Soleado 50 WG
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Fungicida
Boscalida (anilida) (500 g/kg)
Informações
Número de Registro
16424
Marca Comercial
Soleado 50 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Boscalida (anilida) (500 g/kg)
Titular de Registro
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Acelga
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Acerola
Alternaria spp.
Mancha de alternaria
Acerola
Cercospora spp.
Mancha de cercospora
Acerola
Corynespora cassiicola
Mancha de corinespora
Alface
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Alface
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Almeirão
Alternaria cichorii
Alternariose
Almeirão
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Almeirão
Cercospora spp.
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Almeirão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Amora
Alternaria spp.
Mancha-de-alternaria
Amora
Cercospora spp.
Mancha-de-cercospora
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Berinjela
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Berinjela
Cercospora melongenae
Mancha-foliar-de-cercospora
Berinjela
Phoma exigua var. exigua
Podridão-de-Ascochyta
Berinjela
Phoma terrestris
Raízes-rosadas
Berinjela
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Café
Ascochyta coffeae
Mancha-das-folhas; Mancha-de-Ascochyta
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Chicória
Alternaria cichorii
Alternariose
Chicória
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Chicória
Cercospora cichorii
Cercosporiose
Chicória
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Crisântemo
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Espinafre
Cercospora tetragoniae
Cercosporiase
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Framboesa
Botrytis cinerea
Botrytis
Jiló
Sclerotium rolfsii
Murcha-de-Sclerotium; Podridão-das-raízes
Melancia
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Melão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Morango
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Mostarda
Cercospora brassicicola
Cercosporiose
Pimenta
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimenta
Botrytis cinerea
Mofo- cinzento
Pimenta
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimenta
Cercospora melongenae
Mancha de cercospora
Pimenta
Phoma exigua var. exigua
Podridão-de-ascochyta
Pimentão
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Quiabo
Cercospora spp.
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Quiabo
Pseudocercospora abelmoschi
Cercosporiose
Rosa
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-cinzenta-dos-botões; Podridão-da-flor
Seriguela
Pseudocercospora mombin
Cercosporiose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Conteúdo da Bula
SOLEADO 50 WG
BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02
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BULA
SOLEADO 50 WG
Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob no 16424
COMPOSIÇÃO:
2-chloro-N-(4'-chlorobiphenyl-2-yl)nicotinamide
(BOSCALIDA).................................................................................................500g/kg (50% m/m)
Outros ingredientes ........................................................................................500g/kg (50% m/m)
GRUPO C2 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: Vide rótulo.
CLASSE: Fungicida sistêmico.
GRUPO QUÍMICO: Anilida.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água - WG.
TITULAR DO REGISTRO:
OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. (*)
Rua Tabapuã, 474 – 6º andar – Cj. 64/65 – Itaim Bibi
CEP: 04.533-001 – São Paulo/SP – Fone: (11) 2337-2007
CNPJ: 07.224.503/0001-90 – Registro no Estado nº 727 - CDA-SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
BOSCALID TÉCNICO OXON – Registro MAPA nº TC02123
Taizhou Bailly Chemical CO., Ltd.
N° 9, Zhonggang Road, Taixing Economic Developing Zone, 225404, Taixing City, Jiangsu
Province. China.
FORMULADORES:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP 38 044-755 CNPJ:
23.361.306/0001-79 Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG.
JIANGYIN SULI CHEMICAL CO, LTD.
nº 7 Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444, China
IMPORTADORES:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP: 38044-755
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG.
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rodovia de acesso a via Anhanguera, 999-B – Igarapava/SP – CEP: 14540-000
CNPJ: 23.361.306/0007-64 – Registro no Estado n° 530 - CDA/SP.
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art.
4o do Decreto no 7.212 de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
NÃO CLASSIFICADO – PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE III
Cor da faixa: Verde PMS Green 347 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
SOLEADO 50 WG é um fungicida sistêmico, apresentado sob forma de granulo dispersível,
recomendado para o controle de doenças nas culturas da acelga, alface, alho, almeirão,
amora, batata, berinjela, café, cebola, cenoura, chicória, crisântemo, espinafre, feijão,
framboesa, jiló, melão, melancia, morango, mostarda, pimenta, pimentão, quiabo, rosa,
seriguela e tomate, conforme recomendações abaixo:
Alvo biológico
Dose de produto Volume de Nº máximo de
Cultura Nome comum
comercial calda (L/ha) aplicações
(Nome científico)
Mancha-de-cercospora
Acelga 150 g/ha 500 a 1000 3
(Cercospora beticola)
Mancha-de-corinespora
(Corynespora cassiicola)
Mancha-de-cercospora
Acerola 150 g/ha 500 a 1000 3
(Cercospora sp.)
Mancha-de-alternaria
(Alternaria sp.)
Mofo-cinzento
800 g/ha
(Botrytis cinérea)
Alface 1000 3
Mofo-branco
1000 g/ha
(Sclerotinia sclerotiorum)
Mancha-púrpura
Alho 150 g/ha 500 a 800 4
(Alternaria porri)
Alternariose
(Alternaria cichorii)
Alternariose
150 g/ha 500 a 100
(Alternaria sonchi)
Almeirão 3
Cercosporiose
(Cercospora spp)
Mofo-branco
1000 g/ha 1000
(Sclerotinia sclerotiorum)
Mancha-de-cercospora
(Cercospora sp.)
Amora 150 g/ha 500 a 1000 3
Mancha-de-alternaria
(Alternaria sp.)
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Pinta-preta
100 – 150 g/ha 500 a 800
(Alternaria solani)
Batata 5
Mofo-branco
500 – 1000 g/ha 100 a 200
(Sclerotinia sclerotiorum)
Mancha-de-alternaria
150 g/ha 500 a 1000
Alternaria solani
Mofo-cinzento
800 g/ha 1000
Botrytis cinerea
Podridão-de-ascochyta
Phoma exigua var.
Berinjela exigua 150 g/ha 500 a 1000 3
Raízes-rosadas
Phoma terrestris
Podridão-de-sclerotinia
800 g/ha 1000
Sclerotinia sclerotiorum
Mancha-de-cercospora
150 g/ha 500 a 1000
Cercospora melongenae
Mancha-de-phoma
Phoma costaricencis
Café 150 g/ha 500 3
Mancha-de-ascochyta
Ascochyta coffeae
Mancha-púrpura
Cebola 150 g/ha 500 a 800 4
Alternaria porri
Mancha-de-alternaria
Cenoura 150 g/ha 500 a 800 3
Alternaria dauci
Alternariose
Alternaria cichorii
Alternariose
150 g/ha 500 a 1000
Alternaria sonchi
Chicória 3
Cercosporiose
Cercospora cichorii
Mofo-branco
1000 g/ha 1000
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-cinzeto
Crisântemo 800 g/ha 1000 3
Botrytis cinerea
Cercosporiose
Espinafre 150 g/ha 500 a 1000 3
Cercospora tetragoniae
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Mofo-branco
Feijão 800 g/ha 300 2
Sclerotinia sclerotiorum
Podridão-do-fruto
Framboesa 800 g/ha 1000 3
Botrytis cinerea
Murcha-de-sclerotium
Jiló 800 g/ha 1000 3
Sclerotium rolfsii
Mofo-branco
Melão 800 g/ha 400 3
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Melancia 800 g/ha 400 3
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-cinzeto
Morango 800 g/ha 1000 3
Botrytis cinerea
Cercosporiose
Mostarda 150 g/ha 500 a 1000 3
Cercospora brassicicola
Mancha-de-alternaria
150 g/ha 500 a 1000
Alternaria solani
Mofo-cinzento
800 g/ha 1000
Botrytis cinerea
Mancha-de-cercospora
Pimenta Cercospora capsici 3
Mancha-de-cercospora
Cercospora melongenae 150 g/ha 500 a 1000
Podridão-de-ascochyta
Phoma exigua var.
exigua
Mofo-cinzeto
Pimentão 800 g/ha 1000 3
Botrytis cinerea
Cercosporiose
Cercospora spp.
Quiabo Cercosporiose 150 g/ha 500 a 1000 3
Pseudocercospora
abelmoschi
Mofo-cinzeto
Rosa 800 g/ha 1000 3
Botrytis cinerea
Cercosporiose
Seriguela Pseudocercospora 150 g/ha 500 a 1000 3
mombin
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Pimenta-preta
Tomate 100 – 150 g/ha 1000 5
Alternaria solani
(1)
Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de
controle.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Soleado 50 WG deve ser aplicado preventivamente quando as condições climáticas forem
propicias ao desenvolvimento da doença, de preferência antes da ocorrência do período de
infecção ou no máximo no aparecimento dos sintomas iniciais da doença.
Acerola, Amora, Framboesa e Seriguela: iniciar as aplicações preventivamente durante a
fase de formação dos primeiros frutos. Reaplicar caso necessário em intervalos de 10 dias
dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo produtivo das
culturas.
Alface: iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário em intervalos de 10 dias,
dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo das culturas.
Alho e Cebola: iniciar as aplicações preventivamente. Reaplicar em intervalos de 10 a 14 dias
para Mancha-púrpura, dependendo das condições climáticas e evolução da doença. Realizar
no máximo 3 aplicações por ciclo das culturas.
Acelga, Almeirão, Chicória, Espinafre e Mostarda: iniciar as aplicações preventivamente ou
no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar caso necessário
em intervalos de 6 a 10 dias dependendo das condições climáticas e desenvolvimento da
doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo das culturas, respeitando os intervalos de
segurança determinado para as culturas.
Batata: iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis
ao desenvolvimento da Pinta-preta, que normalmente ocorre no início do fechamento da cultura
e início da tuberização (ao redor dos 45 dias após plantio). Reaplicar em intervalos de 7 a 10
dias para a dose de 100 g/ha e de 10 a 14 dias para a dose de 150 g/ha, dependendo das
condições climáticas e evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. Realizar
no máximo 5 aplicações por ciclo das cultura, sempre em rotação com fungicidas de diferentes
mecanismo de ação.
Para o controle do Mofo-branco, realizar a aplicação preventivamente no sulco de plantio,
diretamente sobre os tubérculos. Utilizar a maior dose (1000 g/ha) em áreas com histórico da
doença, bem como quando as condições forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
Após a aplicação sobre os tubérculos fechar o sulco de plantio.
Berinjela, Jiló, Pimenta e Quiabo: iniciar as aplicações preventivamente na formação dos
primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo
da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações.
Café: iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração do cafeeiro, quando houver
histórico da doença na área e as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento
das doenças. Reaplicar se necessário no máximo 3 vezes durante a safra agrícola.
Cenoura: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sinais da doença. Reaplicar, no
máximo 3 vezes, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença.
Crisântemo: iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário, em intervalos de
10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença. Replaicar no máximo 3 vezes
durante o ciclo da cultura.
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Feijão: iniciar as aplicações na fase inicial de florescimento quando as condições forem
favoráveis ao desenvolvimento da doença. Reaplicar no máximo 2 vezes durante o ciclo da
cultura, em intervalo de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença.
Melão e Melancia: iniciar as aplicações preventivamente, ou no máximo na manifestação dos
primeiros sintomas na área. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 10 dias,
dependendo da evolução da doença. Aplicar no máximo 3 vezes durante o ciclo da doença.
Morango: iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos. Reaplicar se necessário em
intervalos de 10 dias. Aplicar no máximo 3 vezes durante o ciclo da cultura, dependendo da
evolução da doença.
Pimentão: iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos, e repetir se necessário em
intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença. Aplicar no
máximo 3 vezes durante o ciclo da cultura.
Rosa: iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em
intervalos de 7 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença.
Tomate: iniciar as aplicações preventivamente e no aparecimento dos primeiros sinais da
doença, que normalmente ocorre entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado
(45 dias do transplante) e a partir do florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias após
transplante), repetindo se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para a dose de 100 g/ha e
de 10 a 14 dias para a dose de 150 g/ha, dependendo das condições climáticas e da evolução
da doença. Aplicar no máximo 5 vezes durante o ciclo da cultura, rotacionando com fungicidas
de diferentes mecanismos de ação sempre que possível.
MODO DE APLICAÇÃO:
A dose recomendada de Soleado 50 WG deve ser diluída em água e aplicada na forma de
pulverização com uso de equipamentos terrestres. Utilizar equipamentos que proporcionem
uma vazão adequada e uma boa cobertura foliar. Para uma cobertura uniforme sobre as
plantas, deve-se observar recomendação do fabricante das pontas de pulverização quanto ao
seu espaçamento e pressão de trabalho.
A boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso de controle das doenças,
independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento,
estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação
é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser
utilizado.
Aplicação terrestre:
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e
pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização (bicos)
que proporcionem uma vazão adequada para uma boa cobertura do alvo tratado e que
produzam gotas de tamanho médio. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão
de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta
(bico).
Preparo da calda:
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras,
filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. No preparo da calda, os grânulos necessitam
de um período de 1 a 2 minutos para umidificar e dispersar na água sob agitação, promovendo-
se assim a homogeneização da calda. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com
água até atingir ¾ de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade
recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da
pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da
calda e aplicação.
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Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Proceda a limpeza de todo equipamento utilizado imediatamente após a aplicação do produto.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos
de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da
Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas
úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e
Federal vigente na região da aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e
filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho,
observando as recomendações abaixo:
Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra
através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para
permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do
tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria
área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação
acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela
barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha
quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com
água limpa e deixar esgotar pela barra.
Condições climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como:
- Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
- Velocidade do vento: 5 a 10 km/h;
- Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
- A ocorrência de chuvas dentro do período de 4 horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva e em condições de
orvalho.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações
técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de
um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Acelga, Alface, Almeirão, Batata, Berinjela, Chicória, Espinafre, Jiló, Mostarda, Pimenta,
Pimentão, Quiabo..................................................................................................................3 dias
Acerola, Amora, Framboesa, Morango, Seriguela, Tomate....................................................1 dia
Alho, Cebola, Cenoura, Melancia, Melão .............................................................................7 dias
Café, Rosa...........................................................................................................................45 dias
Crisântemo..............................................................................................................................UNA
Feijão...................................................................................................................................14 dias
UNA: Não determinado – cultura de uso não alimentar (UNA)
INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola
- Desde que sejam mantidas as recomendações de uso não ocorre fitotoxicidade nas
culturas para as quais o produto é recomendado.
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- As recomendações e valores climáticos deverão ser observados sempre no local da
aplicação do produto.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado,
respeitando doses recomendadas e os respectivos intervalos de segurança.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA –
MS).
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA –
MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS
EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA –
MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA-
MMA).
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o
controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene
de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção
da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C2 FUNGICIDA
O produto fungicida SOLEADO 50 WG é composto por Boscalida, que apresenta mecanismo
de ação dos inibidores do complexo II: succinato-desidrogenase, pertencente ao Grupo C2,
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segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrio do sistema.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
fabricante.
• Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de
emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira, touca árabe e
luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico
classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral ou
viseira; e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário);
óculos de segurança com proteção lateral ou viseira;touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos ou viseira, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR SOLEADO 50 WG -
- INFORMAÇÕES MÉDICAS -
Grupo Químico Boscalida: anilida.
Classe toxicológica Não Classificado: Produto Não Classificado
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Boscalida: em ratos, a absorção pela via oral foi rápida, apesar de não ter
sido completamente absorvida pelo trato gastrintestinal. A
biodisponibilidade da substância diminuiu com o aumento da dose, na
menor dose (50 mg/kg p.c.) foi observada uma absorção de 50%, enquanto
na maior dose (500 mg/kg p.c.) houve absorção de 15%. A absorção pela
via dérmica em ratos foi cerca de 8%.A distribuição no organismo foi ampla,
com as maiores concentrações detectadas no fígado e no trato
gastrointestinal. A boscalida foi rápida e amplamente biotransformada,
cerca de 40 metabólitos foram identificados. As vias de biotransformação
Toxicocinética quantitativamente mais representativas foram a hidroxilação da porção
difenil da molécula da substância e a substituição do cloro da 2-cloropiridina
através da conjugação com a glutationa. Outras vias incluem a conjugação
com a glutationa, com o ácido glucurônico e com o sulfato. As combinações
destas reações conduziram ao grande número de metabólitos identificados.
A substância foi rapidamente eliminada do organismo de ratos,
principalmente através das fezes, 80% na menor dose e 95% na maior
dose, com cerca de 12% da maior dose e 40% da menor eliminadas via
biliar. A excreção urinária foi de 3% na maior dose e 12% na maior dose.
Não houve evidência de bioacumulação em ratos.
Boscalida: não são conhecidos os mecanismos de toxicidade da boscalida
Toxicodinâmica
em humanos ou animais.
Boscalida: não são conhecidos sintomas específicos da boscalida em
humanos ou animais. Em animais, esta substância apresentou baixo
potencial de toxicidade pelas vias oral, dérmica e inalatória. Sintomas gerais
de intoxicação após exposição a produtos químicos podem ocorrer como:
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Sintomas e Sinais Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
Clínicos ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após
exposição crônica em humano.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência de quadro clínico compatível.
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Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por equipamento de segurança de forma a não se
contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
avental impermeáveis.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
vitais.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
Tratamento indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Exposição inalatória:
- Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avalie quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação,
conforme necessário.
Exposição ocular:
- Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de
água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação,
dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição dérmica:
- Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta
com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Contra-indicações
Neutralização, administração de carvão ativado e a lavagem gástrica
também são contraindicadas em caso de ingestão de sulfato de amônio.
Efeitos das
interações Não são previstos efeitos sinérgicos para o produto.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
RENACIAT – ANVISA/MS.
ATENÇÃO
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: (11) 2337-2007 (Horário
comercial) OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Planitox Line: 0800 701 0450
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
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Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: a CL50 não foi determinada nas condições do teste até a máxima
concentração atingida na atmosfera da câmara (> 5.706 mg/L mg/L/4h). Não foram observadas
mortes ou sinais clínicos nos animais durante todo o período de teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto foi considerado não irritante. A substância-teste
aplicada na pele dos coelhos produziu eritema leve nos 3 animais testados e edema leve em 1
animal. Todos os sinais de irritação foram reversíveis dentro de 72 horas após a aplicação.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto foi considerado não irritante. A substância-teste
aplicada no olho dos coelhos produziu apenas vermelhidão leve reversível após 72 horas da
exposição.
Sensibilização cutânea em camundongos: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais
de experimentação.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
(teste de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Boscalida: em estudos subcrônicos e crônicos em ratos, camundongos e cães foram
observados efeitos no fígado (sugestivo de uma resposta adaptativa após a exposição a altas
doses) e efeitos secundários na tireoide (somente em ratos). Os efeitos no fígado incluíram
aumento do peso do órgão, alterações nos níveis enzimáticos e alterações histopatológicas. Na
tireoide foram observados aumento do peso e alterações histopatológicas. No entanto, um
estudo de reversibilidade dos efeitos, em ratos, indicou que ambos os parâmetros, do fígado e
da tireoide, retornaram aos valores de controle depois que os animais foram colocados em
dieta controle. Os pesos absolutos e/ou relativos da tireoide foram elevados em ratos e cães,
mas não foram observadas alterações histopatológicas na tireoide em camundongos ou cães.
Em estudo de 90 dias em ratos o NOAEL de 34 mg/kg p.c./dia foi estabelecido, em estudo de
90 dias em camundongos o NOAEL de 29 mg/kg p.c./dia, e em estudo de um ano em cães o
NOAEL de 22 mg/kg p.c./dia. A substância não foi considerada cancerígena com base em
estudos em ratos e camundongos. Não foram observados efeitos sobre os parâmetros
reprodutivos em estudo em ratos. Em estudos de toxicidade para o desenvolvimento
embriofetal, em ratos e coelhos, foram observadas variações, como atraso na ossificação, na
maior dose testada (1000 mg/kg p.c./dia). Foi estabelecido o NOAEL de 300 mg/kg p.c./dia com
base nestas variações, para ambas as espécies. Não foi observado potencial neurotóxico em
estudos subcrônicos em ratos.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E
DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
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• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa Oxon Brasil Defensivos
Agrícolas Ltda., pelo telefone de emergência (11) 2337-2007.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste
caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação
final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ
QUÍMICO ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
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Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da
embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia
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TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva,
quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis
meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e
a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte
o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
de pessoas, animais, rações,
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
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