Sivanto Prime 200 SL
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Inseticida
Flupiradifurona (butenolida) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
21817
Marca Comercial
Sivanto Prime 200 SL
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Flupiradifurona (butenolida) (200 g/L)
Titular de Registro
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Aspidiotus destructor
Cochonilha; Cochonilha-do-coqueiro
Abacate
Protopulvinaria longivalvata
Cochonilha
Abacate
Saissetia coffeae
Cochonilha-parda
Abacaxi
Dysmicoccus brevipes
Cochonilha-do-abacaxi; Cochonilha-pulverulenta-do-abacaxi
Abobrinha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Abobrinha
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Abóbora
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Abóbora
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Acelga
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Acelga
Dactynotus sonchi
Pulgão-da-alface; Pulgão-da-serralha
Acelga
Lipaphis erysimi
Pulgão; pulgão-da-mostarda
Acelga
Myzus persicae
Pulgão-verde
Acerola
Aphis citricidus
Pulgão-Oriental; Pulgão-preto; pulgão
Acerola
Aphis spiraecola
Pulgão
Acerola
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Acerola
Icerya sp
Cochonilha
Acerola
Orthezia praelonga
Cochonilha
Acerola
Saissetia sp
Cochonilha
Acerola
Toxoptera citricida
Pulgão-preto
Agrião
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Agrião
Dactynotus sonchi
Pulgão; Pulgão-da-alface
Agrião
Lipaphis erysimi
Pulgão; pulgão-da-mostarda
Agrião
Myzus persicae
Pulgão-verde
Alface
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Almeirão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Almeirão
Dactynotus sonchi
Almeirão
Lipaphis erysimi
Pulgão; pulgão-da-mostarda
Almeirão
Myzus persicae
Pulgão-verde
Amora
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências
Amora
Diabrotica speciosa
Larva-Alfinete
Azeitona
Pinnaspis aspidistrae
Cochonilha-escama-farinha
Azeitona
Saissetia coffeae
Cochonilha
Azeitona
Saissetia oleae
Cochonilha; Cochonilha parda
Batata
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Batata-doce
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Batata-doce
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Batata-doce
Myzus persicae
Pulgão verde
Berinjela
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Berinjela
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Beterraba
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Brócolis
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Brócolis
Lipaphis erysimi
Pulgão; pulgão-da-mostarda
Brócolis
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Cacau
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Café
Dysmicoccus texensis
Cochonilha-da-raiz; Cochonilha-da-raiz-do-cafeeiro
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Planococcus minor
Cochonilha
Café
Quesada gigas
Cigarra-do-cafeeiro
Caju
Aleurodicus cocois
Mosca-branca; Mosca-branca-do-cajueiro
Caju
Aphis gossypii
Pulgão
Caqui
Anastrepha spp.
Mosca-das-frutas
Caqui
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Caqui
Pseudococcus comstocki
Cochonilha
Cenoura
Aphis gossypii
Pulgão
Cenoura
Cavariella aegopodii
Pulgão-da-cenoura
Cenoura
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Centeio
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Centeio
Rhopalosiphum padi
Pulgão-da-folha; Pulgão-da-raiz; pulgão-da-aveia
Centeio
Schizaphis graminum
pulgão-verde-dos-cereais
Centeio
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga
Chicória
Aphis fabae
Afídio de feijão preto; Pulgão
Chicória
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Chicória
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Chicória
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Chicória
Myzus persicae
Pulgão-verde
Chuchu
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Chuchu
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Couve
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Couve
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-chinesa
Aphis gossypii
Pulgão
Couve-de-bruxelas
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-de-bruxelas
Lipaphis erysimi
Pulgão; pulgão-da-mostarda
Couve-de-bruxelas
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Couve-flor
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Lipaphis erysimi
Pulgão; pulgão-da-mostarda
Couve-flor
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Ervilha
Acyrthosiphon pisum
piolho-da-ervilha; pulgão-da-ervilha
Ervilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Espinafre
Aphis spp.
Pulgão
Espinafre
Bemisia tabaci biótipo B
Mosca-branca
Espinafre
Brevicoryne brassicae
Pulgão
Espinafre
Dactynotus sonchi
Pulgão; Pulgão-da-alface
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão-caupi
Aphis craccivora
Pulgão; Pulgão-do-feijoeiro
Feijão-caupi
Aphis fabae
Afídio de feijão preto; Pulgão
Feijão-caupi
Aphis gossypii
pulgão
Feijão-caupi
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-caupi
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Figo
Asterolecanium pustulans
Cochonilha; Cochonilha-do-figo
Figo
Morganella longispina
Cochonilha-da-figueira
Framboesa
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências
Framboesa
Diabrotica speciosa
Vaquinha-verde-amarela
Fumo
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Gengibre
Aspidiella hari
Cochonilha-do-rizoma
Gengibre
Aspidiotus destructor
Cochonilha
Gengibre
Pentalonia nigronervosa
Pulgão
Goiaba
Anastrepha spp.
Mosca-das-frutas
Goiaba
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Goiaba
Triozoida limbata
Psilídeo da goiabeira
Jiló
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Jiló
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Jiló
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Kiwi
Anastrepha fraterculus
Mosca - sul- americana
Kiwi
Pseudaulacaspis pentagona
Cochonilha-branca; Cochonilha-do-lenho
Lentilha
Acyrthosiphon pisum
piolho-da-ervilha; pulgão-da-ervilha
Lentilha
Aphis craccivora
Pulgão; Pulgão-do-feijoeiro
Mamão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha
Mandioca
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Mandioquinha-salsa
Anuraphis sp.
Pulgão; Pulgão da base do pecíolo
Mandioquinha-salsa
Aphis spp.
Pulgão; Pulgão-verde
Mandioquinha-salsa
Hiadaphis foeniculi
Pulgão; Pulgão das folhas
Manga
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Manga
Anastrepha obliqua
Mosca-das-frutas
Manga
Aphis craccivora
Pulgão; Pulgão-do-feijoeiro
Manga
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Manga
Aulacaspis tubercularis
Cochonilha-branca
Manga
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Manga
Pinnaspis sp.
Cochonilha
Manga
Pseudococcus adonidum
Cochonilha; Cochonilha-pulverulenta
Manga
Saissetia oleae
cochonilha parda
Manga
Toxoptera aurantii
Pulgão; Pulgão-do-cacaueiro
Maracujá
Anastrepha pseudoparallela
Mosca-das-frutas
Maracujá
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Maracujá
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Maracujá
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Maxixe
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Maxixe
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Maçã
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Mirtilo
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências
Mirtilo
Diabrotica speciosa
Larva-Alfinete
Morango
Capitophorus fragaefolli
Pulgão-do-morangueiro
Pepino
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pepino
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Pimenta
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Pimenta
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Pimenta
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Pimenta
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Quiabo
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Quiabo
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Rabanete
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Rabanete
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Repolho
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Repolho
Lipaphis erysimi
Pulgão; pulgão-da-mostarda
Repolho
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Rúcula
Aphis spp.
Pulgão
Rúcula
Bemisia tabaci biótipo B
Mosca-branca
Rúcula
Brevicoryne brassicae
Pulgão
Soja
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Trigo
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Uva
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Uva
Ceratitis capitata
Uva
Daktulosphaira vitifoliae
Filoxera
Uva
Eurhizococcus brasiliensis
Cochonilha-pérola-da-terra; Margarodes
Conteúdo da Bula
SIVANTO® PRIME 200 SL
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária/MAPA sob nº 21817
COMPOSIÇÃO:
4-[(6-chloro-3-pyridylmethyl)(2,2-difluoroethyl)amino]furan-2(5H)-one
(FLUPIRADIFURONA) ................................................................................................ 200 g/L (20,00 % m/v)
Outros Ingredientes .................................................................................................. 961,7 g/L (96,17 % m/v)
GRUPO 4D INSETICIDA
CLASSE: Inseticida sistêmico, de contato e de ingestão do grupo químico das butenolidas.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO(*):
Bayer S.A.
Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP - CNPJ: 18.459.628/0001-15
Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Flupyradifurone Técnico – Registro MAPA nº 14917
Bayer AG – ChemPark, 41538, Dormagen – Alemanha
FORMULADOR: Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650, Bairro Bom Pastor - CEP: 26110-120 -
Belford Roxo/RJ - CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132 / Bayer AG
– ChemPark 41538, Dormagen - Alemanha / Bayer AG - Industriepark Höchst - 65926 - Frankfurt - Alemanha
/ Bayer S.A. - Calle 18 39 1030 – Soledad – Atlántico – Colômbia/ Bayer CropScience LP - 8400 Hawthorn
Road - 64120 - Kansas City - Missouri - EUA / Bayer SAS - 1 avenue Edouard Herriot, 69400, Villefranche-
Limas – França
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Lote, Data de Fabricação e Data de Vencimento: Vide embalagem
CONTEÚDO: Vide rótulo
Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO
AO MEIO AMBIENTE
SIVANTO® PRIME 200 SL_AGROFIT_BULA_02/04/2025
INSTRUÇÕES DE USO:
SIVANTO® PRIME 200 SL é um inseticida sistêmico, de contato e de ingestão do grupo químico das butenolidas,
indicado para o controle das pragas mencionadas nas culturas abaixo:
Pragas Controladas Dose Intervalo
Modalidade Nº máximo
Produto Volume de Equipamento de
de de
Cultura Nome Comum Nome Científico Comercial calda de aplicação Segurança
Aplicação aplicações
(L/ha) (dias)
Alface Pulgão Myzus persicae
Dactynotus sonchi
Acelga,
Pulgões Lipaphis erysimi
Agrião,
Myzus persicae
Almeirão
Mosca-branca Bemisia tabaci Biotipo B
Mosca-branca Bemisia tabaci Biotipo B
Myzus persicae
Chicória Macrosiphum euphorbiae Tratorizado
Pulgões 200 – 500
Aphis gossypii 0,5 – 1,0 Foliar 2 Costal
L/ha
Aphis fabae Estacionário
Brevicoryne brassicae
Pulgões Aphis spp. 01
Espinafre
Dactynotus sonchi
Mosca-branca Bemisia tabaci Biotipo B
Brevivoryne brassica
Pulgões
Rúcula Aphis spp.
Mosca-branca Bemisia tabaci Biotipo B
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O monitoramento periódico deve ser realizado no topo ou no centro da planta visualizando as folhas mais novas. Devido as pragas
serem vetores de viroses, o controle deve ser iniciado nas primeiras infestações, quando for constatada a presença dos primeiros
adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário.
A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou
região. Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas
de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL.
Aérea:
Mosca-branca Bemisia tabaci Biotipo B 30 – 50
0,75 – 1,0
Foliar L/ha
Cigarrinha-parda Agallia albidula Avião
Algodão 3
Aérea Tratorizado
Terrestre:
Pulgão Aphis gossypii 0,5 – 1,0 100 – 200
L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Mosca-branca: realizar o monitoramento periodicamente e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a 21
presença das primeiras “ninfas” (formas jovens) e/ou ovos nas folhas ou adultos na área. Procurar intercalar as aplicações com
outros produtos em um programa de rotação de ingrediente ativos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo, com
intervalo de aproximadamente 7 dias.
Cigarrinha-parda: iniciar as aplicações quando forem constatadas a presença dos primeiros adultos na cultura. Em caso de
reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias.
Pulgão: iniciar o controle de acordo com a amostragem, assim que as folhas estiverem começando a se deformar e com presença
de colônias de pulgões. Para variedades susceptíveis a viroses, a aplicação deve ser iniciada quando 5% das plantas apresentarem
infestação e 10 a 15% de ataque para variedades tolerantes a viroses. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias.
A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo.
Pulgão-das- Turboatomizador
Amora Aphis gossypii
inflorescências 300 - 1000 Tratorizado
Framboesa 0,5 - 1,0 Foliar 2
Vaquinha-verde- L/ha Costal
Mirtilo Diabrotica speciosa
amarela Estacionário
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos, folhas e inflorescência, no início da infestação, quando 01
for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo
de 7 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência
da praga na área ou região.
Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de
mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL.
Pulgão-verde-dos-
Schizaphis graminum
Aveia, cereais
Centeio, Pulgão-da-aveia Rhopalosiphum padi
Cevada, Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum 100 – 200 Tratorizado
Triticale Pulgão-da-espiga- 0,5 – 1,0 Foliar 2
Sitobion avenae L/ha Costal
do-trigo
Trigo Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum 75
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar o controle de acordo com a amostragem, quando forem atingidos os seguintes níveis populacionais de acordo com a fase das
plantas: 10 % de plantas infestadas, da emergência ao perfilhamento; 10 pulgões/perfilho, do alongamento ao emborrachamento; e
10 pulgões/espiga, do espigamento ao grão em massa. Para variedades susceptíveis a viroses, a aplicação deve ser iniciada quando
5% das plantas apresentarem infestação e 10 a 15% de ataque para variedades tolerantes a viroses. A maior dose deve ser utilizada
em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo
de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo.
SIVANTO® PRIME 200 SL_AGROFIT_BULA_02/04/2025
Pragas Controladas Dose Intervalo
Modalidade Nº máximo
Produto Volume de Equipamento de
Cultura de de
Nome Comum Nome Científico Comercial calda de aplicação Segurança
Aplicação aplicações
(L/ha) (dias)
Batata Mosca-branca Bemisia tabaci Biotipo B 0,5 – 1,0 Foliar 3 200 L/ha Tratorizado
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para o controle de mosca-branca, as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de
07
adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação
de ativos. Iniciar a aplicação 7-10 dias após a emergência da cultura ou logo após o aparecimento das pragas e reaplicar com intervalo
de 5 dias, seguindo o ciclo das mesmas. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico
de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de
cultivo.
Mosca-branca Bemisia tabaci
Batata- Vaquinha-verde- 200 - 500 Tratorizado
Diabrotica speciosa 0,75 – 1,0 Foliar 2
doce amarela L/ha Costal
Pulgão verde Myzus persicae
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos, folhas e inflorescência, no início da infestação, 07
quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com
intervalo de 7 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de
ocorrência da praga na área ou região.
Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de
mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL
Esguicho
Esguicho (drench) /
(drench) / 50
1,5 – 3,0 1 Gotejamento
Bicho-mineiro-do- Gotejamento mL/planta
Leucoptera coffeella (irrigação)
café (irrigação)
Costal
0,5 – 1,0 Foliar 3 400 L/ha
Turboatomizador
Esguicho 30 – 50
Esguicho (drench) /
(drench) / mL/cada
Café Cochonilha-da-raiz Dysmicoccus texensis 2,0 – 3,0 1 Gotejamento
Gotejamento lado da
(irrigação)
(irrigação) planta
Tratorizado
800 – 1000
Cochonilha-da-roseta Planococcus minor 0,75 – 1,0 Foliar 3 Costal
L/ha
Turboatomizador
Esguicho
50 mL/cada Esguicho (drench)
(drench) /
Cigarra-do-cafeeiro Quesada gigas 2,0 – 3,0 1 lado da Gotejamento
Gotejamento
planta (irrigação)
(irrigação)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicação via Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação):
Bicho-mineiro-do-café: iniciar a aplicação em solo a partir da fase de chumbinho e expansão dos frutos, no período de maior umidade
do solo, de outubro a fevereiro. Utilizar um volume de calda em torno de 50 mL/planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a
vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. Em caso de reincidência do bicho-mineiro, após o término do efeito residual, aplicar
um inseticida foliar. Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho ou via gotejamento por ciclo da cultura.
Cochonilha-da-raiz: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Realizar uma aplicação em esguicho 21
(drench) em cada lado da planta sob a projeção da copa (saia), de maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre
as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 30 a 50 mL em cada lado da planta, e no caso
de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão,
ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área. Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho ou via gotejamento por ciclo
da cultura
Cigarra-do-cafeeiro: Realizar a aplicação no período de outubro a dezembro, podendo variar de acordo com a região de cultivo, no
início da estação chuvosa com o solo úmido, dependendo do histórico de pressão na região e do estágio de desenvolvimento do
cafezal. Aplicar após florescimento, onde identifica-se as pétalas caídas e secas, no máximo até estádio de chumbinho. Utilizar a maior
dose de acordo com a densidade de plantas/ha ou em regiões com maiores índices de infestação. Utilizar um volume de calda em
torno de 50 mL em cada lado da planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. O
volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Em caso de reincidência, utilizar outros inseticidas
com mecanismos de ação distintos e recomendados para a cultura via solo ou foliar.
Pulverização foliar:
Bicho-mineiro-do-café: iniciar as aplicações foliares entre as fases de expansão dos frutos até maturação dos frutos (grãos cereja),
com intervalo mínimo de 15 dias, seguindo o monitoramento da praga, com níveis de infestação de, no máximo, 3% de folhas atacadas
com larvas vivas do bicho-mineiro. Não aplicar durante o período de floração. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Cochonilha-da-roseta: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por
ciclo de cultivo, com intervalo de aproximadamente 14 dias. Recomenda-se adicionar 0,25% v/v de óleo agrícola. A maior dose deve
ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área.
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações foliares ou
1 aplicação por esguicho/gotejamento por ciclo do cultivo.
A adição de adjuvante, óleo vegetal, na proporção de 0,25% na calda, é recomendável, principalmente em condições de clima mais
seco e para controlar larvas do bicho-mineiro já dentro das minas.
SIVANTO® PRIME 200 SL_AGROFIT_BULA_02/04/2025
Pragas Controladas Intervalo
Modalidade Nº máximo
Dose Produto Volume de Equipamento de
Cultura de de
Nome Comum Nome Científico Comercial (L/ha) calda de aplicação Segurança
Aplicação aplicações
(dias)
Aérea:
30 – 50 Avião
0,5 – 0,8 Foliar L/ha Drone
Citros Psilídeo Diaphorina citri 2
Aérea Costal
(25 a 40 mL/100L)
Terrestre: Turboatomizador
2000 L/ha 14
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações foliares com intervalo mínimo de 15 dias, seguindo o monitoramento da praga. A maior dose deve ser utilizada
no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. A adição de adjuvante, óleo vegetal,
na proporção de 0,25% na calda, é recomendável, principalmente em condições de clima mais seco.
Observação: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura é de 1,6 L/ha, correspondente a 320 g i.a./ha de flupiradifurona
por ciclo da cultura.
Pulgão-das-
Brevicorine brassicae
Couve crucíferas
Mosca-branca Bemisia tabaci Biotipo B
Brócolis, Brevicoryne brassicae
Couve- Pulgões Lipaphis erysimi Tratorizado
flor, Myzus persicae 200 – 800
0,5 Foliar 2 Costal
Repolho Mosca-branca Bemisia tabaci Biotipo B L/ha
Brevicoryne brassicae Estacionário
Couve-de-
Pulgões Lipaphis erysimi
bruxelas
Myzus persicae 03
Couve-
Pulgão Aphis gossypii
chinesa
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O monitoramento periódico deve ser realizado no topo ou no centro da planta visualizando as folhas mais novas. Devido as pragas
serem vetores de viroses, o controle deve ser iniciado nas primeiras infestações, quando for constatada a presença dos primeiros
adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário. Realizar no
máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de
ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL.
Observação: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura é de 1,0 L/ha, o que corresponde a 200 g i.a/ha de
flupiradifurona por ciclo da cultura/ano. Respeitar o intervalo mínimo de 4 meses entre cultivos subsequentes .
Esguicho 15 – 50 Esguicho (Drench)
1,0 – 1,5 1
(Drench) ml/planta
Fumo Pulgão-verde Myzus persicae
200 – 400 Tratorizado
0,5 Foliar 3
L/ha Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicação via Esguicho (Drench/ Jato dirigido no solo):
Realizar a aplicação via esguicho no solo ao lado da muda (Drench), no dia ou em até no máximo 30 dias após o transplante das
mudas, de acordo com o início da infestação de pulgões
UNA*
Pulverização foliar:
Iniciar as aplicações foliares no início da infestação, logo que for observado os primeiros indivíduos ou sinais das pragas através do
monitoramento das plantas. Reaplicar, caso necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Seguir recomendações do modo de
aplicação.
Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho à 1,5 L/ha mais 3 aplicações foliares de 0,5 L/ha complementares por
ano, o que corresponde a 600 g i.a./ha de flupiradifurona por ciclo da cultura/ano. Respeitar o intervalo mínimo de 4 meses entre
cultivos subsequentes. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto ® Prime
200 SL. *UNA: Uso não alimentar
Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri 0,6 – 1,0
Feijão
Mosca-branca Bemisia tabaci Biotipo B 0,75 – 1,0
Pulgão-da-ervilha Acyrthosiphon pisum
Ervilha
Mosca-branca Bemisia tabaci Biotipo B
Aphis craccivora
100 - 200 Tratorizado
Pulgões Aphis gossypii Foliar 3
Feijão- L/ha Costal
Aphis fabae 0,75 - 1,0
caupi
Mosca-branca Bemisia tabaci Biotipo B
Vaquinha Diabrotica speciosa 21
Pulgão-preto Aphis craccivora
Lentilha
Pulgão-da-ervilha Acyrthosiphon pisum
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento das plantas, no início da infestação, quando for constatada a
presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 5 dias, caso
necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na
área ou região. Realizar no máximo 3 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar
inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL.
SIVANTO® PRIME 200 SL_AGROFIT_BULA_02/04/2025
Intervalo
Nº máximo
Dose Produto Modalidade Volume de Equipamento de
Cultura Pragas Controladas de
Comercial (L/ha) de Aplicação calda de aplicação Segurança
aplicações
(dias)
Tratorizado
Mosca-das- 800-1500
Maçã Anastrepha fraterculus 1,0 Foliar 3 Costal
frutas L/ha
Turboatomizador
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
10
Realizar monitoramento dos talhões 1 a 2 vezes por semana distribuindo adequadamente a quantidade recomendada de armadilhas
de acordo com o tamanho e características da área. Iniciar os tratamentos na captura dos primeiros adultos ou com o índice de 0,5
mosca por armadilha por dia. Repetir as aplicações com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações foliares durante o ciclo
da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto ® Prime 200 SL.
Esguicho Esguicho
(drench) / 15 (drench) /
1,5 – 2,0 1
Gotejamento mL/planta Gotejamento
Bemisia tabaci Biotipo
Melão Mosca-branca (irrigação) (irrigação)
B
Tratorizado
200 – 500
0,75 – 1,0 Foliar 3 Costal
L/ha
Estacionário
Drench 15 Drench
Pulgão Aphis gossypii 1,5 – 2,0 1
(Esguicho) mL/planta (Esguicho)
Melancia Tratorizado
Bemisia tabaci Biotipo 200 – 500
Mosca-branca 0,75 – 1,0 Foliar 3 Costal
B L/ha
Estacionário
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
01
Aplicação via Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação):
Realizar uma aplicação, no colo das plantas, logo após o plantio/transplantio ou no início da infestação da praga de maneira que a
dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em
torno de 15 mL/planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. Realizar uma
aplicação em esguicho ou via gotejamento por ciclo de cultivo.
Pulverização foliar:
As aplicações devem ser iniciadas em torno de 7 a 10 dias após emergência da cultura, de acordo com o monitoramento das flores e
brotos, no início da infestição, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as
primeiras “ninfas” e reaplicar com intervalo de 5 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão,
ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo
3 aplicações por ciclo de cultivo.
Observação: Realizar no máximo 1 aplicação drench de 2,0 L/ha ou 3 aplicações foliares de 1,0 L/ha complementares por ciclo de
cultivo.
Bemisia tabaci Biotipo
Mandioca Mosca-branca
B
Beterraba Vaquinha Diabrotica speciosa
Aphis gossypii
Pulgões
Cenoura Cavariella aegopodii
Vaquinha Diabrotica speciosa
Pentalonia Tratorizado
Pulgão 200 – 500
nigronervosa 0,75 – 1,0 Foliar 2
L/ha
Cochonilha-do- Costal
Gengibre Aspidiella hartii
rizoma
Cochonilha-do- 07
Aspidiotus destructor
coqueiro
Anuraphis sp.
Mandioquin
Pulgões Aphis sp.
ha-salsa
Hiadaphis foeniculi
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos e folhas, no início da infestação, quando for constatada
a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso
necessário.
A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região.
Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de
mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL.
Cigarrinha-
Mamão Empoasca kraemeri
verde
Protopulvinaria
longivalvata
Abacate Cochonilhas
Aspidiotus destructor 300 – 1000 Turboatomizador
0,75 – 1,0 Foliar 2
Saissetia coffeae L/ha Costal
Cochonilha-do-
Abacaxi Dysmicoccus brevipes
abacaxi
Tripes-do- Selenothrips 03
Cacau
cacaueiro rubrocinctus
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos, folhas, brotações e inflorescências, no início da
infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e
reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário.
A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou
região. Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar
inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL.
SIVANTO® PRIME 200 SL_AGROFIT_BULA_02/04/2025
Pragas Controladas Dose Intervalo
Nº máximo
Produto Modalidade Volume de Equipamento de
Cultura de
Nome Comum Nome Científico Comercial de Aplicação calda de aplicação Segurança
aplicações
(L/ha) (dias)
Cochonilha-
Pseudaulacaspis
branca-da-
pentagona 300 – 1000 Turboatomizador
Kiwi amoreira 0,75 – 1,0 Foliar 2
L/ha Costal
Mosca-das-
Anastrepha fraterculus
frutas
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
03
As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos, folhas, brotações e inflorescências, no início da
infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e
reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário.
A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou
região. Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar
inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL.
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-
Anastrepha obliqua
frutas
Ceratitis capitata
Aulacaspis tubercularis
Saissetia oleae
Manga Cochonilhas
Pinnaspis sp.
Turboatomizador
Pseudococus sp. 300 – 1000
0,75 – 1,0 Foliar 2
Aphis gossypii L/ha
Costal
Pulgões Aphis craccivora
Toxoptera aurantii
Mosca-das- Anastrepha pseudoparallela 03
frutas Ceratitis capitata
Maracujá
Myzus persicae
Pulgões
Aphis gossypii
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos, folhas, brotações e inflorescências, no início da
infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e
reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário.
A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região.
Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de
mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL.
Pulgão-do-
Morango Capitophorus fragaefolii
morangueiro
Aphis spiraecola
Pulgões Aphis citricidus
Toxoptera citricidus
Turboatomizador
Orthezia praelonga
Acerola 300 – 1000 Tratorizado
Cochonilhas Icerya sp. 0,5 - 1,0 Foliar 2
L/ha Costal
Saissetia sp.
Estacionário
Mosca-das-
Ceratitis capitata
frutas 01
Saissetia oleae
Azeitona Cochonilhas Saissetia coffeae
Pinnaspis aspidistrae
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos, folhas e inflorescência, no início da infestação, quando
for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo
de 7 dias, caso necessário.
A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região.
Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de
mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL.
Esguicho
Esguicho (drench) /
(drench) / 15
Mosca-branca Bemisia tabaci Biotipo B 1,5 – 2,0 1 Gotejamento
Gotejamento mL/planta
(irrigação)
Pepino (irrigação)
Tratorizado
Pulgão Myzus persicae 0,5 – 1,0 Foliar 3 500 L/ha Costal
Estacionário
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicação via Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação):
01
Mosca-branca: realizar uma aplicação, no colo das plantas, logo após o plantio ou transplante ou no início da infestação da praga de
maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume
de calda em torno de 15 ml/planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador.
Pulverização foliar:
Pulgão: o monitoramento periódico deve ser realizado no topo ou no centro da planta visualizando as folhas mais novas. Devido à
praga ser vetor de viroses, o controle deve ser iniciado nas primeiras infestações de adultos nas plantas. Em caso de reinfestação,
reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo.
Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho (drench) ou via gotejamento de 2,0 L/ha, ou 3 aplicações foliares de 1,0
L/ha complementares por ciclo de cultivo.
SIVANTO® PRIME 200 SL_AGROFIT_BULA_02/04/2025
Pragas Controladas Dose Intervalo
Nº máximo
Produto Modalidade Volume de Equipamento de
Cultura de
Nome Comum Nome Científico Comercial de Aplicação calda de aplicação Segurança
aplicações
(L/ha) (dias)
15
Abóbora, Mosca-branca Bemisia tabaci Biotipo B 1,5 – 2,0 Esguicho (drench) 1 Esguicho (drench)
mL/planta
Abobrinha,
Chuchu e Tratorizado
500 – 800
Maxixe Pulgão Myzus persicae 0,5 – 1,0 Foliar 3 Costal
L/ha
Estacionário
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicação via drench (esguicho):
Realizar uma aplicação logo após o plantio/transplantio ou no início da infestação da praga de maneira que a dose por hectare seja
distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 15 ml/planta,
direcionando o esguicho para o colo da planta. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver 01
histórico de ocorrência da praga na área ou região.
Pulverização foliar:
As aplicações devem ser iniciadas 7 a 10 dias após emergência da cultura, de acordo com o monitoramento das folhas mais novas,
no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras
“ninfas”) e reaplicar com intervalo de 5 dias, caso necessário.
A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região.
Realizar no máximo 3 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de
mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200SL.
Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em drench de 2,0 L/ha ou 3 aplicações foliares de 1,0 L/ha complementares por ciclo
de cultivo
Esguicho (drench) / Esguicho (drench) /
15
1,5 – 2,0 Gotejamento 1 Gotejamento
mL/planta
(irrigação) (irrigação)
Pimentão Mosca-branca Bemisia tabaci Biotipo B
Tratorizado
0,5 – 1,0 Foliar 3 500 L/ha Costal
Estacionário
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicação via Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação):
Realizar uma aplicação, no colo das plantas, logo após o plantio ou transplante ou no início da infestação da praga de maneira que a
dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em 01
torno de 15 ml/planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador.
Pulverização foliar:
As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas”
ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Iniciar a aplicação 7-10 dias
após a emergência da cultura ou logo após o aparecimento das pragas e reaplicar com intervalo de 5 dias, seguindo o ciclo das
mesmas.
A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de
reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo.
Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho (drench) ou via gotejamento de 2,0 L/ha, ou 3 aplicações foliares de 1,0
L/ha complementares por ciclo de cultivo.
Pulgão-verde Myzus persicae
Berinjela Bemisia tabaci Biotipo
Mosca-branca
B
Bemisia tabaci Biotipo
Mosca-branca
B
Jiló Myzus persicae Drench
Pulgões Macrosiphum 15 (Esguicho)
euphorbiae 1,5 – 2,0 Drench (Esguicho) 1 mL/planta
Bemisia tabaci Biotipo
Mosca-branca
B
Mosca-do- 500 – 800 Tratorizado
Ceratitis capitata 0,5 – 1,0 Foliar 3
Pimenta mediterrâneo L/ha Costal
Myzus persicae Estacionário
Pulgões Macrosiphum
euphorbiae
Pulgão Aphis gossypii
Quiabo Bemisia tabaci Biotipo 01
Mosca-branca
B
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicação via Esguicho (drench):
Realizar uma aplicação logo após o plantio/transplantio ou no início da infestação da praga de maneira que a dose por hectare seja
distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 15 ml/planta,
direcionando o esguicho para o colo da planta. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver
histórico de ocorrência da praga na área ou região.
Pulverização foliar:
As aplicações devem ser iniciadas 7 a 10 dias após emergência da cultura, de acordo com o monitoramento, no início da infestação,
quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com
intervalo de 5 dias, caso necessário.
A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região.
Realizar no máximo 3 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de
mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200SL.
Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em drench de 2,0 L/ha ou 3 aplicações foliares de 1,0 L/ha complementares por ciclo
de cultivo
SIVANTO® PRIME 200 SL_AGROFIT_BULA_02/04/2025
Pragas Controladas Dose Intervalo
Nº máximo
Produto Modalidade Volume de Equipamento de
Cultura de
Nome Comum Nome Científico Comercial de Aplicação calda de aplicação Segurança
aplicações
(L/ha) (dias)
Mosca-branca Bemisia tabaci
200 - 500 Tratorizado
Rabanete Vaquinha-verde- Diabrotica 0,75 – 1,0 Foliar 2
L/ha Costal
amarela speciosa
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos, folhas e inflorescência, no início da infestação,
07
quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar
com intervalo de 7 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver
histórico de ocorrência da praga na área ou região.
Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas
de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL
Aérea:
30 – 40
Foliar L/ha Avião
Soja Mosca-branca Bemisia tabaci 0,75 – 1,0 2 Tratorizado
Aérea Terrestre: Costal
100 – 200
L/ha
14
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar monitoramento periodicamente e iniciar as aplicações no início da infestação quando for constatada a presença de
adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de
rotação de ativos.
A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de
reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode
variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Esguicho (drench) / Esguicho (drench)
15
1,5 – 2,0 Gotejamento 1 Gotejamento
mL/planta
Bemisia tabaci (irrigação) (irrigação)
Tomate Mosca-branca Tratorizado
Biotipo B
500 – 1000
0,5 – 1,0 Foliar 3 Costal
L/ha
Estacionário
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicação via Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação):
Realizar uma aplicação, no colo das plantas, logo após o plantio ou transplante ou no início da infestação da praga de maneira
que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de 01
calda em torno de 15 ml/planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador.
Pulverização foliar:
Para o controle de mosca-branca, as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença
de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de
rotação de ativos. Iniciar a aplicação 7-10 dias após a emergência da cultura ou logo após o aparecimento das pragas e reaplicar
com intervalo de 5 dias, seguindo o ciclo das mesmas.
A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso
de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo.
Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho (drench) ou via gotejamento de 2,0 L/ha, ou 3 aplicações foliares de
1,0 L/ha complementares por ciclo de cultivo.
Daktulosphaira
Filoxera
vitifoliae
500 – 1000 Turboatomizador
Anastrepha Foliar
L/ha Costal
Mosca-das-frutas fraterculus
Ceratitis capitata
Uva 0,75 – 1,0 2
Tratorizado
Esguicho (drench)
Eurhizococcus Esguicho 300 – 1000
Pérola-da-terra Gotejamento
brasiliensis Gotejamento L/ha
(irrigação)
Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Pulverização foliar:
Filoxera: As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos, folhas e inflorescências, no início da 07
infestação, quando for constatada a presença das primeiras galhas de filoxera nas folhas e reaplicar com intervalo de 7 dias caso
necessário.
Mosca-das-frutas: Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver a presença de moscas nas
armadilhas, não ultrapassando 0,5 mosca por armadilha por dia e reaplicar com 7 dias caso necessário.
A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou
região. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de
mecanismo de ação diferente de SIVANTO® PRIME 200 SL.
Esguicho (drench) / Gotejamento:
Cochonilha pérola-da-terra: Na cultura da videira as aplicações deverão ser realizadas ao redor do tronco das plantas, na região
de maior desenvolvimento das raízes, com solo limpo e boa umidade, no momento mais favorável para controle da praga entre
os meses de novembro a janeiro. Recomenda-se que a primeira aplicação ocorra em novembro repetindo com intervalo de
aproximadamente 30 dias, podendo variar de acordo com a região de cultivo e época de poda. Utilizar a maior dose em áreas
com histórico de maior severidade da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo.
SIVANTO® PRIME 200 SL_AGROFIT_BULA_02/04/2025
Pragas Controladas Dose Intervalo
Nº máximo
Produto Modalidade Volume de Equipamento de
Cultura de
Nome Comum Nome Científico Comercial de Aplicação calda de aplicação Segurança
aplicações
(L/ha) (dias)
Pulgão Aphis gossypii
Caju Aleurodicus
Mosca-branca
cocois
Anastrepha spp.
Mosca-das-frutas
Ceratitis capitata
Caqui
Cochonilha-das- Pseudococcus
raízes comstocki
500 – 1000 Turboatomizador
Morganella 0,75 – 1,0 Foliar 2
L/ha Costal
longispina
Figo Cochonilhas
Asterolecanium
pustulans
Anastrepha spp.
Mosca-das-frutas
Ceratitis capitata
Goiaba
Psilídeo-da-
Triozoida limbata
goiabeira
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos, folhas e inflorescências, no início da infestação,
quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar
com intervalo de 7 dias caso necessário.
A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou
região. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de
mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL.
MODO DE APLICAÇÃO:
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou
matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do SIVANTO® PRIME 200 SL deve estar limpo de
resíduos de outro(s) produto(s).
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do
SIVANTO® PRIME 200 SL, acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/alvo,
completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e
retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após
sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a
aplicação.
Equipamento de aplicação:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a
proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar
para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos
não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (barra ou pistola):
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com
pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento
para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante
de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda
a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou
concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação via drench (esguicho/jato dirigido): esta modalidade pode ser utilizada após o transplantio de mudas.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual,
motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo, utilizando o volume de calda
e a dose recomendada por hectare do produto.
Aplicação via Gotejamento (irrigação): No caso de aplicação via irrigação por gotejamento, considerar a área a
ser irrigada, calcular e dosar a quantidade do produto necessária para a aplicação da dose recomendada por
hectare, seguindo a recomendação do fabricante do sistema de irrigação e injeção.
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Continuar irrigando
após o término da injeção do inseticida para a limpeza do sistema. Seguir as instruções do fabricante do sistema de
irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento
de forma a assegurar uniformidade e precisão da irrigação e da distribuição do produto.
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Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação
quanto de injeção, está funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão
calculada corresponde àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada estará realmente ocorrendo no
campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos
equipamentos.
Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o
espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas.
Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser
adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores):
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semimontado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com
espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo
com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no
solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito
grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve
oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo
a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea: a aplicação aérea deve ser feita apenas nas culturas de algodão, citros e soja. Utilizar aeronaves
agrícolas tripuladas e/ou aeronaves remotamente pilotadas (drones). Sendo que a aplicação aérea por drones
deve ser feita apenas na cultura do citros.
Aeronaves agrícolas tripulada:
Utilizar bicos rotativos ou barras equipadas com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada
pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em
graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima
de 70 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda para soja e de 30-50 L/ha de calda para algodão e citros, altura
média de voo de 3 metros da copa das plantas alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de
acordo com a aeronave utilizada).
- Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de
gotas de média a grossa;
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
- Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro
do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura)
no limite da bordadura.
- Não aplicar em uma distância menor que 40 m (quarenta metros) da divisa com áreas não alvo próximas à
aplicação, onde podem existir plantas em florescimento, apiários, meliponários ou habitats de abelhas nativas.
Volume Tamanho Cobertura Altura Faixa de Distribuição das
de calda de gotas mínima de voo aplicação pontas
30 – 40 L/ha
(soja) /
Média - Grossa 70 gotas/cm² 3 metros 15 - 18 metros 65%
30 – 50 L/ha
(algodão e citros)
Condições meteorológicas para pulverização:
Temperatura Umidade do ar Velocidade do vento
menor que 30°C maior que 55% entre 3 e 10 km/h
Aeronaves remotamente pilotadas (drones):
Utilizar drones agrícolas equipados com discos rotativos ou pontas hidráulicas de acordo com a recomendação de
uso do fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de pulverização
(pelo menos 110 graus) ou a velocidade de rotação dos discos rotativos (RPM), que permita a liberação e deposição
de gotas da classe média a grossa e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda-se o volume de 30-50
L/ha de calda, altura média de voo de 1,5 a 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 3 a 5 metros
(de acordo com o equipamento utilizado).
- Para garantir que não haja vazamento de líquido durante a pulverização, a inspeção das mangueiras e outros
equipamentos de pulverização do Drone deve ser feita antes do voo.
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
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- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
- Ao pulverizar com drones, cuidado especial deve ser tomado para evitar deriva.
Volume de Tamanho de Altura de Faixa de
calda gotas voo aplicação
30 - 50 L/ha
Média - Grossa 1,5 - 3 m 3-5m
(citros)
Condições meteorológicas para pulverização:
Temperatura Umidade do ar Velocidade do vento
menor que 30°C maior que 55% entre 3 e 10km/h
A Bayer não possui dados técnicos que suportem aplicação por drones do SIVANTO ® PRIME 200 SL nas
culturas do abacate, abacaxi, abóbora, abobrinha, acelga, acerola, agrião, alface, algodão, almeirão, aveia,
amora, azeitona, batata, batata-doce, berinjela, beterraba, brócolis, cacau, café, caju, caqui, cenoura,
centeio, cevada, chicória, chuchu, couve, couve-flor, couve-de-bruxelas, couve-chinesa, ervilha, espinafre,
feijão, feijão-caupi, figo, framboesa, fumo, goiaba, gengibre, jiló, kiwi, lentilha, maçã, mamão, mandioca,
mandioquinha-salsa, manga, maracujá, maxixe, melão, melancia, mírtilo, morango, pepino, pimenta,
pimentão, quiabo, repolho, rabanete, rúcula, soja, tomate, trigo, triticale e uva.
Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade
do aplicador.
Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas,
estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o
gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de
deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos
de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de bico: use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos,
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
vazamentos.
Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10
km/h.
Temperatura e Umidade:
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a
evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar,
formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites
com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente
continuam ate a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se
não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma
fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de
uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há
indicação de um bom movimento vertical de ar.
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Não faça mistura de tanque com fungicidas do grupo azol (FRAC grupo 3) quando for aplicar o produto durante o
período de florescimento.
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
- Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido
estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores estabelecidos no
Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização deste produto.
- Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta bula.
- É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o único
responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma dúvida,
consulte seu exportador, importador ou a Bayer S.A. antes de aplicar este produto.
- É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo), especialmente
para culturas de exportação.
- Operadores de Aeronaves remotamente pilotadas (drones) deverão possuir registro no Sistema Integrado de
Produtos e Estabelecimentos Agropecuários – SIPEAGRO.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS-
PORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle
biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico,
ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida SIVANTO® PRIME
200 SL pertence ao grupo 4D (moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina – Butenolide),
Flupiradifurona, e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do SIVANTO® PRIME 200 SL como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4D. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar SIVANTO® PRIME 200 SL ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo
de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de SIVANTO® PRIME 200 SL podem ser feitas desde que o período residual total
do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
do SIVANTO® PRIME 200 SL, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico
dos Butenolides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do SIVANTO® PRIME 200 SL ou outros produtos do
Grupo 4D (Flupiradifurona) quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
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• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
de borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança
com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral,
touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
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• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de segurança com proteção lateral e luvas
resistentes a produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
Pode ser nocivo se ingerido
Nocivo se inalado
ATENÇÃO
Provoca irritação ocular grave
Pode provocar reações alérgicas na pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Olhos: PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente
durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de
contato, deve-se retirá-la.
Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e
acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água
corrente e sabão neutro.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR SIVANTO® PRIME 200 SL
INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA
As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os procedimentos
descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).
Grupo químico Butenolidas
Classe toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição Oral, dérmica, inalatória e ocular
A absorção da Flupiradifurona foi bastante rápida atingindo pico de concentração
plasmática (Cmáx) entre 1 e 4 horas após administração oral. Embora mais do que
80 % da dose oral administrada seja absorvida, a excreção foi muito rápida e
praticamente completa horas após a administração. A principal rota de excreção
foi a renal respondendo por 75 a 90 % da dose administrada. Apenas 0,02 a 3 %
Toxicocinética
da dose foi recuperada no ar expirado. A distribuição da Flupiradifurona entre
órgãos e tecidos foi rápida e foi principalmente para o fígado e rins que são os
principais órgãos de biotransformação e excreção. A principal rota de degradação
em ratos envolve hidroxilação seguida de conjugação com ácido glucurônico ou
sulfato e clivagem da molécula.
Toxicodinâmica Não é conhecido o mecanismo de toxicidade para os humanos.
Produto Formulado
Exposição oral: em estudo realizado por via oral com animais de experimentação
(ratos) foi observada motilidade diminuída e tremores temporários.
Exposição inalatória: foram observados os seguintes sinais clínicos nos animais
Sintomas e sinais de experimentação (ratos): bradpneia, dificuldades para respirar, respiração
clínicos irregular, piloereção, cianose, motilidade reduzida, claudicação, andar alto,
secreção nasal serosa, narinas e focinho com incrustações vermelhas, hipotermia,
redução de peso corpóreo e de reflexo.
Exposição ocular: no estudo de irritação ocular em animais de experimentação
(coelhos) foi observada opacidade da córnea e vermelhidão, reversíveis em 7 dias.
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Exposição dérmica: o produto causou sensibilização em animais de
experimentação (camundongos).
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição.
Não há antídoto específico. Realizar tratamento sintomático e medidas de suporte
de acordo com os sinais clínicos apresentados para manutenção dos sinais vitais.
Não induzir o vômito. O esvaziamento gástrico irá diminuir a absorção do produto
em caso de ingestão. Poderá ser realizado através de lavagem gástrica até uma
Tratamento hora após a exposição e dependendo da severidade do quadro clínico na maioria
dos casos a lavagem gástrica não é necessária. O material proveniente destas
manobras deverá ser colhido para eventuais diagnósticos laboratoriais. O carvão
ativado pode ser utilizado para diminuir a absorção do produto ainda presente no
trato digestivo.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração, contudo,
Contraindicações
caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado.
Efeitos das interações
Não são conhecidos.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
ATENÇÃO ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450
Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR)
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 Inalatória em ratos: aproximadamente 3,54 mg/L em fêmeas e superior a 4,54 mg/L em machos.
Corrosão/ Irritação cutânea em coelhos: o produto não é irritante para a pele.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: o produto causou vermelhidão de conjuntiva e opacidade de córnea
reversíveis em 7 dias.
Sensibilização cutânea em camundongos: o produto foi considerado sensibilizante fraco.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
Tanto em ratos como em camundongos a administração do ingrediente ativo Flupiradifurona não apresentou
potencial carcinogênico, assim como não apresentou potencial genotóxico em estudos realizados in vitro e in vivo.
Além disso, a administração do ingrediente ativo Flupiradifurona não causou efeitos reprodutivos na ausência de
toxicidade materna no estudo de duas gerações em ratos, não alterou a fertilidade e não induziu efeitos
teratogênicos ou no desenvolvimento em ratos e coelhos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
RESTRIÇÕES/ MITIGAÇÕES EM VIRTUDE DO RISCO PARA ABELHAS E OUTROS INSETOS
POLINIZADORES:
RESTRIÇÕES QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES
Este produto possui restrição de aplicação em virtude do risco para abelhas e outros insetos polinizadores.
Siga as instruções de aplicação e recomendações para proteção de polinizadores.
As abelhas e outros insetos polinizadores forrageiam as plantas no período de floração, polinização e produção do
néctar, podendo ser expostos a este inseticida através de:
- Contato direto com o produto durante as aplicações foliares;
- Contato com resíduos do produto na superfície das plantas após a aplicação foliar e/ou aplicação em solo, quando
recomendado;
- Ingestão de resíduos em néctar e pólen resultante das aplicações foliares e/ou aplicação em solo e/ou tratamento
de semente, quando recomendado.
Ao utilizar este produto, tomar medidas para minimizar a exposição de abelhas e outros polinizadores quando
estiverem forrageando as plantas atrativas no entorno e no local da aplicação. Minimizar a deriva para áreas com
colmeias ou no habitat dos polinizadores para evitar potenciais danos.
- Em pulverização foliar terrestre deve ser adotada classe de gotas que variem de média a grossa.
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- Em pulverização foliar aérea:
- Não aplicar este produto a uma distância menor que 40 metros da divisa com áreas não-alvo próximas a
aplicação, onde podem existir plantas em florescimento, apiários, meliporários ou habitats de abelhas
nativas.
- Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos
de gotas de média a grossa.
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
ultrapassar 10 km/h, sob temperatura menor que 30° C e umidade do ar maior que 55%.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
- A distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou
envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no
limite da bordadura.
- Recomenda-se altura média de voo de 3 metros da copa das plantas alvo e largura de faixa de deposição
efetiva de 15 - 18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
- Para o volume de calda, utilize no mínimo 30 L/ha.
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 -1 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT); (Parte 1: Armazenamento em armazéns industriais, armazéns gerais ou centros
de distribuição) demais casos, consultar a parte específica da norma (Parte 2: Armazenamento comercial em
distribuidores e cooperativas; Parte 3: Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento em
laboratórios).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BAYER S.A. através do Telefone de Emergência:
0800-0243334.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d'água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve mais ser
utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminadas até atingir o solo não contaminado, recolha este material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade
do produto envolvido.
SIVANTO® PRIME 200 SL_AGROFIT_BULA_02/04/2025
• Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI's – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
SIVANTO® PRIME 200 SL_AGROFIT_BULA_02/04/2025
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável.
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