Sortic
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Inseticida
lambda-cialotrina (piretróide) (150 g/L) + sulfoxaflor (sulfoxaminas) (100 g/L)
Informações
Número de Registro
32019
Marca Comercial
Sortic
Formulação
SE - Suspo-Emulsão
Ingrediente Ativo
lambda-cialotrina (piretróide) (150 g/L) + sulfoxaflor (sulfoxaminas) (100 g/L)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 2 Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Oebalus poecilus
Percevejo-da-panícula; Percevejo-do-arroz
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Conteúdo da Bula
Sortic®
<logomarca do produto>
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 32019
COMPOSIÇÃO:
[1-[6-(trifluoromethyl)pyridin-3-yl]ethyl]methyl(oxido)-λ4-sulfanylidenecyanamide
(SULFOXAFLOR).................................................................................................100,0 g/L (10,0% m/v)
Reaction product comprising equal quantities of (R)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1S,3S)-3-[(Z)-2-chloro-
3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (S)-αcyano-3-phenoxybenzyl
(1R,3R)-3-[(Z)-2-chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2- dimethylcyclopropanecarboxylate
(LAMBDA-CIALOTRINA).....................................................................................150,0 g/L (15,0% m/v)
Solvente nafta (petróleo), aromático leve (NAFTA AROMÁTICA)...................200,0 g/L (20,0% m/v)
Outros Ingredientes ...........................................................................................590,0 g/L (59,0% m/v)
GRUPO 4C INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão.
GRUPO QUÍMICO:
SULFOXAFLOR: Sulfoximina
LAMBDA-CIALOTRINA: Piretróide
NAFTA AROMÁTICA: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspoemulsão (SE).
TITULAR DO REGISTRO (*):
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, Conjunto 81-A, Sala CTVA -
Tamboré - CEP: 06460-000 - Barueri/SP
CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
SULFOXAFLOR TÉCNICO
Registro MAPA nº 45118
Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Michigan, 48640, Midland, Estados Unidos da América
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited
Kesavaram, Venkatanagaram Post, Payakaraopeta Mandal, Vishakapatnam District, Andhra Pradesh,
531 127 - Índia
LAMBDA CYHALOTHRIN TÉCNICO UPL
Registro MAPA nº 007807
UPL Limited
11, GIDC, Vapi - 396195, Dist Valsad, Gujarat - Índia
LAMBDA CYHALOTHRIN TÉCNICO SYN
Registro MAPA nº 15916
Youth Chemical Co., Ltd.
3 Dalian Road, Yangzhou Chemical Industry Zone, Yizheng, 211402 Yangzhou, Jiangsu - China
Youjia Crop Protection Co., Ltd.
Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, Jiangsu - China 226407
Bharat Rasayan Limited
42/4, Amod Road, GIDC, Industrial Estate, Dahej, District Bharuch; 392 130, Gujarat - Índia
LAMBDACYHALOTHRIN TÉCNICO ICI
Registro MAPA nº 0668902
Syngenta Limited
P.O. Box A38, Leeds Road, Huddersfield, West Yorkshire HD2 1FF - Reino Unido
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LAMBDA-CIALOTRINA ASCENZA TÉCNICO
Registro MAPA nº 6218
Jiangsu Fengdeng CropScience Co. Ltd.
Nº 88 Dengxing Sounth Road, Dengguan Chemical Industry Zone, Zhixi Town, Jintan, Jiangsu - P.R. China
Jiangsu Chunjiang Runtian Agrochemical Co., Ltd.
Nº 6 Huaihong Road, The Salt Chemical Industry Development Zone 223100 Hongze, Jiangsu - China
LAMBDA-CIALOTRINA TÉCNICO MEGA
Registro MAPA nº TC18422
Meghmani Organics Limited
Plot No. 5001/B, 5027 to 5034, 5037, 4707/B & 4707/P393002 - Dist. Bharuch, Ankleshwar, Gujarat
- Índia.
FORMULADOR:
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105 - Franco da
Rocha/SP
CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP
Corteva Agriscience Argentina S.R.L.
Hipolito Irigoyen 2900, Santa Fe, Puerto General San Martin, S2202DRA, Argentina
Corteva Agriscience France S.A.S.
82 Rue de Wittelsheim, 68700 Cernay - França
Corteva Agriscience LLC
2509 Rocky Ford Road, Valdosta, Georgia 31601 - Estados Unidos da América
Helena Industries, LLC
434 Fenn Road, Cordele, Georgia 31015 - Estados Unidos da América
Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Certificado de Registro IMA nº 8.764
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/CFICS/SP
MANIPULADOR:
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 008 - CDA/SP
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º
do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
Irritante
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CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 - PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
I - ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
Sortic é um inseticida de contato e ingestão indicado para o controle de pragas nas culturas do arroz,
milho e soja.
Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:
Cultura Alvo Dose Época de Aplicação
Monitorar o cultivo/praga e aplicar o
Percevejo-do-grão produto quando o nível de dano
200 - 300 mL/ha
(Oebalus poecilus) econômico for atingido. Se necessário,
repetir a aplicação.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o
intervalo mínimo de 7 dias.
Arroz
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha
- Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha
Aplicar o produto em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, respeitando-se as
distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota
recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação).
Monitorar o cultivo/praga e aplicar o
Percevejo-barriga-verde produto quando o nível de dano
200 - 300 mL/ha
(Dichelops melacanthus) econômico for atingido. Se necessário,
repetir a aplicação.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o
intervalo mínimo de 7 dias.
Milho
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha
- Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha
Não aplicar o produto a partir do estádio V4 (plantas com 4 folhas) até o estádio R1 (plantas
pendoando) da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e
as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de
aplicação).
Percevejo-marrom
200 - 300 mL/ha
(Euschistus heros) Monitorar o cultivo/praga e aplicar o
Percevejo-verde-pequeno produto quando o nível de dano
200 - 300 mL/ha
(Piezodorus guildinii) econômico for atingido. Se necessário,
Percevejo-verde-da-soja repetir a aplicação.
250 - 300 mL/ha
(Nezara viridula)
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o
Soja intervalo mínimo de 21 dias.
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha
- Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha
O produto pode ser aplicado até 4 dias antes do florescimento e após o florescimento
(estágio de formação de vagens e enchimento de grãos) da cultura, respeitando-se as
distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota
recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação).
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MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Sortic poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados ou autopropelidos e aeronaves
agrícolas equipados com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivô central
também poderão ser utilizados.
É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTOS MANUAIS OU COSTAIS.
Aplicações terrestres: os parâmetros de aplicação através de equipamentos tratorizados ou
autopropelidos, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as
recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro
Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Respeitar as distâncias de bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes, observando
as recomendações da tabela abaixo. Observe também as disposições constantes na legislação
estadual e municipal concernentes às aplicações terrestres. Em caso de divergência, respeitar
a condição/distância mais restritiva.
Dose Máxima Distância de Tamanho de gota
Cultura
(mL/ha) Bordadura (metros) (Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV), μm)
Arroz
Fina-média a média-grossa
Milho 300 6
(254 - 341)
Soja
As aplicações via equipamentos de irrigação tipo pivô central devem sempre: utilizar equipamentos de
irrigação bem ajustados, que possibilitem cobertura uniforme do produto; utilizar sistemas de injeção
completos e adequadamente calibrados, seguindo as orientações do fabricante; verificar as
características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção; utilizar
equipamentos de proteção individual.
Aplicações com aeronaves agrícolas: recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas
ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na
aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Respeitar as distâncias de bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes, observando as
recomendações da tabela abaixo, excluindo-se as condições listadas no item “precauções de uso e
advertências quanto aos cuidados de proteção ao meio ambiente”. Observe também as disposições
constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. Em caso de
divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.
Tamanho de gota
Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV), μm
Dose Máxima
Cultura fina-média Média média-grossa
(mL/ha)
(254) (294) (341)
Distância de Bordadura (metros)
Arroz
Milho 300 65 50 40
Soja
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola
Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva
Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea
deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e
qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do
rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Sortic por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
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CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
- Umidade relativa do ar: acima de 50%.
- Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro
agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Arroz ............................................................................................................................................... 21 dias
Milho ............................................................................................................................................... 15 dias
Soja................................................................................................................................................. 21 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Sortic por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
Nenhuma outra limitação de uso é conhecida. Para maiores informações consulte um Engenheiro
Agrônomo.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÃO SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 4C INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida Sortic pertence aos grupos 4C (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da
acetilcolina - Sulfoximina) e 3A (Moduladores de canais de sódio - Piretroides) e o uso repetido deste
inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Sortic como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
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evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 4C e 3A. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga-alvo.
- Usar Sortic ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janela), de acordo com a duração do ciclo de desenvolvimento da praga.
- Aplicações sucessivas de Sortic podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do Sortic, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas dos grupos
químicos das Sulfoximinas e Piretroides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do
número total de aplicações recomendadas na bula.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Sortic ou outros produtos dos Grupos 4C
e 3A quando for necessário.
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas.
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
- Utilizar as recomendações de dose e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org) ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa
de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente;
botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado classe P2; óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTOS MANUAIS OU COSTAIS.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente;
botas de borracha; respirador com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas
de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas,
calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador.
- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeável.
- A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho.
Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS
NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e
sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR SORTIC
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Sulfoxaflor: Sulfoxaminas
Lambda-cialotrina: Piretroides
Grupo Químico
Solvente nafta, aromático leve (NAFTA AROMÁTICA): Hidrocarboneto
aromático
Classificação
CATEGORIA 2 - PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
Toxicológica
Vias de
Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Exposição
Sulfoxaflor
Sulfoxaflor foi rapidamente absorvido a partir do trato gastrointestinal sem
qualquer tempo de retardação em estudos realizados com ratos e camundongos.
Cmax em plasma ocorreu a 0,5 e 1 hora em ratos fêmeas e machos,
respectivamente, a partir da dose de 5 mg/kg de peso corporal e dentro de 2
horas, com a dose elevada de 100 mg/kg de peso corporal. Absorção
permaneceu insaturada na dose alta e foram observados aumentos proporcionais
à dose na exposição entre 5 e 100 mg/kg de peso corpóreo. 14C-sulfoxaflor
administrada por via oral foi rapidamente eliminada na urina. A absorção oral foi
Toxicocinética
> 95% no rato e ≥ 87% em camundongos, sem diferença de sexo. A
biodisponibilidade oral de sulfoxaflor, calculado usando ASC oral e intravenosa,
foi no mínimo de 94% para ambos os ratos machos e fêmeas.
Lambda-cialotrina
Estudos efetuados em animais de laboratório mostram que a principal via de
absorção foi oral, sendo as demais secundárias. Após a administração oral, a
absorção foi da ordem de 50% da dose administrada, o produto se distribui pela
maioria dos tecidos, e os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido
adiposo. O Lambda-cialotrina foi principalmente metabolizado através de hidrólise
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da ligação de éster, oxidação e conjugação e foi excretado pela urina quase na
sua totalidade, após 48 horas, na forma de conjugados polares. A eliminação foi
precedida pela clivagem da ligação. Após a administração dérmica não foram
observados achados hematológicos, clínicos ou histopatológicos que pudessem
ser atribuídos a administração do produto.
Nafta aromática
Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas.
Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados
dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a
superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São
pobremente absorvidos pelo trato gastrointestinal, mas alguma absorção
sistêmica ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
encontrados no leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
Sulfoxaflor
O modo de ação do Sulfoxaflor é antagonista ao receptor nicotínico acetilcolina
(nAChR). Estudos em animais demonstraram que a interação de sulfoxaflor com
o receptor nicotínico acetilcolinesterase fetal e os efeitos observados em ratos não
foram relacionados com o tratamento e foram considerados de baixa relevância
para os seres humanos. Sistemicamente, o fígado é o principal órgão-alvo e os
efeitos são consistentes com um modo de ação mediado pelo receptor androstano
Toxicodinâmica
constitutivo (RAC).
Lambda-cialotrina
Atua como estimulante nervoso, especialmente nos nervos sensoriais
modificando as características da passagem dos canais de sódio sensíveis à
voltagem, em membranas neuronais de mamíferos e invertebrados.
Nafta aromática
O mecanismo de toxicidade não é conhecido para humanos.
Sulfoxaflor
Sulfoxaflor é um inseticida que tem como alvo o receptor nicotínico de acetilcolina
em insetos. É conhecido por ativar o músculo fetal receptor de acetilcolina
nicotínico em ratos, o que não ocorre em ratos adultos ou seres humanos. A
ocorrência desses efeitos em seres humanos seriam provenientes da exposição
aguda oral e colinérgica in natura, entretanto não há evidência alguma deste efeito
até o momento. Sulfoxaflor apresenta baixa toxicidade oral aguda em
camundongos e não apresenta toxicidade por exposição cutânea ou inalatória.
Sulfoxaflor apresenta irritação cutânea e ocular leve, de curta duração e não é
sensibilizante dérmico.
Lambda-cialotrina
Após a exposição direta na pele podem ocorrer reações transitórias como
Sintomas e
vermelhidão e sensação de calor na região periorbital. Em casos de intoxicação
Sinais Clínicos
moderada podem ocorrer parestesia, dermatite de contato e sintomas sistêmicos
como tontura, dor de cabeça, náuseas, anorexia e fadiga. A ingestão de grandes
quantidades pode levar a um quadro mais grave, com agravamento dos sintomas
sistêmicos, distúrbio de consciência e contração muscular involuntária.
Nafta aromática
Efeitos agudos: pouco se conhece sobre os efeitos dessa substância em
mamíferos. Por analogia com propriedades de substâncias similares, é esperado:
Oral: náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal. Pode causar miocardite e
discretas alterações degenerativas das miofibrilas do coração. São sensibilizantes
do miocárdio às catecolaminas. Causam hemólise intravascular e dano renal, que
geralmente consiste de discretas alterações degenerativas dos túbulos renais,
mas raramente pode resultar em necrose tubular aguda. São comuns os riscos
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de aspiração, dano pulmonar, depressão do SNC transitória ou excitação, e os
efeitos secundários de hipóxia, formação de infecção, pneumatocele e disfunção
crônica do pulmão. Estes hidrocarbonetos são mal absorvidos a partir do trato
gastrointestinal e não causam sensível toxicidade sistêmica por esta via, a menos
que ocorra aspiração.
Dérmica: é um irritante das membranas mucosas e do trato respiratório. Pode
resultar em queimaduras cutâneas e, ocasionalmente, efeitos sistêmicos.
Ocular: irritação ocular de leve a moderada e lesão ocular reversível pode ocorrer
após o contato com a maioria dos hidrocarbonetos.
Inalatória: sintomas subjetivos provenientes do sistema nervoso central, como dor
de cabeça, fadiga, falta de concentração, instabilidade emocional, dificuldade de
memória e outras funções intelectuais e desempenho psicomotor prejudicado.
Alguns efeitos são de curto ou médio prazo, outros são potencialmente
persistentes. Em alguns estudos, relações dose-resposta foram observadas entre
os sintomas e duração da exposição (duração e intensidade) a solventes. Vapor
de nafta é um depressor do SNC, bem como um irritante das membranas mucosas
e trato respiratório. A aspiração resulta em pneumonite química. Broncoespasmo,
hiperemia, edema e atelectasia são notados. Alveolite hemorrágica difusa com
infiltrado granulocítico ocorre logo após a aspiração e picos de cerca de 3 dias.
Necrose dos tecidos dos brônquios, bronquíolos e alvéolos podem ocorrer,
juntamente com trombose vascular e formação de microabscessos. Um processo
proliferativo tardio com espessamento alveolar pode ocorrer em 10 dias. As
complicações tardias podem incluir a pneumonite bacteriana, anormalidades
residuais de pequenas vias aéreas e pneumatoceles. Complicações cardíacas
são raras.
Abuso: inalação de alguns hidrocarbonetos pode resultar em morte súbita,
encefalopatia, residual comprometimento neurológico, nefrotoxicidade,
hepatotoxicidade, distúrbios ácido-base e rabdomiólise. Injeção de nafta resultou
em reações febris, inflamação do tecido local, necrose e trombose com
amputação necessária em 60 a 80% dos casos e efeitos sistêmicos, incluindo
edema pulmonar, pneumonia e depressão leve do Sistema Nervoso Central.
Os casos graves resultaram em síndrome de falência de múltiplos órgãos.
O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da exposição
e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Para a confirmação em casos de
Diagnóstico
exposições crônicas ou ocupacionais com sintomas inespecíficos sugere-se a
pesquisa do ingrediente ativo no sangue e urina.
Antídoto: não existe antídoto específico conhecido.
Tratamento: remoção da fonte de exposição ao produto, descontaminação do
paciente, proteção das vias aéreas, de aspiração; tratamento sintomático e de
suporte.
Exposição oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto:
• Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária.
1. Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto
(geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e
proteger as vias aéreas do risco de aspiração em posição de Trendelenburg
e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
Tratamento
2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência em pacientes não-intubados; após ingestão de
compostos corrosivos e hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração
gastrointestinal; e ingestão de quantidade não significativa do produto.
• Carvão ativado: liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h).
1. Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes; 25
a 50 g em crianças de 1 a 12 anos e 1 g/kg em menores de 1 ano.
2. O carvão ativado não deve ser administrado em pacientes que ingeriram
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ácidos ou bases fortes. O benefício do carvão ativado também não é
comprovado em pacientes que ingeriram substâncias irritantes, onde ele
pode obscurecer os achados endoscópicos, nos casos em que o
procedimento é necessário.
• Não provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra
espontaneamente não devendo ser evitado, deitar o paciente de lado para evitar
que aspire resíduos. ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente.
Exposição dérmica: remover roupas e acessórios e descontaminar a pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água corrente e sabão
neutro por pelo menos 15 minutos.
Exposição ocular: lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo
as pálpebras abertas. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho. Retire
lentes de contato quando for o caso.
Exposição inalatória: monitorar desconforto respiratório. Em caso de
desenvolvimento de tosse ou dificuldade respiratória, avaliar a irritação das vias
respiratórias, bronquite ou pneumonite. Administrar oxigênio e ventilação
assistida, conforme necessário.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
• EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
(Ambú) para realizar o procedimento.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental
impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
Efeitos das
Interações Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
Químicas
Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As
intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
ATENÇÃO
de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de
Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em
Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 772 2492
Mecanismos de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.
Efeitos agudos e crônicos para animais de Laboratório:
Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto Formulado):
DL50 oral em ratos: 88 mg/kg (intervalo de confiança de 95%: 12,07 a 167,0 mg/kg)
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: 0,17 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: os animais apresentaram eritema bem definido e muito leve
a leve edema. A irritação foi reversível em até 10 dias.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: dois animais de três tratados apresentaram opacidade da
córnea, e os três apresentaram quemose e vermelhidão na conjuntiva. A irritação foi reversível em até
7 dias em todos os animais.
Sensibilização cutânea em camundongos: O produto é sensibilizante à pele.
Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos (Resultantes de ensaios com animais - Produto Técnico):
Sulfoxaflor
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Sulfoxaflor foi testado em estudo a longo prazo realizado pelo período de dois anos, com ratos Fischer
344 e em camundongos CD1, pelo período de 18 meses. A fim de compreender a base para os efeitos
hepáticos em roedores induzidos por Sulfoxaflor, diversos estudos de modo de ação (MoA) e
investigações foram conduzidos, os quais demonstraram que os efeitos observados não são relevantes
em humanos.
Para avaliar os efeitos reprodutivos e sobre a prole, além dos estudos regulamentares padrão,
compreendendo um estudo de reprodução de duas gerações em ratos e um estudo de desenvolvimento
em ratos e coelhos, uma série de estudos foi conduzida para entender o modo de ação para os efeitos
observados em ratos e, conforme observado, todos os dados disponíveis fornecem fortes evidências
de que os efeitos primários de desenvolvimento do Sulfoxaflor em ratos não são relevantes para
humano.
Lambda-Cialotrina
Estudos realizados com camundongos resultou em um nível sem efeito de 20 ppm, para camundongos
mantidos durante 104 semanas em dietas contendo várias concentrações do produto. Quando o
produto foi administrado na dieta de animais de laboratório, não se detectou efeitos no sistema nervoso,
efeitos carcinogênicos ou mutagênicos nas avaliações crônicas. Foram notados aumento no ganho de
peso corpóreo e aumento no peso do fígado durante os estudos de carcinogenicidade.
Nafta aromática
Quando doses elevadas são administradas a ratos, o produto produz lesões no estômago, fígado, tireóide
e bexiga urinária. Esses efeitos devem ser considerados para indivíduos submetidos à exposição
ocupacional. Suspeito de produzir efeitos reprodutivos e sobre o desenvolvimento em animais produz
abortos pós-implantação, redução do peso fetal e do tamanho da ninhada. Em estudos em animais não
foi sensibilizante nem mutagênico.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE
- Este produto é:
(X) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes);
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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1.1. INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO PARA:
- Polinizadores
- “Não aplicar este produto caso haja presença de abelhas”
- “Informar aos apicultores próximos antes de aplicar este produto”
RESTRIÇÕES QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES
ESTE PRODUTO possui restrição de aplicação EM VIRTUDE DO RISCO PARA ABELHAS
E OUTROS INSETOS POLINIZADORES. SIGA as instruções de
APLICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE POLINIZADORES.
As abelhas e outros insetos polinizadores forrageiam as plantas no período de floração,
polinização e produção do néctar, podendo ser expostos e este inseticida através de:
- contato direto com o produto durante as aplicações foliares;
- contato com resíduos do produto na superfície das plantas após a aplicação foliar e/ou
aplicação em solo, quando recomendado;
- ingestão de resíduos em néctar e pólen resultante das aplicações foliares e/ou aplicação
em solo e/ou tratamento de semente, quando recomendado.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. -
telefone da empresa: 0800 772 2492.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para
sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
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EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
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- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.
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6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- Para o estado do Paraná, observar as disposições constantes na Resolução nº 22/85-SEIN,
referente à proteção do meio ambiente e dos recursos hídricos no território estadual.
- O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal
antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou
a cultura são permitidos localmente.
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