Sponta; Virantra;
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Acaricida/Inseticida
Isocicloseram (Isoxazoline) (400 g/L)
Informações
Número de Registro
11423
Marca Comercial
Sponta; Virantra;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Isocicloseram (Isoxazoline) (400 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
SPONTA
Junho.2023
Logomarca do produto
SPONTA
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob o nº 11423
COMPOSIÇÃO:
4-[5-(3,5-dichloro-4-fluorophenyl)-5-(trifluoromethyl)-4,5-dihydro-1,2-oxazol-3-yl]-N-(2-
ethyl-3-oxo-1,2-oxazolidin-4-yl)-2-methylbenzamide
(ISOCICLOSERAM)………………………...................................…........400 g/L (40,0% m/v)
Outros Ingredientes:............................................................................751 g/L (75,1 % m/v)
GRUPO 30 INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: INSETICIDA e ACARICIDA DE CONTATO E INGESTÃO
GRUPO QUÍMICO: ISOXAZOLINA
TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e
13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone:
(11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ISOCYCLOSERAM TÉCNICO - Registro MAPA nº TC02823
Syngenta Limited - Huddersfield Manufacturing Centre - P.O. Box A38 - Leeds Road –
Huddersfield - West Yorkshire HD2 1FF – Reino Unido.
Syngenta Crop Protection Monthey SA - Rue de I`lle-au-Bois, CH-1870 Monthey, Suíça.
Syngenta Crop Protection AG - Breitenloh 5 – CH-4333 - Münchwilen – Suíça.
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km
127,5, Bairro Santa Terezinha, CEP: 13148-915, Paulínia/SP, CNPJ: 60.744.463/0010-80 -
Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Production France S.A.S - Route de Ia gare, F-30670, Aigues-Vives - França
Syngenta Limited - Grangemouth Manufacturing Centre, Earls Road, Grangemouth,
FK38xg, Stirlingshire, Escócia – Reino Unido
Syngenta Korea Ltd. - 87, Seogam-ro 11-gil, lksan-si, Jeollabuk-do, 54588, República da
Coreia
Syngenta Crop Protection, LLC – 4111 Gibson Road, 68107, Omaha, Nebraska, EUA;
Syngenta Crop Protection AG – Breitenloh 5, CH 4333 Munchwilen – Suíça;
Syngenta Asia Pacific Pte. Ltd – 4 Tuas South Drive, #06-21, 637048, Singapura.
SPONTA
Junho.2023
O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta.
Nº do Lote ou da Partida
Data de Fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL
DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE II –
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293C
SPONTA
Junho.2023
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
PRAGAS NÚMERO
DOSES VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
(mL p.c./ha) CALDA (L/ha)
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Bicudo: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Iniciar
as aplicações quando o nível de infestação
Bicudo
obtido através do monitoramento, atingir
(Anthonomus 40 - 100
de 1 a 2% de botões florais atacados, ou
grandis)
quando for identificado presença de
bicudo em armadilhas de monitoramento.
Fazer bateria sequencial de 3 aplicações
com intervalo de 5 dias.
Pulverização
terrestre: Tripes: Recomenda-se monitorar constan-
Tripes 3 100 a 150 temente o tripes na cultura. Pulverizar
(Frankliniella 80 - 100
quando forem constatadas as primeiras
schultzei)
infestações na área.
Pulverização
aérea: INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
ALGODÃO Mín. 20
Ácaro: Recomenda-se monitorar constan-
Ácaro-rajado temente o ácaro na cultura. Pulverizar
(Tetranychus 40 - 100 quando forem constatadas as primeiras
urticae) infestações na área.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Lagarta-militar: Inspecionar
Lagarta-militar
periodicamente a lavoura e aplicar no
(Spodoptera 80 - 200 * 1
início da infestação, com lagartas
frugiperda)
pequenas, de 1º e 2º instares.
Para a cultura do algodão: Não ultrapassar o máximo de 3 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite
máximo de 120 g de isocicloseram/hectare por ciclo da cultura.
Tripes: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Realizar a aplicação foliar quando for
observado os primeiros sintomas em
Tripes-do-
folhas da cultura, ou início do
bronzemento
50 – 200* 1 aparecimento dos primeiros indivíduos na
(Enneothrips
Pulverização área e reaplicar se necessário de acordo
flavens)
terrestre: com monitoramento de pragas, não
100 a 200 excedendo o número máximo de
aplicações.
Pulverização INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
Ácaro-rajado aérea: Ácaro e Vaquinha: Recomenda-se
(Tetranychus 40 - 120 * Mín. 20 monitorar constantemente as pragas na
AMENDOIM cultura. Realizar a aplicação foliar quando
urticae)
for observado início do aparecimento dos
2 primeiros indivíduos na área e reaplicar se
Vaquinha-verde- necessário de acordo com monitoramento
amarela 50 - 100 de pragas, não excedendo o número
(Diabrotica speciosa) máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Para a cultura do amendoim: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite
máximo de 120 g de isocicloseram/hectare por ciclo da cultura.
SPONTA
Junho.2023
PRAGAS NÚMERO
DOSES VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
(mL p.c./ha) CALDA (L/ha)
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Tripes Tripes e Mosca-minadora: Recomenda-se
50 - 200 * monitorar constantemente a praga na
(Caliothrips phaseoli)
1 cultura. Realizar a aplicação foliar quando
for observado os primeiros sintomas em
Tripes
100 - 200 * folhas da cultura, ou início do
(Thrips tabaci)
aparecimento dos primeiros indivíduos na
área e reaplicar se necessário de acordo
Mosca-minadora com monitoramento de pragas, não
(Liriomyza 75 - 150 * excedendo o número máximo de
huidobrensis) aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
Ácaro: Recomenda-se monitorar
constantemente o ácaro na cultura.
Ácaro-vermelho
40 - 120 * Pulverizar quando forem constatadas as
(Tetranychus ludeni)
primeiras infestações na área.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Percevejo: Inspecionar periodicamente a
Pulverização lavoura com batida de pano e pulverizar
terrestre: quando forem encontrados, em lavouras
100 a 200 destinadas a produção de grão, dois
percevejos (maiores que 0,5 cm) por
ERVILHA 2 batida de pano (metro linear) e, para
lavouras destinadas a produção de
Percevejo-marrom
50 - 100 sementes, pulverizar quando forem
(Euschistus heros)
encontrados um percevejo (maior que 0,5
cm) por batida de pano (metro linear),
considerando uma fileira de plantas.
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a ocorrência da praga na
Vaquinha-verde-
cultura. Realizar a aplicação no início da
amarela 50 - 100
infestação na área ou conforme nível de
(Diabrotica speciosa)
dano na cultura.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Para a cultura da ervilha: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite
máximo de 120 g de isocicloseram/hectare por ciclo da cultura.
Tripes: Recomenda-se monitorar constan-
temente o tripes na cultura. Pulverizar
Tripes Pulverização
50 - 200 * 1 quando forem constatadas as primeiras
(Caliothrips phaseoli) terrestre: infestações na área.
100 a 200 INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
Ácaro: Recomenda-se monitorar constan-
Pulverização temente o ácaro na cultura. Pulverizar
Ácaro-rajado
aérea: quando forem constatadas as primeiras
FEIJÃO (Tetranychus 40 - 120 * 2
Mín. 20 infestações na área.
urticae)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Para a cultura do feijão: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo
de 120 g de isocicloseram/hectare por ciclo da cultura.
SPONTA
Junho.2023
PRAGAS NÚMERO
DOSES VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
(mL p.c./ha) CALDA (L/ha)
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Tripes
50 - 200 *
(Caliothrips phaseoli)
1
Tripes e Mosca-minadora: Recomenda-se
Tripes monitorar constantemente a praga na
100 - 200 *
(Thrips tabaci) cultura. Realizar a aplicação foliar quando
for observado os primeiros sintomas em
folhas da cultura, ou início do
aparecimento dos primeiros indivíduos na
Tripes área e reaplicar se necessário de acordo
75 - 150 * com monitoramento de pragas, não
(Thrips palmi)
excedendo o número máximo de
aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
Mosca-minadora
(Liriomyza 75 - 150 *
huidobrensis)
Ácaro: Recomenda-se monitorar
Ácaro-rajado constantemente o ácaro na cultura.
(Tetranychus 40 - 120 * Pulverização Pulverizar quando forem constatadas as
urticae) terrestre: primeiras infestações na área.
100 a 200 INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
FEIJÕES
(Feijão- Pulverização
aérea: Percevejo: Inspecionar periodicamente a
mungo,
Mín. 20 lavoura com batida de pano e pulverizar
Feijão-fava,
quando forem encontrados, em lavouras
Feijão-caupi
2 destinadas a produção de grão, dois
e demais
percevejos (maiores que 0,5 cm) por
espécies)
batida de pano (metro linear) e, para
lavouras destinadas a produção de
Percevejo-marrom
50 - 100 sementes, pulverizar quando forem
(Euschistus heros)
encontrados um percevejo (maior que 0,5
cm) por batida de pano (metro linear),
considerando uma fileira de plantas.
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a ocorrência da praga na
Vaquinha-verde-
cultura. Realizar a aplicação no início da
amarela 50 - 100
infestação na área ou conforme nível de
(Diabrotica speciosa)
dano na cultura.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Para a cultura dos feijões: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite
máximo de 120 g de isocicloseram/hectare por ciclo da cultura.
SPONTA
Junho.2023
PRAGAS NÚMERO
DOSES VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
(mL p.c./ha) CALDA (L/ha)
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Tripes
50 - 200 *
(Caliothrips phaseoli)
Tripes e Mosca-minadora: Recomenda-se
1 monitorar constantemente a praga na
cultura. Realizar a aplicação foliar quando
Tripes for observado os primeiros sintomas em
100 - 200 *
(Thrips tabaci) folhas da cultura, ou início do
aparecimento dos primeiros indivíduos na
Tripes área e reaplicar se necessário de acordo
75 - 150 * com monitoramento de pragas, não
(Thrips palmi) Pulverização
excedendo o número máximo de
terrestre:
aplicações.
Mosca-minadora 100 a 200
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
GRÃO-DE- (Liriomyza 75 - 150 *
BICO huidobrensis)
2
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a ocorrência da praga na
Vaquinha-verde-
cultura. Realizar a aplicação no início da
amarela 50 - 100
infestação na área ou conforme nível de
(Diabrotica speciosa)
dano na cultura.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Para a cultura do grão-de-bico: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite
máximo de 120 g de isocicloseram/hectare por ciclo da cultura.
Tripes: Recomenda-se monitorar
Tripes constantemente o tripes na cultura.
50 - 200 * 1
(Caliothrips phaseoli) Pulverizar quando forem constatadas as
primeiras infestações na área.
Percevejo: Inspecionar periodicamente a
lavoura com batida de pano e pulverizar
quando forem encontrados, em lavouras
destinadas a produção de grão, dois
percevejos (maiores que 0,5 cm) por
batida de pano (metro linear) e, para
Pulverização lavouras destinadas a produção de
Percevejo-marrom
50 - 100 terrestre: sementes, pulverizar quando forem
(Euschistus heros)
100 a 200 encontrados um percevejo (maior que 0,5
cm) por batida de pano (metro linear),
2 considerando uma fileira de plantas.
LENTILHA
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a ocorrência da praga na
Vaquinha-verde-
cultura. Realizar a aplicação no início da
amarela 50 - 100
infestação na área ou conforme nível de
(Diabrotica speciosa)
dano na cultura.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Para a cultura da lentilha: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite
máximo de 120 g de isocicloseram/hectare por ciclo da cultura.
SPONTA
Junho.2023
PRAGAS NÚMERO
DOSES VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
(mL p.c./ha) CALDA (L/ha)
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Percevejo: Pulverizar no início do
Percevejo-barriga- desenvolvimento da cultura (até 2 dias
verde após a emergência das plantas de milheto)
50 - 100 e reaplicar se necessário de acordo com a
(Dichelops
melacanthus) reinfestação da área, não excedendo o
número máximo de aplicações e com no
máximo 5 dias após a primeira aplicação.
2 Pulverização
terrestre: Cigarrinha: Realizar o monitoramento
100 a 200 constante e iniciar as aplicações quando
Cigarrinha-do-
milho 50 - 100 for observado o início da infestação da
Pulverização cigarrinha na área, se necessário
(Dalbulus maidis) aérea: reaplicar.
MILHETO Mín. 20 INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
Lagarta-militar: Fazer amostragem e
Lagarta-militar
pulverizar no início da infestação, quando
(Spodoptera 75 - 175 * 1
atingir preferencialmente 10% de plantas
frugiperda)
com folhas raspadas pelas lagartas.
Para a cultura do milheto: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite
máximo de 120 g de isocicloseram/hectare por ciclo da cultura.
Percevejo: Pulverizar no início do
Percevejo-barriga- desenvolvimento da cultura (até 2 dias
verde após a emergência das plantas de milho)
50 - 100 e reaplicar se necessário de acordo com a
(Dichelops
melacanthus) reinfestação da área, não excedendo o
número máximo de aplicações e com no
máximo 5 dias após a primeira aplicação.
2 Pulverização
terrestre: Cigarrinha: Realizar o monitoramento
100 a 200 constante e iniciar as aplicações quando
Cigarrinha-do- for observado o início da infestação da
milho 50 - 100 cigarrinha na área, se necessário
Pulverização reaplicar.
(Dalbulus maidis)
aérea:
MILHO Mín. 20 INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
Lagarta-militar: Fazer amostragem e
Lagarta-militar
pulverizar no início da infestação, quando
(Spodoptera 75 - 175 * 1
atingir preferencialmente 10% de plantas
frugiperda)
com folhas raspadas pelas lagartas.
Para a cultura do milho: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo
de 120 g de isocicloseram/hectare por ciclo da cultura.
SPONTA
Junho.2023
PRAGAS NÚMERO
DOSES VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
(mL p.c./ha) CALDA (L/ha)
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Percevejo: Inspecionar periodicamente a
lavoura com batida de pano e pulverizar
quando forem encontrados em lavouras
destinadas a produção de grão dois
percevejos (maiores que 0,5 cm) por
batida de pano (metro linear) e para
Pulverização lavouras destinadas a produção de
Percevejo-marrom terrestre:
50 - 100 2 sementes, pulverizar quando forem
(Euschistus heros) 100 a 150 encontrados um percevejo (maior que 0,5
cm) por batida de pano (metro linear),
considerando uma fileira de plantas.
Pulverização Reaplicar se necessário de acordo com a
SOJA aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Mín. 20 número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias.
Lagarta-das-folhas: Realizar o monitora-
Lagarta-das-folhas
mento constante e aplicar no início da
(Spodoptera 50 - 175 * 1
infestação da praga, com lagartas
eridania)
pequenas de 1º e 2º instares.
Para a cultura da soja: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo
de 120 g de isocicloseram/hectare por ciclo da cultura.
Percevejo-barriga- Percevejo: Pulverizar no início do
verde desenvolvimento da cultura (até 2 dias
50 - 100 após a emergência das plantas de sorgo)
(Dichelops
melacanthus) e reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
Pulverização número máximo de aplicações e com no
2 terrestre: máximo 5 dias após a primeira aplicação.
Cigarrinha-do- 100 a 200 Cigarrinha: Realizar o monitoramento
milho 50 - 100 constante e iniciar as aplicações quando
(Dalbulus maidis) Pulverização for observado o início da infestação da
aérea: cigarrinha na área, se necessário
SORGO reaplicar.
Mín. 20
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
Lagarta-militar: Fazer amostragem e
Lagarta-militar
pulverizar no início da infestação, quando
(Spodoptera 75 - 175 * 1
atingir preferencialmente 10% de plantas
frugiperda)
com folhas raspadas pelas lagartas.
Para a cultura do sorgo: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo
de 120 g de isocicloseram/hectare por ciclo da cultura.
(*) Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante.
• O limite máximo de aplicação por ciclo das culturas é de 120 g de isocicloseram/hectare. Caso seja utilizado outros produtos
que contenham isocicloseram em sua composição, o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar
120 g de isocicloseram/hectare, mesmo que em diferentes estágios da cultura.
• Não aplique o produto se abelhas estiverem forrageando ativamente na área, aplique o produto somente de manhã e após
o pôr do sol. Não aplicar este produto entre as 10:00 e 15:00 horas.
• Para áreas adjacentes às culturas, respeitar a zona de contenção de 1 metro, no caso de aplicações terrestres. Caso utilize
turboatomizador deverá considerar zona tampão mínima necessária de 15 metros.
• Respeitar as zonas de contenção de 75 metros para algodão, amendoim, feijão, feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão-
caupi e demais espécies) e de 68 metros para milho, milheto, soja e sorgo no caso de aplicações aéreas.
SPONTA
Junho.2023
Modo de aplicação:
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de
cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo
atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam
gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e
que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas.
Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia
do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
- Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos
tratorizados);
- Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
- Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e
altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo
com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Algodão e Soja: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra ou auto-
propelido com volume de calda de 100 a 150 L/ha. Adicionar adjuvante específico
recomendado pelo fabricante se houver necessidade no alvo, conforme tabela acima.
Feijão e Milho: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra ou auto-
propelido com volume de calda de 100 a 200 L/ha. Adicionar adjuvante específico
recomendado pelo fabricante se houver necessidade no alvo, conforme tabela acima.
Amendoim, Ervilha, Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão caupi e demais
espécies), Grão-de-bico, Lentilha, Milheto e Sorgo: Pulverização foliar. Utilizar
pulverizador tratorizado com barra ou auto-propelido com volume de calda de 100 a 200
L/ha. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante se houver necessidade
no alvo, conforme tabela acima.
Devido ao grande número de espécies e variedades das culturas indicadas acima,
recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para
verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação
em maior escala.
SPONTA
Junho.2023
Aplicação aérea:
Para as culturas do Algodão, Amendoim, Feijão, Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão
caupi e demais espécies), Milheto, Milho, Soja e Sorgo, SPONTA pode ser aplicado através
de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar
a densidade e diâmetro de gota média de 300-400 µm. O equipamento de aplicação deve
estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2
metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente
com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada
mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação.
Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e
altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo
com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto
deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação
previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas
e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que
empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto SPONTA pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados
para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de
trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter
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uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas
condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as
orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter
média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa
de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro
das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos
que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro
médio 300-400 µm. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação
previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de
aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da
Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e
altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo
com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto
deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até
a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento,
e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser
constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de
calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua
preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la
vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da
embalagem durante o preparo da calda.
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Intervalo de segurança:
Cultura Dias
Algodão 21
Amendoim 14
Ervilha 14
Feijão 14
Feijões (feijão-mungo,
feijão-fava, feijão caupi 14
e demais espécies)
Grão-de-bico 14
Lentilha 14
Milheto 40
Milho 40
Soja 21
Sorgo 40
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência:
monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação,
verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as
culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores
permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu
exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área
de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca
aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de
aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas
Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em
locais de declive e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 30 INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se
um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados
devido à resistência.
O inseticida e acaricida SPONTA pertence ao grupo 30 (Moduladores alostéricos de canais
de cloro mediados pelo GABA) e o uso repetido deste inseticida/acaricida ou de outro
produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações
resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do SPONTA como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar
ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo de inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismos de ação distintos do grupo 30 (Moduladores
alostéricos de canais de cloro mediados pelo GABA). Sempre rotacionar com
produtos de mecanismos de ação efetivos para a praga alvo;
• Usar SPONTA ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janela) de cerca de 30 dias;
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• Aplicações sucessivas de SPONTA podem ser feitas desde que o período residual
total do “intervalo de aplicação” não exceda o período de uma geração da praga-
alvo;
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações
permitidas. No caso específico do SPONTA, o período total de exposição (número
de dias) a inseticidas do grupo químico 30 (Moduladores alostéricos de canais de
cloro mediados pelo GABA) não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do
número total de aplicações recomendadas na bula;
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização de SPONTA ou outros
produtos do grupo 30 (Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo
GABA) quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis
das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP)
como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento e etc.,
sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e a modalidade de aplicação de acordo com a bula do
produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
Informações sobre o manejo integrado de pragas:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias,
variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação
equilibrada, inseticidas, controle biológico, destruição dos restos culturais, manejo da
irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
• Não utilize equipamento com vazamento ou com defeitos e não desentupa bicos,
orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos,
vencidos, ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações
determinadas pelo fabricante.
• Não aplique perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas
de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos
na seguinte ordem: macacão, botas, avental, equipamento de proteção respiratória
com filtro mecânico classe P2, viseira facial, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do equipamento de proteção individual
(EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e
as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável,
equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2, viseira facial,
touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que os animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem
na área em que estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do
dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
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Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou
permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e
as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, equipamento de
proteção respiratória com filtro mecânico classe P2, viseira facial, touca árabe e
luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na
área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a
aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça
em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem
original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos
de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual (EPI):
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e
botas de borracha.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados
na seguinte ordem: touca árabe, viseira facial, botas, macacão, luvas e equipamento
de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2.
• A manutenção e limpeza dos EPIs devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
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Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela plantação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se inalado
Pode provocar reações alérgicas na
pele
Provoca danos à glândula adrenal por
exposição repetida ou prolongada
Provoca danos ao fígado por
exposição repetida ou prolongada
PERIGO
Provoca danos ao baço, ao timo e aos
linfonodos por exposição repetida ou
prolongada
Pode prejudicar a fertilidade na
gametogênese
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15
minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato,
deve-se retirá-la.
Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire
toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR SPONTA
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Isocicloseram: Isoxazolina
Classe
Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de absorção Oral, inalatória, ocular e dérmica.
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Toxicocinética Isocicloseram: Após administração oral em doses baixas (1 mg/kg
p.c.) e altas (100 mg/kg p.c.), Isocicloseram foi rapidamente
absorvido, atingindo picos plasmáticos e teciduais em 6 a 8 horas.
A substância foi, praticamente, completamente absorvida em dose
baixa (96-100%) e em dose alta a estimativa de absorção foi de
88%. Isocicloseram foi amplamente distribuído para os tecidos, com
as concentrações médias mais altas encontradas no fígado e nos
rins. A excreção da substância se deu dentro de 72 horas, sendo 82-
91% da dose excretada pela via biliar nas fezes e uma menor
parcela por via urinária. Os resíduos na carcaça e tecidos
representaram 11 e 12% da dose após 168 horas e diminuíram para
7,1 e 8,8% após 192 horas. O Isocicloseram inalterado foi um
componente secundário na excreta, representando menos de 3,5%
da dose. Os principais metabólitos circulantes foram SYN549436
(até 80% da dose) e sua forma de glicuronídeo (10% na bile). Outro
metabólito acima de 5% na bile foi o SYN549543 (6,0-11,0% da
dose), enquanto que o SYN549432- glicuronídeo foi abaixo de 5,4%
da dose.
Toxicodinâmica Isocicloseram: Isocicloseram pertence ao grupo químico das
isoxazolina, uma nova classe de inseticidas que são potentes
inibidores dos canais de cloro regulados por GABA (GABACl). Eles
atuam bloqueando alostericamente o canal de cloro regulado por
GABA, causando hiperexcitação e convulsões. Os canais de cloro
mediados por GABA (GABACl) são onipresentemente expressos no
sistema nervoso central (SNC) dos vertebrados, portanto não é
possível excluir que o modo de ação do Isocicloseram seja
conservado para humanos.
Sintomas e sinais Isocicloseram: As informações detalhadas abaixo foram obtidas de
clínicos estudos agudos com animais de experimentação tratados com a
formulação à base de Isocicloseram, formulado como Sponta®:
Exposição oral: Piloereção foi registrada em todos os animais entre
os dias 2 a 4 e leve hipoatividade foi observada em um animal no
dia 3. Nenhum outro sinal clínico foi observado após exposição de
até 5000 mg/kg p.c.
Exposição inalatória: No pré-teste com a concentração de 5,25
mg/L conduzido com 2 fêmeas e 2 machos, todos os animais
apresentaram respiração irregular. Duas fêmeas apresentaram
coloração ano-genital e uma delas ficou hipoativa. Todos os sinais
clínicos reverteram no dia 4. No teste principal com a concentração
de 5,18 mg/L conduzido com 5 fêmeas e 5 machos, uma fêmea teve
que ser sacrificada no dia 7 após a exposição por questões de bem-
estar animal, apresentando hipoatividade e hipersensibilidade ao
toque, respiração irregular, secreção nasal e manchas faciais. Após
a exposição, um macho e três fêmeas apresentaram hipoatividade
e todos os animais apresentaram respiração irregular, secreção
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nasal, manchas faciais e/ou hipersensibilidade ao toque. A reversão
dos sinais clínicos ocorreu no dia 10.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica em
ratos e no estudo de irritação cutânea em coelhos, não houve sinais
clínicos sistêmicos ou sinais de irritação local em nenhum dos
animais. O produto foi considerado sensibilizante dérmico em
camundongos pelo teste LLNA (Local Lymph Node Assay).
Exposição ocular: Observou-se vermelhidão na conjuntiva (escore
2), quemose (escore 1 ou 2) e secreção ocular (escore 3) em todos
os coelhos 1 hora após o tratamento. Nas avaliações de 24, 48 e 72
horas após a aplicação, não foram observados sinais clínicos e
efeitos na conjuntiva e córnea em nenhum dos animais.
Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição
e pela ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.
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Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo
com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção
especial deve ser dada ao suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão
sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e
temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção
especial para parada cardiorespiratória, hipotensão e arritimias
cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção
de secreções orais se necessário. Intubação e ventilação conforme
necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória
ou comprometimento neurológico. Administrar oxigênio conforme
necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se o quadro
de intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação pulmonar
assistida.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para
limitar a absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
produto proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g
em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos
em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de
água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após
a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma
grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém
na maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de
consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a
disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral
esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do
produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser
evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se
necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a
vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente
deve ser encaminhado para tratamento.
SPONTA
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Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar
abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo
de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a
irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o
paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR
aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação
manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como
luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial
de aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito
espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em
posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração
do conteúdo gástrico.
Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para
interações Isocicloseram em humanos.
químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o
Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa:
faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
SPONTA
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Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 5000 mg/kg p.c./dia
DL50 dérmica em ratos: > 5000 mg/kg p.c./dia
CL50 inalatória em ratos (4 horas): > 5,18 mg/L
Irritação ocular em coelhos: Nas avaliações de 24, 48 e 72 horas após a aplicação, não
foram observados sinais clínicos e efeitos na conjuntiva e córnea em nenhum dos animais.
Irritação dérmica em coelhos: Não houve sinais clínicos sistêmicos ou sinais de irritação
local em nenhum dos animais tratados.
Sensibilização cutânea em camundongos (linfonodo local): O produto foi considerado
sensibilizante dérmico em camundongos pelo teste LLNA (Local Lymph Node Assay).
Sensibilização respiratória: Não deve ser considerado sensibilizante para as vias
respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana com diferentes cepas da linhagem Salmonella Typhimurium e Escherichia coli ou
ensaio in vivo com células da medula óssea de ratos.
Efeitos crônicos:
Isocicloseram: Em estudo de 104 semanas foram administradas via dieta para ratos
machos as doses de 0; 0,9; 2,3 e 7 mg/kg p.c./dia e para ratos fêmeas as doses de 0; 1,2;
3; e 9,2 mg/kg p.c./dia. Ratos fêmeas do grupo de maior dose apresentaram redução no
ganho de peso corpóreo ao final do estudo. Em ratos machos do grupo de maior dose foram
observados na avaliação microscópica: vacuolização no fígado; degeneração tubular nos
testículos; e debris celulares no epidídimo. Na avaliação de carcinogenicidade, foram
observados vacuolização no fígado em machos a partir da dose de 2,3 mg/kg p.c./dia e em
fêmeas no grupo de maior dose; e degeneração tubular nos testículos e redução de
esperma e debris celulares nos epidídimos em machos do grupo de maior dose. Tais efeitos
foram considerados não neoplásicos, e a vacuolização no fígado na ausência de qualquer
alteração nas ezimas hepáticas, peso corpóreo ou outra alteração histopatológica, não foi
considerada adversa (NOAEL machos e fêmeas: 2,3 e 3 mg/kg p.c./dia, respectivamente).
No estudo de 80 semanas em camundongos, foram administradas via dieta as doses de 0;
1,7; 6,7 e 23,1 mg/kg p.c./dia para machos e 0; 1,8; 7,1 e 24,4 mg/kg p.c./dia para fêmeas.
Os animais machos apresentaram redução do ganho de peso corporal e redução da
utilização alimentar (23,1 mg/kg p.c./dia) e arquitetura lobular proeminente no fígado (6,7 e
23,1 mg/kg p.c./dia). Achados não neoplásicos atribuíveis à administração da substância
teste foram: aumento das células plasmáticas observadas no sistema hemolinforeticular
(machos 6,7 mg/kg p.c./dia e fêmeas 7,1 mg/kg p.c./dia); e aumento da incidência de
plasmocitose/infiltração de células plasmáticas principalmente nos linfonodos, baço e timo,
com extensão para outros tecidos em algumas fêmas. Fêmeas tenderem a ser afetadas
com mais frequência e mais extensivamente do que machos. Nenhum achado neoplásico
atribuível ao tratamento foi observado (NOAEL machos e fêmeas: 1,7 e 1,8 mg/kg p.c./dia,
respectivamente). Com base nos estudos disponíveis, Isocicloseram não é considerado
carcinogênico, além de não apresentar efeito mutagênico em estudos in vivo e in vitro. Em
estudo de toxicidade para a reprodução de duas gerações em ratos, foram administradas
as doses de 0; 1,5; 4; e 12 mg/kg p.c./dia. Animais machos de ambas as gerações
apresentaram aumento no peso do fígado, baço, rins e glândula adrenal (4 e 12 mg/kg
p.c./dia); machos ainda apresentaram vacuolização centrilobular de hepatócitos e
degeneração tubular/atrofia dos testículos (12 mg/kg p.c./dia); observou-se também
SPONTA
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vacuolização epitelial no duodeno e jejuno em animais de ambos os sexos (12 mg/kg
p.c./dia). Não foram observados efeitos para a reprodução (NOAEL sistêmico: 4 mg/kg
p.c./dia; NOAEL reprodução: 12 mg/kg p.c./dia). No estudo de reprodução de uma geração
em ratos, foram administradas as doses de 0; 7,5; 15; e 45/60 (aumentada no dia 35) mg/kg
p.c./dia para machos e 0; 3,5; 7,5; e 15 mg/kg p.c./dia para fêmeas. Os machos
apresentaram aumento do peso das glândulas adrenais em todos os níveis de dose;
redução do peso dos testículos e epidídimo, redução na contagem de espermátides
resistentes à homogeneização; vacuolização epitelial no duodeno e jejuno (45/60 mg/kg
p.c./dia); degeneração tubular nos testículos (15 mg/kg p.c./dia) e vacuolização no fígado
(15 e 60 mg/kg p.c./dia). Em fêmeas observou-se vacuolização epitelial no duodeno e jejuno
(7,5 e 15 mg/kg p.c./dia)(NOEL sistêmico: 7,5 mg/kg p.c./dia; NOAEL para performance
reprodutiva machos e fêmeas: 45/60 e 15 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Em estudo de
toxicidade para o desenvolvimento em coelhos, foram administradas as doses 0; 3,5; 7,5;
e 15 mg/kg p.c./dia. Foi observada redução no ganho de peso corpóreo nos animais
tratados com 15 mg/kg p.c./dia (NOAEL materno e desenvolvimento: 15 mg/kg p.c./dia). Em
estudo de toxicidade para o desenvolvimento em ratos, foram administradas as doses de
0; 3,5; 7,5; e 15 mg/kg p.c./dia. Observou-se esternébras bífidas em dois fetos de duas
ninhadas distintas no grupo de maior dose, entretanto, esses efeitos não foram
considerados relacionados ao tratamento (NOAEL materno: 15 mg/kg p.c./dia; NOAEL
desenvolvimento: 7,5 mg/kg p.c./dia). Com base nos efeitos observados nos estudos,
Isocicloseram não é considerado tóxico para o desenvolvimento. Nos estudos de toxicidade
para a reprodução foram estabelecidos níveis de dose segura sem efeitos adversos para
os efeitos observados.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d'água. Evite a contaminação da água.
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Junho.2023
Manter uma faixa de contenção de 30 metros de distância da borda do campo
próximo de corpos d´água para aplicações terrestres.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetíveis a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes
às atividades aeroagrícolas.
1.1 INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO PARA:
- Polinizadores
• O limite máximo de aplicação do isocicloseram/ha é de 0,12 kg i.a/ha (fora do período
de floração) por ciclo de cada cultura.
• Não aplique o produto se abelhas estiverem forrageando ativamente na área, aplique
o produto somente de manhã e após o pôr do sol.
• Para áreas adjacentes às culturas, respeitar a zona de contenção de 1 metro, no caso
de aplicações terrestres. Caso utilizem turbo atomizador deverá ser considerado a zona
tampão mínima necessária de 15 metros para taxa de aplicação 0,08 kg i.a./ha.
• Para áreas adjacentes às culturas, respeitar as zonas de contenção de 68 metros para
milho, milheto, soja e sorgo, e 75 metros para algodão, amendoim, feijão, feijões (feijão-
mungo, feijão-fava, feijão-caupi e demais espécies) no caso de aplicações aéreas.
• Não aplicar este produto entre as 10:00 e 15:00 horas.
• Remover as colmeias antes das aplicações durante o período de floração e por 24 horas
após a aplicação.
• Informar aos apicultores próximos antes de aplicar este produto.
RESTRIÇÕES QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES
ESTE PRODUTO POSSUI RESTRIÇÃO DE APLICAÇÃO EM VIRTUDE DO RISCO
PARA ABELHAS E OUTROS INSETOS POLINIZADORES. SIGA AS INSTRUÇÕES
DE APLICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE POLINIZADORES.
As abelhas e outros insetos polinizadores forrageiam as plantas no período de floração,
polinização e produção do néctar, podendo ser expostos a este inseticida através de:
- Contato direto com o produto durante as aplicações foliares;
- Contato com resíduos do produto na superfície das plantas após a aplicação foliar
e/ou aplicação em solo, quando recomendado;
- Ingestão de resíduos em néctar e pólen resultante das aplicações foliares e/ou
aplicação em solo e/ou tratamento de semente, quando recomendado.
Ao utilizar este produto, tomar medidas para minimizar a exposição de abelhas e
outros polinizadores quando estiverem forrageando as plantas atrativas no entorno e
no local da aplicação. Minimizar a deriva para áreas com colmeias ou no habitat dos
polinizadores para evitar potenciais danos.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843
da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA. - telefone de emergência: 0800 704 4304.
Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: Recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em
recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante, através do telefone indicado acima
para a sua devolução e destinação final.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante, conforme indicado acima.
Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, USE EXTINTORES DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE
CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
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EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por
30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
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O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses
após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses
após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
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- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este
tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL.
“Observe as restrições e/ou disposições constantes na Legislação Estadual e/ou Municipal
concernentes às atividades agrícolas”.
“No Estado do Paraná o produto encontra-se com restrição de uso para todas as culturas
e alvos biológicos”.