Sperto; Bright;
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (250 g/kg) + bifentrina (piretróide) (250 g/kg)

Informações

Número de Registro
14617
Marca Comercial
Sperto; Bright;
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (250 g/kg) + bifentrina (piretróide) (250 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 3 – Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Aulacaspis tubercularis
Cochonilha branca
Acelga
Myzus persicae
Pulgão-verde
Agrião
Myzus persicae
Pulgão-verde
Alface
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Almeirão
Myzus persicae
Pulgão-verde
Amendoim
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Arroz
Tibraca limbativentris
Percevejo; Percevejo-grande-do-arroz
Arroz irrigado
Tibraca limbativentris
Percevejo
Batata
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Berinjela
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Berinjela
Thrips palmi
Tripes
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Café
Planococcus minor
Cochonilha
Cana-de-açúcar
Mahanarva fimbriolata
Cigarrinha-das-raízes; Cigarrinha-vermelha
Cana-de-açúcar
Sphenophorus levis
Bicudo da Cana-de-açucar; Gorgulho-da-cana
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Chalota
Thrips tabaci
Tripes
Chicória
Myzus persicae
Pulgão-verde
Citros
Aleurocanthus woglumi
Mosca-negra-dos-citros
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-chinesa
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-de-bruxelas
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Crisântemo
Frankliniella occidentalis
Tripes
Ervilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Ervilha
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Espinafre
Myzus persicae
PULGÃO - VERDE
Eucalipto
Glycaspis brimblecombei
Psilideo de concha
Eucalipto
Thaumascotocoris peregrinus
Percevejo-bronzeado
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão-caupi
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-caupi
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Feijão-vagem
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-vagem
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Jiló
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Jiló
Thrips palmi
Tripes
Lentilha
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Manga
Aulacaspis tubercularis
Cochonilha-branca
Manga
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Pastagens
Deois flavopicta
Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais
Pimenta
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Pimenta
Thrips palmi
tripes
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pimentão
Thrips palmi
Tripes
Quiabo
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Rúcula
Myzus persicae
Pulgão-verde
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Dichelops melacanthus
percevejo-barriga-verde
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga

Conteúdo da Bula

                                    UPL
                                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                             w: br.uplonline.com
                                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                             t: (19) 3794-5600
                                                                                             V2025 01 21
                                                            SPERTO
                                                             BRIGHT


Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 14617.

COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine
(ACETAMIPRIDO).............................................................................................. 250 g/kg (25% m/m)
2-methylbiphenyl-3-ylmethyl(Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate (BIFENTRINA)....................................................250 g/kg (25% m/m)
Outros Ingredientes..............................................................................................500 g/kg (50 % m/m)

                 GRUPO                                          4A                                     INSETICIDA
                 GRUPO                                          3A                                     INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Inseticida sistêmico de contato e ingestão.
GRUPO QUÍMICO: Neonicotinoide (Acetamiprido), Piretroide (Bifentrina).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG).

TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600.
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ACETAMIPRIDO:
ACETAMIPRID TÉCNICO UPL – REGISTRO MAPA Nº 10211
GSP Crop Science Limited
100-103, G.V.M.M. Industrial State, Odhav 382415 Ahmedabad, Gujarat - Índia
Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd.
Binhai Road, nº1165, Ningbo Chemical Industry zone, Xiepu Zhenhai District Ningbo Zhejiang Province, 315040
– China
Crimsun Organics Private Ltd. - C-9, C-10 & C-11, Sipcot Industrial Complex, Kudikadu, Cuddalore, 607005,
Tamil Nadu - Índia

MOSPILAN TÉCNICO – REGISTRO MAPA Nº 09798
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited
Plot nº 74A, Road nº 9 - Jubilee Hills, 500 033 Hyderabad Telangana - Índia
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, Sorocaba/SP, CEP: 18087-170 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 8.
Jiangsu Chemspec - Weier Chemical Co., Ltd.
Weiliu Road, Chenjiangang Chemical Park, Xiangshui, 224600 Yancheng Jiangsu - China
Liling Fine Chemical Co., Ltd.
Xing Gang Road, Riverside Industry Park, Changsu Economic Development Zone, 215537, Jiangsu - China
Nippon Soda Co., Ltd.
Nihongi Plant - 950 Fujizawa, Nakago-ku Joetsu-Shi,Niigata, 949-2392 - Japão
Rudong Huasheng Chemical Co., Ltd.
Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong Coastal Economic Development Zone, 226407 Rudong, Jiangsu -
China
Tianjin Rotam Chemical Industry Co., Ltd.
Tie Dong Road - Beichen District Tianhin – China
Ningxia Ruitai Technology Co., Ltd.
Fine Chemical Park, Zhongwei Industry Complex, Ningxia, 755000 - China
Lanzhou Chemspec-Weier Chemical Co., Ltd.
No. 336, Yulin River Street, Lanzhou New Area, Lanzhou City, Gansu Province - China

                                                                                                                     Bula – SPERTO
                                                                                                                     Página 1 de 30
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                                                                                  Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                  Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                  w: br.uplonline.com
                                                                                  e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                  t: (19) 3794-5600


Jiangsu Changqing Agrochemical Nantong Co., Ltd.
No. 3, Haibin Road, Chemical Industrial Zone, Open Coastal Economic Zone, Rudong County, Nantong City,
Jiangsu - China
Shandong Hailir Chemical Co., Ltd.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development Zone, Weifang Shandong - China

ACETAMIPRID TÉCNICO SAU - REGISTRO MAPA Nº TC05822
Shandong United Pesticide Industry Co., Ltd.
Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town Daiyue District, 250100, Taian - China

BIFENTRINA:
BIFENTHRIN TECHNICAL UPL – REGISTRO MAPA Nº 8716
Superform Chemistries Limited
Plot Nº 3-11, G.I.D.C., Vapi - 396195, District - Vapi, State - Gujarat - Índia

BIFENTRIN TÉCNICO MEGA - REGISTRO MAPA Nº 29419
Meghmani Organics Limited
Plot N° 5001/B, 5027-5034, 4707/B & 4707/P G.I.D.C. Industrial Estate, Ankleshwar, District Baruch, 393002,
Gujarat - Índia

FORMULADOR:
Adama Ltd.
93 East Beijing Road, 434001, Jingzhou, Hubei - China
Anhui Guangxin Agrochemical Co., Ltd.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City, 242235, Anhui, P.R - China
Cerexagri B.V.
Tankhoofd 10- 3196 KE, Vondelingenplaat, Rotterdam - Holanda
GSP Crop Science Limited
551 Phase-II, G.I.D.C, Kathwada - 382430, O/s. Odhav Octroi Naka, Ahmedabad, Gujarat - Índia
Meghmani Organics Limited
Unit Nº. IV, Plot Nº 22/2, GIDC Industrial Estate, Village, Panoli, 394 116, Ankleshwar, District Bharuch,
Gujarat - Índia
Nortox S.A.
Rodovia BR 369, km 197, Aricanduva, Arapongas/PR, CEP: 86700-970 - CNPJ: 75.263.400/0001-99
Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 466.
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd.
Binhai Economic and Development Area, Weifang City, Shandong Province, 262737 - China
Shijiazhuang Richem Co., Ltd.
Nº 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park, Zhaoxian, Shijiazhuang City, Hebei Province - China
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, Uberaba/MG, CEP: 38044-755 - CNPJ: 23.361.306/0001-79
Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 2.972.
SML Limited
Plot Nº1904, A-18/18, GIDC, Panoli, District Bharuch State, Gujarat - Índia
SML Limited
Plot Nº 1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli Industrial Area, District Bharuch Ankleshwar, Gujarat - Índia
SML Limited
Plot Nº 230/231/232, GIDC, Panoli, Distric Bharuch State, Gujarat - Índia
Superform Chemistries Limited
Plot Nº 3-11, G.I.D.C., Vapi - 396195, District - Vapi, State - Gujarat - Índia
Superform Chemistries Limited
Plot Nº 117/118, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia
Superform Chemistries Limited
Plot Nº 3405/3406, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat – Índia
Superform Chemistries Limited
Plot Nº 746 / 750, G.I.D.C., Jhagadia - 393110, District - Bharuch, State - Gujarat – Índia
Uniphos Colombia Plant Limited
Via 40, Nº 85-85, Barranquilla City - Colômbia
UPL Argentina S.A.
San Martin Y Craig, Ruta 3, Km 92.5, Abbott, Provincia de Buenos Aires - Argentina

                                                                                                          Bula – SPERTO
                                                                                                          Página 2 de 30
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                                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                            w: br.uplonline.com
                                                                            e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                            t: (19) 3794-5600


UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049.
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, Km 122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000
CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153
UPL Limited (Unit 3)
Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State – Gujarat – Índia
UPL Limited (Unit 8)
Industrial Growth Centre (I.G.C.), SIDCO, Sambha - 184121, District - Sambha, State - Jammu & Kashmir - Índia
UPL Vietnam Co., Ltd.
Amata Road, Long Binh Industrial Park (Amata), Bien Hoa City, Dong Nai Province - Vietnã
United Phosphorus (India) LLP – Plot Nº 3210/3201-A, GIDC. Estate, Ankleshwar, District - Bharuch - Gujarat
393 002 - Índia.

                        No do lote ou partida:
                        Data de fabricação:               VIDE EMBALAGEM
                        Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
           É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                    PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


 Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
                           Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)

       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO.

      CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I – PRODUTO
                        ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.




Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C




                                                                                                    Bula – SPERTO
                                                                                                    Página 3 de 30
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                                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                          w: br.uplonline.com
                                                                          e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                          t: (19) 3794-5600


INSTRUÇÕES DE USO:
SPERTO é um inseticida sistêmico de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas doses e
culturas abaixo relacionadas.

CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA e NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
                 PRAGAS                               Nº
                                DOSE    VOLUME
             Nome comum                            MÁXIMO       ÉPOCA E INTERVALO DE
  CULTURA                      Produto     DE
                  (Nome                               DE               APLICAÇÃO
                              Comercial  CALDA
               científico)                        APLICAÇÃO
                                                             Realizar     aplicação    quando
                                                             encontrar até 10% das folhas
                                                             infestadas ou quando detectar
            Cochonilha-branca   10 a 15  1000 a
                                                             presença de cochonilhas vivas
  Abacate      (Aulacaspis      g/100 L   2000         2
                                                             em frutos.
              tubercularis)       água    L/ha
                                                             Repetir     a     aplicação    se
                                                             necessário em um intervalo de
                                                             10 dias.
                                                             Realizar a aplicação no início do
               Cochonilha-
                                10 a 15                      aparecimento da praga.
                  abacaxi                 300 a
  Abacaxi                       g/100 L                2     Repetir     a     aplicação    se
                 (Diaspis               600 L/ha
                                 água                        necessário em um intervalo de
               bromeliae)
                                                             10 dias.
                                                             Realizar a aplicação no início da
   Acelga                                                    infestação da praga. Usar a
              Pulgão-verde      15 a 25
   Agrião                                 400 a              maior dose em situação de alta
                  (Myzus        g/100 L                1
   Alface                               800 L/ha             infestação, áreas com histórico
                 persicae)       água
  Almeirão                                                   da praga ou quando o clima for
                                                             favorável ao ataque.
                                                             Realizar a aplicação quando o
                                                             nível de infestação obtido
                                                             através    de     monitoramento
                                                             atingir de 3 a 5% de botões
                                                             florais atacados. Fazer bateria
                                                             com 3 aplicações sequenciais
                                                             com intervalo de 5 dias. Usar a
               Bicudo-do-                                    maior dose em situação de
                algodoeiro                                   maior pressão da praga ou
              (Anthonomus                                    quando o clima for favorável ao
                 grandis)                                    ataque.
                                                             Recomenda-se fazer rotação
                                                             com produtos que possuam
                                          100 a
                                                             diferentes mecanismos de ação
                                        300 L/ha
                                                             sobre os insetos, evitando-se
                              250 a 300                      assim o aparecimento de
  Algodão                               (20 a 50       3
                                 g/ha                        populações resistentes a estes
                                         L/ha –
                                                             inseticidas.
                                        aplicação
                                                             Realizar a aplicação quando for
                                         aérea)
                                                             constatada a presença dos
                                                             primeiros adultos da praga ou
                                                             conforme o nível de infestação
                                                             da     cultura.     Repetir    se
                                                             necessário após 7 dias. A dose
              Mosca-branca
                                                             menor poderá ser aplicada em
             (Bemisia tabaci
                                                             condições de baixa infestação
                  raça B)
                                                             ou menor histórico da praga na
                                                             região.
                                                             Recomenda-se fazer rotação
                                                             com produtos que possuam
                                                             diferentes mecanismos de ação
                                                             sobre os insetos, evitando-se

                                                                                                  Bula – SPERTO
                                                                                                  Página 4 de 30
                                                          UPL
                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                          w: br.uplonline.com
                                                          e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                          t: (19) 3794-5600


                                                          assim o aparecimento de
                                                          populações resistentes a estes
                                                          inseticidas.
                                                          O início das aplicações está
                                                          baseado no cultivar de algodão
                                                          plantado.       Nas     cultivares
                                                          tolerante a virose iniciar o
                                                          controle quando 70% das
                                                          folhas das plantas examinadas
                                                          começarem a se deformar e
                                                          apresentarem pulgões vivos.
                                                          Para as suscetíveis a virose, a
                                                          aplicação deverá ser iniciada
                                           100 a          quando 5 a 10% das plantas
                                          300 L/ha        apresentarem pulgões. Fazer 3
             Pulgão-do-
                              250 a 300   (20 a 50        aplicações      sucessivas    com
             algodoeiro
                                g/ha       L/ha –         intervalo de 7 dias. A dose
           (Aphis gossypii)
                                          aplicação       menor poderá ser aplicada em
                                           aérea)         condições de baixa infestação
                                                          ou menor histórico da praga na
                                                          região. No controle destas
                                                          pragas, recomenda-se fazer
                                                          rotação com produtos que
                                                          possuam                 diferentes
                                                          mecanismos de ação sobre os
                                                          insetos para que seja evitado o
                                                          aparecimento de resistência
                                                          destes aos ingredientes ativos
                                                          utilizados.
                                                          Realizar a aplicação no início da
                                                          infestação, quando constatar a
                                                          presença de tripes na bainha
                                                          das     folhas,    repetindo    se
               Tripes         250 a 300    100 a          necessário em intervalos de 7 a
  Alho                                                3
           (Thrips tabaci)      g/ha      300 L/ha        10 dias. Usar a maior dose em
                                                          situação de alta infestação,
                                                          áreas com histórico da praga
                                                          ou quando o clima for favorável
                                                          ao ataque.
                                                          Realizar a aplicação no início da
                                                          infestação        quando       for
                                                          constatada a presença dos
                                                          primeiros adultos da praga.
                                                          Repetir      a    aplicação     se
                                                          necessário em um intervalo de
                                           100 a
                                                          7 dias. Recomenda-se fazer
                                          300 L/ha
                                                          rotação com produtos que
            Mosca-branca
                              250 a 300                   possuam                 diferentes
           (Bemisia tabaci                (20 a 50
                                g/ha                      mecanismos de ação sobre os
              raça B)                       L/ha
Amendoim                                              2   insetos, evitando-se assim o
                                          aplicação
                                                          aparecimento de populações
                                           aérea)
                                                          resistentes a estes inseticidas.
                                                          Utilizar a maior dose em caso
                                                          de altas infestações ou em
                                                          condições climáticas muito
                                                          favoráveis ao desenvolvimento
                                                          da praga.
                                           100 a          Realizar o monitoramento e
           Vaquinha-verde-    150 a 250
                                          300 L/ha        iniciar as aplicações no começo
              amarela           g/ha
                                                          da infestação, quando forem

                                                                                  Bula – SPERTO
                                                                                  Página 5 de 30
                                                           UPL
                                                           Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                           Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                           w: br.uplonline.com
                                                           e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                           t: (19) 3794-5600


              (Diabrotica                  (20 a 50        encontrados 20 insetos/pano
               speciosa)                     L/ha          ou 2m de linha, até o período
                                           aplicação       de formação de vagens. Em
                                            aérea)         caso de reinfestação, reaplicar
                                                           com intervalo de 7 a 10 dias.
                                                           Realizar a aplicação quando a
                                            100 a
                                                           população de percevejos atingir
                                           300 L/ha
  Arroz      Percevejo-do-                                 a densidade de 1 percevejo por
Irrigado         colmo         150 a 200                   m2. A maior dose deve ser
                                           (20 a 50    1
  Arroz         (Tibraca         g/ha                      utilizada em condições de maior
                                             L/ha
Sequeiro    limbativentris)                                pressão ou em condições
                                           aplicação
                                                           favoráveis ao desenvolvimento
                                            aérea)
                                                           da praga.
                                                           Na fase de emergência ao
                                                           afilhamento controlar quando
                                                           encontrar em média 10% de
                                            100 a          plantas por pulgões, na fase de
                                           300 L/ha        alongamento                      ao
                                                           emborrachamento             aplicar
           Pulgão-da-espiga    80 a 100
 Aveia                                     (20 a 50    2   quando a população média
           (Sitobion avenae)     g/ha
                                             L/ha          atingir 10 pulgões por afilho.
                                           aplicação       Na fase reprodutiva quando a
                                            aérea)         população média atingir 10
                                                           pulgões por espiga. Repetir a
                                                           aplicação se necessário em um
                                                           intervalo de 10 dias.
                                                           Realizar a aplicação no início da
                                                           infestação       quando         for
                                                           constatada a presença dos
                                                           primeiros adultos da praga.
                                                           Repetir     a     aplicação      se
                                                           necessário em um intervalo de
                                            300 a
                                                           7 dias. Recomenda-se fazer
                                           600 L/ha
                                                           rotação com produtos que
             Mosca-branca
                               250 a 300                   possuam                 diferentes
            (Bemisia tabaci                (20 a 50
                                 g/ha                      mecanismos de ação sobre os
               raça B)                       L/ha
                                                           insetos, evitando-se assim o
                                           aplicação
                                                           aparecimento de populações
                                            aérea)
                                                           resistentes a estes inseticidas.
                                                           Utilizar a maior dose em caso
                                                           de altas infestações ou em
                                                           condições climáticas muito
                                                           favoráveis ao desenvolvimento
 Batata                                                3
                                                           da praga.
                                                           Realizar a aplicação quando
                                                           aparecerem       as     primeiras
                                                           colônias     na     cultura.      O
                                                           monitoramento         deve      ser
                                                           realizado com instalações de
                                            300 a
                                                           bandejas      d'água     amarelas
                                           600 L/ha
                                                           (4/ha) ou contagem direta de
             Pulgão-verde      150 a 250                   pulgões em 100 folhas por
                                           (20 a 50
           (Myzus persicae)      g/ha                      hectare, 2 vezes por semana e
                                            L/ha –
                                                           constatar        20        pulgões
                                           aplicação
                                                           alados/bandeja ou 30 pulgões
                                            aérea)
                                                           ápteros por folha em cada
                                                           observação.
                                                           Repetir     a     aplicação      se
                                                           necessário em intervalos de 7
                                                           dias, fazendo rotação com

                                                                                   Bula – SPERTO
                                                                                   Página 6 de 30
                                                               UPL
                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                               w: br.uplonline.com
                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                               t: (19) 3794-5600


                                                               outros         produtos        com
                                                               mecanismos          de        ação
                                                               diferentes. Utilizar a maior
                                                               dose em caso de altas
                                                               infestações ou em condições
                                                               climáticas muito favoráveis ao
                                                               desenvolvimento da praga.
                                                               Realizar o monitoramento e
                                                300 a          iniciar as aplicações no começo
             Vaquinha-verde-                   600 L/ha        da     infestação    constatando
                 amarela           150 a 250   (20 a 50        insetos adultos e os primeiros
               (Diabrotica           g/ha        L/ha          furos           nas         folhas.
                speciosa)                      aplicação       Repetir      a    aplicação      se
                                                aérea)         necessário em intervalos de 7
                                                               dias.
                                                               Realizar a aplicação no início da
                                                               infestação        quando        for
                                                               constatada a presença dos
                                                               primeiros adultos da praga.
                                                               Repetir      a    aplicação      se
                                                               necessário em um intervalo de
                                                               7 dias. Recomenda-se fazer
                                                               rotação com produtos que
              Mosca-branca
                                   200 a 250    400 a          possuam                 diferentes
             (Bemisia tabaci
                                     g/ha      800 L/ha        mecanismos de ação sobre os
                raça B)
                                                               insetos, evitando-se assim o
                                                               aparecimento de populações
                                                               resistentes a estes inseticidas.
Berinjela                                                  3
                                                               Utilizar a maior dose em caso
                                                               de altas infestações ou em
                                                               condições climáticas muito
                                                               favoráveis ao desenvolvimento
                                                               da praga.
                                                               Realizar a aplicação no início da
                                                               infestação da praga repetindo
                                                               se necessário em intervalos de
                  Tripes           200 a 250    400 a          7 a 10 dias. Utilizar a maior
              (Thrips palmi)         g/ha      800 L/ha        dose em caso de altas
                                                               infestações ou em condições
                                                               climáticas muito favoráveis ao
                                                               desenvolvimento da praga.
                                                               Realizar a aplicação no início da
                                                               infestação da praga, repetindo
               Pulgão-das-                                     se necessário em um intervalo
                                    15 a 25
                 brássicas                      400 a          de 10 dias. Usar a maior dose
Brócolis                            g/100 L                2
               (Brevicoryne                    800 L/ha        em situação de alta infestação,
                                     água
                brassicae)                                     áreas com histórico da praga
                                                               ou quando o clima for favorável
                                                               ao ataque.
                                                               Realizar a aplicação assim que
                                                               forem observados os sintomas
                                                300 a          de      ataque,      ou      forem
                                               600 L/ha        constatados ácaros vivos nas
                                                               folhas através de uma lupa de
             Ácaro-vermelho        400 a 600
  Café                                         (20 a 50    3   bolso, respeitando o nível de
            (Oligonychus ilicis)     g/ha
                                                L/ha –         controle para a praga. Repetir
                                               aplicação       a aplicação se necessário em
                                                aérea)         intervalos de 25 a 30 dias.
                                                               Utilizar as maiores doses em
                                                               altas infestações ou condições

                                                                                       Bula – SPERTO
                                                                                       Página 7 de 30
                                                              UPL
                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                              w: br.uplonline.com
                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                              t: (19) 3794-5600


                                                              climáticas      favoráveis      ao
                                                              desenvolvimento da praga. Nas
                                                              aplicações para controle das
                                                              pragas de café, adicionar à
                                                              calda 1,0 L/ha de óleo mineral.
                                                              Realizar a aplicação quando for
                                                              constatada as primeiras minas
                                                              ativas, com sinal de início de
                                                              ataque. Usar a dose menor na
                                                              fase bem inicial de infestação,
            Bicho-mineiro-do-                                 abaixo de 20% de incidência de
                   café            160 a 240                  ataque. A dose maior deverá
               (Leucoptera           g/ha                     ser usada em situação igual ou
                coffeella)                                    superior a 20% de incidência
                                                              de ataque. Repetir a aplicação
                                                              se necessário a cada 30 dias.
                                                              Nas aplicações para controle
                                                              das pragas de café, adicionar à
                                                              calda 1,0 L/ha de óleo mineral.
                                                              Realizar as aplicações para o
                                                              controle da broca-do-café no
                                                              início da formação de grãos e
                                                              durante o período de migração
              Broca-do-café                                   de adultos. Repetir a aplicação
                                  500 a 700
             (Hypothenemus                                    se necessário em um intervalo
                                    g/ha
                 hampei)                                      de 25 a 30 dias. Utilizar a maior
                                                              dose quando o cafeeiro tiver
                                                              grande densidade vegetativa.
                                                              Nas aplicações, adicionar à
                                                              calda 1,0 L/ha de óleo mineral.
                                                              Realizar o monitoramento e
                                                              iniciar as aplicações no início da
                                                              infestação. A maior dose deve
                                                              ser utilizada em condições de
           Cochonilha-da-roseta                               maior pressão, ou quando
                                  500 a 600
              (Planococcus                                    houver histórico de ocorrência
                                    g/ha
                 minor)                                       da praga na área. Fazer uma
                                                              única aplicação por ciclo da
                                                              cultura.      Nas     aplicações,
                                                              adicionar à calda 1,0 L/ha de
                                                              óleo mineral.
                                                              Pulverizar      quando      forem
                                                              encontradas       as    primeiras
                                                              ninfas nas brotações das
                                                              soqueiras, preferencialmente
                                                              no início do desenvolvimento
                                                              da cultura, quando o ataque é
                                                100 a         mais severo. Posicionar o jato
                                               300 L/ha       de pulverização direcionando-o
             Cigarrinha-das-
                                                              à base das touceiras, de forma
Cana-de-          raízes          1200 a 1600
                                              (20 a 50    1   que atinja aproximadamente
 açúcar        (Mahanarva            g/ha
                                                L/ha          70% as plantas e 30% o solo.
               fimbriolata)
                                              aplicação       Pulverizar em ambos os lados
                                               aérea)         da fileira de plantas. A maior
                                                              dose deve ser utilizada em
                                                              condições de alta população da
                                                              praga e condições de clima
                                                              favorável          ao          seu
                                                              desenvolvimento (quente e
                                                              úmido).

                                                                                      Bula – SPERTO
                                                                                      Página 8 de 30
                                                            UPL
                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                            w: br.uplonline.com
                                                            e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                            t: (19) 3794-5600


                                                            Fazer a aplicação em cana-
                                                            planta, na operação de plantio,
                                                            aplicando SPERTO sobre os
                                                            toletes de cana (mudas) no
                                                            interior do sulco, fechando-o
                                                            imediatamente        após       o
                                                            tratamento ou, em cana-soca
                                                            logo no início da brotação,
                                                            aplicando o produto dirigido à
                                                            base da soqueira. Posicionar o
            Bicudo-da-cana
                                                            jato de pulverização à base das
            (Sphenophorus
                                                            touceiras, de forma que atinja
                 levis)
                                                            aproximadamente       70%      as
                                                            plantas    e    30%    o    solo.
                                                            Pulverizar em ambos os lados
                                                            da linha de cana. Realizar o
                                                            tratamento nas áreas onde a
                                                            amostragem prévia identificar
                                                            a presença da praga. A maior
                                                            dose deve ser utilizada em caso
                                                            de alta pressão da praga ou em
                                                            áreas com histórico de ataque.
                                                            Realizar a aplicação no início da
                                                            infestação,      quando       for
                                                            constada a presença de tripes
                                                            na bainha das folhas, repetindo
Cebola          Tripes          250 a 300    100 a          se necessário em intervalos de
                                                        3
Chalota     (Thrips tabaci)       g/ha      300 L/ha        7 a 10 dias. Usar a maior dose
                                                            em situação de alta infestação,
                                                            áreas com histórico da praga
                                                            ou quando o clima for favorável
                                                            ao ataque.
                                                            Na fase de emergência ao
                                                            afilhamento controlar quando
                                                            encontrar em média 10% de
                                             100 a          plantas por pulgões, na fase de
                                            300 L/ha        alongamento                    ao
                                                            emborrachamento           aplicar
Centeio    Pulgão-da-espiga      80 a 100
                                            (20 a 50    2   quando a população média
Cevada     (Sitobion avenae)       g/ha
                                              L/ha          atingir 10 pulgões por afilho.
                                            aplicação       Na fase reprodutiva quando a
                                             aérea)         população média atingir 10
                                                            pulgões por espiga. Repetir a
                                                            aplicação se necessário em um
                                                            intervalo de 10 dias.
                                                            Realizar a aplicação no início da
                                                            infestação da praga. Usar a
                                 15 a 25
             Pulgão-verde                    400 a          maior dose em situação de alta
Chicória                         g/100 L                1
           (Myzus persicae)                 800 L/ha        infestação, áreas com histórico
                                  água
                                                            da praga ou quando o clima for
                                                            favorável ao ataque.
                                                            Realizar a aplicação quando for
                                             1000 a
                                                            constatado os primeiros insetos
                                  8 a 12 g    2000
                                                            (adultos        ou        ninfas)
                Psilídeo        /100 L água   L/ha
 Citros                                                 2   principalmente na vegetação
           (Diaphorina citri)     ou 160 a
                                                            nova. Repetir a aplicação se
                                 240 g/ha   (20 a 50
                                                            necessário em um intervalo de
                                              L/ha
                                                            21 dias.




                                                                                    Bula – SPERTO
                                                                                    Página 9 de 30
                                                              UPL
                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                              w: br.uplonline.com
                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                              t: (19) 3794-5600


                                              aplicação       Após inspecionar folhas, ramos
                                               aérea)         e caule, iniciar a aplicação
              Mosca-negra-dos-
                                 10 a 12                      quando da constatação da
                    citros
                                 g/100 L                      praga tanto na fase de ninfa
               (Aleurocanthus
                                  água                        como adulto na planta. Repetir
                  woglumi)
                                                              se necessário a aplicação em
                                                              intervalo de 21 dias.
                                                              Fazer a aplicação quando do
                                                              aparecimento da praga, antes
                                                              da penetração das lagartas no
                                                              fruto, ou quando o número de
                                                              adultos     capturados      pelas
                 Bicho-furão      8 a 12                      armadilhas      de    feromônio
                (Ecdytolopha     g/100 L                      atingirem o nível de controle (6
                 aurantiana)       água                       adultos/armadilha). Utilizar a
                                                              maior dose em períodos de
                                                              maior infestação. Reaplicar se
                                                              necessário em um intervalo de
                                                              21 dias, de acordo com a
                                                              reinfestação da área.
                                                              Realizar a aplicação no início da
  Couve                                                       infestação da praga, repetindo
  Couve-        Pulgão-das-                                   se necessário em um intervalo
                                  15 a 25
 chinesa          brássicas                    400 a          de 10 dias. Usar a maior dose
                                  g/100 L                 2
Couve-de-       (Brevicoryne                  800 L/ha        em situação de alta infestação,
                                   água
 bruxelas        brassicae)                                   áreas com histórico da praga
Couve-flor                                                    ou quando o clima for favorável
                                                              ao ataque.
                                                              Aplicar no início da infestação
                                                              quando       encontrados       os
                   Tripes         16 a 20      500 a          primeiros insetos. Repetir a
Crisântemo      (Frankliniella   g/100 L de    1000       3   aplicação se necessário em
                occidentalis)       água       L/ha           intervalos     de     7     dias,
                                                              rotacionando com produtos de
                                                              outros modos de ação.
                                                              Realizar a aplicação no início da
                                                              infestação da praga. Usar a
                                  15 a 25
Espinafre       Pulgão-verde                   400 a          maior dose em situação de alta
                                  g/100 L                 1
 Estévia      (Myzus persicae)                800 L/ha        infestação, áreas com histórico
                                   água
                                                              da praga ou quando o clima for
                                                              favorável ao ataque.
                                               100 a
                Percevejo -                   300 L/ha
                 bronzeado       60 a 120     (20 a 50
              (Thaumastocoris      g/ha         L/ha
                peregrinus)                   aplicação       Realizar a aplicação no início da
                                               aérea)         infestação da praga. Repetir a
Eucalipto                                                 2
                                               100 a          aplicação se necessário em um
                Psilídeo -de -                300 L/ha        intervalo de 21 dias.
                   concha        80 a 120     (20 a 50
                  (Glycaspis       g/ha         L/ha
               brimblecombei)                 aplicação
                                               aérea)
  Ervilha                                      100 a          Realizar a aplicação no início da
   Feijão                                     300 L/ha        infestação       quando       for
  Feijão-       Mosca-branca                                  constatado o aparecimento dos
                                 250 a 300
   caupi       (Bemisia tabaci                (20 a 50    2   primeiros adultos da praga.
                                   g/ha
Feijão-fava       raça B)                      L/ha –         Repetir     a    aplicação     se
  Feijão-                                     aplicação       necessário em um intervalo de
  guandu                                       aérea)         7 dias. Recomenda-se fazer

                                                                                      Bula – SPERTO
                                                                                     Página 10 de 30
                                                         UPL
                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                         w: br.uplonline.com
                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                         t: (19) 3794-5600


 Feijão-                                                 rotação com produtos que
 mungo                                                   possuam                 diferentes
 Feijão-                                                 mecanismos de ação sobre os
 vagem                                                   insetos, evitando-se assim o
Grão-de-                                                 aparecimento de populações
  bico                                                   resistentes a estes inseticidas.
                                                         Utilizar a maior dose em caso
                                                         de altas infestações ou em
                                                         condições climáticas muito
                                                         favoráveis ao desenvolvimento
                                                         da praga.
                                                         Realizar o monitoramento e
                                          100 a          iniciar as aplicações no começo
           Vaquinha-verde-               300 L/ha        da infestação, quando forem
               amarela       150 a 250   (20 a 50        encontrados 20 insetos/pano
             (Diabrotica       g/ha        L/ha          ou 2m de linha, até o período
              speciosa)                  aplicação       de formação de vagens. Em
                                          aérea)         caso de reinfestação, reaplicar
                                                         com intervalo de 7 a 10 dias.
                                                         Realizar a aplicação no início da
                                                         infestação       quando        for
                                                         constatada a presença dos
                                                         primeiros adultos da praga.
                                                         Repetir     a     aplicação     se
                                                         necessário em um intervalo de
                                                         7 dias. Recomenda-se fazer
                                                         rotação com produtos que
            Mosca-branca
                             200 a 250    300 a          possuam                 diferentes
           (Bemisia tabaci
                               g/ha      600 L/ha        mecanismos de ação sobre os
              raça B)
                                                         insetos, evitando-se assim o
                                                         aparecimento de populações
                                                         resistentes a estes inseticidas.
  Jiló                                               3
                                                         Utilizar a maior dose em caso
                                                         de altas infestações ou em
                                                         condições climáticas muito
                                                         favoráveis ao desenvolvimento
                                                         da praga.
                                                         Realizar a aplicação no início da
                                                         infestação da praga repetindo
                                                         se necessário em intervalos de
                Tripes       200 a 250    300 a          7 a 10 dias. Utilizar a maior
            (Thrips palmi)     g/ha      600 L/ha        dose em caso de altas
                                                         infestações ou em condições
                                                         climáticas muito favoráveis ao
                                                         desenvolvimento da praga.
                                                         Realizar a aplicação no início da
                                                         infestação       quando        for
                                                         constatado o aparecimento dos
                                                         primeiros adultos da praga.
                                          100 a          Repetir     a     aplicação     se
                                         300 L/ha        necessário em um intervalo de
            Mosca-branca                                 7 dias. Recomenda-se fazer
                             250 a 300
Lentilha   (Bemisia tabaci               (20 a 50    2   rotação com produtos que
                               g/ha
              raça B)                      L/ha          possuam                 diferentes
                                         aplicação       mecanismos de ação sobre os
                                          aérea)         insetos, evitando-se assim o
                                                         aparecimento de populações
                                                         resistentes a estes inseticidas.
                                                         Utilizar a maior dose em caso
                                                         de altas infestações ou em

                                                                                 Bula – SPERTO
                                                                                Página 11 de 30
                                                            UPL
                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                            w: br.uplonline.com
                                                            e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                            t: (19) 3794-5600


                                                            condições climáticas muito
                                                            favoráveis ao desenvolvimento
                                                            da praga.
                                                            Realizar o monitoramento e
                                             100 a
                                                            iniciar as aplicações no começo
                                            300 L/ha
           Vaquinha-verde-                                  da infestação, quando forem
               amarela          150 a 250                   encontrados 20 insetos/pano
                                            (20 a 50
             (Diabrotica          g/ha                      ou 2m de linha, até o período
                                              L/ha
              speciosa)                                     de formação de vagens. Em
                                            aplicação
                                                            caso de reinfestação, reaplicar
                                             aérea)
                                                            com intervalo de 7 a 10 dias.
                                                            Realizar a aplicação no período
                                                            vegetativo, quando 50% das
                                                            folhas estiverem infestadas e
           Cochonilha-branca                                no período crítico, quando a
              (Aulacaspis                                   infestação atingir 20% das
             tubercularis)                                  folhas ou 5% dos frutos.
                                                            Repetir     a     aplicação    se
                                                            necessário em um intervalo de
                                                            10 dias.
                                 10 a 15     1000 a         Realizar a aplicação no início da
Mamão                            g/100 L      2000      2   infestação       quando        da
                                  água        L/ha          constatação da presença da
                                                            praga. Utilizar a maior dose em
                                                            situações de alta infestação
            Cigarrinha-verde-
                                                            e/ou condições favoráveis ao
              do-mamoeiro
                                                            desenvolvimento do inseto.
           (Solanasca bordia)
                                                            Repetir     se    necessário    a
                                                            aplicação em intervalo não
                                                            inferior a 10 dias. Fazer até 2
                                                            aplicações por ano ou ciclo da
                                                            cultura.
                                                            Realizar a aplicação no período
                                                            vegetativo, quando 50% das
                                                            folhas estiverem infestadas e
           Cochonilha-branca                                no período crítico, quando a
              (Aulacaspis                                   infestação atingir 20% das
             tubercularis)                                  folhas ou 5% dos frutos.
                                                            Repetir     a     aplicação    se
                                                            necessário em um intervalo de
                                                            10 dias.
                                 10 a 15     1000 a         Realizar a aplicação no início da
Manga                            g/100 L      2000      2   infestação       quando        da
                                  água        L/ha          constatação da presença da
                                                            praga. Utilizar a maior dose em
              Tripes-do-                                    situações de alta infestação
               cacaueiro                                    e/ou condições favoráveis ao
             (Selenothrips                                  desenvolvimento do inseto.
             rubrocinctus)                                  Repetir     se    necessário    a
                                                            aplicação em intervalo não
                                                            inferior a 10 dias. Fazer até 2
                                                            aplicações por ano ou ciclo da
                                                            cultura.
                                                            Realizar a aplicação no início da
                                                            infestação       quando       for
             Mosca-branca                                   constatado o       aparecimento
Melancia                        150 a 250    300 a
            (Bemisia tabaci                             2   dos primeiros adultos da praga.
 Melão                            g/ha      600 L/ha
               raça B)                                      Realizar a aplicação em horário
                                                            do dia com temperatura amena
                                                            (6h às 9h). Repetir a aplicação

                                                                                    Bula – SPERTO
                                                                                   Página 12 de 30
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                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                            w: br.uplonline.com
                                                            e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                            t: (19) 3794-5600


                                                            se necessário em um intervalo
                                                            de 10 dias.
                                             100 a
                                            200 L/ha        Realizar a aplicação no início da
           Percevejo-barriga-
                                                            infestação da praga, na fase
                 verde          200 a 300
 Milheto                                    (20 a 50    2   inicial da cultura. Repetir a
               (Dichelops         g/ha
                                              L/ha          aplicação se necessário em um
             melacanthus)
                                            aplicação       intervalo de 7 dias.
                                             aérea)
                                                            Realizar a aplicação no início do
                                                            desenvolvimento da cultura,
                                                            quando     for   constatado o
                                             100 a          aparecimento       da      praga
                                            200 L/ha        repetindo      com     intervalo
            Cigarrinha-do-                                  máximo de 7 dias. Utilizar as
                                200 a 300
                 milho                      (20 a 50        maiores     doses    em     altas
                                  g/ha
           (Dalbulus maidis)                  L/ha          infestações     ou    condições
                                            aplicação       climáticas     favoráveis      ao
                                             aérea)         desenvolvimento da praga.
 Milho                                                  2
                                                            Alternar as aplicações com
                                                            produtos com outro modo de
                                                            ação.
                                             100 a
                                            200 L/ha        Realizar a aplicação no início da
           Percevejo-barriga-
                                                            infestação da praga, na fase
                 verde          200 a 300
                                            (20 a 50        inicial da cultura. Repetir a
               (Dichelops         g/ha
                                              L/ha          aplicação se necessário em um
             melacanthus)
                                            aplicação       intervalo de 7 dias.
                                             aérea)
                                                            Realizar a aplicação no início da
                                 15 a 25                    infestação da praga. Usar a
             Pulgão-verde        g/100 L     400 a          maior dose em situação de alta
Mostarda                                                1
           (Myzus persicae)       água      800 L/ha        infestação, áreas com histórico
                                                            da praga ou quando o clima for
                                                            favorável ao ataque.
                                             100 a
                                                            Realizar a aplicação quando for
                                            300 L/ha
                                                            constatada a praga na área,
            Cigarrinha-das-
                                70 a 130                    através da observação da
Pastagem       pastagens                    (20 a 50    1
                                  g/ha                      presença de adultos ou da
           (Deois flavopicta)                 L/ha
                                                            formação de espuma na base
                                            aplicação
                                                            das plantas.
                                             aérea)
                                                            Realizar a aplicação no início da
                                                            infestação       quando       for
                                                            constatada a presença dos
                                                            primeiros adultos da praga.
                                                            Repetir     a    aplicação     se
                                                            necessário em um intervalo de
                                                            7 dias. Recomenda-se fazer
                                                            rotação com produtos que
Pimenta      Mosca-branca
                                200 a 250    400 a          possuam                diferentes
Pimentão    (Bemisia tabaci                             3
                                  g/ha      800 L/ha        mecanismos de ação sobre os
 Quiabo        raça B)
                                                            insetos, evitando-se assim o
                                                            aparecimento de populações
                                                            resistentes a estes inseticidas.
                                                            Utilizar a maior dose em caso
                                                            de altas infestações ou em
                                                            condições climáticas muito
                                                            favoráveis ao desenvolvimento
                                                            da praga.

                                                                                    Bula – SPERTO
                                                                                   Página 13 de 30
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                                                           Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                           Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                           w: br.uplonline.com
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                                                           t: (19) 3794-5600


                                                           Realizar a aplicação no início da
                                                           infestação da praga repetindo
                                                           se necessário em intervalos de
                Tripes         200 a 250    400 a          7 a 10 dias. Utilizar a maior
            (Thrips palmi)       g/ha      800 L/ha        dose em caso de altas
                                                           infestações ou em condições
                                                           climáticas muito favoráveis ao
                                                           desenvolvimento da praga.
                                                           Realizar a aplicação no início da
                                                           infestação da praga, repetindo
            Pulgão-das-                                    se necessário em um intervalo
                                15 a 25
              brássicas                     400 a          de 10 dias. Usar a maior dose
Repolho                         g/100 L                2
            (Brevicoryne                   800 L/ha        em situação de alta infestação,
                                 água
             brassicae)                                    áreas com histórico da praga
                                                           ou quando o clima for favorável
                                                           ao ataque.
                                                           Realizar a aplicação no início da
                                                           infestação da praga. Usar a
                                15 a 25
            Pulgão-verde                    400 a          maior dose em situação de alta
Rúcula                          g/100 L                1
          (Myzus persicae)                 800 L/ha        infestação, áreas com histórico
                                 água
                                                           da praga ou quando o clima for
                                                           favorável ao ataque.
                                                           Realizar a aplicação no início da
                                                           infestação       quando        for
                                                           constatado o aparecimento dos
                                            100 a          primeiros adultos da praga.
                                           300 L/ha        Repetir     a     aplicação     se
            Mosca-branca                                   necessário em um intervalo de
                               250 a 300
           (Bemisia tabaci                 (20 – 50        7 dias. Recomenda-se fazer
                                 g/ha
              raça B)                       L/ha –         rotação com produtos que
                                           aplicação       possuam                 diferentes
                                            aérea)         mecanismos de ação sobre os
                                                           insetos, evitando-se assim o
                                                           aparecimento de populações
                                                           resistentes a estes inseticidas.
                                            100 a          Para o controle do percevejo-
                                           300 L/ha        marrom e percevejo-verde-
                                                           pequeno, inspecionar a lavoura
          Percevejo-marrom     250 a 300
                                           (20 – 50        periodicamente         após      o
          (Euschistus heros)     g/ha
 Soja                                       L/ha –     2   florescimento e pulverizar a
                                           aplicação       partir da fase de “canivete”
                                            aérea)         (R3) quando for encontrado 2
                                                           percevejos ou mais maiores
                                                           que 0,4 cm em campos de soja
                                                           destinados para grãos ou 1
                                                           percevejo ou mais maiores que
                                            100 a          0,4 cm em campos destinados
                                           300 L/ha        para sementes, por metro
          Percevejo-verde-
                                                           linear    da       cultura.     As
              pequeno          250 a 300
                                           (20 a 50        amostragens        devem       ser
            (Piezodorus          g/ha
                                             L/ha          realizadas     preferencialmente
              guildinii)
                                           aplicação       nos períodos mais frescos, pela
                                            aérea)         manhã ou à tarde. Repetir se
                                                           necessário em intervalo de no
                                                           máximo 10 dias. Utilizar a
                                                           maior dose em soja com alta
                                                           densidade de folhas.
           Cigarrinha-do-                   100 a          Realizar a aplicação no início do
                               200 a 300
Sorgo           milho                      200 L/ha    2   desenvolvimento da cultura,
                                 g/ha
          (Dalbulus maidis)                                quando     for    constatado o

                                                                                   Bula – SPERTO
                                                                                  Página 14 de 30
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                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                              w: br.uplonline.com
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600


                                                    (20 a 50                   aparecimento       da     praga
                                                      L/ha                     repetindo     com      intervalo
                                                    aplicação                  máximo de 7 dias. Utilizar as
                                                     aérea)                    maiores     doses    em    altas
                                                                               infestações     ou    condições
                                                                               climáticas     favoráveis     ao
                                                                               desenvolvimento da praga.
                                                                               Alternar as aplicações com
                                                                               produtos com outro modo de
                                                                               ação.
                                                     100 a
                                                    200 L/ha                   Realizar a aplicação no início da
                Percevejo-barriga-
                                                                               infestação da praga, na fase
                      verde            200 a 300
                                                    (20 a 50                   inicial da cultura. Repetir a
                    (Dichelops           g/ha
                                                      L/ha                     aplicação se necessário em um
                  melacanthus)
                                                    aplicação                  intervalo de 7 dias.
                                                     aérea)
                   Mosca-branca                                                Aplicar no início da infestação
                                       200 a 250                               da praga, na fase inicial da
                  (Bemisia tabaci
                                         g/ha                                  cultura. Repetir a aplicação se
                     raça B)
                                                                               necessário em um intervalo de
                                                     300 a
   Tomate                                                            3         7 dias. A maior dose deve ser
                                                    600 L/ha
                   Pulgão-verde        150 a 250                               utilizada em condições de maior
                 (Myzus persicae)        g/ha                                  pressão ou em condições
                                                                               favoráveis ao desenvolvimento
                                                                               da praga.
                                                                               Na fase de emergência ao
                                                                               afilhamento controlar quando
                                                                               encontrar em média 10% de
                                                     100 a                     plantas por pulgões, na fase de
                                                    300 L/ha                   alongamento                   ao
                                                                               emborrachamento          aplicar
    Trigo        Pulgão-da-espiga       80 a 100
                                                    (20 a 50         2         quando a população média
   Triticale     (Sitobion avenae)        g/ha
                                                      L/ha                     atingir 10 pulgões por afilho.
                                                    aplicação                  Na fase reprodutiva quando a
                                                     aérea)                    população média atingir 10
                                                                               pulgões por espiga. Repetir a
                                                                               aplicação se necessário em um
                                                                               intervalo de 10 dias.

MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

Recomendações gerais:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto,
autopropelido, estacionário ou semiestacionário. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou
com pré-orifício, ou jato cônico, visando à produção de gotas médias a finas, para boa cobertura do alvo. A
aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada
para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do
fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar
velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento
operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na
pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre
bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos),
conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica (s) de aplicação que garantam a qualidade
da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Recomendações específicas:
Via terrestre para a cultura do Abacate, Café, Citros, Mamão, Manga e Pastagem: Deve-se utilizar
pulverizador costal ou turboatomizador montado ou de arrasto, com assistência de ar, podendo-se utilizar pistola
conectada ao pulverizador. Para todas as culturas, utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais

                                                                                                      Bula – SPERTO
                                                                                                     Página 15 de 30
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                                                                                Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                w: br.uplonline.com
                                                                                e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                t: (19) 3794-5600


tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para
boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o
volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de
aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes
velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que
afeta diretamente o tamanho das gotas. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários,
dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com
deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição
dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Caso o
equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com
volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada
por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam
a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Via aérea:
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Arroz
Sequeiro, Aveia, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Citros, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi,
Feijão-fava, Feijão-guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho,
Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e
uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no
momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.

Aeronave remotamente pilotada (ARP)
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Arroz
Sequeiro, Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-guandu,
Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e
Triticale.

A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância com as normas e
exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC),
Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e MAPA.
Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 40 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar do alvo, mais
próximo dos 40 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.

Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos
posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar
todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.

Utilize pontas que produzam gotas finas a médias, para boa cobertura do alvo.

Recomendações de velocidade de aplicação, altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas
na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é
importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.

Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).

Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
                                     Altura de voo
    Volume de        Tamanho das                        Velocidade de    Largura da faixa
                                     em relação ao
     aplicação           gotas                            aplicação        de trabalho
                                      início do alvo
   30 a 40 L/ha     Finas a médias      4 a 5* m       10 a 15* km/h        3 a 4* m
 *Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a
 depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do
 limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da
 faixa de trabalho.




                                                                                                        Bula – SPERTO
                                                                                                       Página 16 de 30
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                                                                                Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                w: br.uplonline.com
                                                                                e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                t: (19) 3794-5600


Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto,
não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse
intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva e organismos sensíveis ao
produto.

Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de
50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como
dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade
de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de SPERTO.
Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do
produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da
embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do
tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-
diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a
ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da
calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de
calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe
calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante,
checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e
transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao
final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a
correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.

Condições Meteorológicas:

Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco de
inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma
cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.

                                          Limpeza do pulverizador:

Pulverizadores de barra:
   1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20
       minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
       contaminada;
   2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
   3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
       abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
   4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
       as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na
       bomba ao ser ligada novamente;
   5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos
       em local apropriado de coleta de água contaminada.

    Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue
    a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos,
    esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.


Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):


                                                                                                        Bula – SPERTO
                                                                                                       Página 17 de 30
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                                                                                Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                w: br.uplonline.com
                                                                                e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                t: (19) 3794-5600


   1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
      Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo
      do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador
      desligada;
   2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
   3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
      Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local
      apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
   4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
      as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na
      bomba ao ser ligada novamente;
   5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
      Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
      contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.

Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a
bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta
poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):

                         Cultura                                    Intervalo de segurança (dias)
           Abacate, Abacaxi, Mamão, Manga                                         15
 Acelga, Agrião, Alface, Almeirão, Berinjela, Brócolis,
  Chicória, Couve, Couve-Chinesa, Couve-Bruxelas,
                                                                                    14
    Couve-Flor, Espinafre, Estévia, Jiló, Mostarda,
     Pimenta, Pimentão, Quiabo, Repolho, Rúcula
                         Algodão                                                    35
  Alho, Amendoim, Batata, Cebola, Chalota, Citros,
   Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-
                                                                                    21
 guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico,
                      Lentilha, Soja
    Arroz Irrigado, Arroz Sequeiro, Aveia, Centeio,
                                                                                    30
                 Cevada, Trigo, Triticale
               Café, Milheto, Milho, Sorgo                                      40
                     Cana-de-açúcar                                             90
                       Crisântemo                                       UNA=Uso Não Alimentar
               Melancia, Melão, Pastagem                                        10
                         Tomate                                                  7

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Uso exclusivamente agrícola.
• Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
• Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as
  recomendações de uso.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

                                                                                                        Bula – SPERTO
                                                                                                       Página 18 de 30
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                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                              w: br.uplonline.com
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600


(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS

                 GRUPO                                  4A                                INSETICIDA
                 GRUPO                                  3A                                INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.

O inseticida SPERTO pertence ao grupo 4A (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina–
Neonicotinoide) e ao grupo 3A (Moduladores de canais de sódio – Piretroide) e o uso repetido deste inseticida ou
de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em
algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do SPERTO como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é
necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 3A e 4A. Sempre rotacionar com produtos
   de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar SPERTO ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
   (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de SPERTO podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
   aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do
   SPERTO, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico Neonicotinoide e
   Piretroide não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na
   bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do SPERTO ou outros produtos do Grupo 3A e Grupo 4A
   quando for necessário.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
   controladas.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
   controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
   o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR
(www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).

                          DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;



                                                                                                      Bula – SPERTO
                                                                                                     Página 19 de 30
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                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                              w: br.uplonline.com
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600


- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
  criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
  de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
  botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
  limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
  borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção
  lateral e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
  entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
  aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
  condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
  entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
  passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara
  com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
  do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o
  final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
  antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
  para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
  entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
  lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;

                                                                                                      Bula – SPERTO
                                                                                                     Página 20 de 30
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                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                               w: br.uplonline.com
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600


- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
  árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
  do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                    Tóxico se ingerido
                               PERIGO
                                                    Pode ser nocivo em contato com a pele



PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância
durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                      - INTOXICAÇÕES POR SPERTO -
                                          INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo químico          ACETAMIPRIDO: neonicotinoide; BIFENTRINA: piretroide.
 Classe
                        CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
 toxicológica
                        Dérmica e inalatória.
 Vias de exposição      Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando
                        a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
                        Acetamiprido: em ratos, o acetamiprido foi rápida e extensivamente absorvido pela via oral
                        (mais de 90% da dose administrada) atingindo o pico de concentração sanguínea dentro
                        de 2 a 3 horas após a administração. A distribuição no organismo foi ampla, com as maiores
                        concentrações detectadas nas glândulas adrenais, tireoide, rins e fígado. Resultados de
                        estudos em ratos demonstraram que o acetamiprido pode atravessar a barreira
                        hematoencefálica e a barreira placentária.
                        Em roedores, foi amplamente biotransformado, com 50-70% da dose administrada sendo
                        eliminada na forma de metabólitos, tanto na urina quanto nas fezes, após administração
                        única e, mais de 90% da dose, após administração repetida. A principal via de
                        biotransformação é a desmetilação do acetamiprido em IM-2-1 (N1-[(6-cloro-3-piridil)
                        metil]-N2-cianoacetamidina) seguida da clivagem da cadeia lateral, liberando o IC-O (ácido
 Toxicocinética
                        6-cloronicotinico) e o IS-2-1 (derivado N-cianoacetamidina).
                        A substância foi rapidamente eliminada do organismo de ratos, com mais de 90% da dose
                        administrada excretada dentro de 96 horas após a administração, principalmente através
                        da urina (53-65% da dose administrada) e, em uma menor proporção, através da bile
                        (<20% da dose administrada).
                        O acetamiprido não apresentou evidências de bioacumulação no organismo de ratos.
                        Menos de 1% da dose administrada foi detectada nos tecidos após 4 dias (96 horas) da
                        administração.
                        Bifentrina: Em ratos, a absorção pela via oral foi limitada, cerca de 50% da dose
                        administrada. O pico de concentração plasmática foi atingido de 4 a 6 horas após a
                        ingestão.



                                                                                                       Bula – SPERTO
                                                                                                      Página 21 de 30
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                                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                            w: br.uplonline.com
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                    A bifentrina foi amplamente distribuída pelo organismo de ratos, principalmente pela pele
                    e tecido adiposo. Esta substância pode atravessar a barreira placentária e também ser
                    transferida para o leite materno.
                    A biotransformação foi ampla e ocorreu principalmente através de reações de hidrólise
                    seguida de oxidação e conjugação.
                    A excreção em ratos foi rápida, predominantemente nas primeiras 48 horas e ocorreu
                    principalmente através das fezes (66-83%), com 20-30% da dose excretada via bile, e 9-
                    25% através da urina.
                    A bifentrina demonstrou potencial de bioacumulação no tecido adiposo e pele de ratos,
                    cerca de 3% da dose permaneceu retida no organismo, com meia vida de depuração do
                    tecido adiposo de cerca de 51 dias.
                    Como os demais piretroides, a bifentrina é apresentada como uma mistura de
                    estereoisômeros. Foi demonstrada uma biotransformação não seletiva dos enantiômeros
                    da bifentrina com uma biotransformação e eliminação simétrica de ambos os enantiômeros
                    (R e S), sem preferências enantioméricas. Não foi observada diferença entre os sexos no
                    perfil de distribuição e eliminação desta substância em ratos.
                    Acetamiprido: o acetamiprido atua sobre os receptores nicotínicos da acetilcolina
                    (nAChRs), mimetizando a ação da acetilcolina, tanto em insetos quanto em mamíferos. No
                    entanto, com maior afinidade pelos receptores nicotínicos de acetilcolina dos insetos do
                    que pelos dos mamíferos, devido às diferenças nas propriedades de ligação dos receptores
                    dos vertebrados assim como pela baixa penetração desses inseticidas na barreira
                    hematoencefálica. A toxicidade ocorre através da ativação prolongada, de forma anormal,
                    dos receptores de acetilcolina causando hiperexcitabilidade do sistema nervoso central
Toxicodinâmica      devido à transmissão contínua e descontrolada de impulsos nervosos.
                    Bifentrina: A bifentrina é um piretroide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano
                    substituto na posição alfa. O mecanismo de ação proposto para este tipo de piretroide
                    envolve a interação com os canais de sódio das membranas de células nervosas, causando
                    descargas neuronais repetidas e um período maior para repolarização. Isto prolonga a
                    corrente de sódio durante o potencial de ação, e resulta em uma hiperexcitação de células
                    nervosas e musculares.
                    Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
                    Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado tóxico se ingerido
                    e possivelmente nocivo em contato com a pele. O produto não apresentou potencial de
                    irritação dérmica ou ocular e também não foi observado potencial de sensibilização dérmica
                    em estudos em animais.

                    SINTOMAS DE ALARME:
                    Parestesia (sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), náusea, vômito,
                    salivação, dificuldade respiratória (dispneia), respiração ofegante, tontura, fraqueza, dor
                    de cabeça, desorientação, confusão, agitação, tremores e taquicardia.

                    Acetamiprido: a maior parte dos efeitos observados após exposição ao acetamiprido
Sintomas e sinais   principalmente pela via oral, mas também pela via inalatória, é decorrente da estimulação
clínicos            nicotínica excessiva provocada pelos inseticidas neonicotinoides.
                    Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição respiratória: a inalação da substância pode causar irritação no trato
                    respiratório caracterizada por ardência no nariz e na garganta, respiração ofegante,
                    sensação de aperto no peito, dispneia e hipóxia. Em casos mais graves, pode ocorrer
                    insuficiência respiratória.
                    A exposição inalatória a grandes quantidades de acetamiprido pode causar efeitos no
                    sistema nervoso central semelhantes aos descritos abaixo em exposição oral.
                    Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição oral: a ingestão do acetamiprido pode causar irritação no trato gastrointestinal,
                    com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.


                                                                                                    Bula – SPERTO
                                                                                                   Página 22 de 30
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                                                                       Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
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              Em caso de ingestão de grandes quantidades, a substância pode provocar efeitos no
              sistema nervoso central como confusão, agitação, dores de cabeça, tonturas, fraqueza,
              tremores e, em alguns casos, perda da consciência.
              O acetamiprido pode, ainda, provocar alterações cardiovasculares, que incluem taquicardia
              e/ou bradicardia, hipotensão e palpitação.
              Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
              humanos.
              Bifentrina: a exposição aguda a bifentrina, pelas vias oral, dérmica e inalatória, pode
              causar efeitos tóxicos característicos de intoxicação por piretroides como efeitos no sistema
              nervoso central (dor de cabeça, tonturas, convulsões e coma) e no sistema nervoso
              periférico (parestesia). O contato com a pele pode causar sensibilização dérmica. Reações
              de hipersensibilidade respiratória são raras em intoxicações por piretroides tipo I, mas,
              podem ocorrer em indivíduos suscetíveis.
              Exposição cutânea: em contato com a pele pode causar parestesia (sensação de coceira
              e queimação ou formigamento na pele), irritação com vermelhidão e ressecamento além
              de dermatite de contato em indivíduos suscetíveis. Sintomas sistêmicos conforme descritos
              em exposição oral também podem ocorrer em caso de absorção da substância pela via
              dérmica.
              Exposição respiratória: se inalada, a substância pode causar efeitos irritantes no trato
              respiratório caracterizados por tosse, ardência no nariz e na garganta. Pessoas sensíveis
              podem apresentar reações de hipersensibilidade manifestadas por espirros, respiração
              ofegante, broncoespasmos, rinite, faringite, bronquite e pneumonite. Sintomas sistêmicos
              conforme descritos em exposição oral também podem ocorrer em caso de exposição a
              grandes quantidades da substância pela via inalatória.
              Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com dor, lacrimação,
              ardência e vermelhidão.
              Exposição oral: se ingerida, pode causar irritação no trato gastrointestinal, manifestada
              por sensação de queimação na boca, laringe e faringe, náusea, vômito e diarreia. A
              exposição oral a grandes quantidades de bifentrina também pode causar efeitos tóxicos
              sistêmicos manifestados por parestesia (sensação de coceira e queimação ou
              formigamento na pele), dores de cabeça, tremores, salivação, tonturas e, em casos mais
              graves, podem ocorrer convulsões e coma.
              Efeitos crônicos: o sistema nervoso foi identificado como o principal alvo de toxicidade
              da bifentrina em estudos em animais de experimentação. O sintoma mais frequentemente
              relatado nos estudos de exposição ocupacional é a parestesia, caracterizada por
              dormência, coceira, queimação ou formigamento da pele.
              O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
Diagnóstico
              clínico compatível.
              CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca
              a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao
              intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
              estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o
              agente tóxico.

              Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
              orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
              sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além
Tratamento    de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado
              de consciência.

              Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
              se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
              tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar
              assistida.

              Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar
              protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.

                                                                                               Bula – SPERTO
                                                                                              Página 23 de 30
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                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

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Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a
lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa à
vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
intoxicação por acetamiprido ou bifentrina. Avaliar a necessidade de administração de
carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água
(240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças:
25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).

Exposição respiratória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação
do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e
auxiliar na ventilação, conforme necessário.

Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da
pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com
água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.

Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo
menos, 15 minutos. Em caso de produto sólido, assegurar que todas as partículas tenham
sido removidas com a lavagem. Evitar que a água de lavagem contamine o outro olho. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.

ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Avalie a utilização de anti-histamínicos injetáveis como uma das opções para o controle
das reações alérgicas que podem ser causadas pela bifentrina.
- Em caso de sintomas de parestesia, avaliar a necessidade de aplicação de vitamina E
tópica (acetato de tocoferol) para amenizar os efeitos cutâneos.
- Tratar as dermatites de contato decorrentes da exposição cutânea aos piretroides com
corticoides tópicos.
- Considerar a administração de beta-agonistas ou corticoides sistêmicos para o controle
das reações asmáticas, principalmente em pacientes que tenham predisposição ou histórico
dessas.
- O tratamento de reações anafiláticas deve ser feito por meio de epinefrina subcutânea,
epinefrina intravenosa e suporte ventilatório.
- Avaliar a necessidade de administração de broncodilatadores para o tratamento de
broncoespasmos.
- Em caso de desenvolvimento de acidose metabólica causado pela exposição oral a
piretroides e redução significativa dos níveis séricos de bicarbonato, avaliar o tratamento
com infusão de bicarbonato de sódio.



                                                                                 Bula – SPERTO
                                                                                Página 24 de 30
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                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                              w: br.uplonline.com
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600


                       - Avaliar a necessidade de administração de benzodiazepínicos para o controle de
                       convulsões causadas por piretroides e neonicodinoides.
                       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                       química.
 Contraindicações      A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias
                       respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com
                       risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não
                       significativa.
 Efeitos das
 interações            Não são conhecidos.
 químicas
                       Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
                       ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de
                       Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                       As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                       Notificação Compulsória.
 ATENÇÃO
                       Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                       Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                       Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465
                       Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
                       Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 175 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste (>5,184 mg/L/4h).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema e edema leves que
foram completamente revertidos dentro de 48 horas após a aplicação. Nas condições do teste, o produto foi
classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos causou hiperemia e edema na
conjuntiva, que foram completamente revertidos dentro de 72 horas após a aplicação. Nas condições de teste, o
produto foi classificado como não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Acetamiprido: Em estudos de 90 dias em ratos e camundongos, pela via oral, o fígado foi identificado como o
principal órgão alvo do acetamiprido com NOAEL estabelecido de 12,4 mg/kg p.c./dia em ratos e NOAEL de 53,2
mg/kg p.c./dia em camundongos. O acetamiprido não foi considerado mutagênico com base em estudos
conduzidos in vitro e in vivo. Não foram observadas evidências de potencial carcinogênico em estudos conduzidos
em ratos e camundongos. Em estudo de duas gerações em ratos pela via oral, o acetamiprido não causou efeitos
tóxicos sobre o desempenho reprodutivo ou fertilidade. Entretanto, foi observada uma diminuição do ganho de
peso da prole e redução da sobrevivência pós-natal nos animais expostos à dose mais alta de 800 ppm (38,7
mg/kg p.c./dia), apenas na presença de toxicidade materna [o NOAEL toxicidade prole foi de 280 ppm (18,9
mg/kg p.c./dia)]. A substância não apresentou potencial teratogênico em estudos de toxicidade ao
desenvolvimento em ratos e coelhos. Em estudo de neurotoxicidade ao desenvolvimento em ratos, foram
observados os seguintes efeitos: redução no ganho do peso corporal nas mães; mortalidade pós-natal precoce;
redução do peso corporal pós-desmame e déficit no reflexo de sobressalto auditivo nos filhotes (NOAEL de 10
mg/kg/p.c./dia; e LOAEL de 45 mg/kg/p.c./dia). Apesar de terem sido observados efeitos no sistema nervoso
central após exposição aguda ao acetamiprido, não foram observados efeitos neurotóxicos no estudo de
neurotoxicidade subcrônica em ratos e nem sinais de neuropatia tardia em galinhas.
Bifentrina: O sistema nervoso é o principal alvo da toxicidade repetida da bifentrina. Os principais efeitos
neurotóxicos observados em cães, camundongos e ratos após exposição pela via oral foram tremores e

                                                                                                      Bula – SPERTO
                                                                                                     Página 25 de 30
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                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                              w: br.uplonline.com
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600


convulsões. Em estudos de 2 anos em ratos, LOAEL de 100 ppm (equivalente a 4,7 mg/kg p.c. dia em machos e
6,1 mg/kg p.c./dia em fêmeas) e NOAEL de 50 ppm (equivalente a 2.3 mg/kg p.c. dia em machos e 3 mg/kg
p.c./dia em fêmeas). Em cães, LOAEL de 3 mg/kg p.c./dia e NOAEL de 1,5 mg/kg p.c./dia em estudo de 52
semanas. Em estudo de toxicidade repetida (21 dias) pela via dérmica, em ratos, o NOAEL estabelecido foi de 50
mg/kg p.c. para os efeitos sistêmicos (tremores, marcha cambaleante e flexão exagerada do membro posterior).
Em estudo em camundongos foi observado aumento da incidência de tumores, estatisticamente relevante apenas
na maior dose testada de 600 ppm (92 mg/kg p.c./dia). Em ratos, no entanto, não foi observado aumento na
incidência de tumores. A relevância para humanos destes achados observados em camundongos é desconhecida,
mas, devido à ausência de tumores em ratos e ausência de potencial genotóxico da bifentrina em estudos in vitro
e in vivo, níveis seguros de exposição foram estabelecidos.
Em estudo de toxicidade para a reprodução, não foram observados efeitos tóxicos sobre os parâmetros
reprodutivos em ratos. Em estudos em ratos e coelhos, não foram observadas evidências de potencial
teratogênico.


                          DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1.       PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
         AMBIENTE:

•    Este produto é:

     x    Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
          Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
          Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
          Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir,
principalmente, águas subterrâneas.
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos, peixes).
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o
produto no período de maior visitação das abelhas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

                                                                                                      Bula – SPERTO
                                                                                                     Página 26 de 30
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                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                               w: br.uplonline.com
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600


Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos
Agropecuários S.A. - Telefone da empresa: 0800 707 7022 - (19) 3518-5465.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
 Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicações.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

                                                                                                       Bula – SPERTO
                                                                                                      Página 27 de 30
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                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                               w: br.uplonline.com
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600


• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

•ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

•ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

•DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.

                                                                                                       Bula – SPERTO
                                                                                                      Página 28 de 30
                                                                               UPL
                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                               w: br.uplonline.com
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600


Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

•TRANSPORTE
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo
ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

•ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

•ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

•DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

•TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

•É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

•EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.




                                                                                                       Bula – SPERTO
                                                                                                      Página 29 de 30
                                

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