Sparviero 100
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Inseticida
lambda-cialotrina (piretróide) (100 g/L)

Informações

Número de Registro
06822
Marca Comercial
Sparviero 100
Formulação
CS - Suspensão de Encapsulado
Ingrediente Ativo
lambda-cialotrina (piretróide) (100 g/L)
Titular de Registro
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde

Conteúdo da Bula

                                    AGROFIT_V02
                                                                                                                                                             04/04/2023
                                                                                                                                                         SPARVIERO 100
                                                                               BULA

                                                                      SPARVIERO 100
                 Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob o nº 06822

    COMPOSIÇÃO:
    Produto de reação compreendendo quantidades iguais de (S)-alfa-cyano-3-phenoxybenzyl (Z)-(1R,3R)- 3-(2- chloro-
    3,3,3-trifluoropropenyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate e (R)-alfa-cyano-3-phenoxybenzyl (Z)- (1S,3S)-3-(2-
    chloro-3,3,3-trifluoropropenyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate
    (LAMBDA-CIALOTRINA)................................................................................................................100,0 g/L 10,0% m/v)
    Solvente Nafta...............................................................................................................................182,0 g/L (18,2% m/v)
    Outros Ingredientes.......................................................................................................................781,0 g/L (78,1% m/v)

                           GRUPO                                                       3A                                          INSETICIDA

    CONTEÚDO: Vide Rótulo.

    CLASSE: Inseticida de contato e ingestão.

    GRUPO QUÍMICO: Lambda-cialotrina: Piretróide.
                   Nafta: Hidrocarboneto aromático.

    TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão de Cápsulas (CS).

    TITULAR DO REGISTRO (*):
    OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
    Rua Tabapuã, 474 – 6º andar – cj. 64/65 – Itaim Bibi CEP: 04.533-001
    São Paulo/SP – Fone: (11) 2337-2007
    CNPJ: 07.224.503/0001-90 – Registro no Estado nº 727 - CDA-SP
    *IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

    FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

    LAMBDA-CYHALOTHRIN TÉCNICO OXON – Registro MAPA nº 05213
    Youth Chemical CO., LTD.
    3 Dalian Road, Yangzhou Chemical lndustry Zone, Yizheng - 211402 Jiangsu – China.

    LAMBDA-CIALOTRINA TÉCNICO MEGA – Registro MAPA n° TC18422
    Meghmani Organics Limited.- Plot Nº 5001/B, 5027 to 5034, 5037, 4707/B; 4707/P39300, Dist. Bharuch,
    Ankleshwar, Gujarat - Índia

    FORMULADOR:
    SIPCAM OXON S.P.A.
    Via Vittorio Veneto, 81, Salerano sul Lambro (LO), 26857- Itália.

                                                            No do lote ou partida:
                                                            Data de fabricação:                    VIDE
                                                            Data de vencimento:                    EMBALAGEM

     ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                          SEU PODER.

                             É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                                     PROTEJA-SE.

OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
                                                                                               AGROFIT_V02
                                                                                                 04/04/2023
                                                                                             SPARVIERO 100


                                       É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                   Origem Itália
                         CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

                      CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II – PRODUTO
                                        MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




         Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
                                                                                                           AGROFIT_V02
                                                                                                             04/04/2023
                                                                                                         SPARVIERO 100
                              MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

    INSTRUÇÕES DE USO:

    SPARVIERO 100 é um inseticida de ação por contato e ingestão, apresentado na forma de suspensão de cápsulas
    recomendado para aplicação nas culturas de algodão, milho e soja:



                                       Alvos                                                          Volume de
                                                  Dose*         Época e intervalo        N° máx. de
        Culturas                                                                                        Calda
                                                  (ml/ha)         de aplicação           aplicações
                                                                                                        (L/ha)
                                Nome comum
                              (Nome científico)


                                                            Aplicar quando o nivel de
                                                                                                      Aplicação
                                                            botões florais atacados
                                                                                                      Terrestre:
                                                            atingir no maximo 5%, e
                                     Bicudo                                                           100 - 200
                                                   150      repetir as aplicações a
        Algodão                   (Anthomonus                                                3
                                                            cada 5 dias ou toda vez
                                    grandis)                                                          Aplicação
                                                            que o ataque atingir o
                                                                                                       Aérea:
                                                            limiar de 5% de botões
                                                                                                       10 - 30
                                                            danificados.



                                                                                                      Aplicação
                                                            Melhor memento para o                     Terrestre:
                                   Lagarta do
                                                            controle ocorre no início                 100 - 200
                                     cartucho       75
          Milho                                             da infestação, fase de           1
                                  (Spodoptera
                                                            folha raspada (estádio 1),                Aplicação
                                   frugiperda)
                                                            plantas com 2 a 4 folhas.                  Aérea:
                                                                                                       10 - 30


                                                            Aplicar quando o nível de
                                                            percevejos por pano de                    Aplicação
                                                            batida      atingir     2                 Terrestre:
                                                            percevejos/pano      para                 100 - 200
                              Percevejo da soja     75
           Soja                                             áreas de produção de             2
                              (Nezara viridula)
                                                            sementes         e      4                 Aplicação
                                                            percevejos/pano       de·                  Aérea:
                                                            batida para áreas de                       10 - 30
                                                            produção de grãos

        *Doses referentes ao produto comercial (p.c.)




OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
                                                                                     SPARVIERO 100
                                                                               BULA ANVISA – 049.v01
                                                                                      Página 4 de 16
    MODO DE APLICAÇÃO/EQUIPAMENTOS:
    A dose recomendada do SPARVIERO 100 deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de
    pulverização com equipamento terrestre costal ou tratorizado, ou também através de aeronaves
    especializadas para pulverização agrícola. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se
    observar recomendação do fabricante das pontas de pulverização quanto ao seu espaçamento e
    pressão de trabalho.

    APLICAÇÃO TERRESTRE:
    O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a
    topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; tratorizado com barra ou auto-
    propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de
    trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa
    cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e
    a topografia do terreno.
    Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:

   -    Pulverizadores costais providos de bicos de jato leque ou equivalentes, com espaçamento, vazão e
        pressão de trabalho corretamente calibrados.
   -    Quando aplicar com barra, utilizar bicos cônicos das séries D, ou equivalentes;
   -    Pressão de trabalho: 40 a 60 lbs/pol2 (costais) e 80 a 150 lbs/pol2 (equipamentos tratorizados);
   -    Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
   -    Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm;

    Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
   - Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de
        pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
   - Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
   - Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a
        técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
   - Respeitar as faixas de segurança.

    APLICAÇÃO COM AERONAVES AGRÍCOLAS:
    O SPARVIERO 100 pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo
    bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de
    aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
    Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:

    Equipamento de pulverização:
   - Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45” com ângulo do jato à 45º
      para trás;
   - Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU - 5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65º;
   - Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 μm);
   - Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2;
   - Volume de aplicação: ao redor de 10 - 30 L/ha;

    Número de bicos na barra de pulverização: para aviões tipo IPANEMA, qualquer que seja o modelo,
    utilizar de 40 a 42 bicos, fechando sempre de 4 a 5 unidades em cada ponta externa da asa e três
    intermediários de cada ponta interna das asas e próximos ao corpo (fuselagem) do avião. Manter em
    operação os oito bicos originais e existentes sob a “barriga” (fuselagem) do avião e sempre
    posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas. Para outros tipos ou modelos de aeronaves,
    utilizar a disposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de
    deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas das asas. Nota: O
    fechamento dos bicos das pontas das asas não diminui a amplitude da faixa de deposição adequada
    para a aeronave, mas ao contrário, permite que o produto arrastado pelos vórtices da ponta das asas
    não seja perdido, mas distribuído adequadamente pelos bicos ativos.


OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
                                                                                                                          SPARVIERO 100
                                                                                                                    BULA ANVISA – 049.v01
                                                                                                                           Página 5 de 16


    Altura de vôo: com aviões IPANEMA, qualquer modelo, a maior uniformidade de geração e
    distribuição das gotas nas faixas de deposição, é obtida na altura mínima de vôo de 4 a 5 metros,
    sempre considerada em relação ao alvo ou a cultura. Outros modelos de aeronaves, operar com os
    mesmos a uma altura mínima de 3 a 4 metros do alvo estabelecido.
    A altura de vôo recomendada deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto,
    independente das variações que ocorram nas condições climáticas locais. Ajustar sempre o ângulo dos
    bicos, para manter o padrão de deposição e gotas recomendado.

    Volume de aplicação: nas aplicações com diluição do produto em água, utilizar vazões de 10 a 30
    litros/hectare. Nesta faixa de volume poderão ser usados bicos hidráulicos como recomendados acima
    ou bicos rotativos tipo MICRONAIR. Caso seja recomendado volume de aplicação acima daqueles
    valores, é vedado ou não recomendável o uso de bicos rotativos, devendo passar a serem utilizados
    somente os bicos hidráulicos acima indicados.

    Largura da faixa de aplicação:
   - Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee:15 m;
   - Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m;
   - Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.

    Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
   - Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da
        pulverização, adequadas ao equipamento em uso);
   - Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
   - Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a
        técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
   - Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

    Condições meteorológicas:
   - Temperatura do ar: abaixo de 30º C
   -   Umidade relativa do ar: acima de 55%
   - Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 18 km/h

    Obs.: dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
    constantemente monitorada com termo-higrômetro. As recomendações e valores climáticos deverão
    ser observados sempre no local da aplicação do produto.
    Consulte sempre um profissional habilitado.

    INTERVALOS DE SEGURANÇA:
    Algodão...........................................................................................10 dias
    Milho................................................................................................15 dias
    Soja..................................................................................................20 dias

    INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
    Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
    horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
    proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

    LIMITAÇÕES DE USO:
   - Uso exclusivamente agrícola.
   - As recomendações e valores climáticos deverão ser observados sempre no local da aplicação do
       produto.
   - Evitar as aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 Km/h ou superiores a 18 Km/h.
   - Evitar as aplicações durante as horas mais quentes do dia ou com temperaturas muito altas.
   - Evitar condições que possam comprometer uma boa cobertura de pulverização.


OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
                                                                                     SPARVIERO 100
                                                                               BULA ANVISA – 049.v01
                                                                                      Página 6 de 16


    INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO                             INDIVIDUAL         A     SEREM
    UTILIZADOS:
    VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

    INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
    Vide “Modo de aplicação”.

    DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
    EQUIVALENTE;
    VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

    INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
    TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
    VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

    INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
    PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
    VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

    RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
    A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
    problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
    resistência.

    O inseticida SPARVIERO 100 pertence ao Grupo 3A (modulares de canais de sódio) e o uso repetido
    deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
    populações resistentes em algumas culturas.

    Para manter a eficácia e longevidade do SPARVIERO 100 como uma ferramenta útil de manejo de
    pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
    reverter a evolução da resistência.
    Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
    •    Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com
    produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
    •    Usar SPAVIERO 100 ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo
    de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
    •    Aplicações sucessivas de SPARVIERO 100 podem ser feitas desde que o período residual total
    do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
    •    Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
    específico do SPARVIERO 100, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
    químico das 3A não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
    recomendadas na bula.
    •    Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do (nome do produto – marca comercial) ou
    outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
    •    Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
    serem controladas;
    •    Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
    culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
    •    Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
    •    Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
    regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
    •    Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
    para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
    (www.agricultura.gov.br).

OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
                                                                                          SPARVIERO 100
                                                                                    BULA ANVISA – 049.v01
                                                                                           Página 7 de 16

                       GRUPO                              3A                             INSETICIDA

    INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
    Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc..) dentro do
    programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.

    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
    ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
    USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

    PRECAUÇÕES GERAIS:
    • Produto para uso exclusivamente agrícola.
    • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
    • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
    • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
    • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
       recomendados.
    • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
       com a boca.
    • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
       útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
    • Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
       áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
       habilitado.
    • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
       PRIMEIROS
    • SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
    • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
       longe do alcance de crianças e de animais.
    • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
       ordem:
    • macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira, touca árabe e luvas.
    • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
       à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

    PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
    • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
    • com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
       botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
       vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com
       proteção lateral ou viseira; e luvas de nitrila.
    •   Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
       recomendados.
    • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
    • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
       em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

    PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
    • Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
    • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
       tempo entre a última aplicação e a colheita).
    • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
       estiver sendo aplicado o produto.
    • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
       melhores condições climáticas para cada região.


OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
                                                                                            SPARVIERO 100
                                                                                      BULA ANVISA – 049.v01
                                                                                             Página 8 de 16
     •    Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
     •    também entrem em contato, com a névoa do produto.
     •    Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
          com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
          botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
          mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral ou viseira;
          touca árabe e luvas de nitrila.
     •    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
          em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

    PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
    • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos
       até o final do período de reentrada.
    • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
       produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
       recomendados para o uso durante a aplicação.
    • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
       logo após a aplicação.
    • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
       tempo entre a última aplicação e a colheita).
    • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
       contaminação.
    • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
       longe do alcance de crianças e animais.
    • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
    • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
       família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
    • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
    • Não reutilizar a embalagem vazia.
    • No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
       hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
    • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
       touca árabe, óculos ou viseira, botas, macacão, luvas e máscara.
    • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

                                                                        Pode ser nocivo em contato com a pele.
                                                                        Nocivo se inalado.
                                                    PERIGO              Pode ser fatal se ingerido e penetrar
                                                                        nas vias respiratórias.

    PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
    embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
    Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
    vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
    água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
    Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
    contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
    Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
    A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
    exemplo.




OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
                                                                                                  SPARVIERO 100
                                                                                            BULA ANVISA – 049.v01
                                                                                                   Página 9 de 16
                                              INTOXICAÇÕES POR SPARVIERO 100
                                                  - INFORMAÇÕES MÉDICAS -

                         Lambda-cialotrina: Piretróide
        Grupo químico
                         Nafta: Hidrocarboneto aromático
     Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
     Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                         Lambda-cialotrina: a substância apresentou baixa absorção pela via dérmica
                         em humanos (<22%). As cialotrinas foram rapidamente absorvidas, mas não
                         completamente (30-40% da dose administrada) em ratos e cães, com pico de
                         concentração plasmática entre 4-7 horas após a administração. Em humanos, a
                         absorção gastrointestinal foi de 50-64% com base na excreção urinaria do
                         metabólito      TFMCA        {ácido    3-[(1Z-2-cloro-3,3,3-trifluoro-1-propen-1-il]-2-
                         (hidroximetil)-2-metilciclopropanocarboxílico}. Em ratos, a Lambda-cialotrina foi
                         amplamente distribuída no organismo com as maiores concentrações detectadas
                         no tecido adiposo seguido do fígado e dos rins. A biotransformação da cialotrina
                         se mostrou similar em ratos, cães e em humanos, e ocorreu principalmente
                         através da quebra inicial da molécula na ligação éster e posterior conjugação.
                         Em ratos, os principais metabólitos identificados na urina após a administração
                         da cialotrina foram o conjugado sulfatado do ácido 3-(4’-hidroxifenoxi) benzoico;
                         e o conjugado glucuronidado do ácido (1RS)-cis-3-(2-cloro-3,3,3-
                         trifluoropropenil)-2,2-dimetilciclopropanoico. A excreção da Lambda-cialotrina foi
                         rápida, 90% da dose administrada foi eliminada dentro das primeiras 48 horas
                         principalmente através das fezes e em uma menor proporção através da urina.
                         Foi observada evidência de bioconcentração desta substância no tecido adiposo,
       Toxicocinética    cerca de 2-3% da dose administrada permaneceu retida após 7 dias da
                         administração. A meia vida de eliminação deste tecido foi de 23-30,5 dias.

                                       Nafta: a nafta é absorvida pelo trato gastrointestinal, trato respiratório e, em
                                       menor extensão, pela via dérmica. A distribuição ocorre amplamente nos tecidos,
                                       de acordo com a lipofilicidade e a constituição do organismo, com alta afinidade
                                       pelo tecido adiposo e podendo atravessar barreiras biológicas como a barreira
                                       hematoencefálica. Por qualquer via que seja absorvida, a nafta é rapidamente
                                       metabolizada e eliminada. Os hidrocarbonetos aromáticos são biotransformados
                                       por oxidação via enzimas do sistema citocromo P-450, e os intermediários
                                       metabólicos podem ser conjugados com glucuronídeos, sulfatos, glutationa ou,
                                       ainda, aminoácidos como cisteína e/ou glicina. A eliminação de nafta pode
                                       ocorrer através da via pulmonar (ar exalado). Os metabólitos resultantes da
                                       oxidação ou conjugação são mais hidrossolúveis do que seus compostos
                                       precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária, ou, em alguns casos, à
                                       excreção biliar. Assim, este processo pode ter importância tanto quanto à
                                       desintoxicação, devido à rápida excreção, como quanto à intoxicação, devido
                                       aos possíveis metabólitos tóxicos. Solventes hidrocarbonetos podem ser
                                       secretados no leite em lactantes expostas.




OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
                                                                                                    SPARVIERO 100
                                                                                              BULA ANVISA – 049.v01
                                                                                                    Página 10 de 16
                                       Lambda-cialotrina: a lambda-cialotrina é um piretroide tipo II, ou seja, que
                                       possui um grupo ciano substituto na posição alfa. O mecanismo de ação
                                       proposto para esse tipo de piretroide envolve a interação com os canais de sódio
                                       das membranas de células nervosas, causando um atraso na inativação deste
                                       canal e levando a uma despolarização persistente da membrana, sem descargas
                                       repetitivas. Isto prolonga a corrente de sódio durante o potencial de ação, e
                                       resulta em uma hiperexcitação de células nervosas e musculares, sendo
                                       neurotóxico para insetos e mamíferos. Além da interação com canais de sódio,
                                       outros mecanismos de ação são propostos para os piretroides como o
                                       antagonismo ao ácido gama-aminobutírico (GABA); a estimulação dos canais de
                                       cloro mediados pela proteína-quinase C; a modulação da transmissão
                                       colinérgica nicotínica; o aumento da liberação de noradrenalina; e ações no íon
                                       cálcio.
       Toxicodinâmica
                                       Nafta: a exposição aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção
                                       destes solventes para a corrente sanguínea e possibilita que atravessem a
                                       barreira hematoencefálica, podendo levar à depressão do sistema nervoso
                                       central (SNC). O hidrocarboneto aromático com característica lipofílica dissolve a
                                       porção lipídica das membranas das células nervosas e interrompe a função das
                                       proteínas de membrana, seja por alterar a bicamada lipídica, seja por alterar a
                                       conformação proteica. O metabolismo oxidativo dos hidrocarbonetos
                                       depressores do SNC diminui a lipofilicidade do componente e representa um
                                       processo que contrabalanceia a toxicidade que atua no SNC. A irritação
                                       pulmonar e pneumonite após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos
                                       aromáticos pode envolver interação direta com as membranas das células
                                       nervosas, o que pode causar broncoconstrição e dissolução das membranas do
                                       parênquima pulmonar.
                                       Lambda-cialotrina: a lambda-cialotrina é tóxica pela via oral e inalatória e
                                       nociva pela via dérmica. O sistema nervoso central é o principal alvo de
                                       toxicidade da lambda-cialotrina.
                                       Exposição ocular: em contato com os olhos, a substância pode causar irritação,
                                       com lacrimação, ardência e vermelhidão.
                                       Exposição respiratória: a inalação da substância pode provocar irritação no
                                       trato respiratório com ardência no nariz e na garganta, tosse, dificuldade
                                       respiratória, falta de ar e dor de garganta. A lambda-cialotrina é perigosa se
                                       inalada e a exposição inalatória pode causar efeitos sistêmicos caracterizados
                                       por dor de cabeça, tontura, anorexia, hipersalivação e coreoatetose (movimentos
                                       involuntários e incontroláveis) e, em casos graves, pode ocorrer convulsões.
                                       Exposição cutânea: em contato com a pele, a substância pode causar irritação,
                                       vermelhidão, ressecamento e parestesia (sensação de coceira e queimação ou
      Sintomas e sinais                formigamento na pele). A lambda-cialotrina é nociva pela via dérmica e a
           clínicos                    exposição a altas quantidades pode causar efeitos sistêmicos conforme descrito
                                       no item “exposição respiratória”.
                                       Exposição oral: a ingestão da lambda-cialotrina pode causar irritação no trato
                                       gastrointestinal com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. A lambda-
                                       cialotrina é tóxica pela via oral e a ingestão de grandes quantidades da
                                       substância pode causar efeitos sistêmicos conforme descrito no item “exposição
                                       respiratória”.
                                       Efeitos crônicos: o sistema nervoso foi o principal alvo da toxicidade da
                                       lambda-cialotrina em estudos em ratos (vias oral, dérmica e inalatória),
                                       camundongos (via oral) e cães (via oral). A substância não apresentou potencial
                                       mutagênico e nem é considerada carcinogênica. A lambda-cialotrina não
                                       apresentou efeitos tóxicos para a reprodução nem para o desenvolvimento
                                       embrio-fetal.
                                       Nafta: esta substância pode causar irritação da pele, olhos e trato respiratório. A


OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
                                                                                                  SPARVIERO 100
                                                                                            BULA ANVISA – 049.v01
                                                                                                  Página 11 de 16
                                       ingestão pode causar efeitos no sistema nervoso central e a aspiração aos
                                       pulmões pode resultar em pneumonite química.
                                       Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
                                       manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. Podem
                                       ocorrer efeitos no sistema nervoso central como sedação, sonolência, tontura,
                                       perda de concentração, dores de cabeça, ataxia, convulsões e coma. A
                                       aspiração para os pulmões pode causar pneumonite química com consequente
                                       dano pulmonar.
                                       Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
                                       ardência e vermelhidão.
                                       Exposição dérmica: em contato com a pele, pode causar irritação, com
                                       ardência e vermelhidão.
                                       Exposição respiratória: a inalação pode causar depressão do sistema nervoso
                                       central, com sintomas semelhantes aos descritos em “exposição oral”, e irritação
                                       do trato respiratório superior com tosse, ardência do nariz boca e garganta.
                                       Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação. Em ratos,
                                       a exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações na
                                       atividade motora e na discriminação visual.
                                       Lambda-cialotrina: o diagnóstico pode ser estabelecido pela confirmação da
                                       exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Os metabólitos da
                                       lambda-cialotrina podem ser mensurados na urina, contudo, esta não é uma
          Diagnóstico                  avaliação usualmente disponível para pacientes com intoxicação aguda.

                                       Nafta: o diagnóstico pode ser estabelecido pela confirmação da exposição e
                                       pela ocorrência de quadro clínico compatível.
                                       ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                                       durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
                                       equipamento de segurança de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                                       Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
                                       (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água abundante e sabão.
                                       O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                                       impermeáveis.

                                       ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
                                       de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

                                       Tratamento geral: as medidas gerais dever estar orientadas à estabilização do
                                       paciente com avaliação de sinais vitais.

                                       Estabilização do paciente: proceder a estabilização do paciente com a
           Tratamento
                                       manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de
                                       pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar
                                       estado de consciência do paciente.

                                       Proteção das vias aéreas: garantir uma via aérea patente. Realizar a sucção de
                                       secreções orais, se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para
                                       manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação grave, pode ser
                                       necessária ventilação pulmonar assistida.

                                       Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
                                       Exposição oral:
                                       - Contraindicação: A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica é
                                       contraindicada em casos de intoxicação por nafta devido ao aumento do risco de
                                       aspiração e de pneumonite química.
                                       - A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação


OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
                                                                                                    SPARVIERO 100
                                                                                              BULA ANVISA – 049.v01
                                                                                                    Página 12 de 16
                                       por nafta, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e aumenta a probabilidade de
                                       vômito e aspiração.
                                       Exposição inalatória:
                                       - Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                                       respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
                                       avalie quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
                                       pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme necessário.
                                       Exposição ocular:
                                       - Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
                                       temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
                                       lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                                       tratamento específico.

                                       Exposição dérmica:
                                       - Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                                       água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado
                                       para tratamento específico.

                                       Medidas sintomáticas e de manutenção:
                                       Lambda-cialotrina: em caso de sintomas de parestesia decorrentes da exposição
                                       à lambda- cialotrina, avaliar a necessidade de aplicação de vitamina E tópica
                                       (acetato de tocoferol) para amenizar os efeitos cutâneos causados pelos
                                       piretroides.
                                       - Avaliar a necessidade de administração de benzodiazepínicos para o controle
                                       de convulsões causadas pela lambda-cialotrina.
                                       Dose usual de diazepam – adultos: 5 a 10 mg pela via endovenosa a cada 5 a
                                       10 minutos até a dose máxima de 30 mg; crianças: 0,2 a 0,5 mg/kg pela via
                                       endovenosa a cada 5 minutos até a dose máxima de 10 mg em crianças com
                                       mais de 5 anos e de 5 mg em crianças menores de 5 anos.
                                       Dose usual de lorazepam – adultos e adolescentes: 2 a 4 mg pela via
                                       endovenosa durante 2 a 5 minutos. Se necessário, repetir a administração até a
                                       dose máxima de 8 mg para adultos e 4 mg para adolescentes, dentro de um
                                       período de 12 horas; crianças menores de 12 anos: 0,05 a 0,1 mg/kg pela via
                                       endovenosa durante 2 a 5 minutos. Se necessário, repetir a aplicação de 0,05
                                       mg/kg entre 10 a 15 minutos após a aplicação da dose inicial com a dose
                                       máxima de 4 mg.
                                       A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica é contraindicada em
                                       casos de intoxicação por nafta devido ao aumento do risco de aspiração e de
                                       pneumonite química.
      Contraindicações
                                       A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação por
                                       nafta, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e aumenta a probabilidade de
                                       vômito e aspiração.

      Efeitos Sinérgicos               Não são previstos efeitos sinérgicos para o produto.

                                        Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                                                 tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                            Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                                   (RENACIAT/ANVISA/MS)
                                         As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                                                             Agravos de Notificação Compulsória.
           ATENÇÃO
                                         Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                                            Notifique ao sistema de notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                                           Telefone de Emergência da empresa: 0800 701 0450 (PlanitoxLine)



OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
                                                                                         SPARVIERO 100
                                                                                   BULA ANVISA – 049.v01
                                                                                         Página 13 de 16
      Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório
      “Vide item Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

      Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
      Efeitos Agudos:
      DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
      DL50 dérmica em ratos: > 2.020 mg/kg p.c.
      CL50 inalatória em ratos: 1,65 mg/L (4 horas)
      Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: o produto foi considerado não irritante dérmico. A substância-
      teste aplicada na pele de coelhos produziu eritema em 1/3 dos animais testados que foi revertido em
      até 24 horas após o tratamento.
      Corrosão/Irritação ocular em coelhos: o produto foi considerado não irritante ocular. A substância-teste
      aplicada nos olhos dos coelhos produziu opacidade na córnea e irite em 3/3 dos olhos testados,
      vermelhidão na conjuntiva e quemose em 2/3 dos olhos testados. Os sinais de irritação foram
      revertidos em até 48 horas em todos os animais testados.
      Sensibilização cutânea: não sensibilizante.
      Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
      em bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em células de camundongos.

      Efeitos Crônicos:
      Lambda-cialotrina: o sistema nervoso foi o principal alvo da toxicidade da lambda-cialotrina em
      estudos em ratos (vias oral, dérmica e inalatória), camundongos (via oral) e cães (via oral), com os
      cães sendo considerados como a espécie mais sensível. Os efeitos neurotóxicos consistiram em
      salivação, incoordenação, tremores, hiperexcitabilidade e anormalidades posturais. Em estudo de um
      ano em cães pela via oral foi estabelecido o NOAEL de 0,5 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 3,5 mg/kg/dia
      com base nos efeitos neurotóxicos. Em estudo de 90 dias em ratos, pela via oral, foi estabelecido o
      NOAEL de 2,6 mg/kg p.c./dia com base nos efeitos hepáticos e diminuição do peso corporal. A lambda-
      cialotrina não é considerada carcinogênica com base na ausência de potencial mutagênico em estudos
      in vitro e in vivo e nos resultados negativos nos estudos de carcinogenicidade em ratos e
      camundongos com a cialotrina. A lambda-cialotrina não foi considerada tóxica para a reprodução nem
      teratogênica, com base em estudos em ratos e coelhos.

      Nafta: em estudo neurocomportamental em ratos pela via inalatória, após a exposição por 8 horas
      durante 3 dias consecutivos, foram observados efeitos leves e reversíveis na atividade motora e
      discriminação visual na concentração de 2000 mg/m³.

      MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
      RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

      1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
      MEIO AMBIENTE:
      - Este produto é:
           Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
           MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
           Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
           Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

  -    Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
  -    Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
  -    Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
  -    Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não
       aplique o produto no período de maior visitação das abelhas;
  -    Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
  -    Não utilize equipamento com vazamentos.

OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
                                                                                        SPARVIERO 100
                                                                                  BULA ANVISA – 049.v01
                                                                                        Página 14 de 16

  - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
  - Aplique somente as doses recomendadas.
  - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
       a contaminação da água.
  - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
       água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
  -    Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
       (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
       e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
       animais e vegetação suscetível a danos.
  -    Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
       aeroagrícolas.

      2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
      PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
  -     Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
  -     O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
        ou outros materiais.
  -     A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
  -     O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
  -     Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
  -     Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
  -     Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
        o recolhimento de produtos vazados.
  -     Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
        Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
  -     Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

      3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
  -     Isole e sinalize a área contaminada.
  -     Contate as autoridades locais competentes e a empresa OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
        LTDA. pelo telefone (11) 2337-2007 (Horário Comercial) ou telefone de emergencia 0800 701 0450.
  -     Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
        óculos protetor e máscara com filtros).
  -     Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
        drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
  -     Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
        uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
        deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
        para sua devolução e destinação final.
  -     Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
        material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
        registrante conforme indicado acima.
  -     Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
        órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
        adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
        da quantidade do produto envolvido.
  -     Em caso de incêndio, use extintor s de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
        favor do vento para evitar intoxicação.




OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
                                                                                       SPARVIERO 100
                                                                                 BULA ANVISA – 049.v01
                                                                                       Página 15 de 16
      4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
      DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
      UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

      EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

      LAVAGEM DA EMBALAGEM:
      Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
      Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

      Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
      Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
      esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
  -    Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
       posição vertical durante 30 segundos;
  -    Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
  -    Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
  -    Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
  -    Faça esta operação três vezes;
  -    Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

      Lavagem sob Pressão:
      Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
      procedimentos:
  -    Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
  -    Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
  -    Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
  -    A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
  -    Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
  -    Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
  -    Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
       boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
  -    Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
       direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
  -    Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
  -    Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

      ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
      Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
      armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
      lavadas.
      O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
      coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
      embalagens cheias.

      DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
      No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
      tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
      fiscal, emitida no ato da compra.
      Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
      validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
      validade.
      O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
      um ano após a devolução da embalagem vazia.


OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
                                                                                     SPARVIERO 100
                                                                               BULA ANVISA – 049.v01
                                                                                     Página 16 de 16
    TRANSPORTE
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas.

    EMBALAGEM SECUNDÁRIA(NÃO CONTAMINADA)

    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
    coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
    embalagens cheias.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
    produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

    TRANSPORTE
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas.

    DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
    A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
    realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
    competentes.

    É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
    O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO

    EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
    EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
    A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
    contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

    PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
    Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
    através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
    A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
    operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
    competente.

    5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
    O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
    inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
    não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

    RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
    FEDERAL OU MUNICIPAL

    Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
    às atividades agrícolas.

    TELEFONES DE EMERGÊNCIA:                     (11) 2337-2007 (Horário comercial)
    0800 701 0450 (Planitox Line)




OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
                                

Compartilhar