Solecor
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Inseticida
clorantraniliprole (antranilamida) (350 g/kg)

Informações

Número de Registro
11911
Marca Comercial
Solecor
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
clorantraniliprole (antranilamida) (350 g/kg)
Titular de Registro
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Oryzophagus oryzae
Bicheira-da-raiz-do-arroz; Gorgulho-aquático-do-arroz
Arroz
Pseudaletia adultera
Lagarta-do-trigo
Arroz
Pseudaletia sequax
Lagarta-da-panícula
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Cana-de-açúcar
Castnia licus
Broca-gigante
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cana-de-açúcar
Sphenophorus levis
Bicudo da Cana-de-açucar; Gorgulho-da-cana
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pessego
Grapholita molesta
Mariposa-oriental

Conteúdo da Bula

                                    FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                                                   Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                                                   1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                                                   13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                                                   + 55 19 2042 4500
                                                                                                   f


                                                          SOLECOR®
                                                              Inseticida

                      Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 11911

COMPOSIÇÃO:
3-bromo-4’-chloro-1-(3-chloro-2-pyridyl) -2’-methyl-6’-(methylcarbamoyl) pyrazole-5-carboxanilide
(CLORANTRANILIPROLE) .....................................................................................350,0 g/kg (35,0% m/m)
Outros ingredientes....................................................................................................650,0 g/kg (65,0% m/m)

                     GRUPO                                             28                                      INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: Vide rótulo
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Clorantraniliprole: Antranilamida ou diamida antranílica
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1º andar - CEP: 13091-611 - Campinas/SP
CNPJ: 04.136.367/0001-98 - Fone/Fax: (19) 2042-4500
Registro no Estado nº 423 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Chlorantraniliprole Técnico - Registro MAPA nº 08809
FMC Corporation
U.S. Highway 43 North, Axis, Alabama, 36505 – Estados Unidos da América
FMC (Shanghai) Agricultural Sciences Co., Ltd.
No 39, Shungong Road Shanghai Chemical Industry Park Shanghai, 201507 - China
Corteva Agriscience Spain, S.L.
Valle de Tamón, s/n, 33469 Carreño, Asturias - Espanha

FORMULADOR:

FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38.001-970 - Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG

Gowan Milling, LLC
12300 E. County 8th Street, Yuma, Arizona, 85365 – Estados Unidos da América

Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP

Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8.764 - IMA/MG

Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG

S.T.I. Solfotecnica Italiana S.p.A
Via Torricelli 2, 48033 – Cotignola (RA) - Itália


                                                                                                                                 Página 1 de 19
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                                                                                                           BL SOLECOR       _Inc_Form_03-12-25
                                                                             FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                             Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                             1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                             13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                             + 55 19 2042 4500
                                                                             f


UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rod. Sorocaba-Pilar do Sul, km 122 - CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Registro no Estado nº 4153 - CDA/SP

MANIPULADOR:
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/SP


                               Nº do lote da partida:
                               Data de Fabricação:        VIDE EMBALAGEM
                               Data de Vencimento:

 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
                                  OS EM SEU PODER.
     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art.
                                4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).

    CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO – PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - MUITO PERIGOSO
                                AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Verde PMS Green 347 C




                                                                                                         Página 2 de 19
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                                                                                   BL SOLECOR       _Inc_Form_03-12-25
                                                                            FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                            Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                            1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                            13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                            + 55 19 2042 4500
                                                                            f




INSTRUÇÕES DE USO:
                    ®
O inseticida Solecor pertence ao grupo químico das diamidas antranílicas, atuando por contato e ingestão.
                    ®
O inseticida Solecor é seletivo para as culturas do arroz, café, cana-de-açúcar, maçã e pêssego.

CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:

                                               Dose de
Cultura       Pragas      Modalidade de                        Número, Época e Intervalo de Aplicação
                                               produto
                           Aplicação
                                              comercial

                                                                                         ®
            Bicheira do                                     Aplicar o inseticida Solecor para o controle da
                        Aplicação foliar       60 - 85,7    bicheira do arroz via foliar até 5 dias após a
               Arroz
                         Terrestre ou                       irrigação. Utilizar dose menor com histórico
           (Oryzophagus                          g/ha
                             Aérea                          menor da pressão da praga e dose maior com
              oryzae)
                                                            histórico de maior pressão da praga.

             Lagarta-da-
              panícula                                                                   ®
                         Aplicação foliar                   Aplicar o inseticida Solecor para o controle
            (Pseudaletia                                    da Lagarta-da-panícula via foliar quando
                          Terrestre ou       40 - 50 g/ha
  Arroz       adultera                                      apresentar incidência de 5 lagartas/m² até 15
                              Aérea
           e Pseudaletia                                    dias antes da colheita.
              sequax)

          Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação.
          Volume de Aplicação:
          - Aplicação foliar terrestre: Para o controle da Bicheira do Arroz, utilizar o volume de 100 a
          200L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
          Para o controle da Lagarta-da-panícula, utilizar o volume de 150 L/ha.
          - Aplicação aérea: utilizar um volume mínimo de 20 L calda/ha.

                                                            Para controle do bicho mineiro do cafeeiro
                                                            realizar aplicações foliares do inseticida
           Bicho Mineiro                                             ®
            do Cafeeiro Aplicação foliar       90 g/ha      Solecor com níveis de infestação (% de folhas
            (Leucoptera    Terrestre                        atacadas com larvas vivas) de no máximo 3%.
              coffeella)                                    Adotar um intervalo de 45 dias entre aplicações.
                                                            Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da
                                                            cultura.
  Café

          Número máximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 aplicações
          Volume de Aplicação:
          - Aplicação foliar terrestre: Para o controle do Bicho Mineiro do Cafeeiro, o produto poderá ser
          aplicado com equipamento tratorizado turbo-atomizador, com volume de 400 L/ha, buscando
          atingir a parte externa e interna das plantas (obtendo cobertura uniforne de toda a planta). Pode-
          se utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado.




                                                                                                        Página 3 de 19
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                                                                                  BL SOLECOR       _Inc_Form_03-12-25
                                                                            FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                            Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                            1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                            13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                            + 55 19 2042 4500
                                                                            f




                           Modalidade          Dose de
Cultura      Pragas            de              produto        Número, Época e Intervalo de Aplicação
                           Aplicação          comercial

                                                             Para o controle de cupins na cultura da cana-
                                                             de-açúcar, realizar uma única aplicação do
                                                                               ®
                                                            inseticida Solecor no sulco de plantio, na
                            Aplicação                       dose de 300 gramas (g) do produto formulado
             Cupim
                           Terrestre no
          (Heterotermes                      300 - 450 g/ha por hectare para populações consideradas
                            Sulco de                        médias (abaixo de 40 indivíduos por amostra)
             tenuis)
                             Plantio                        e dose de 450 gramas (g) do produto
                                                            formulado por hectare, para populações
                                                            consideradas altas (acima de 40 indivíduos por
                                                            amostra).

                                                             Para o controle da broca gigante na cultura da
                                                             cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação
                            Aplicação                                                   ®
                             direta na                       do inseticida Solecor com equipamentos
          Broca Gigante                                      acoplados na colheitadeira mecânica, no
                             soqueira          450 g/ha
          (Castnia licus)                                    momento da colheita, antes dos restos da
                          imediatamente
                          após a colheita                    cultura serem depositados sobre a soqueira,
                                                             na dose de 450 gramas (g) do produto
                                                             formulado por hectare.

Cana-                     Aplicação                          Para o controle do gorgulho na cultura da cana
  de-                     direta na                          de-açúcar, realizar uma única aplicação de
             Gorgulho
açúcar                  soqueira com                                            ®
          (Sphenophorus                        450 g/ha      inseticida Solecor com equipamentos de
                          disco de
              levis)                                         disco de corte em soqueira após a emergência
                           corte da
                          soqueira                           da cultura com até 1 metro de altura.


                                                             Para o controle da broca da cana realizar uma
                          Aplicação foliar                                                                         ®
                           Terrestre ou         60 g/ha      única aplicação foliar do inseticida Solecor
                               Aérea                         com até 1% de incidência (número de plantas
                                                             com larvas até o segundo instar).

                          Aplicação                          Para o controle da broca da cana na cultura da
          Broca da Cana    direta na                         cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação
             (Diatraea  soqueira com           300 g/ha                             ®
                                                             de inseticida Solecor com equipamentos de
           saccharalis) disco de corte                       disco de corte em soqueira após a emergência
                         da soqueira                         da cultura com até 1 metro de altura.
                                                             Para o controle da broca da cana na cultura da
                          Aplicação em                       cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação
                           mudas pré-        150 - 300 g/ha de inseticida Solecor® em mudas pré-
                            brotadas                        brotadas com até 3 dias antes do transplantio.




                                                                                                          Página 4 de 19
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                                                                                    BL SOLECOR       _Inc_Form_03-12-25
                                                                          FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                          Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                          1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                          13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                          + 55 19 2042 4500
                                                                          f




                          Modalidade         Dose de
Cultura      Pragas           de             produto        Número, Época e Intervalo de Aplicação
                          Aplicação         comercial

                                                           Para o controle da broca da cana na cultura da
                                                           cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação
                                                                                ®
                                                           de inseticida Solecor no sulco de plantio, na
                                                           dose de 300 gramas (g) do produto formulado
                         Aplicação                         por hectare para populações consideradas
          Broca da Cana
                        Terrestre no                       baixas de acordo com levantamento na cultura
            (Diatraea                     300 - 450 g/ha   antecessora (abaixo de 1% do índice de
                         Sulco de
          saccharalis)                                     intensidade de infestação antes do plantio) e
                          Plantio
                                                           dose de 450 gramas (g) do produto formulado
                                                           por hectare, para populações consideradas
                                                           altas (até 3% do índice de intensidade de
                                                           infestação antes do plantio).

       Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação foliar e 1 aplicação no solo (uma
       no sulco de plantio ou sobre o tolete da cana).
       - RECOMENDA-SE NÃO REALIZAR APLICAÇÃO FOLIAR COM QUALQUER APLICAÇÃO AO
Cana- SOLO NO MESMO CICLO DE CULTIVO DA CULTURA.
  de- - PARA CONTROLE DA BROCA GIGANTE COM APLICAÇÃO DIRETA NA SOQUEIRA E SE
açúcar                                                                                                  ®
       HOUVER NECESSIDADE DE REALIZAR OUTRA APLICAÇÃO DO INSETICIDA Solecor ,
       REALIZAR SOMENTE 120 DIAS APÓS A PRIMEIRA APLICAÇÃO.
       Volume de Aplicação:
       - Aplicação terrestre no sulco de plantio: deve ser aplicado junto aos toletes de cana-de-açúcar
       no sulco de plantio. Utilizar um volume de 200 - 300 L calda/ha. Aplicação com boa umidade do solo.
       - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 150 - 250 L calda/ha, variando de acordo com o
       estádio de desenvolvimento da cultura.
       - Aplicação direta na soqueira com disco de corte da soqueira: deve ser aplicado junto aos
       toletes de cana-de-açúcar no sulco de plantio. Utilizar um volume de 200 L calda/ha. Aplicação com
       boa umidade do solo.
       - Aplicação terrestre sobre o tolete: deve ser aplicado sobre os toletes de cana-de-açúcar antes
       da deposição dos restos da cultura durante a colheita mecânica. Utilizar um volume mínimo de 50 L
       calda/ha.
       - Aplicação aérea: utilizar um volume mínimo de 20 L calda/ha.
       - Aplicação em mudas pré-brotadas: aplicação deverá ser realizada até 3 dias antes do
       transplantio. O volume de calda é dependente do tamanho do recipiente, substrato e umidade do
       substrato. Umedecer até o ponto de escorrimento.




                                                                                                      Página 5 de 19
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                                                                                BL SOLECOR       _Inc_Form_03-12-25
                                                                             FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                             Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                             1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                             13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                             + 55 19 2042 4500
                                                                             f




                          Modalidade       Dose de produto
  Cultura    Pragas                           comercial         Número, Época e Intervalo de Aplicação
                         de Aplicação


                                                                Para o controle da mariposa oriental, iniciar
                                                                as aplicações com no máximo 5 adultos
             Mariposa                                           coletados em armadilhas de feromônios
             Oriental Aplicação foliar                          espalhadas pelo pomar. Adotar um
                                              10 g/100 L        intervalo de 14 dias entre aplicações. São
            (Grapholita  Terrestre
             molesta)                                           recomendadas no máximo 3 aplicações
                                                                por ciclo da cultura. É recomendado no
                                                                máximo 120 g pc/ha (42 g i.a./ha) por
   Maçã                                                         aplicação.

            Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 aplicações.
            Volume de Aplicação:
            - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1200 L calda/ha, variando de acordo com o
                                                                                                     ®
            estádio de desenvolvimento da cultura. As aplicações com o inseticida Solecor deverão
            utilizar equipamento tratorizado turbo-atomizador, buscando atingir a parte externa e interna
            das plantas (obtendo cobertura uniforme de toda a planta). Pode-se utilizar pulverizador costal,
            manual ou motorizado.

                                                                Para o controle da mariposa oriental, iniciar
                                                                as aplicações com no máximo 5 adultos
             Mariposa                                           coletados em armadilhas de feromônios
             Oriental Aplicação foliar                          espalhadas pelo pomar. Adotar um
                                               14 g/100 L       intervalo de 14 dias entre aplicações. São
            (Grapholita  Terrestre
             molesta)                                           recomendadas no máximo 3 aplicações
                                                                por ciclo da cultura. É recomendado no
                                                                máximo 140 g pc/ha (49 g i.a./ha) por
 Pêssego
                                                                aplicação.
            Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 aplicações.
            Volume de Aplicação:
            - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L calda/ha, variando de acordo com o
                                                                                                     ®
            estádio de desenvolvimento da cultura. As aplicações com o inseticida Solecor deverão
            utilizar equipamento tratorizado turbo-atomizador, buscando atingir a parte externa e interna
            das plantas (obtendo cobertura uniforme de toda a planta). Pode-se utilizar pulverizador costal,
            manual ou motorizado

MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicação terrestre: Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e/ou estacionários
munidos de mangueiras ou turbo-atomizadores. Utilizar pulverizadores tratorizados com os diferentes tipos e
espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações
dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de
desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do
equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a
regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das
plantas.


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                                                                                   BL SOLECOR       _Inc_Form_03-12-25
                                                                            FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                            Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                            1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                            13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                            + 55 19 2042 4500
                                                                            f




Para o controle da broca gigante (Castnia licus) na cultura da cana-de-açúcar tanques para a mistura dos
defensivos devem ser acoplados a colheitadeira mecânica, para a distribuição da calda sobre a soqueira.
Pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e/ou estacionários munidos de mangueiras ou
turbo-atomizadores não devem ser usados para o controle da broca gigante. A distância da ponta de
pulverização ao tolete deve ser de aproximadamente 50 cm e a calda deve cobrir bem o tolete logo após a
colheita e antes da palha cair sobre a área tratada. Mantenha a calda em agitação durante toda a aplicação,
mantendo o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando
desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.

Aplicação aérea: Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra ou Micronair®. A altura de vôo
deve ser de 2 a 4 metros sobre a cultura, observando-se uma largura das faixas de deposição efetiva de
acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O volume de aplicação deve ser de no
mínimo 20 litros de calda por hectare. Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 5 km/h ou
maior que 16 km/h; temperatura menor que 25ºC e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao
máximo as perdas por derivação e evaporação. Mantenha a calda em agitação durante toda a aplicação,
mantendo o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando
desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.

Nota: A critério do Engenheiro Agrônomo ou Técnico responsável, as condições poderão ser alteradas.

Lavagem do equipamento de aplicação: Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem
conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
 1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa
pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de
nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação
Estadual ou Municipal.
3. Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a
fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.

Recomendação para evitar deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas
vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de
muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes
fatores quando da decisão de aplicar.

Importância do diâmetro de gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro
de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de
culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da
cultura, etc, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura
da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre
Condições de vento, Temperatura e Inversão térmica.

Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas gerais
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.

Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos
de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.




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                                                                                  BL SOLECOR       _Inc_Form_03-12-25
                                                                             FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                             Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                             1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                             13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                             + 55 19 2042 4500
                                                                             f




Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos,
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.

Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter
uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve
permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.

Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de
equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento
forte, acima de 16 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.

Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado
com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para
produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.

Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo
e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas
ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina
no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo
movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e
com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente
dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

INTERVALO DE SEGURANÇA (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita):
                             CULTURAS                    INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
                                Arroz                                      15
                                Café                                       21
                        Cana-de-açúcar (solo)                             (1)
                        Cana-de-açúcar (foliar)                            60
                                Maçã                                       14
                              Pêssego                                      14
 (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de
   segurança para cada cultura.

                                                                                                               ®
        Fitotoxicidade: quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, o inseticida Solecor não
        causa fitotoxicidade às culturas do arroz, café, cana-de-açúcar, maçã e pêssego. Não utilizar o produto
        em desacordo às instruções do rótulo e bula.


                                                                                                         Página 8 de 19
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                                                                             FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                             Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                             1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                             13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                             + 55 19 2042 4500
                                                                             f




-   Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter
    sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores
    estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização
    deste produto.
-   É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o
    único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma
    dúvida, consulte seu exportador, importador ou a FMC Química do Brasil Ltda. antes de aplicar este produto.
-   É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo),
    especialmente para culturas de exportação

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS Á PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

      INFORMAÇÕES SOBRE                              28                              INSETICIDA
    MANEJO DE RESISTÊNCIA A
       INSETICIDAS:GRUPO
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
                     ®
O inseticida Solecor pertence ao grupo 28 (Diamida Antranílica) e o uso repetido deste inseticida ou de outro
produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas
culturas.
                                                            ®
Para manter a eficácia e longevidade do inseticida Solecor como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução
da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
    • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 28. Sempre rotacionar com produtos
        de mecanismo de ação efetivos para a praga-alvo;
                                    ®
    •   Usar o inseticida Solecor ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
        “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
                                                     ®
    •   Aplicações sucessivas do inseticida Solecor podem ser feitas desde que o período residual total do
        “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
    •   Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
                                          ®
        específico do inseticida Solecor , o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do
        grupo químico das Diamidas não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
        aplicações recomendadas na bula;
                                                                                       ®
    •   Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do inseticida Solecor       ou outros produtos do


                                                                                                          Página 9 de 19
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                                                                                    BL SOLECOR       _Inc_Form_03-12-25
                                                                            FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                            Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                            1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                            13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                            + 55 19 2042 4500
                                                                            f




        Grupo 28 quando for necessário;
    •   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
        serem controladas;
    •   Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
        culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
    •   Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
    •   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
        regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
    •   Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
        o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
        (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis
e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e
controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.

                                                   ®
AVISO AO COMPRADOR: O inseticida Solecor deve ser utilizado exclusivamente de acordo com as
recomendações de bula/rótulo. A FMC não se responsabiliza por danos ou perdas resultantes do uso deste
produto de modo não recomendado especificamente pela bula/rótulo. Consulte sempre um engenheiro
agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.

                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
 • Produto para uso exclusivamente agrícola;
 • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
 • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
 • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
 • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
 • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
   boca;
 • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
   da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
 • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
   de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
 • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
 • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
   alcance de crianças e animais;
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
   macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
 • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
   forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
 • Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
   borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
   proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;

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                                                                           FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                           Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                           1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                           13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                           + 55 19 2042 4500
                                                                           f




 • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados;
 • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira;
 • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 • Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita);
 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
   sendo aplicado o produto;
 • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região;
 • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto;
 • Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
   borracha, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe
   e luvas de nitrila.

 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
 função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
   até o final do período de reentrada;
 • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados para o uso durante a aplicação;
 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
   após a aplicação;
 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita);
 • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
   evitar contaminação;
 • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais;
 • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
 • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
   Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
 • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
 • Não reutilizar a embalagem vazia;
 • No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
   hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
   touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
 • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
 • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.

 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
 função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                                                                                     Página 11 de 19
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                                                                               FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                               Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                               1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                               13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                               + 55 19 2042 4500
                                                                               f




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância
durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre
no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                             INTOXICAÇÕES POR
                                                            ®
                                                  - Solecor -
                                                    Inseticida

                                          INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico            CLORANTRANILIPROLE: Antranilamida ou diamida antranílica
Classe toxicológica      Não classificado – Produto Não Classificado
Vias de exposição        Dérmica e inalatória.
                         Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
                         considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética           Clorantraniliprole: Em ratos, a absorção da substância pela via oral se mostrou
                         dependente da dose sendo que em doses mais baixas (10 mg/kg p.c.) a absorção foi
                         de 73-85% enquanto que em doses mais altas (200 mg/kg p.c.) a absorção foi cerca
                         de 14%. O pico de concentração plasmática ocorreu entre 5-9 horas na menor dose
                         e 11-12 horas na maior dose e a distribuição no organismo foi ampla.
                         Em ratos, a dose absorvida foi amplamente biotransformada principalmente através
                         da hidroxilação dos grupos metilfenil e N-metil-carbono seguidas de reações de N-
                         desmetilação, ciclização de nitrogênio a carbono com perda de uma molécula de
                         água, oxidação dos álcoois a ácidos carboxílicos, clivagem da ligação amida,
                         hidrólise da amina e O-glucuronidação. O potencial de hidroxilação dos grupamentos
                         metilfenil e N-metil-carbono foi maior em machos que em fêmeas.
                         A excreção foi rápida, cerca de 88-97% da dose administrada foi excretada dentro de
                         7 dias após a administração. A principal via de eliminação da substância foi através
                         das fezes tanto após a administração de doses altas quanto de doses baixas (62%
                         após a administração de 10 mg/kg e 92% na dose de 200 mg/kg), com excreção biliar
                         de cerca de 49-53 e 5-7% da dose administrada na menor e maior dose,
                         respectivamente. A excreção urinária foi cerca de 18-30% na menor dose e 4% na
                         maior dose.
                         A substância apresentou baixo potencial de bioacumulação no organismo de ratos.
Toxicodinâmica           Clorantraniliprole: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade
                         desta substância em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Sintomas e sinais        Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos                 Em coelhos, o produto foi considerado não irritante para a pele e olhos. O produto
                         também não causou sensibilização dérmica em camundongos.


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                                                                 FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                 Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                 13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                 + 55 19 2042 4500
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              Clorantraliniprole: não são conhecidos sintomas específicos desta substância em
              humanos ou animais. O clorantraniliprole apresentou baixa toxicidade aguda em
              estudos em animais. Sintomas inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da
              exposição à substâncias químicas podem ocorrer, como:

              Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
              vermelhidão.
              Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório,
              com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
              Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
              vermelhidão.
              Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
              vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
              Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica
              em humanos.
Diagnóstico   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
              quadro clínico compatível.
Tratamento    CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração
              boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta
              atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
              descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma
              a não se contaminar com o agente tóxico.

              Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
              orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
              sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória,
              além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa.
              Avaliar estado de consciência.

              Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
              orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
              adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
              ventilação pulmonar assistida.

              Medidas de Descontaminação e tratamento:
              O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
              impermeáveis.

              Exposição oral:
              - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
              - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha
              a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver
              deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
               - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de
              intoxicação por clorantraniliprole. Avaliar a necessidade de administração de carvão
              ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240
              mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças
              25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
              - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente

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                                                                          FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                          Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                          1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                          13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                          + 55 19 2042 4500
                                                                          f




                       cogitar a descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma
                       quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a
                       ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
                       Exposição inalatória:
                       Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                       respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
                       avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
                       pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                       Exposição dérmica:
                       Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
                       cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar
                       a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem,
                       o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                       Exposição ocular:
                       Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente
                       por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
                       persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                       ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de
                       suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais
Contraindicações       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                       pneumonite química.
                       A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
                       vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
                       pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
                       quantidade não significativa.
Efeitos das intera-    Não disponível.
ções químicas
ATENÇÃO                Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                       tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                       Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                       As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                       de Notificação Compulsória.
                       Notifique o caso no sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                       Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                       Telefone de emergência da empresa: 0800 34 35 450 e (34) 3319-3019 (24 horas)
                       Endereço eletrônico da empresa: www.fmcagricola.com.br

Mecanismos de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >5000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste (>6,2 mg/L/4h).



                                                                                                     Página 14 de 19
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                                                                            FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                            Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                            1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                            13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                            + 55 19 2042 4500
                                                                            f




Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não produziu sinais de
irritação. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu vermelhidão na
conjuntiva em 3/3 olhos testados e secreção em 1/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação foram
completamente revertidos dentro de 24 horas após a aplicação. Não foram observados efeitos na córnea ou
na íris dos animais. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em camundongos: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto técnico (clorantraniliprole) não demonstrou potencial mutagênico no teste de
mutação gênica reversa em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de
camundongos.

Efeitos crônicos:
Clorantraniliprole: Não foram observados efeitos adversos nos estudos de dieta subcrônicos em ratos,
camundongos e cachorros. Houve um decréscimo no ganho de peso corporal nas doses altas em um estudo
de dieta de 28 dias em camundongos e em um estudo dérmico de 28 dias em ratos. Houve o aparecimento de
focos eosinofílicos no fígado, conjuntamente com hipertrofia em camundongos ao final do estudo de 18 meses,
na maior dose testada. Estudos em animais realizados com o clorantraniliprole, não provocaram efeitos
carcinogênicos, neurológicos, reprodutivos ou no desenvolvimento. Testes realizados com o clorantraniliprole,
não causaram danos genéticos em culturas de células de bactérias ou de mamíferos.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Não são conhecidos.

                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
   AMBIENTE:
 - Este produto é:
 ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
 (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (Classe II).
 ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
 ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).

• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismo aquático (Microcrustáceos).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.

• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.

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                                                                            FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                            Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                            1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                            13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                            + 55 19 2042 4500
                                                                            f




• A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

 INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
• Telefone de emergência da empresa: 0800-3435450.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
• Em caso de acidente, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deveser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade de
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.


Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu

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                                                                            Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                            1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                            13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                            + 55 19 2042 4500
                                                                            f




esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:

• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:

• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.



EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

                                                                                                      Página 17 de 19
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                                                                             FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                             Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                             1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                             13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                             + 55 19 2042 4500
                                                                             f




ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DE EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacreque deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

                                                                                                       Página 18 de 19
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                                                                            FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                            Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                            1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                            13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                            + 55 19 2042 4500
                                                                            f




ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.É PROIBIDO
AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA
DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes aprovados pelo órgão ambiental competente.

 TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
ou outros materiais.


 RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

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