Sperto; Bright;
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (250 g/kg) + bifentrina (piretróide) (250 g/kg)
Informações
Número de Registro
14617
Marca Comercial
Sperto; Bright;
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (250 g/kg) + bifentrina (piretróide) (250 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Aulacaspis tubercularis
Cochonilha branca
Acelga
Myzus persicae
Pulgão-verde
Agrião
Myzus persicae
Pulgão-verde
Alface
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Almeirão
Myzus persicae
Pulgão-verde
Amendoim
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Arroz
Tibraca limbativentris
Percevejo; Percevejo-grande-do-arroz
Arroz irrigado
Tibraca limbativentris
Percevejo
Batata
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Berinjela
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Berinjela
Thrips palmi
Tripes
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Café
Planococcus minor
Cochonilha
Cana-de-açúcar
Mahanarva fimbriolata
Cigarrinha-das-raízes; Cigarrinha-vermelha
Cana-de-açúcar
Sphenophorus levis
Bicudo da Cana-de-açucar; Gorgulho-da-cana
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Chalota
Thrips tabaci
Tripes
Chicória
Myzus persicae
Pulgão-verde
Citros
Aleurocanthus woglumi
Mosca-negra-dos-citros
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-chinesa
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-de-bruxelas
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Crisântemo
Frankliniella occidentalis
Tripes
Ervilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Ervilha
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Espinafre
Myzus persicae
PULGÃO - VERDE
Eucalipto
Glycaspis brimblecombei
Psilideo de concha
Eucalipto
Thaumascotocoris peregrinus
Percevejo-bronzeado
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão-caupi
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-caupi
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Feijão-vagem
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-vagem
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Jiló
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Jiló
Thrips palmi
Tripes
Lentilha
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Manga
Aulacaspis tubercularis
Cochonilha-branca
Manga
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Pastagens
Deois flavopicta
Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais
Pimenta
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Pimenta
Thrips palmi
tripes
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pimentão
Thrips palmi
Tripes
Quiabo
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Rúcula
Myzus persicae
Pulgão-verde
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Dichelops melacanthus
percevejo-barriga-verde
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Conteúdo da Bula
UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 V2025 01 21 SPERTO BRIGHT Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 14617. COMPOSIÇÃO: (E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine (ACETAMIPRIDO).............................................................................................. 250 g/kg (25% m/m) 2-methylbiphenyl-3-ylmethyl(Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2- dimethylcyclopropanecarboxylate (BIFENTRINA)....................................................250 g/kg (25% m/m) Outros Ingredientes..............................................................................................500 g/kg (50 % m/m) GRUPO 4A INSETICIDA GRUPO 3A INSETICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO. CLASSE: Inseticida sistêmico de contato e ingestão. GRUPO QUÍMICO: Neonicotinoide (Acetamiprido), Piretroide (Bifentrina). TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG). TITULAR DO REGISTRO (*): UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000 CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600. Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: ACETAMIPRIDO: ACETAMIPRID TÉCNICO UPL – REGISTRO MAPA Nº 10211 GSP Crop Science Limited 100-103, G.V.M.M. Industrial State, Odhav 382415 Ahmedabad, Gujarat - Índia Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd. Binhai Road, nº1165, Ningbo Chemical Industry zone, Xiepu Zhenhai District Ningbo Zhejiang Province, 315040 – China Crimsun Organics Private Ltd. - C-9, C-10 & C-11, Sipcot Industrial Complex, Kudikadu, Cuddalore, 607005, Tamil Nadu - Índia MOSPILAN TÉCNICO – REGISTRO MAPA Nº 09798 Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited Plot nº 74A, Road nº 9 - Jubilee Hills, 500 033 Hyderabad Telangana - Índia Iharabras S.A. Indústrias Químicas Avenida Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, Sorocaba/SP, CEP: 18087-170 - CNPJ: 61.142.550/0001-30 Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 8. Jiangsu Chemspec - Weier Chemical Co., Ltd. Weiliu Road, Chenjiangang Chemical Park, Xiangshui, 224600 Yancheng Jiangsu - China Liling Fine Chemical Co., Ltd. Xing Gang Road, Riverside Industry Park, Changsu Economic Development Zone, 215537, Jiangsu - China Nippon Soda Co., Ltd. Nihongi Plant - 950 Fujizawa, Nakago-ku Joetsu-Shi,Niigata, 949-2392 - Japão Rudong Huasheng Chemical Co., Ltd. Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong Coastal Economic Development Zone, 226407 Rudong, Jiangsu - China Tianjin Rotam Chemical Industry Co., Ltd. Tie Dong Road - Beichen District Tianhin – China Ningxia Ruitai Technology Co., Ltd. Fine Chemical Park, Zhongwei Industry Complex, Ningxia, 755000 - China Lanzhou Chemspec-Weier Chemical Co., Ltd. No. 336, Yulin River Street, Lanzhou New Area, Lanzhou City, Gansu Province - China Bula – SPERTO Página 1 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Jiangsu Changqing Agrochemical Nantong Co., Ltd. No. 3, Haibin Road, Chemical Industrial Zone, Open Coastal Economic Zone, Rudong County, Nantong City, Jiangsu - China Shandong Hailir Chemical Co., Ltd. Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development Zone, Weifang Shandong - China ACETAMIPRID TÉCNICO SAU - REGISTRO MAPA Nº TC05822 Shandong United Pesticide Industry Co., Ltd. Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town Daiyue District, 250100, Taian - China BIFENTRINA: BIFENTHRIN TECHNICAL UPL – REGISTRO MAPA Nº 8716 Superform Chemistries Limited Plot Nº 3-11, G.I.D.C., Vapi - 396195, District - Vapi, State - Gujarat - Índia BIFENTRIN TÉCNICO MEGA - REGISTRO MAPA Nº 29419 Meghmani Organics Limited Plot N° 5001/B, 5027-5034, 4707/B & 4707/P G.I.D.C. Industrial Estate, Ankleshwar, District Baruch, 393002, Gujarat - Índia FORMULADOR: Adama Ltd. 93 East Beijing Road, 434001, Jingzhou, Hubei - China Anhui Guangxin Agrochemical Co., Ltd. Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City, 242235, Anhui, P.R - China Cerexagri B.V. Tankhoofd 10- 3196 KE, Vondelingenplaat, Rotterdam - Holanda GSP Crop Science Limited 551 Phase-II, G.I.D.C, Kathwada - 382430, O/s. Odhav Octroi Naka, Ahmedabad, Gujarat - Índia Meghmani Organics Limited Unit Nº. IV, Plot Nº 22/2, GIDC Industrial Estate, Village, Panoli, 394 116, Ankleshwar, District Bharuch, Gujarat - Índia Nortox S.A. Rodovia BR 369, km 197, Aricanduva, Arapongas/PR, CEP: 86700-970 - CNPJ: 75.263.400/0001-99 Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 466. Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. Binhai Economic and Development Area, Weifang City, Shandong Province, 262737 - China Shijiazhuang Richem Co., Ltd. Nº 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park, Zhaoxian, Shijiazhuang City, Hebei Province - China Sipcam Nichino Brasil S.A. Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, Uberaba/MG, CEP: 38044-755 - CNPJ: 23.361.306/0001-79 Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 2.972. SML Limited Plot Nº1904, A-18/18, GIDC, Panoli, District Bharuch State, Gujarat - Índia SML Limited Plot Nº 1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli Industrial Area, District Bharuch Ankleshwar, Gujarat - Índia SML Limited Plot Nº 230/231/232, GIDC, Panoli, Distric Bharuch State, Gujarat - Índia Superform Chemistries Limited Plot Nº 3-11, G.I.D.C., Vapi - 396195, District - Vapi, State - Gujarat - Índia Superform Chemistries Limited Plot Nº 117/118, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia Superform Chemistries Limited Plot Nº 3405/3406, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat – Índia Superform Chemistries Limited Plot Nº 746 / 750, G.I.D.C., Jhagadia - 393110, District - Bharuch, State - Gujarat – Índia Uniphos Colombia Plant Limited Via 40, Nº 85-85, Barranquilla City - Colômbia UPL Argentina S.A. San Martin Y Craig, Ruta 3, Km 92.5, Abbott, Provincia de Buenos Aires - Argentina Bula – SPERTO Página 2 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000 CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049. UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, Km 122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000 CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153 UPL Limited (Unit 3) Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State – Gujarat – Índia UPL Limited (Unit 8) Industrial Growth Centre (I.G.C.), SIDCO, Sambha - 184121, District - Sambha, State - Jammu & Kashmir - Índia UPL Vietnam Co., Ltd. Amata Road, Long Binh Industrial Park (Amata), Bien Hoa City, Dong Nai Province - Vietnã United Phosphorus (India) LLP – Plot Nº 3210/3201-A, GIDC. Estate, Ankleshwar, District - Bharuch - Gujarat 393 002 - Índia. No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de Junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO. CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I – PRODUTO ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE. Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C Bula – SPERTO Página 3 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 INSTRUÇÕES DE USO: SPERTO é um inseticida sistêmico de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas doses e culturas abaixo relacionadas. CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA e NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES: PRAGAS Nº DOSE VOLUME Nome comum MÁXIMO ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURA Produto DE (Nome DE APLICAÇÃO Comercial CALDA científico) APLICAÇÃO Realizar aplicação quando encontrar até 10% das folhas infestadas ou quando detectar Cochonilha-branca 10 a 15 1000 a presença de cochonilhas vivas Abacate (Aulacaspis g/100 L 2000 2 em frutos. tubercularis) água L/ha Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. Realizar a aplicação no início do Cochonilha- 10 a 15 aparecimento da praga. abacaxi 300 a Abacaxi g/100 L 2 Repetir a aplicação se (Diaspis 600 L/ha água necessário em um intervalo de bromeliae) 10 dias. Realizar a aplicação no início da Acelga infestação da praga. Usar a Pulgão-verde 15 a 25 Agrião 400 a maior dose em situação de alta (Myzus g/100 L 1 Alface 800 L/ha infestação, áreas com histórico persicae) água Almeirão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Realizar a aplicação quando o nível de infestação obtido através de monitoramento atingir de 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria com 3 aplicações sequenciais com intervalo de 5 dias. Usar a Bicudo-do- maior dose em situação de algodoeiro maior pressão da praga ou (Anthonomus quando o clima for favorável ao grandis) ataque. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam 100 a diferentes mecanismos de ação 300 L/ha sobre os insetos, evitando-se 250 a 300 assim o aparecimento de Algodão (20 a 50 3 g/ha populações resistentes a estes L/ha – inseticidas. aplicação Realizar a aplicação quando for aérea) constatada a presença dos primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação da cultura. Repetir se necessário após 7 dias. A dose Mosca-branca menor poderá ser aplicada em (Bemisia tabaci condições de baixa infestação raça B) ou menor histórico da praga na região. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se Bula – SPERTO Página 4 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. O início das aplicações está baseado no cultivar de algodão plantado. Nas cultivares tolerante a virose iniciar o controle quando 70% das folhas das plantas examinadas começarem a se deformar e apresentarem pulgões vivos. Para as suscetíveis a virose, a aplicação deverá ser iniciada 100 a quando 5 a 10% das plantas 300 L/ha apresentarem pulgões. Fazer 3 Pulgão-do- 250 a 300 (20 a 50 aplicações sucessivas com algodoeiro g/ha L/ha – intervalo de 7 dias. A dose (Aphis gossypii) aplicação menor poderá ser aplicada em aérea) condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. No controle destas pragas, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos para que seja evitado o aparecimento de resistência destes aos ingredientes ativos utilizados. Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença de tripes na bainha das folhas, repetindo se Tripes 250 a 300 100 a necessário em intervalos de 7 a Alho 3 (Thrips tabaci) g/ha 300 L/ha 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 100 a 7 dias. Recomenda-se fazer 300 L/ha rotação com produtos que Mosca-branca 250 a 300 possuam diferentes (Bemisia tabaci (20 a 50 g/ha mecanismos de ação sobre os raça B) L/ha Amendoim 2 insetos, evitando-se assim o aplicação aparecimento de populações aérea) resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. 100 a Realizar o monitoramento e Vaquinha-verde- 150 a 250 300 L/ha iniciar as aplicações no começo amarela g/ha da infestação, quando forem Bula – SPERTO Página 5 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 (Diabrotica (20 a 50 encontrados 20 insetos/pano speciosa) L/ha ou 2m de linha, até o período aplicação de formação de vagens. Em aérea) caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. Realizar a aplicação quando a 100 a população de percevejos atingir 300 L/ha Arroz Percevejo-do- a densidade de 1 percevejo por Irrigado colmo 150 a 200 m2. A maior dose deve ser (20 a 50 1 Arroz (Tibraca g/ha utilizada em condições de maior L/ha Sequeiro limbativentris) pressão ou em condições aplicação favoráveis ao desenvolvimento aérea) da praga. Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de 100 a plantas por pulgões, na fase de 300 L/ha alongamento ao emborrachamento aplicar Pulgão-da-espiga 80 a 100 Aveia (20 a 50 2 quando a população média (Sitobion avenae) g/ha L/ha atingir 10 pulgões por afilho. aplicação Na fase reprodutiva quando a aérea) população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 300 a 7 dias. Recomenda-se fazer 600 L/ha rotação com produtos que Mosca-branca 250 a 300 possuam diferentes (Bemisia tabaci (20 a 50 g/ha mecanismos de ação sobre os raça B) L/ha insetos, evitando-se assim o aplicação aparecimento de populações aérea) resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento Batata 3 da praga. Realizar a aplicação quando aparecerem as primeiras colônias na cultura. O monitoramento deve ser realizado com instalações de 300 a bandejas d'água amarelas 600 L/ha (4/ha) ou contagem direta de Pulgão-verde 150 a 250 pulgões em 100 folhas por (20 a 50 (Myzus persicae) g/ha hectare, 2 vezes por semana e L/ha – constatar 20 pulgões aplicação alados/bandeja ou 30 pulgões aérea) ápteros por folha em cada observação. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias, fazendo rotação com Bula – SPERTO Página 6 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 outros produtos com mecanismos de ação diferentes. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Realizar o monitoramento e 300 a iniciar as aplicações no começo Vaquinha-verde- 600 L/ha da infestação constatando amarela 150 a 250 (20 a 50 insetos adultos e os primeiros (Diabrotica g/ha L/ha furos nas folhas. speciosa) aplicação Repetir a aplicação se aérea) necessário em intervalos de 7 dias. Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que Mosca-branca 200 a 250 400 a possuam diferentes (Bemisia tabaci g/ha 800 L/ha mecanismos de ação sobre os raça B) insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Berinjela 3 Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Realizar a aplicação no início da infestação da praga repetindo se necessário em intervalos de Tripes 200 a 250 400 a 7 a 10 dias. Utilizar a maior (Thrips palmi) g/ha 800 L/ha dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo Pulgão-das- se necessário em um intervalo 15 a 25 brássicas 400 a de 10 dias. Usar a maior dose Brócolis g/100 L 2 (Brevicoryne 800 L/ha em situação de alta infestação, água brassicae) áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Realizar a aplicação assim que forem observados os sintomas 300 a de ataque, ou forem 600 L/ha constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de Ácaro-vermelho 400 a 600 Café (20 a 50 3 bolso, respeitando o nível de (Oligonychus ilicis) g/ha L/ha – controle para a praga. Repetir aplicação a aplicação se necessário em aérea) intervalos de 25 a 30 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições Bula – SPERTO Página 7 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. Realizar a aplicação quando for constatada as primeiras minas ativas, com sinal de início de ataque. Usar a dose menor na fase bem inicial de infestação, Bicho-mineiro-do- abaixo de 20% de incidência de café 160 a 240 ataque. A dose maior deverá (Leucoptera g/ha ser usada em situação igual ou coffeella) superior a 20% de incidência de ataque. Repetir a aplicação se necessário a cada 30 dias. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. Realizar as aplicações para o controle da broca-do-café no início da formação de grãos e durante o período de migração Broca-do-café de adultos. Repetir a aplicação 500 a 700 (Hypothenemus se necessário em um intervalo g/ha hampei) de 25 a 30 dias. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. Nas aplicações, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. A maior dose deve ser utilizada em condições de Cochonilha-da-roseta maior pressão, ou quando 500 a 600 (Planococcus houver histórico de ocorrência g/ha minor) da praga na área. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. Nas aplicações, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. Pulverizar quando forem encontradas as primeiras ninfas nas brotações das soqueiras, preferencialmente no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é 100 a mais severo. Posicionar o jato 300 L/ha de pulverização direcionando-o Cigarrinha-das- à base das touceiras, de forma Cana-de- raízes 1200 a 1600 (20 a 50 1 que atinja aproximadamente açúcar (Mahanarva g/ha L/ha 70% as plantas e 30% o solo. fimbriolata) aplicação Pulverizar em ambos os lados aérea) da fileira de plantas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento (quente e úmido). Bula – SPERTO Página 8 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Fazer a aplicação em cana- planta, na operação de plantio, aplicando SPERTO sobre os toletes de cana (mudas) no interior do sulco, fechando-o imediatamente após o tratamento ou, em cana-soca logo no início da brotação, aplicando o produto dirigido à base da soqueira. Posicionar o Bicudo-da-cana jato de pulverização à base das (Sphenophorus touceiras, de forma que atinja levis) aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da linha de cana. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou em áreas com histórico de ataque. Realizar a aplicação no início da infestação, quando for constada a presença de tripes na bainha das folhas, repetindo Cebola Tripes 250 a 300 100 a se necessário em intervalos de 3 Chalota (Thrips tabaci) g/ha 300 L/ha 7 a 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de 100 a plantas por pulgões, na fase de 300 L/ha alongamento ao emborrachamento aplicar Centeio Pulgão-da-espiga 80 a 100 (20 a 50 2 quando a população média Cevada (Sitobion avenae) g/ha L/ha atingir 10 pulgões por afilho. aplicação Na fase reprodutiva quando a aérea) população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a 15 a 25 Pulgão-verde 400 a maior dose em situação de alta Chicória g/100 L 1 (Myzus persicae) 800 L/ha infestação, áreas com histórico água da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Realizar a aplicação quando for 1000 a constatado os primeiros insetos 8 a 12 g 2000 (adultos ou ninfas) Psilídeo /100 L água L/ha Citros 2 principalmente na vegetação (Diaphorina citri) ou 160 a nova. Repetir a aplicação se 240 g/ha (20 a 50 necessário em um intervalo de L/ha 21 dias. Bula – SPERTO Página 9 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 aplicação Após inspecionar folhas, ramos aérea) e caule, iniciar a aplicação Mosca-negra-dos- 10 a 12 quando da constatação da citros g/100 L praga tanto na fase de ninfa (Aleurocanthus água como adulto na planta. Repetir woglumi) se necessário a aplicação em intervalo de 21 dias. Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, antes da penetração das lagartas no fruto, ou quando o número de adultos capturados pelas Bicho-furão 8 a 12 armadilhas de feromônio (Ecdytolopha g/100 L atingirem o nível de controle (6 aurantiana) água adultos/armadilha). Utilizar a maior dose em períodos de maior infestação. Reaplicar se necessário em um intervalo de 21 dias, de acordo com a reinfestação da área. Realizar a aplicação no início da Couve infestação da praga, repetindo Couve- Pulgão-das- se necessário em um intervalo 15 a 25 chinesa brássicas 400 a de 10 dias. Usar a maior dose g/100 L 2 Couve-de- (Brevicoryne 800 L/ha em situação de alta infestação, água bruxelas brassicae) áreas com histórico da praga Couve-flor ou quando o clima for favorável ao ataque. Aplicar no início da infestação quando encontrados os Tripes 16 a 20 500 a primeiros insetos. Repetir a Crisântemo (Frankliniella g/100 L de 1000 3 aplicação se necessário em occidentalis) água L/ha intervalos de 7 dias, rotacionando com produtos de outros modos de ação. Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a 15 a 25 Espinafre Pulgão-verde 400 a maior dose em situação de alta g/100 L 1 Estévia (Myzus persicae) 800 L/ha infestação, áreas com histórico água da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. 100 a Percevejo - 300 L/ha bronzeado 60 a 120 (20 a 50 (Thaumastocoris g/ha L/ha peregrinus) aplicação Realizar a aplicação no início da aérea) infestação da praga. Repetir a Eucalipto 2 100 a aplicação se necessário em um Psilídeo -de - 300 L/ha intervalo de 21 dias. concha 80 a 120 (20 a 50 (Glycaspis g/ha L/ha brimblecombei) aplicação aérea) Ervilha 100 a Realizar a aplicação no início da Feijão 300 L/ha infestação quando for Feijão- Mosca-branca constatado o aparecimento dos 250 a 300 caupi (Bemisia tabaci (20 a 50 2 primeiros adultos da praga. g/ha Feijão-fava raça B) L/ha – Repetir a aplicação se Feijão- aplicação necessário em um intervalo de guandu aérea) 7 dias. Recomenda-se fazer Bula – SPERTO Página 10 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Feijão- rotação com produtos que mungo possuam diferentes Feijão- mecanismos de ação sobre os vagem insetos, evitando-se assim o Grão-de- aparecimento de populações bico resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Realizar o monitoramento e 100 a iniciar as aplicações no começo Vaquinha-verde- 300 L/ha da infestação, quando forem amarela 150 a 250 (20 a 50 encontrados 20 insetos/pano (Diabrotica g/ha L/ha ou 2m de linha, até o período speciosa) aplicação de formação de vagens. Em aérea) caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que Mosca-branca 200 a 250 300 a possuam diferentes (Bemisia tabaci g/ha 600 L/ha mecanismos de ação sobre os raça B) insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Jiló 3 Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Realizar a aplicação no início da infestação da praga repetindo se necessário em intervalos de Tripes 200 a 250 300 a 7 a 10 dias. Utilizar a maior (Thrips palmi) g/ha 600 L/ha dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. 100 a Repetir a aplicação se 300 L/ha necessário em um intervalo de Mosca-branca 7 dias. Recomenda-se fazer 250 a 300 Lentilha (Bemisia tabaci (20 a 50 2 rotação com produtos que g/ha raça B) L/ha possuam diferentes aplicação mecanismos de ação sobre os aérea) insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em Bula – SPERTO Página 11 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Realizar o monitoramento e 100 a iniciar as aplicações no começo 300 L/ha Vaquinha-verde- da infestação, quando forem amarela 150 a 250 encontrados 20 insetos/pano (20 a 50 (Diabrotica g/ha ou 2m de linha, até o período L/ha speciosa) de formação de vagens. Em aplicação caso de reinfestação, reaplicar aérea) com intervalo de 7 a 10 dias. Realizar a aplicação no período vegetativo, quando 50% das folhas estiverem infestadas e Cochonilha-branca no período crítico, quando a (Aulacaspis infestação atingir 20% das tubercularis) folhas ou 5% dos frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. 10 a 15 1000 a Realizar a aplicação no início da Mamão g/100 L 2000 2 infestação quando da água L/ha constatação da presença da praga. Utilizar a maior dose em situações de alta infestação Cigarrinha-verde- e/ou condições favoráveis ao do-mamoeiro desenvolvimento do inseto. (Solanasca bordia) Repetir se necessário a aplicação em intervalo não inferior a 10 dias. Fazer até 2 aplicações por ano ou ciclo da cultura. Realizar a aplicação no período vegetativo, quando 50% das folhas estiverem infestadas e Cochonilha-branca no período crítico, quando a (Aulacaspis infestação atingir 20% das tubercularis) folhas ou 5% dos frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. 10 a 15 1000 a Realizar a aplicação no início da Manga g/100 L 2000 2 infestação quando da água L/ha constatação da presença da praga. Utilizar a maior dose em Tripes-do- situações de alta infestação cacaueiro e/ou condições favoráveis ao (Selenothrips desenvolvimento do inseto. rubrocinctus) Repetir se necessário a aplicação em intervalo não inferior a 10 dias. Fazer até 2 aplicações por ano ou ciclo da cultura. Realizar a aplicação no início da infestação quando for Mosca-branca constatado o aparecimento Melancia 150 a 250 300 a (Bemisia tabaci 2 dos primeiros adultos da praga. Melão g/ha 600 L/ha raça B) Realizar a aplicação em horário do dia com temperatura amena (6h às 9h). Repetir a aplicação Bula – SPERTO Página 12 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 se necessário em um intervalo de 10 dias. 100 a 200 L/ha Realizar a aplicação no início da Percevejo-barriga- infestação da praga, na fase verde 200 a 300 Milheto (20 a 50 2 inicial da cultura. Repetir a (Dichelops g/ha L/ha aplicação se necessário em um melacanthus) aplicação intervalo de 7 dias. aérea) Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da cultura, quando for constatado o 100 a aparecimento da praga 200 L/ha repetindo com intervalo Cigarrinha-do- máximo de 7 dias. Utilizar as 200 a 300 milho (20 a 50 maiores doses em altas g/ha (Dalbulus maidis) L/ha infestações ou condições aplicação climáticas favoráveis ao aérea) desenvolvimento da praga. Milho 2 Alternar as aplicações com produtos com outro modo de ação. 100 a 200 L/ha Realizar a aplicação no início da Percevejo-barriga- infestação da praga, na fase verde 200 a 300 (20 a 50 inicial da cultura. Repetir a (Dichelops g/ha L/ha aplicação se necessário em um melacanthus) aplicação intervalo de 7 dias. aérea) Realizar a aplicação no início da 15 a 25 infestação da praga. Usar a Pulgão-verde g/100 L 400 a maior dose em situação de alta Mostarda 1 (Myzus persicae) água 800 L/ha infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. 100 a Realizar a aplicação quando for 300 L/ha constatada a praga na área, Cigarrinha-das- 70 a 130 através da observação da Pastagem pastagens (20 a 50 1 g/ha presença de adultos ou da (Deois flavopicta) L/ha formação de espuma na base aplicação das plantas. aérea) Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que Pimenta Mosca-branca 200 a 250 400 a possuam diferentes Pimentão (Bemisia tabaci 3 g/ha 800 L/ha mecanismos de ação sobre os Quiabo raça B) insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Bula – SPERTO Página 13 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Realizar a aplicação no início da infestação da praga repetindo se necessário em intervalos de Tripes 200 a 250 400 a 7 a 10 dias. Utilizar a maior (Thrips palmi) g/ha 800 L/ha dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo Pulgão-das- se necessário em um intervalo 15 a 25 brássicas 400 a de 10 dias. Usar a maior dose Repolho g/100 L 2 (Brevicoryne 800 L/ha em situação de alta infestação, água brassicae) áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a 15 a 25 Pulgão-verde 400 a maior dose em situação de alta Rúcula g/100 L 1 (Myzus persicae) 800 L/ha infestação, áreas com histórico água da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos 100 a primeiros adultos da praga. 300 L/ha Repetir a aplicação se Mosca-branca necessário em um intervalo de 250 a 300 (Bemisia tabaci (20 – 50 7 dias. Recomenda-se fazer g/ha raça B) L/ha – rotação com produtos que aplicação possuam diferentes aérea) mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. 100 a Para o controle do percevejo- 300 L/ha marrom e percevejo-verde- pequeno, inspecionar a lavoura Percevejo-marrom 250 a 300 (20 – 50 periodicamente após o (Euschistus heros) g/ha Soja L/ha – 2 florescimento e pulverizar a aplicação partir da fase de “canivete” aérea) (R3) quando for encontrado 2 percevejos ou mais maiores que 0,4 cm em campos de soja destinados para grãos ou 1 percevejo ou mais maiores que 100 a 0,4 cm em campos destinados 300 L/ha para sementes, por metro Percevejo-verde- linear da cultura. As pequeno 250 a 300 (20 a 50 amostragens devem ser (Piezodorus g/ha L/ha realizadas preferencialmente guildinii) aplicação nos períodos mais frescos, pela aérea) manhã ou à tarde. Repetir se necessário em intervalo de no máximo 10 dias. Utilizar a maior dose em soja com alta densidade de folhas. Cigarrinha-do- 100 a Realizar a aplicação no início do 200 a 300 Sorgo milho 200 L/ha 2 desenvolvimento da cultura, g/ha (Dalbulus maidis) quando for constatado o Bula – SPERTO Página 14 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 (20 a 50 aparecimento da praga L/ha repetindo com intervalo aplicação máximo de 7 dias. Utilizar as aérea) maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produtos com outro modo de ação. 100 a 200 L/ha Realizar a aplicação no início da Percevejo-barriga- infestação da praga, na fase verde 200 a 300 (20 a 50 inicial da cultura. Repetir a (Dichelops g/ha L/ha aplicação se necessário em um melacanthus) aplicação intervalo de 7 dias. aérea) Mosca-branca Aplicar no início da infestação 200 a 250 da praga, na fase inicial da (Bemisia tabaci g/ha cultura. Repetir a aplicação se raça B) necessário em um intervalo de 300 a Tomate 3 7 dias. A maior dose deve ser 600 L/ha Pulgão-verde 150 a 250 utilizada em condições de maior (Myzus persicae) g/ha pressão ou em condições favoráveis ao desenvolvimento da praga. Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de 100 a plantas por pulgões, na fase de 300 L/ha alongamento ao emborrachamento aplicar Trigo Pulgão-da-espiga 80 a 100 (20 a 50 2 quando a população média Triticale (Sitobion avenae) g/ha L/ha atingir 10 pulgões por afilho. aplicação Na fase reprodutiva quando a aérea) população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Recomendações gerais: Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto, autopropelido, estacionário ou semiestacionário. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou com pré-orifício, ou jato cônico, visando à produção de gotas médias a finas, para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica (s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Recomendações específicas: Via terrestre para a cultura do Abacate, Café, Citros, Mamão, Manga e Pastagem: Deve-se utilizar pulverizador costal ou turboatomizador montado ou de arrasto, com assistência de ar, podendo-se utilizar pistola conectada ao pulverizador. Para todas as culturas, utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais Bula – SPERTO Página 15 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Caso o equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Via aérea: Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Arroz Sequeiro, Aveia, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Citros, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas. Aeronave remotamente pilotada (ARP) Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Arroz Sequeiro, Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale. A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância com as normas e exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e MAPA. Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 40 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar do alvo, mais próximo dos 40 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada. Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo. Utilize pontas que produzam gotas finas a médias, para boa cobertura do alvo. Recomendações de velocidade de aplicação, altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone). Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones): Altura de voo Volume de Tamanho das Velocidade de Largura da faixa em relação ao aplicação gotas aplicação de trabalho início do alvo 30 a 40 L/ha Finas a médias 4 a 5* m 10 a 15* km/h 3 a 4* m *Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. Bula – SPERTO Página 16 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos. Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva e organismos sensíveis ao produto. Preparo de calda: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de SPERTO. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré- diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra. Condições Meteorológicas: Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo: Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC. Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%. Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco de inversão térmica. Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula. Limpeza do pulverizador: Pulverizadores de barra: 1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada; 2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente; 3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada; 4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente; 5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada. Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida. Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores): Bula – SPERTO Página 17 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada; 2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas; 3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada; 4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente; 5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada. Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida. INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita): Cultura Intervalo de segurança (dias) Abacate, Abacaxi, Mamão, Manga 15 Acelga, Agrião, Alface, Almeirão, Berinjela, Brócolis, Chicória, Couve, Couve-Chinesa, Couve-Bruxelas, 14 Couve-Flor, Espinafre, Estévia, Jiló, Mostarda, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Repolho, Rúcula Algodão 35 Alho, Amendoim, Batata, Cebola, Chalota, Citros, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão- 21 guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Soja Arroz Irrigado, Arroz Sequeiro, Aveia, Centeio, 30 Cevada, Trigo, Triticale Café, Milheto, Milho, Sorgo 40 Cana-de-açúcar 90 Crisântemo UNA=Uso Não Alimentar Melancia, Melão, Pastagem 10 Tomate 7 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: • Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. • Uso exclusivamente agrícola. • Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. • Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as recomendações de uso. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Bula – SPERTO Página 18 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS GRUPO 4A INSETICIDA GRUPO 3A INSETICIDA A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida SPERTO pertence ao grupo 4A (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina– Neonicotinoide) e ao grupo 3A (Moduladores de canais de sódio – Piretroide) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do SPERTO como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como: • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 3A e 4A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. • Usar SPERTO ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. • Aplicações sucessivas de SPERTO podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo. • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do SPERTO, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico Neonicotinoide e Piretroide não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula. • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do SPERTO ou outros produtos do Grupo 3A e Grupo 4A quando for necessário. • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas. • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado. • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas. Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRECAUÇÕES GERAIS - Produto para uso exclusivamente agrícola; - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; Bula – SPERTO Página 19 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas; - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA - Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila; - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO - Evite o máximo possível o contato com a área tratada; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do período de reentrada; - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; - Não reutilizar a embalagem vazia; - No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; Bula – SPERTO Página 20 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara; - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida; - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Tóxico se ingerido PERIGO Pode ser nocivo em contato com a pele PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. • Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. • Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. • Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR SPERTO - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico ACETAMIPRIDO: neonicotinoide; BIFENTRINA: piretroide. Classe CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO toxicológica Dérmica e inalatória. Vias de exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados. Acetamiprido: em ratos, o acetamiprido foi rápida e extensivamente absorvido pela via oral (mais de 90% da dose administrada) atingindo o pico de concentração sanguínea dentro de 2 a 3 horas após a administração. A distribuição no organismo foi ampla, com as maiores concentrações detectadas nas glândulas adrenais, tireoide, rins e fígado. Resultados de estudos em ratos demonstraram que o acetamiprido pode atravessar a barreira hematoencefálica e a barreira placentária. Em roedores, foi amplamente biotransformado, com 50-70% da dose administrada sendo eliminada na forma de metabólitos, tanto na urina quanto nas fezes, após administração única e, mais de 90% da dose, após administração repetida. A principal via de biotransformação é a desmetilação do acetamiprido em IM-2-1 (N1-[(6-cloro-3-piridil) metil]-N2-cianoacetamidina) seguida da clivagem da cadeia lateral, liberando o IC-O (ácido Toxicocinética 6-cloronicotinico) e o IS-2-1 (derivado N-cianoacetamidina). A substância foi rapidamente eliminada do organismo de ratos, com mais de 90% da dose administrada excretada dentro de 96 horas após a administração, principalmente através da urina (53-65% da dose administrada) e, em uma menor proporção, através da bile (<20% da dose administrada). O acetamiprido não apresentou evidências de bioacumulação no organismo de ratos. Menos de 1% da dose administrada foi detectada nos tecidos após 4 dias (96 horas) da administração. Bifentrina: Em ratos, a absorção pela via oral foi limitada, cerca de 50% da dose administrada. O pico de concentração plasmática foi atingido de 4 a 6 horas após a ingestão. Bula – SPERTO Página 21 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 A bifentrina foi amplamente distribuída pelo organismo de ratos, principalmente pela pele e tecido adiposo. Esta substância pode atravessar a barreira placentária e também ser transferida para o leite materno. A biotransformação foi ampla e ocorreu principalmente através de reações de hidrólise seguida de oxidação e conjugação. A excreção em ratos foi rápida, predominantemente nas primeiras 48 horas e ocorreu principalmente através das fezes (66-83%), com 20-30% da dose excretada via bile, e 9- 25% através da urina. A bifentrina demonstrou potencial de bioacumulação no tecido adiposo e pele de ratos, cerca de 3% da dose permaneceu retida no organismo, com meia vida de depuração do tecido adiposo de cerca de 51 dias. Como os demais piretroides, a bifentrina é apresentada como uma mistura de estereoisômeros. Foi demonstrada uma biotransformação não seletiva dos enantiômeros da bifentrina com uma biotransformação e eliminação simétrica de ambos os enantiômeros (R e S), sem preferências enantioméricas. Não foi observada diferença entre os sexos no perfil de distribuição e eliminação desta substância em ratos. Acetamiprido: o acetamiprido atua sobre os receptores nicotínicos da acetilcolina (nAChRs), mimetizando a ação da acetilcolina, tanto em insetos quanto em mamíferos. No entanto, com maior afinidade pelos receptores nicotínicos de acetilcolina dos insetos do que pelos dos mamíferos, devido às diferenças nas propriedades de ligação dos receptores dos vertebrados assim como pela baixa penetração desses inseticidas na barreira hematoencefálica. A toxicidade ocorre através da ativação prolongada, de forma anormal, dos receptores de acetilcolina causando hiperexcitabilidade do sistema nervoso central Toxicodinâmica devido à transmissão contínua e descontrolada de impulsos nervosos. Bifentrina: A bifentrina é um piretroide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano substituto na posição alfa. O mecanismo de ação proposto para este tipo de piretroide envolve a interação com os canais de sódio das membranas de células nervosas, causando descargas neuronais repetidas e um período maior para repolarização. Isto prolonga a corrente de sódio durante o potencial de ação, e resulta em uma hiperexcitação de células nervosas e musculares. Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos. Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado tóxico se ingerido e possivelmente nocivo em contato com a pele. O produto não apresentou potencial de irritação dérmica ou ocular e também não foi observado potencial de sensibilização dérmica em estudos em animais. SINTOMAS DE ALARME: Parestesia (sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), náusea, vômito, salivação, dificuldade respiratória (dispneia), respiração ofegante, tontura, fraqueza, dor de cabeça, desorientação, confusão, agitação, tremores e taquicardia. Acetamiprido: a maior parte dos efeitos observados após exposição ao acetamiprido Sintomas e sinais principalmente pela via oral, mas também pela via inalatória, é decorrente da estimulação clínicos nicotínica excessiva provocada pelos inseticidas neonicotinoides. Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação com ardência e vermelhidão. Exposição respiratória: a inalação da substância pode causar irritação no trato respiratório caracterizada por ardência no nariz e na garganta, respiração ofegante, sensação de aperto no peito, dispneia e hipóxia. Em casos mais graves, pode ocorrer insuficiência respiratória. A exposição inalatória a grandes quantidades de acetamiprido pode causar efeitos no sistema nervoso central semelhantes aos descritos abaixo em exposição oral. Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com ardência e vermelhidão. Exposição oral: a ingestão do acetamiprido pode causar irritação no trato gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Bula – SPERTO Página 22 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Em caso de ingestão de grandes quantidades, a substância pode provocar efeitos no sistema nervoso central como confusão, agitação, dores de cabeça, tonturas, fraqueza, tremores e, em alguns casos, perda da consciência. O acetamiprido pode, ainda, provocar alterações cardiovasculares, que incluem taquicardia e/ou bradicardia, hipotensão e palpitação. Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos. Bifentrina: a exposição aguda a bifentrina, pelas vias oral, dérmica e inalatória, pode causar efeitos tóxicos característicos de intoxicação por piretroides como efeitos no sistema nervoso central (dor de cabeça, tonturas, convulsões e coma) e no sistema nervoso periférico (parestesia). O contato com a pele pode causar sensibilização dérmica. Reações de hipersensibilidade respiratória são raras em intoxicações por piretroides tipo I, mas, podem ocorrer em indivíduos suscetíveis. Exposição cutânea: em contato com a pele pode causar parestesia (sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), irritação com vermelhidão e ressecamento além de dermatite de contato em indivíduos suscetíveis. Sintomas sistêmicos conforme descritos em exposição oral também podem ocorrer em caso de absorção da substância pela via dérmica. Exposição respiratória: se inalada, a substância pode causar efeitos irritantes no trato respiratório caracterizados por tosse, ardência no nariz e na garganta. Pessoas sensíveis podem apresentar reações de hipersensibilidade manifestadas por espirros, respiração ofegante, broncoespasmos, rinite, faringite, bronquite e pneumonite. Sintomas sistêmicos conforme descritos em exposição oral também podem ocorrer em caso de exposição a grandes quantidades da substância pela via inalatória. Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com dor, lacrimação, ardência e vermelhidão. Exposição oral: se ingerida, pode causar irritação no trato gastrointestinal, manifestada por sensação de queimação na boca, laringe e faringe, náusea, vômito e diarreia. A exposição oral a grandes quantidades de bifentrina também pode causar efeitos tóxicos sistêmicos manifestados por parestesia (sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), dores de cabeça, tremores, salivação, tonturas e, em casos mais graves, podem ocorrer convulsões e coma. Efeitos crônicos: o sistema nervoso foi identificado como o principal alvo de toxicidade da bifentrina em estudos em animais de experimentação. O sintoma mais frequentemente relatado nos estudos de exposição ocupacional é a parestesia, caracterizada por dormência, coceira, queimação ou formigamento da pele. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro Diagnóstico clínico compatível. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além Tratamento de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida. Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Bula – SPERTO Página 23 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Exposição oral: - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de intoxicação por acetamiprido ou bifentrina. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). Exposição respiratória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Exposição dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Em caso de produto sólido, assegurar que todas as partículas tenham sido removidas com a lavagem. Evitar que a água de lavagem contamine o outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Medidas sintomáticas e de manutenção: - Avalie a utilização de anti-histamínicos injetáveis como uma das opções para o controle das reações alérgicas que podem ser causadas pela bifentrina. - Em caso de sintomas de parestesia, avaliar a necessidade de aplicação de vitamina E tópica (acetato de tocoferol) para amenizar os efeitos cutâneos. - Tratar as dermatites de contato decorrentes da exposição cutânea aos piretroides com corticoides tópicos. - Considerar a administração de beta-agonistas ou corticoides sistêmicos para o controle das reações asmáticas, principalmente em pacientes que tenham predisposição ou histórico dessas. - O tratamento de reações anafiláticas deve ser feito por meio de epinefrina subcutânea, epinefrina intravenosa e suporte ventilatório. - Avaliar a necessidade de administração de broncodilatadores para o tratamento de broncoespasmos. - Em caso de desenvolvimento de acidose metabólica causado pela exposição oral a piretroides e redução significativa dos níveis séricos de bicarbonato, avaliar o tratamento com infusão de bicarbonato de sódio. Bula – SPERTO Página 24 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 - Avaliar a necessidade de administração de benzodiazepínicos para o controle de convulsões causadas por piretroides e neonicodinoides. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Contraindicações A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. Efeitos das interações Não são conhecidos. químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. ATENÇÃO Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465 Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: 175 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste (>5,184 mg/L/4h). Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema e edema leves que foram completamente revertidos dentro de 48 horas após a aplicação. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele. Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos causou hiperemia e edema na conjuntiva, que foram completamente revertidos dentro de 72 horas após a aplicação. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para os olhos. Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante. Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: Acetamiprido: Em estudos de 90 dias em ratos e camundongos, pela via oral, o fígado foi identificado como o principal órgão alvo do acetamiprido com NOAEL estabelecido de 12,4 mg/kg p.c./dia em ratos e NOAEL de 53,2 mg/kg p.c./dia em camundongos. O acetamiprido não foi considerado mutagênico com base em estudos conduzidos in vitro e in vivo. Não foram observadas evidências de potencial carcinogênico em estudos conduzidos em ratos e camundongos. Em estudo de duas gerações em ratos pela via oral, o acetamiprido não causou efeitos tóxicos sobre o desempenho reprodutivo ou fertilidade. Entretanto, foi observada uma diminuição do ganho de peso da prole e redução da sobrevivência pós-natal nos animais expostos à dose mais alta de 800 ppm (38,7 mg/kg p.c./dia), apenas na presença de toxicidade materna [o NOAEL toxicidade prole foi de 280 ppm (18,9 mg/kg p.c./dia)]. A substância não apresentou potencial teratogênico em estudos de toxicidade ao desenvolvimento em ratos e coelhos. Em estudo de neurotoxicidade ao desenvolvimento em ratos, foram observados os seguintes efeitos: redução no ganho do peso corporal nas mães; mortalidade pós-natal precoce; redução do peso corporal pós-desmame e déficit no reflexo de sobressalto auditivo nos filhotes (NOAEL de 10 mg/kg/p.c./dia; e LOAEL de 45 mg/kg/p.c./dia). Apesar de terem sido observados efeitos no sistema nervoso central após exposição aguda ao acetamiprido, não foram observados efeitos neurotóxicos no estudo de neurotoxicidade subcrônica em ratos e nem sinais de neuropatia tardia em galinhas. Bifentrina: O sistema nervoso é o principal alvo da toxicidade repetida da bifentrina. Os principais efeitos neurotóxicos observados em cães, camundongos e ratos após exposição pela via oral foram tremores e Bula – SPERTO Página 25 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 convulsões. Em estudos de 2 anos em ratos, LOAEL de 100 ppm (equivalente a 4,7 mg/kg p.c. dia em machos e 6,1 mg/kg p.c./dia em fêmeas) e NOAEL de 50 ppm (equivalente a 2.3 mg/kg p.c. dia em machos e 3 mg/kg p.c./dia em fêmeas). Em cães, LOAEL de 3 mg/kg p.c./dia e NOAEL de 1,5 mg/kg p.c./dia em estudo de 52 semanas. Em estudo de toxicidade repetida (21 dias) pela via dérmica, em ratos, o NOAEL estabelecido foi de 50 mg/kg p.c. para os efeitos sistêmicos (tremores, marcha cambaleante e flexão exagerada do membro posterior). Em estudo em camundongos foi observado aumento da incidência de tumores, estatisticamente relevante apenas na maior dose testada de 600 ppm (92 mg/kg p.c./dia). Em ratos, no entanto, não foi observado aumento na incidência de tumores. A relevância para humanos destes achados observados em camundongos é desconhecida, mas, devido à ausência de tumores em ratos e ausência de potencial genotóxico da bifentrina em estudos in vitro e in vivo, níveis seguros de exposição foram estabelecidos. Em estudo de toxicidade para a reprodução, não foram observados efeitos tóxicos sobre os parâmetros reprodutivos em ratos. Em estudos em ratos e coelhos, não foram observadas evidências de potencial teratogênico. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: • Este produto é: x Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir, principalmente, águas subterrâneas. Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos, peixes). Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamentos. Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Bula – SPERTO Página 26 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Telefone da empresa: 0800 707 7022 - (19) 3518-5465. - Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicações. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; • Faça essa operação três vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Bula – SPERTO Página 27 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio dessa embalagem. • Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL •ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA •ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio desta embalagem. Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. •DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Bula – SPERTO Página 28 de 30 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. •TRANSPORTE Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) •ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA •ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. •DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. •TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. •É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. •EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades agrícolas. Bula – SPERTO Página 29 de 30