Sombrero; Sombrero 600 FS;
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Inseticida
imidacloprido (neonicotinóide) (600 g/L)
Informações
Número de Registro
4115
Marca Comercial
Sombrero; Sombrero 600 FS;
Formulação
FS - Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes
Ingrediente Ativo
imidacloprido (neonicotinóide) (600 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Inseticida
Modo de Ação
contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Syntermes molestus
Cupim; Cupim-de-montículo
Arroz
Oryzophagus oryzae
Bicheira-da-raiz-do-arroz; Gorgulho-aquático-do-arroz
Arroz
Syntermes molestus
Cupim; Cupim-de-montículo
Cevada
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Feijão
Aphis craccivora
Pulgão; Pulgão-do-feijoeiro
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Phyllophaga cuyabana
Coró
Soja
Phyllophaga cuyabana
Coró
Trigo
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Trigo
Diloboderus abderus
Bicho-bolo; Pão-de-galinha
Trigo
Rhapalosiphum graminum
Pulgão
Conteúdo da Bula
SOMBRERO SOMBRERO 600 FS Inseticida Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 4115 COMPOSIÇÃO: 1-(6-chloro-3-pyridylmethyl)-N-nitroimidazolidin-2-ylideneamine (IMIDACLOPRIDO)....................................................................................................... 600,0 g/L (60,00 % m/v) Outros Ingredientes ...................................................................................................... 666,8 g/L (66,68 % m/v) GRUPO 4A INSETICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO. CLASSE: Inseticida sistêmico com ação de contato e ingestão GRUPO QUÍMICO: Imidacloprido: Neonicotinoide TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada para Tratamento de Sementes (FS) TITULAR DO REGISTRO (*): ADAMA BRASIL S/A Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR. Tel.: (43) 3371-9000 CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Inscrição Estadual: 601.07287-44 Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: IMIDACLOPRIDE TÉCNICO MILENIA - REGISTRO MAPA nº 00412 ADAMA MAKHTESHIM LTD. Neot Hovav, Eco-Industrial Park, Beer-Sheva, Israel JIANGSU YANGNONG CHEMICAL CO., LTD. Nº 39, Wenfeng Road, 225009, Yangzhou, Jiangsu – China IMIDACLOPRIDO TÉCNICO ADAMA BR - REGISTRO MAPA nº TC04822 JIANGSU CHANGQING BIOTECHNOLOGY CO., LTD. Nº 1 Jiangling Road, Putou Town, Jiangdu, Yangzhou City, 225218, Jiangsu – China IMIDACLOPRIDO TÉCNICO ADAMA – REGISTRO MAPA nº TC10820 NANJING RED SUN CO., LTD. No. 8 Dongfeng Road, Yaxi Town, Gaochun County, Nanjing, Jiangsu - China IMIDACLOPRIDO TÉCNICO HAILIR - REGISTRO MAPA nº 40318 SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD. Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang, Shandong - China IMIDACLOPRIDO TÉCNICO RAINBOW - REGISTRO MAPA nº TC13020 SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong Province - China FORMULADOR: ADAMA BRASIL S/A Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR. CNPJ: 02.290.510/0001-76 Inscrição Estadual 601.07287-44 Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR BULA_SOMBRERO_03092024_v00 Página 1 de 14 ADAMA BRASIL S/A Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS. CNPJ: 02.290.510/0004-19 Inscrição Estadual: 142/0047032 Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS ADAMA ANDINA B.V. SUCURSAL COLÔMBIA Calle 1c, nº 7-53, Interior Zona Franca, Barranquilla, Atlântico - Colômbia ADAMA MAKHTESHIM LTD. Neot Hovav, Eco-Industrial Park, Beer-Sheva – Israel FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Rodovia Presidente Dutra, km 280, Pombal, CEP 27365-000, Barra Mansa/RJ UPL DO BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Rodovia Sorocaba, Km 122, Pilar do Sul - Salto de Pirapora/SP – CEP 18160-000 Tel. (19) 3794-5600 / (16) 3829-9200 CNPJ: 02.974.733/0010-43 Registro Estadual nº 4153 – CDA/SP OURO FINO QUÍMICA LTDA. Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 – Distrito Industrial III CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 KWIZDA AGRO GMBH A-2100 Leobendorf - Laaer Bundesstrasse – Áustria Nº do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C BULA_SOMBRERO_03092024_v00 Página 2 de 14 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA INSTRUÇÕES DE USO: SOMBRERO é um inseticida de contato e ingestão do grupo dos neonicotinoides, indicado em tratamento de sementes para o controle de pragas nas culturas do algodão, arroz, cevada, feijão, milho, soja e trigo. CULTURA, ALVO, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES: ALVO BIOLÓGICO Número e Volume de Cultura Nome Dose Intervalo de Nome Comum Calda Científico Aplicação Pulgão-do- Aphis gossypii 450 a 600 algodoeiro mL/100 kg de 500 mL de Realizar no Frankliniella água por 100 Algodão Trips sementes máximo 1 schultzei kg de sementes aplicação. Cupim-de- Syntermes 600 mL/100 kg monticulo molestus de sementes ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SOMBRERO via tratamento de sementes. Na cultura do Algodão, especificamente para a variedade CNPA/ITA-90, utilizar a dose de 600 mL/100 kg sementes, para realização do tratamento. Bicheira-da-raiz- Orzyophagus 350 mL/100 kg 500 mL de Realizar no do-arroz oryzae de sementes água por 100 máximo Arroz 1 Cupim-de- Syntermes 250 mL/100 kg kg de sementes aplicação monticulo molestus de sementes ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SOMBRERO via tratamento de sementes. 500 mL de Realizar no Metopolophium 60 mL/100 kg água por 100 Cevada Pulgão-da-folha máximo 1 dirhodum de sementes kg de aplicação sementes ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SOMBRERO via tratamento de sementes. Pulgão Aphis craccivora Vaquinha-verde- Diabrotica 500 mL de Realizar no amarela speciosa 250 mL/100 kg água por 100 Feijão máximo 1 Empoasca de sementes kg de Cigarrinha-verde aplicação kraemeri sementes Tripes Thrips tabaci ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SOMBRERO via tratamento de sementes. BULA_SOMBRERO_03092024_v00 Página 3 de 14 ALVO BIOLÓGICO Número e Volume de Cultura Nome Dose Intervalo de Nome Comum Calda Científico Aplicação 800 mL/100 kg de sementes Cigarrinha-do- Dalbulus maidis ou milho 160 mL/60.000 500 mL de Realizar no sementes água por 100 Milho máximo 1 350 mL/100 kg kg de de sementes aplicação Percevejo-de- Dichelops sementes ou barriga-verde furcatus 70 mL/60.000 sementes ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SOMBRERO via tratamento de sementes. No caso específico da cultura do Milho, a dose recomendada do produto pode ser recomendade também por quantidade de sementes por hectare, ou seja, 60.000 sementes, proporcionando melhor cobertura do tratamento, devido a diferenças no tamanho de sementes existentes no mercado. 500 mL de Realizar no Phyllophaga 100 mL/100 kg água por 100 Soja Coró-da-soja máximo 1 cuyabana de sementes kg de aplicação sementes ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SOMBRERO via tratamento de sementes. Percevejo-de- Dichelops 70 mL/100 kg barriga-verde melacanthus de sementes 500 mL de Realizar no Diloboderus 100 mL/100 kg água por 100 Trigo Pão-de-galinha máximo 1 abderus de sementes kg de aplicação Pulgão-verde- Rhopalosiphum 60 mL/100 kg sementes dos-cereais graminum de sementes ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SOMBRERO via tratamento de sementes. MODO DE APLICAÇÃO: A aplicação do produto SOMBRERO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre atraves de tratamento de sementes. EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Utilizar máquinas específicas para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Operação de tratamento de sementes: Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes: Passo 1 - Colocar um peso de sementes conhecido. Passo 2 - Adicionar o volume de calda desejado para este peso de sementes. Passo 3 - Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1-2 minutos por batelada. Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes (seguir as instruções do fabricante): Passo 1 - Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo. Passo 2 - Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo. BULA_SOMBRERO_03092024_v00 Página 4 de 14 Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação. Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes, pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle dos alvos biológicos. O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização. MÁQUINAS PARA TRATAMENTO DE SEMENTES: Verificar o rendimento do equipamento para a semente e colocar o produto na diluição recomendada no reservatório, calibrar a máquina e efetuar o tratamento. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder à semeadura. INSTRUÇÕES PARA PREPARO DA CALDA: Passo 1 - Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Passo 2 - Colocar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma mistura homogênea. Passo 3 - Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado. Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação. MITIGAÇÕES PARA TRATAMENTO DE SEMENTE: − Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento; − Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e − Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo; − Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas. INTERVALO DE SEGURANÇA: CULTURA DIAS Algodão (1) Arroz (1) Cevada (1) Feijão (1) Milho (1) Soja (1) Trigo (1) (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Como a finalidade do produto é tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. LIMITAÇÕES DE USO: − Na operação de semeadura mecanizada com sementes tratadas, estas apresentam uma redução no fluxo, comparativamente a sementes não tratadas. Para evitar utilizar uma quantidade menor de sementes que a usual e recomendada, deve-se regular a semeadura com as sementes já tratadas. As semeadoras e seus kits de distribuição de sementes devem ser limpos diariamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta deste tipo de manutenção pode alterar o fluxo de semeadura ou até mesmo provocar o bloqueio do equipamento. A não observância destas indicações pode resultar em baixa população de plantas, falha no plantio, excesso de sementes por metro ou outras irregularidades no plantio. − Sementes tratadas não podem ser utilizadas para alimentação humana e animal. BULA_SOMBRERO_03092024_v00 Página 5 de 14 − Não deixar sementes tratadas expostas sobre o solo. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: GRUPO 4A INSETICIDA A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida SOMBRERO pertence ao grupo 4A (moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina - Neonicotinoides) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do SOMBRERO como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como: − Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. − Usar SOMBRERO ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. − Aplicações sucessivas de SOMBRERO podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo. − Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do SOMBRERO, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Neonicotinoides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula. − Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do SOMBRERO ou outros produtos do Grupo 4A quando for necessário; − Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas; − Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; − Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto; − Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; − Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros visam o melhor equilíbrio do sistema. BULA_SOMBRERO_03092024_v00 Página 6 de 14 MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA PRECAUÇÕES GERAIS: − Produto para uso exclusivamente agrícola; − O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; − Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto; − Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; − Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; − Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos, e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; − Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; − Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; − Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; − Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; − Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas de borracha, avental impermeável, máscara, óculos, touca árabe e luvas. − Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: − Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara simples; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila; − Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; − Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos; − Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES: − Evite o máximo possível o contato com as sementes tratadas. − Aplique o produto somente nas doses recomendadas. − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiverem sendo tratadas as sementes, ou após a aplicação. − Utilize adequadamente todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados nas atividades que envolvam o tratamento das sementes. − Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara simpres; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila; − Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: − Evite o máximo possível o contato com a área tratada; − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; BULA_SOMBRERO_03092024_v00 Página 7 de 14 − Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; − Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; − Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara simples; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila; − Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO − Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do período de reentrada; − Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); − Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; − Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; − Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; − Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; − Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; − Não reutilizar a embalagem vazia; − No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; − Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara; − A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida; − Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Nocivo se ingerido ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. • Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. • Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. • Pele: em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. BULA_SOMBRERO_03092024_v00 Página 8 de 14 - INTOXICAÇÕES POR SOMBRERO - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Imidacloprido: Neonicotinoide Classe toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética Estudos de biocinética em ratos mostraram que o imidacloprido é rapidamente e quase completamente absorvido pelo lúmen intestinal. Da mesma forma a eliminação é rápida e completa. Não há indícios de potencial de bioacumulação do composto parental bem como de seus metabólitos. Os processos de absorção e excreção são independentes da via de exposição. Observa-se como média, 75% da excreção via urina e restante via fezes pela bile excretada. O pico de concentração plasmática é atingido entre 1 e 2 horas após a administração e o produto se distribui rapidamente do espaço intravascular para os órgãos e tecidos periféricos do corpo. Após 48 horas da aplicação, a presença do imidacloprido nos tecidos é bastante pequena. A transposição da barreira hemato-encefálica é bastante limitada. A taxa de metabolização do imidacloprido em ratos é alta e mais pronunciada em machos que em fêmeas. Somente entre 10 e 16% do composto parental é encontrado na excreta. O principal metabólito renal excretado é o ácido 6-cloronicotínico e seu produto glicina conjugado, bem como aos dois correspondentes de biotransformação com anel imidazolidina. As duas maiores rotas de metabolismo responsáveis pela degradação do imidacloprido são: 1- Clivagem oxidativa gerando nitroimino-imidazolina e ácido cloronicotínico que sofre conjugação com glicina. Estes metabólitos são encontrados somente na urina e excretados rapidamente. Eles constituem a maior parte dos metabólitos identificados e representam cerca de 30% destes. 2-Hidroxilação do anel imidazolina entre as posições 4-5. Toxicodinâmica Inseticidas Neonicotinoides interagem menos com os subtipos de receptores nicotínicos humanos quando comparado aos de insetos. Devido a pouca penetração através da barreira hemato-encefálica, os efeitos mediados pelo sistema nervoso central não são esperados em níveis baixos de exposição. Sintomas e sinais A ingestão de imidacloprido pode causar tontura, sonolência, tremores e movimentos clínicos incoordenados. Sintomas após exposição aguda ao produto formulado (imidacloprido e outros ingredientes) incluíram falta de coordenação, tremores, diarreia e perda de peso. Estudos crônicos com ratos mostraram que a tireoide é especialmente sensível ao Imidacloprido. Existe a possibilidade de efeitos anticolinérgicos em humanos. Em experimentos, animais expostos a dose alta observaram-se distúrbios na respiração e na movimentação, tremores, hipotermia e reflexos pupilares impareados. Os sintomas são similares à intoxicação por nicotina. Esses inseticidas parecem ser menos tóxicos quando absorvidos por via dérmica ou inalatória do que quando absorvidos por via oral. A ingestão de formulações de inseticidas Neonicotinoides também pode resultar em sintomas clínicos relacionados aos surfactantes, solventes ou outros ingredientes, sendo que alguns podem ser corrosivos. Devem-se tratar os sintomas. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Tratamento geral e estabilização do paciente: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência. Proteção das vias aéreas: garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida. BULA_SOMBRERO_03092024_v00 Página 9 de 14 Medidas de Descontaminação e tratamento: o profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Exposição oral: - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). - Carvão ativado: Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Exposição dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou soro fisiológico à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Efeitos das interações Não são conhecidos. químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de ATENÇÃO Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT) - ANVISA/MS. As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA). Telefone de Emergência da empresa: 0800-200 2345 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide item Toxicocinética e Vide item Toxicodinâmica no quadro acima. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: DL50 oral em ratos: > 300 – 1000 mg/kg p.c.; DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg; CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste; Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto não é irritante para pele. Foram observados eritema em 2/3 animais, com todos os sinais reversíveis em até 6 dias. Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto não é irritante para os olhos. Foi obervado vermelhidão na conjutiva em 1 dos animais, 1h após a aplicação. Todos os sinais reverteram em até 24h. Sensibilização dérmica: o produto não é sensibilizante. Mutagenicidade: o produto não é mutagênico. BULA_SOMBRERO_03092024_v00 Página 10 de 14 EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Nos estudos realizados com ratos em laboratório durante 2 anos, observou-se na dose máxima testada (900 ppm) um retardamento no ganho de peso nos animais. O estudo também mostrou que, com relação à observação de partículas mineralizadas no colóide de folículos da tireoide, os ratos machos se mostraram mais sensíveis que as fêmeas. Com relação aos demais parâmetros requeridos neste tipo de estudo não foram observados nenhuma anormalidade ou efeitos significativos. As doses sem efeito, foram, respectivamente, 300 ppm para ratos fêmeas e 100 ppm para ratos machos. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: RESTRIÇÕES/MITIGAÇÕES EM VIRTUDE DO RISCO PARA ABELHAS E OUTROS INSETOS POLINIZADORES: − Este produto é toxico para abelhas. A pulverização não dirigida em área total não é permitida. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades. − Não é autorizado o uso combinado de imidacloprido em mais de um modo de aplicação no mesmo ciclo de cultivo, quando esses eventos ocorrerem antes da floração da cultura. − Não utilizar imidacloprido em cultura subsequente quando houver possibilidade de florescimento, em campo aberto. INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA POLINIZADORES: RESTRIÇÃO QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES Este produto apresenta restrições de aplicação por risco a abelhas e outros insetos polinizadores. Siga as instruções de aplicação e recomendações para proteção de polinizadores. RESTRIÇÕES DE APLICAÇÃO PARA PROTEGER POLINIZADORES: − Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas. − As abelhas e outros insetos polinizadores podem ser expostos a este produto da seguinte forma: − Ingestão de resíduos no néctar e/ou pólen quando o produto for aplicado como tratamento de semente, solo e/ou aplicação foliar. − A poeira das sementes tratadas pode prejudicar as abelhas se for transportada pelo ar ou depositada em culturas ou ervas daninhas em florescimento. Certifique-se de que a emissão de poeira seja minimizada durante o plantio. − Manuseie os sacos ou recipientes com sementes tratadas com cuidado para evitar a formação de poeira devido ao esforço de movimentos desnecessários, como vibrações, sacudidelas, quedas, despejos e capotamento. − Evite condições muito secas e ventosas durante o plantio − Informações sobre proteção de abelhas e/ou insetos polinizadores podem ser encontradas em: http://projetocolmeiaviva.org.br/. − Incidentes, durante o uso deste produto que causem prejuízo a abelhas ou polinizadores (por exemplo, morte de abelhas) devem ser imediatamente reportados através do telefone: 0800 771 8000. − Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) (X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) − Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves. − Este produto é MUITO TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas. − Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. − Não utilize equipamento com vazamentos. BULA_SOMBRERO_03092024_v00 Página 11 de 14 − Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. − Aplique somente as doses recomendadas. − Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. − A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: − Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. − O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou − outros materiais. − A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. − O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. − Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. − Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. − Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o − recolhimento de produtos vazados. − Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. − Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: − Isole e sinalize a área contaminada. − Contate as autoridades locais competentes e a empresa ADAMA BRASIL S/A - Telefone de empresa: 0800 400 7070. − Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). − Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. − Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: − Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. − Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. − Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, ou pó químico ficando a favor do vento para evitar intoxicação PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA − O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. − Use luvas no manuseio dessa embalagem. − Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. BULA_SOMBRERO_03092024_v00 Página 12 de 14 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA − No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. − Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. − O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE − As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SACARIA (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS) AS EMBALAGENS - SACARIAS - NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS. AS EMBALAGENS - SACARIAS - NÃO PODEM SER LAVADAS. ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS − O armazenamento das embalagens - sacarias - vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. − Use luvas no manuseio das sacarias. − As embalagens - sacarias - vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS – VAZIAS − Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico SOMBRERO ou no local onde foram adquiridas as sementes tratadas. − Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico devem descrever nas sacarias que as sementes foram tratadas com o agrotóxico SOMBRERO e informar que as mesmas devem ser devolvidas no local em que foram tratadas ou adquiridas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA − O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA − É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE − As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS − A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. − É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. BULA_SOMBRERO_03092024_v00 Página 13 de 14 − EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. − A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO − Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. − A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: − O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Paraná: restrição temporária de uso no Estado do Paraná para Syntermes molestus na cultura do arroz. Rio Grande do Sul: autorizado a utilização do produto, no estado do Rio Grande do Sul, somente em empreendimentos licenciados pela FEPAM para beneficiamento de sementes com utilização de agrotóxicos. BULA_SOMBRERO_03092024_v00 Página 14 de 14