Solara 500
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Herbicida
sulfentrazona (triazolona) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
5905
Marca Comercial
Solara 500
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
sulfentrazona (triazolona) (500 g/L)
Titular de Registro
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo condicional de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Eucalipto
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Eucalipto
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Eucalipto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Eucalipto
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Conteúdo da Bula
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
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SOLARA® 500
Herbicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob no 05905
COMPOSIÇÃO:
2',4'-dichloro-5'-(4-difluoromethyl-4,5-dihydro-3-methyl-5-oxo-1H-1,2,4-triazol-1-yl) methanesulfonanilide
(SULFENTRAZONA).................................................................................................500,0g/L (50,0% m/v)
Outros ingredientes ............................................................................................. .....700,0g/L (70,0% m/v)
GRUPO E HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Herbicida pré-emergente, seletivo condicional, de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Sulfentrazona; Triazolona.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1o andar CEP: 13091-611 - Campinas/SP
CNPJ: 04 136.367/0001-98 - Fone/Fax: (19) 2042-4500
Registro no Estado nº 423 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Boral Técnico - Registro MAPA nº 07606
Jiangsu Lianhe Chemical Technology Co., Ltd.
Weisan RD, Chenjiagang, Xiangshui, Jiangsu – China
Shanghai Baoda Veterinary Pharmaceutical Co., Ltd.
7738 Hutai Road, Baoshan District,201908, Shanghai – China
Zhejiang Lianhe Chemical Technology Co.
Sanjiang RD, Huangyan, Zhejiang – China
SNT Técnico – Registro MAPA nº 37818
Oriental (Luzhou) Agrochemicals Co., Ltd.
B. Xinle Town, Naxi District, Luzhou City 646300 Sichuan Province - China
Sulfentrazone Técnico - Registro MAPA nº 07395
FMC Corporation
1701 Patapsco Avenue, Baltimore, Maryland – Estados Unidos da América
Jiangsu Baozong & Baoda Pharmachem Co., Ltd.
Nº 10 Yuejiang Road, Rugao Port District, 226532, Changjiang Town, Jiangsu - China
Sulfentrazone Técnico Tagros - Registro MAPA nº 40218
Tagros Chemicals India Private Limited.
A-4/1&2, Sipcot Industrial Complex, Pachayankuppam, 607 005 Cuddalore, Tamil Nadu – India
Tagros Chemicals India Private Limited
Plot No. 43/1, Amod Road, GIDC Dehej 1, Taluka Vagra District, Bharuch, Gujarat, 392 130, Índia
FORMULADOR:
FMC Corporation
Highway 17 E, Wyoming Illinois 61491 – Estados Unidos da América
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III -CEP: 38001-970 - Uberaba/MG
CNPJ: 04 136.367/0005-11 – Registro no Estado nº 210 – IMA/MG
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BASF S.A.
Av. Brasil, 791 - Engenheiro Neiva – CEP: 12521-140 – Guaratinguetá/SP
CNPJ: 48.539.407/0002-07 – Registro no Estado nº 487 – CDA/SP
Bayer S.A.
Estrada da Boa Esperança, 650 – Bom Pastor – CEP: 26110-120 – Belford Roxo/RJ
CNPJ: 18.459.628/0033-00 – Registro no Estado nº IN023132 – INEA/RJ
Iharabras S/A Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 – Cajuru do Sul – CEP: 18087-170 – Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Registro no Estado nº 8 – CDA/SP
Lanxess Indústria de Poliuretanos e Lubrificantes Ltda.
Av. Brasil, 5333 - Distrito Industrial – CEP: 13505-600 – Rio Claro/SP
CNPJ: 68.392.844/0001-69 – Registro no Estado nº 235 – CDA/SP
Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 – Distrito Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro no Estado nº 8.764 – IMA /MG
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – CEP: 38044-755 – Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Registro no Estado nº 2.972 – IMA/MG
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, Km 127,5, Santa Terezinha CEP: 13148-915- Paulínia/SP
CNPJ: 60.744.463/0010-80 – Registro no Estado nº 453 – CDA/SP
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros – CEP: 13148-030 – Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Registro no Estado nº 477 – CDA/SP
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, km 122 - CEP:18160-000 – Salto de Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Registro no Estado nº 4153 – CDA/SP
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No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do
Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293
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INSTRUÇÕES DE USO:
O herbicida SOLARA® 500 pertence à classe pré-emergente, seletivo condicional de ação
sistêmica, recomendado para o controle de plantas infestantes conforme recomendações abaixo:
No
máximo
Dose de Volume
Plantas infestantes de
produto de Época e Intervalo de
Cultura Nome comum / aplicação
comercial calda(1) aplicação
científico por ciclo
L/ha
da
cultura
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Caruru-branco
0,8
(Amaranthus hybridus)
Erva-de-bicho
(Solanum americanum) Aplicação em pré-
Joá-de-capote emergência das plantas
(Nicandra physaloides) infestantes, em pré ou pós-
plantio das mudas.
Erva-palha
(Blainvillea latifolia) A aplicação pré-plantio das
Falsa-serralha mudas deve ser realizada em
(Emilia sonchifolia) faixa sobre a linha de plantio.
Eucalipto E em pós-plantio, através de
Mentrasto 0,9
jato dirigido, procurando
(Ageratum conyzoides) evitar a parte aérea das
150 – 200
Trapoeraba plantas 1
L/ha
(Commelina benghalensis) (terrestre)
Na aplicação tópica sobre a
Amendoim-bravo muda, podem ocorrer
(Euphorbia heterophylla) “queimas” localizadas, onde
Capim-arroz houver contato do produto
com as folhas ou brotações,
(Echinochloa crusgalli)
mas com recuperação rápida
Capim-braquiária sem afetar o desenvolvimento
(Brachiaria decumbens) da planta e sua produtividade.
Capim-carrapicho
1,0
(Cenchrus echinatus)
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
Capim-colonião
(Panicum maximum)
Capim-custódio
(Pennisetum setosum)
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No máximo
Plantas infestantes Dose de Volume de
Nome comum / produto de Época e Intervalo de
Cultura aplicação
comercia aplicação
científico calda(1) por ciclo
l L/ha
L/ha da cultura
Capim-marmelada
(Brachiaria
plantaginea)
Carrapicho-de-
carneiro
(Acanthospermum Aplicação em pré-emergência
hispidum) das plantas infestantes, em pré
Corda-de-viola ou pós-plantio das mudas.
(Ipomoea grandifolia) 1,0 A aplicação pré-plantio das
Erva-quente mudas deve ser realizada em
(Spermacoce latifolia) faixa sobre a linha de plantio. E
Guanxuma em pós-plantio, através de jato
dirigido, procurando evitar a
(Sida rhombifolia) 150 – 200 parte aérea das plantas
L/ha 1
Picão-preto
(Bidens pilosa) (terrestre) Na aplicação tópica sobre a
Eucalipto muda, podem ocorrer “queimas”
Poaia-branca
localizadas, onde houver
(Richardia contato do produto com as
brasiliensis) folhas ou brotações, mas com
Cheirosa recuperação rápida sem afetar o
(Hyptis suaveolens) desenvolvimento da planta e
1,2 sua produtividade.
Desmodio
(Desmodium
tortuosum)
Carrapicho-rasteiro
(Acanthospermum 1,0 - 1,2
australe)
Tiririca
1,2 - 1,6
(Cyperus rotundus)
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de
aplicação.
MODO DE APLICAÇÃO:
O herbicida SOLARA® 500 pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais e
tratorizados, conforme recomendações para a cultura. O solo deve estar livre de torrões, previamente
eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, este produto
necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas
infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial
(tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto
na camada superficial. Na ocorrência de chuvas excessivas, após a aplicação em solos altamente
arenosos, poderá ocorrer leve clorose nas folhas, entretanto, estas recuperam-se, não havendo
prejuízos à produtividade. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
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Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos da Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado,
regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao
aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua
capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque
do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá
ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento
aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar
com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação
da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum
vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte.
Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente,
há indicação de um bom movimento vertical do ar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com
o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para
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a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação
e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe
de gotas.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
• As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as
mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do
Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de
proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde
Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na
região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo de segurança
Eucalipto UNA
UNA – Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após aplicação, a menos que
se use roupas protetoras.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o
intervalo de segurança para cada cultura.
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Fitotoxicidade:
- Na aplicação tópica sobre a muda, pode ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do
produto com as folhas ou brotações, porém com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da
planta e sua produtividade.
- Na ocorrência de chuvas excessivas, após a aplicação em solos altamente arenosos, poderá ocorrer
leve clorose nas folhas, entretanto, estas recuperam-se, não havendo prejuízos à produtividade.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
. Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
. Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
. Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
. Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
O produto herbicida SOLARA® 500 é composto por Sulfentrazona, que apresenta mecanismo de ação
dos Inibidores da Protox, pertencente ao Grupo E, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
Deve-se sempre utilizar as técnicas de manejo integrado das plantas infestantes. Como exemplo, a
adoção da rotação de culturas, a qual permite a utilização de diferentes métodos de controle além do
uso de herbicidas. Outros métodos também devem ser utilizados dentro de um manejo integrado, como
o controle mecânico, manual ou através de roçadas e a limpeza de máquinas.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola;
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca
árabe e luvas de nitrila;
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados;
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto;
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região;
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− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
− Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos
e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de
nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter
os avisos até o final do período de reentrada;
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
− Não reutilizar a embalagem vazia;
− No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida;
− Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Nocivo se inalado
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em
abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
-SOLARA® 500-
Herbicida
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico SULFENTRAZONA: triazolona.
Classe
Categoria 4 – Produto pouco tóxico.
toxicológica
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Sulfentrazona: em ratos, a substância foi rápida e amplamente absorvida pelo trato
gastrointestinal após administração oral, com quase todo o material radiomarcado
recuperado na urina. A meia-vida de eliminação plasmática foi de 12 e 48 horas
na menor e maior dose, respectivamente.
A sulfentrazona foi extensivamente metabolizada, com menos de 2% do composto
inalterado recuperado na urina. O principal metabólito identificado foi o 3-hidroxi-
metil-sulfentrazona, do qual apenas uma pequena quantidade foi posteriormente
metabolizada em ácido 3-carboxílico-sulfentrazona. A eliminação foi rápida, com
84-104% da dose administrada excretada pela urina, fezes (<6%) e ar expirado
(<0,01%) dentro de 72 horas após o tratamento. Não foram encontradas diferenças
importantes relacionadas ao sexo no padrão cinético da substância.
Não houve evidência de bioacumulação nos tecidos.
Toxicodinâmica Sulfentrazona: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade
desta substância em humanos. O mecanismo de ação herbicida da sulfentrazona
nas plantas alvo está relacionado com a inibição da enzima protoporfirinogênio
oxidase (PPO) na via biossintética da clorofila. Em animais de experimentação, o
sistema hematopoiético foi identificado como alvo de toxicidade em estudos de
exposição repetida, evidenciado por sinais de anemia e aumento nos níveis de
porfirina sanguínea, consistente com a inibição da PPO presente na cadeia de
biossíntese do grupamento heme das hemoglobinas.
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Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos Em estudos em animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo se
ingerido ou inalado. A aplicação do produto não provocou irritação dérmica ou
ocular, também não causou sensibilização dérmica.
Sulfentrazona: não são conhecidos sintomas específicos em humanos. Com base
em estudos em animais, por causar inibição da enzima protoporfirinogênio oxidase
(PPO), a exposição crônica ou a exposição aguda oral a grandes quantidades da
substância pode levar à redução de eritrócitos e, em casos mais graves, anemia.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Sulfentrazona: em pacientes com suspeita de porfiria devem ser observados
hemograma completo, enzimas hepáticas, perfil metabólico básico, urinálise e
níveis de porfirina no soro.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Avaliar estado de consciência.
- Monitorar os níveis de eletrólitos séricos e a função renal em casos de intoxicação
pelo monoetilenoglicol.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento:
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
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Tratamento Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
espontânea em pacientes intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos
de intoxicação por sulfentrazona. Avaliar a necessidade de administração de
carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em
água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a
100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente
cogitar a descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma
quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a
ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar
a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem,
o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente
por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e
de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Considerar a administração de inibidores da enzima álcool desidrogenase (ADH)
como etanol e fomepizol em casos de intoxicação por monoetilenoglicol para inibir
a formação de metabólitos tóxicos. O regime de dose a ser aplicado deve ser
avaliado pelo médico de acordo com a gravidade do caso clínico.
- Em casos de acidose metabólica grave, considerar a realização de hemodiálise
após a administração de inibidores de ADH.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidade não significativa.
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Efeitos das Não disponível.
interações
químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800 3435450 e (34) 3319-3019 (24
horas)
Endereço eletrônico da empresa: www.fmcagricola.com.br
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 300-2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste (>2,933 mg/L).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não produziu sinais de
irritação. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu hiperemia na
conjuntiva em 3/3 dos olhos testados e quemose em 1/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação
foram completamente revertidos dentro de 24 horas após a aplicação. Não foram observados efeitos
na córnea ou na íris dos animais. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante
para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
em bactérias (Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Sulfentrazona: Em estudos subcrônicos e crônicos, conduzidos com o produto técnico (Sulfentrazona)
em cães, camundongos e ratos, os principais efeitos observados foram alterações nos parâmetros
hematológicos, tal como a diminuição dos valores de hemoglobina e hematócrito. Não apresentou
potencial carcinogênico. Estudos conduzidos em células procariontes (in vitro) e eucariontes (in vivo)
demonstram que a sulfentrazona não apresentou potencial genotóxico. Alterações sobre o
desenvolvimento embriofetal foram observadas em ratos e coelhos após exposição intrauterina, assim
como efeitos sobre os parâmetros reprodutivos masculinos. Porém, para todos os efeitos, doses
seguras de exposição à sulfentrazona foram estabelecidas.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Não são conhecidos.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇAO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE.
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (ClasseII).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
• Telefone de emergência da empresa 0800-3435450 ou (34) 3319-3019.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução
e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
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Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERALOU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
FMC, o logo FMC e Solara 500 são marcas comerciais da FMC Corporation e/ou de uma afiliada. ©2017-
2024 FMC Corporation. Todos os direitos reservados.
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