ou associadas a leves efeitos adversos.
✓ Pode haver, embora raramente, reações anafiláticas (hipotensão e
taquicardia), broncoespasmo, edema de glote, choque em indivíduos
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sensíveis, crises de asma, reações de hipersensibilidade com pneumonite
e edema pulmonar. Também podem produzir dermatite alérgica.
Piretroides sintéticos causam reações alérgicas mais leves que as
piretrinas.
✓ Piretroides do tipo I produzem em humanos: tremor fino severo, marcada
hiperexcitabilidade dos reflexos, ativação simpática, parestesias
(exposição dérmica).
Exposição dérmica: dermatite eritematosa leve com vesículas, pápulas e
prurido; pode ocorrer dermatite bolhosa e dermatite alérgica com ou sem
sintomas sistêmicos. A neurotoxicidade periférica com hiperatividade
reversível das fibras sensoriais nervosas (parestesias) ocorre mais
frequentemente na face e os sintomas são exacerbados por estimulação
sensorial: calor, exposição ao sol, fricção, sudorese. Pode ocorrer toxicidade
sistêmica após exposição considerável.
Exposição respiratória: é a maior via de exposição e causa irritação (congestão
nasal, inflamação faríngea); pode causar reações de hipersensibilidade
(espirros, taquipneia, broncoespasmo).
Exposição ocular: leve a grave lesão corneal.
Exposição oral: náuseas, vômitos e dor abdominal.
Efeitos crônicos: possível carcinogênico para humanos. Bifentrina é suspeito
de causar efeitos endócrinos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
clínico compativel. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
tratamento à confirmação laboratorial.
Tratamento Antídoto: não há antídoto específico recomendado.
Tratamento: as medidas gerais devem estar orientadas a remoção da fonte de
exposição ao produto, descontaminação do paciente, proteção das vias
respiratórias, para evitar aspiração de conteúdo gástrico, tratamento
sintomático e de suporte. Deve ser evitado o contato do produto com os olhos,
pele e roupas contaminadas.
Exposição Oral:
• Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário, dependendo
da quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstância.
1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto
potencialmente perigosa à vida (até 1 hora). Atentar para nível de
consciência e proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e
decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
nível diminuído de consciência em pacientes não-intubados; após ingestão
de produtos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração);
risco de hemorragia/perfuração gastrointestinal e ingestão de quantidade
não significativa.
• Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 hora).
1. Dose: suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água /30 g de
carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/ adolescentes, 25 a 50 g em
crianças de (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças < 1 ano;
2. Não atua com metais ou ácidos e bases fortes, nem com substâncias
irritantes, quando pode dificultar a endoscopia.
• Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado;
deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
• Fluidos intravenosos e monitoração laboratorial.
• Irritação: considere endoscopia em casos de irritação gastrointestinal ou
esofágica para avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica.
• Reação alérgica:
Leve / moderada: anti-histamínicos com ou sem agonistas beta via
inalatória, corticosteroides ou epinefrina.
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Grave: oxigênio, suporte respiratório vigoroso, anti-histamínicos, epinefrina
(Adulto: 0,3 a 0,5 ml de uma solução 1:1000 aplicado de forma subcutânea;
Criança: 0,01 ml/kg; 0,5 ml no máximo; pode repetir em 20 a 30 minutos),
corticosteroides, monitoramento do eletrocardiograma e fluidos
intravenosos.
A administração de atropina pode ser útil se o excesso de salivação for
preocupante (0,6 - 1,2 mg para adultos e 0,02 mg/kg para crianças), mas
deve-se tomar cuidado para evitar administração em excesso.
• Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV (Diazepam (adultos: 5-10 mg;
crianças: 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10 a 15 minutos) ou Lorazepam
(adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou
Propofol se há recorrência das convulsões em maiores de 5 anos.
• Irritação: Observe os pacientes que ingeriram a substância quanto à
possibilidade de desenvolvimento de irritação ou queimadura
gastrintestinal ou esofágica. Se estiverem presentes sinais ou sintomas de
irritação ou queimadura esofágica, considere a endoscopia para
determinar a extensão do dano.
Exposição Inalatória: Descontaminação: remova o paciente para um local
arejado. Se ocorrer tosse ou dispneia, avalie quanto a irritações, bronquite ou
pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate
broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou
parenteral.
Exposição Ocular: Descontaminação: lave os olhos expostos com quantidades
copiosas de água ou salina ao 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos
15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, encaminhar o paciente para o especialista.
Exposição Dérmica: Descontaminação: remova as roupas contaminadas e lave
a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o
especialista caso a irritação ou dor persistirem.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto; e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
(Ambu) para realizar o procedimento.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e
avental impermeáveis, de forma a não contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração,
porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos
quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das interações
Não há relatados em humanos.
químicas
ATENÇÃO - Ligue para o Disque – Intoxicação: 0800 722 6001, para notificar o
caso e obter informações especializadas sobre Diagnóstico e
Tratamento - Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
- As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência ADAMA BRASIL S/A: 0800 200 2345
(43) 3371-9330 Fax: (43) 3371-9017
https://www.adama.com/brasil/pt/contato
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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens toxicocinética e mecanismos de toxicidade no quadro acima.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: 300 – 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: os animais de experimentação não apresentaram sinais de
irritação na pele após 24 e 72 horas de exposição, o produto foi considerado como não irritante.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: os animais de experimentação apresentaram hiperemia e quemose
grau 1 com reversão das reações oculares em até 72 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é considerado sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é considerado mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
Acetamiprido:
Em estudos toxicológicos crônicos, os ratos apresentaram perda de peso, redução no consumo da dieta e
hipertrofia, com vacuolização hepatocelular (ratos e camundongos). Em altas doses, o Acetamiprido causou
incremento no consumo de água, hipotrigliceridemia, efeitos sobre o SNC e alterações nas papilas renais.
Bifentrina:
Em estudos experimentais, a Bifentrina não causou efeitos na reprodução ou sobre o desenvolvimento. Em
altas doses, as ratas experimentaram tremores. Não há evidências de efeitos teratogênicos. Efeitos
mutagênicos são inconclusivos. Estudos com leucócitos de camundongos foram positivos para mutação
gênica. Entretanto, outros testes de mutagenicidade foram negativos, incluindo o teste de Ames e estudos
em células de medula óssea de ratos. Estudos crônicos em camundongos demonstraram incremento na
incidência de tumores na bexiga urinária (machos) e no pulmão (fêmeas); não foram vistos efeitos
carcinogênicos em ratos.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
(X) ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos, peixes);
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique
o produto no período de maior visitação das abelhas;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
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- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A.
− Telefone da empresa: 0800 400 7070.
− Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
- Piso Pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
devolução e destinação final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
- Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, ou pó químico ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
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PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça essa operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
− Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio desta embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
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− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
− É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO
− EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, salvo se realizada por meio de Aeronaves
Remotamente Pilotadas – ARPs, conforme Lei nº 19.135 de 19 de dezembro de 2024.
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