Sirtaki 500 EC
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Herbicida
clomazona (isoxazolidinona) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
06120
Marca Comercial
Sirtaki 500 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
clomazona (isoxazolidinona) (500 g/L)
Titular de Registro
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz irrigado
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Leersia hexandra
Boiadeira
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pimentão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pimentão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cardiospermum halicacabum
baga-de-chumbo; balãozinho (1); coração-da-índia
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    SIRTAKI 500 EC
                                                                                                                               BULA AGROFIT_V05
                                                                                                                                      09/12/2021
                                                                        BULA

                                                            SIRTAKI 500 EC
                 Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob no 06120

        COMPOSIÇÃO:
        2-(2-chlorobenzyl)-4,4-dimethyl-1,2-oxazolidin-3-one (CLOMAZONA)………….….500 g/L (50,0% m/v)
        Solvente Nafta.....................................................................................................531,6 g/L (53,16% m/v)
        Outros Ingredientes.................................................................................................54,3 g/L (5,43% m/v)

                        GRUPO                                             F4                                      HERBICIDA

        PESO LÍQUIDO: Vide Rótulo.

        CLASSE: Herbicida pré-emergente e pós-emergente seletivo condicional de ação sistêmica.

        GRUPO QUÍMICO: Clomazona: Isoxazolidinona.
                       Solvente Nafta: Hidrocarboneto Aromático.

        TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

        TITULAR DO REGISTRO(*):
        OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
        Rua Tabapuã, 474 – 6º andar – cj. 64/65 – Itaim Bibi
        CEP: 04.533-001 – São Paulo/SP – Fone: (11) 2337-2007
        CNPJ: 07.224.503/0001-90 – Registro no Estado nº 727 - CDA-SP
        (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

        FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

        CLOMAZONE TÉCNICO OXON – Registro MAPA nº 00614
        Shandong Cynda Chemical Co., Ltd.
        Economic Development Area, Boxing County, Shandong, 256500 – China

        Weifang Cynda Chemical Co., Ltd.
        n°2 of East Partial Lingang Chemical Zone, Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong
        – China

        CLOMAZONE TÉCNICO OXON II – Registro MAPA n° 39218
        Jiangsu Changqing Agrochemical Co., Ltd.
        Nº 8 Sanjiang Road, Jiangdu Economy Development Zone, 225215 Yangzhou, Jiangsu – China

        CLOMAZONA TÉCNICO OXON – Registro MAPA n° TC08421
        Sipcam Oxon S.p.A.
        Strada Provinciale per Torre Beretti, km 2,6 - Mezzana Bigli (PV), Provincia di Pavia - 27030, Itália.

        FORMULADORES:
        SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
        Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – CEP: 38044-755 – Uberaba/MG

        SIPCAM OXON S.P.A.
        Via Vittorio Veneto, 81, Salerano Sul Lambro, Lodi, 26857, Itália.

        OURO FINO QUÍMICA S.A.
        Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 – Distrito Industrial III - Uberaba/MG –
        CEP: 38044-750 - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado n° 8.764 - IMA/MG




OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
                                                                                                     SIRTAKI 500 EC
                                                                                                  BULA AGROFIT_V05
                                                                                                         09/12/2021




        IMPORTADORES:
        SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
        Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP 38 044-755 CNPJ: 23.361.306/0001-
        79 – Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG

        SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
        Rodovia de acesso a via Anhanguera, 999-B – Igarapava/SP – CEP: 14540-000 CNPJ:
        23.361.306/0007-64 – Registro no Estado n° 530 - CDA/SP


                                       No do lote ou partida:
                                       Data de fabricação:      VIDE EMBALAGEM
                                       Data de vencimento:

                         ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                                         CONSERVE-OS EM SEU PODER.

                       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                               PROTEJA-SE.

                                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                 Indústria Brasileira
             (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do
                                      Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)


            CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                          DANO AGUDO

          CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II – PRODUTO MUITO
                                 PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




        Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
                                                                                                       SIRTAKI 500 EC
                                                                                                    BULA AGROFIT_V05
                                                                                                           09/12/2021


                        MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

        INSTRUÇÕES DE USO:

        O produto SIRTAKI 500 EC é um herbicida pré-emergente e pós-emergente seletivo condicional de
        ação sistêmica do grupo isoxazolidinona, na forma de concentrado emulsionável, recomendado para
        o controle de pragas nas culturas de algodão, arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar, mandioca
        pimentão e soja:

      CULTURAS, PRAGAS CONTROLADAS, DOSES:
                                  PRAGA                                                                    Volume
                                                                                              Dose
    Cultura                                                                                                de Calda
                Nome Científico         Nome(s) Vulgar(es)                                    (L/ha)
                                                                                                            (L/ha)
                                              guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-
                     Sida glaziovii                                                           1,6 - 2
                                              pasto
                     Sida rhombifolia         guanxuma; mata-pasto; relógio                   1,6 - 2
                     Ageratum conyzoides      catinga-de-bode; erva-de-são-joão; mentrasto    1,6 - 2
                                              capim-marmelada; capim-papuã; capim-são-
                     Brachiaria plantaginea                                                   1,6 - 2
                                              paulo
                                                                                                           Terrestre:
                     Bidens pilosa            fura-capa; picão; picão-preto                   1,6 - 2
  ALGODÃO                                                                                                    150 a
                     Portulaca oleracea       beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis        1,6 - 2
                                                                                                              300
                     Digitaria horizontalis   capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã       1,6 - 2
                     Commelina benghalensis   marianinha; mata-brasil; trapoeraba             1,6 - 2
                                              capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-
                     Cenchrus echinatus                                                       1,6 - 2
                                              roseta
                                              capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé-
                     Eleusine indica                                                          1,6 - 2
                                              de-galinha
                     Commelina benghalensis   marianinha; mata-brasil; trapoeraba            1,4 – 1,8
                                              capim-colonião; capim-coloninho; capim-
                     Panicum maximum                                                         1,4 – 1,8
                                              guiné                                                        Terrestre:
    ARROZ                                     capim-marmelada; capim-papuã; capim-são-                       150 a
                     Brachiaria plantaginea                                                  1,4 – 1,8
                                              paulo                                                           300
                     Ipomoea
                                              corda-de-viola                                 1,4 – 1,8
                     aristolochiaefolia
                     Echinochloa crusgalli    capim-arroz; capim-canevão; capim-jaú          0,8 - 1,2
                     Echinochloa colunum      capim-arroz; capim-coloninho; capim-jaú        1,0 - 1,2     Terrestre:
                                                                                                             150 a
                     Digitaria sanguinalis    capim-colchão; capim-das-roças; milhã          0,8 - 1,2
    ARROZ                                                                                                     300
                     Luziola peruviana        grama-boiadeira                                  2–3
  IRRIGADO
                                              capim-marmelada; capim-papuã; capim-são-                       Aéreo:
                     Brachiaria plantaginea                                                  0,8 - 1,2
                                              paulo                                                          30 a 40
                     Aeschynomene rudis       angiquinho; maricazinho; paquinha                1,4
                     Sida rhombifolia         guanxuma; mata-pasto; relógio                     2
                     Rottboellia exaltata     capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto      2,2
                                              capim-colonião; capim-coloninho; capim-
                     Panicum maximum                                                           2,2
                                              guiné
                     Galinsoga parviflora     botão-de-ouro; fazendeiro; picão-branco          1,8
                                              capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé-
                     Eleusine indica                                                           1,8
                                              de-galinha
                     Digitaria sanguinalis    capim-colchão; capim-das-roças; milhã             2
                                                                                                           Terrestre:
  CANA-DE-           Digitaria horizontalis   capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã         2
                                                                                                             150 a
  AÇÚCAR                                      capim-da-cidade; capim-de-burro; grama-
                     Cynodon dactylon                                                          2,2            300
                                              bermuda
                     Commelina benghalensis   marianinha; mata-brasil; trapoeraba               2
                                              capim-marmelada; capim-papuã; capim-são-
                     Brachiaria plantaginea                                                     2
                                              paulo
                                              braquiária; braquiária-decumbens; capim-
                     Brachiaria decumbens                                                      2,2
                                              braquiária
                     Bidens pilosa            fura-capa; picão; picão-preto                    1,8
                     Portulaca oleracea       beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis          2



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                                                                                                    BULA AGROFIT_V05
                                                                                                           09/12/2021
                                                  PRAGA                                                    Volume
                                                                                              Dose
    Cultura                                                                                                de Calda
                          Nome Científico                 Nome(s) Vulgar(es)                  (L/ha)
                                                                                                            (L/ha)
                     Sida rhombifolia         guanxuma; mata-pasto; relógio                  2,0 - 2,5
                                              capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé-
                     Eleusine indica                                                         2,0 - 2,5
                                              de-galinha
                     Digitaria horizontalis   capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã      2,0 - 2,5     Terrestre:
 MANDIOCA            Commelina benghalensis   marianinha; mata-brasil; trapoeraba            2,0 - 2,5       150 a
                                              capim-marmelada; capim-papuã; capim-são-                        300
                     Brachiaria plantaginea                                                  2,0 - 2,5
                                              paulo
                                              capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-
                     Cenchrus echinatus                                                      2,0 - 2,5
                                              roseta
                                              capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé-
                     Eleusine indica                                                         1,0 – 2,0     Terrestre:
                                              de-galinha
  PIMENTÃO                                                                                                   150 a
                                              braquiária; braquiária-decumbens; capim-
                     Brachiaria decumbens                                                    1,5 – 2,0        300
                                              braquiária
                     Digitaria horizontalis   capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã        1,6
                     Digitaria sanguinalis    capim-colchão; capim-das-roças; milhã            1,6
                     Echinochloa crusgalli    capim-arroz; capim-canevão; capim-jaú             2
                                              capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé-
                     Eleusine indica                                                           1,6
                                              de-galinha
                     Emilia sonchifolia       bela-emilia; falsa-serralha; pincel              2,4
                     Galinsoga parviflora     botão-de-ouro; fazendeiro; picão-branco          1,6
                     Hyptis lophanta          catirina; cheirosa; fazendeiro                    2
                     Portulaca oleracea       beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis          2
                     Raphanus raphanistrum    nabiça; nabo; nabo-bravo                          2
                     Sida rhombifolia         guanxuma; mata-pasto; relógio                     2          Terrestre:
     SOJA                                     capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-                        150 a
                     Cenchrus echinatus                                                        1,6            300
                                              roseta
                                              capim-marmelada; capim-papuã; capim-são-
                     Brachiaria plantaginea                                                     2
                                              paulo
                     Bidens pilosa            fura-capa; picão; picão-preto                    1,6
                     Amaranthus hybridus      bredo; caruru-branco; caruru-roxo                1,6
                     Ageratum conyzoides      catinga-de-bode; erva-de-são-joão; mentrasto      2
                     Acanthospermum
                                              carrapichinho; carrapicho-rasteiro; maroto       2,5
                     australe
                     Commelina benghalensis   marianinha; mata-brasil; trapoeraba              1,6
                     Cardiospermum
                                              saco-de-padre                                  1,8 – 2,0
                     halicacabum

        NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
        Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes indicadas.

        MODO DE APLICAÇÃO:
        - Pós-plantio, pré-emergente em relação às plantas infestantes e à cultura, podendo ainda na cultura
        do arroz irrigado ser aplicado logo após o início da emergência do arroz.
        - O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela
        gradagem.
        - SIRTAKI 500 EC pode ser aplicado na cultura de soja plantada tanto pelo sistema convencional
        como plantio direto. No plantio direto, observar a seguinte sequência:
                1) Dessecação de ervas (manejo químico);
                2) Plantio;
                3) Aplicação de SIRTAKI 500 EC, sempre na dose de 2 L/ha.
        - SIRTAKI 500 EC para sua ativação, precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo. Na
        ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para sua ativação. Neste caso,
        se houver mato já germinado, o mesmo deve ser eliminado através de um cultivo superficial
        (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter
        SIRTAKI 500 EC na camada superficial.




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                                                                                             BULA AGROFIT_V05
                                                                                                    09/12/2021
        - Uso em algodão: antes do plantio as sementes devem ser tratadas com o inseticida fosforado
        disulfoton ou com a aplicação do mesmo no solo (sulco de plantio) nas doses indicadas no rótulo. O
        disulfoton funciona como "safener" (protetor), conferindo seletividade ao SIRTAKI 500 EC para a
        cultura do algodão. A dose de SIRTAKI 500 EC em algodão é recomendada em faixa em função do
        tipo de solo, ou seja, 1,6-1,8 para solos leves e 1,8-2,0 para solos médios e pesados.

        - Uso em arroz e arroz irrigado: antes do plantio as sementes devem ser tratadas com disulfoton. O
        disulfoton funciona como “safener” (protetor), conferindo seletividade ao SIRTAKI 500 EC para a
        cultura.

        - Uso em arroz, arroz-irrigado, pimentão e mandioca: as doses menores são recomendadas para
        utilização do produto em solos médios e as doses maiores para solos mais pesados. A
        recomendação da dose em faixa também ocorre em função do nível de infestação de plantas
        infestantes.

        PREPARO DA CALDA:
        Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado
        com a correta vazão. Adicionar SIRTAKI 500 EC na dose previamente calculada. Acionar o agitador e
        completar com água o tanque de pulverização.

        EQUIPAMENTOS:
        A aplicação de SIRTAKI 500 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre (manual ou
        tratorizada) e aeronaves agrícolas (arroz irrigado).

        EQUIPAMENTOS TERRESTRES:
        Bicos: bicos de jato plano (leque) com ângulo de jato de 110º e dos tipos (LP, DG, TK, TF ou ADI).
        Todos os bicos da barra de aplicação deverão se manter à mesma altura em relação ao topo das
        plantas.
        Pressão: pulverizadores costais manuais e tratorizados: de 20 a 40 psi.
        Equipamentos com bicos de jato plano convencional: não ultrapassar a pressão de 40 psi.
        Não utilizar bicos de jato plano uniforme (ex: 11002 E) a não ser em aplicações exclusivamente na
        linha de plantio ou de uma única faixa.
        Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
        Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 450 µm e densidade mínima de 20 gotas/cm2.
        Faixa de deposição: utilizar a recomendada para um bico ou barra completa que apresente maior
        uniformidade de distribuição de gotas sem falhas ou áreas com excesso.

        AERONAVES AGRÍCOLAS (arroz irrigado):
        Na cultura do arroz irrigado a aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições:
        Bicos: bicos de jato plano da série 8010 ou 8015.
        Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 420 a 480 µm e densidade mínima de 20 gotas/cm2.
        Número de bicos: Aviões IPANEMA: 40 a 42 bicos, fechando de 4 a 5 em cada extremidade das asas
        e três intermediários de cada lado próximo à fuselagem, mantendo em operação os oito bicos sob a
        fuselagem (barriga), e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
        Outros modelos de aeronaves agrícolas: utilizar a deposição que permita uma uniformidade de
        distribuição das gotas.
        Não realizar aplicações com bicos rotativos tipo MICRONAIR.
        Altura de voo: Aviões IPANEMA: 4 a 5 metros em relação ao topo da cultura. Outros modelos de
        aeronaves agrícolas: altura mínima de 3 a 4 metros do alvo.
        Volume de aplicação: 30 a 40 L/ha.
        Faixa de deposição: Aviões IPANEMA e similares: faixa máxima de 15 m.
        Aviões grandes: não deverá exceder 22 m.
        Ângulo da barra: entre 120 e 135º (UR > 70%). Aumentar o ângulo com a redução da umidade
        relativa do ar (UR).

        CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
        Temperatura ambiente: máximo 28°C Umidade relativa do ar (UR): mínima 70 % Velocidade do
        vento: 2 a 10 Km/hora.




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                                                                                                        BULA AGROFIT_V05
                                                                                                               09/12/2021
        LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
        Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
        Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para
        reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos.
        O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
        1.     Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
        água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os
        depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área
        tratada com o respectivo produto.
        2.     Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros
        e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por
        15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na
        área tratada com o respectivo produto.
        3.     Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com água.
        4.     Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa
        no mínimo 2 vezes.
        Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
        tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
        equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da
        limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

        INTERVALO DE SEGURANÇA:
        Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Cana-de-açúcar; Mandioca, Pimentão, Soja.............................(1)
        (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego

        INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
        Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
        horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de
        Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

        LIMITAÇÕES DE USO:
        - Uso exclusivamente agrícola.
        - Desde que sejam mantidas as doses e recomendações de uso não ocorre fitotoxicidade nas culturas
        para as quais o produto é recomendado.
        - Não se recomenda aplicar SIRTAKI 500 EC a menos de 800m da cultura de girassol e milho e das
        seguintes atividades: hortas, pomares, viveiros, casas de vegetação (estufas), jardins, videiras,
        arvoredos, vegetações ribeirinhas e outras nativas.
        - Culturas de inverno (trigo, aveia, centeio) subsequentes à aplicação de SIRTAKI 500 EC poderão
        apresentar leve clorose em locais se houver erro de aplicação, como doses duplicadas ou
        sobreposição de barra. Entretanto, estas plantas recuperam-se normalmente, não afetando a
        produção nestas condições.
        - Aguardar um período mínimo de 150 dias após a última aplicação do SIRTAKI 500 EC para a
        instalação de culturas subsequentes.
        - Uso em milho: não aplicar nas variedades de milho híbrido AG 301, AG 303 e Braskalb XL 678, pois
        são sensíveis ao produto.
        - O uso do SIRTAKI 500 EC na cultura do algodão somente poderá ser feito caso as sementes
        tenham sido previamente tratadas com disulfoton ou com a aplicação do mesmo no solo (sulco de
        plantio).
        - Para aplicações em cana soca já brotada, poderá ocorrer clorose localizada pela ação do contato
        com o SIRTAKI 500 EC, havendo recuperação total da planta. Deve-se evitar aplicação em cana
        soca com mais de 20 cm de altura.

        INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
        (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA – MS).

        INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
        Vide “MODO DE APLICAÇÃO”.




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                                                                                              BULA AGROFIT_V05
                                                                                                     09/12/2021
        DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
        EQUVALENTE:
        (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA – MMA).

        INFORMAÇÕES          SOBRE     PROCEDIMENTOS         PARA     A DEVOLUÇÃO,
        DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS
        EMBALAGENS VAZIAS:
        (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA – MMA).

        INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
        PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
        (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA-MMA).

        INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
        O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
        contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
        levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
        Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
        resistência, seguem algumas recomendações:
        -      Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo F4 para o controle do
        mesmo alvo, quando apropriado.
        -      Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
        -      Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
        -      Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
        regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
        -      Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
        e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
        Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
        www.hrac-br.org),      Ministério   da     Agricultura,   Pecuária    e    Abastecimento      (MAPA:
        www.agricultura.gov.br).

                          GRUPO                            F4                           HERBICIDA

        O produto herbicida SIRTAKI 500 EC é composto por Clomazona, que apresenta mecanismo de ação
        dos inibidores da DOXP-Sintase, pertencente ao Grupo F4 segundo classificação internacional do
        HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

        INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
        Incluir outros métodos de controle de plantas daninhas (ex. controle manual, como roçadas, capinas,
        etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Daninhas, quando disponível.




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                                                                                                 BULA AGROFIT_V05
                                                                                                        09/12/2021


               MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA

        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
        ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
        USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

                   PRECAUÇÕES GERAIS:
              •    Produto para uso exclusivamente agrícola.
              •    O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
              •    Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
              •    Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
                   pessoas.
              •    Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI)
                   recomendados.
              •    Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
                   válvulas com a boca.
              •    Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
                   vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
              •    Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
                   áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
                   habilitado.
              •    Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
                   PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
              •    Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
                   trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
              •    Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
                   ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
              •    Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
                   relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

                   PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
              •    Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
                   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
                   das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
                   combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando
                   necessário); óculos de segurança com proteção lateral, e luvas de nitrila.
              •    Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
                   individual (EPI) recomendados.
              •    Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

                   PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
              •    Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
              •    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
                   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
              •    Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área
                   em que estiver sendo aplicado o produto.
              •    Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
                   respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
              •    Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
                   outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto
              •    Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
                   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
                   das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro
                   químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário);
                   óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
              •    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
                   aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


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                                                                                                  BULA AGROFIT_V05
                                                                                                         09/12/2021


                   PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
              •    Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter
                   os avisos até o final do período de reentrada.
              •    Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
                   com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
                   Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
              •    Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
                   tratadas logo após a aplicação.
              •    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
                   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
              •    Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
                   vestidas para evitar contaminação.
              •    Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
                   local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
              •    Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
              •    Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
                   roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
              •    Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
                   aplicação.
              •    Não reutilizar a embalagem vazia.
              •    No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de
                   algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
              •    Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
                   seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
              •    A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
                   protegida.
              •    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
                   aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                  Pode ser nocivo se ingerido
                             ATENÇÃO
                                                  Pode ser nocivo em contato com a pele


        PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
        embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

        Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
        o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

        Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
        a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

        Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
        contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

        Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

        A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
        exemplo.




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                                                - INTOXICAÇÕES POR SIRTAKI 500 EC –

                                                      - INFORMAÇÕES MÉDICAS –

          Grupo químico                Clomazona: Isoxazolidinona.
                                       Solvente Nafta: Hidrocarboneto Aromático.
      Classe toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
       Vias de exposição               Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                                       Clomazona: estudos experimentais conduzidos em ratos mostraram que a
                                       clomazona foi rápida e amplamente absorvida pelo trato gastrintestinal, com
                                       taxas de absorção de 87-100% e pico de concentração no sangue em 4 horas
                                       após a sua administração. Este ativo foi distribuído para os tecidos e eliminado
                                       rapidamente, baixos níveis de resíduos de clomazona foram detectados
                                       principalmente no fígado, rins, pulmões, sangue e pelos. Em ratos, a
                                       clomazona foi quase totalmente biotransformada por hidroxilação (metabólitos
                                       mono-, di- e tri- hidroxilados) e também por oxidação e abertura do anel
                                       heterocíclico (3-isoxazolidona). A eliminação da clomazona ocorreu
                                       principalmente na forma de metabólitos (conjugados e não conjugados), sendo
                                       detectados baixos níveis da clomazona em sua forma inalterada tanto na urina
                                       como nas fezes. A excreção da clomazona e seus metabólitos, em ratos,
                                       ocorreu principalmente através da urina (70%) e também das fezes (30%),
                                       sendo a maior parte eliminada dentro das primeiras 48 horas e eliminação
                                       quase completa 7 dias após a administração. Não foi observado potencial de
          Toxicocinética               bioacumulação no organismo de ratos.
                                       Solvente Nafta: a nafta é absorvida pelo trato gastrointestinal, trato respiratório
                                       e, em menor extensão, pela via dérmica. A distribuição ocorre amplamente nos
                                       tecidos, de acordo com a lipofilicidade e a constituição do organismo, com alta
                                       afinidade pelo tecido adiposo e podendo atravessar barreiras biológicas como a
                                       barreira hematoencefálica. Por qualquer via que seja absorvida, a nafta é
                                       rapidamente metabolizada e eliminada. Os hidrocarbonetos aromáticos são
                                       biotransformados por oxidação via enzimas do sistema citocromo P-450, e os
                                       intermediários metabólicos podem ser conjugados com glucuronídeos, sulfatos,
                                       glutationa ou, ainda, aminoácidos como cisteína e/ou glicina. A eliminação de
                                       nafta pode ocorrer através da via pulmonar (ar exalado). Os metabólitos
                                       resultantes da oxidação ou conjugação são mais hidrossolúveis do que seus
                                       compostos precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária, ou, em
                                       alguns casos, à excreção biliar. Assim, este processo pode ter importância
                                       tanto quanto à desintoxicação, devido à rápida excreção, como quanto à
                                       intoxicação, devido aos possíveis metabólitos tóxicos. Solventes
                                       hidrocarbonetos podem ser secretados no leite em lactantes expostas.
                                       Clomazona: não são conhecidos os mecanismos de toxicidade da clomazona
                                       em humanos ou animais. Em ratos, cães e camundongos foi observado um
                                       aumento do fígado, alterações nos hepatócitos e alterações nos parâmetros
                                       químicos.
                                       Solvente Nafta: não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do produto
                                       para humanos. a exposição aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a
                                       absorção destes solventes para a corrente sanguínea e possibilita que
                                       atravessem a barreira hematoencefálica, podendo levar à depressão do
         Mecanismos de                 sistema nervoso central (SNC). O hidrocarboneto aromático com característica
           toxicidade                  lipofílica dissolve a porção lipídica das membranas das células nervosas e
                                       interrompe a função das proteínas de membrana, seja por alterar a bicamada
                                       lipídica, seja por alterar a conformação proteica. O metabolismo oxidativo dos
                                       hidrocarbonetos depressores do SNC diminui a lipofilicidade do componente e
                                       representa um processo que contrabalanceia a toxicidade que atua no SNC. A
                                       irritação pulmonar e pneumonite após inalação e exposição oral a
                                       hidrocarbonetos aromáticos pode envolver interação direta com as membranas
                                       das células nervosas, o que pode causar broncoconstrição e dissolução das
                                       membranas do parênquima pulmonar.


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                                       Clomazona: em estudos de toxicidade em animais esta substância
                                       demonstrou toxicidade aguda relativamente baixa. Sintomas gerais de
                                       intoxicação após exposição a produtos químicos podem ocorrer como:
                                       Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
                                       ardência e vermelhidão.
                                       Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
                                       ardência e vermelhidão.
                                       Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
                                       respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                                       Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
                                       vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
                                       Efeitos crônicos: em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos
                                       e cães foram observados efeitos no fígado como aumento do peso do órgão,
                                       alterações nos hepatócitos (megalocitose) e alterações nos parâmetros
                                       químicos-clínicos (aumento dos níveis de colesterol). A clomazona não
                                       apresentou potencial cancerígeno nem foi considerada tóxica para a
                                       reprodução ou teratogênica com base em estudos em animais.

        Sintomas e sinais              Solvente Nafta: esta substância pode causar irritação da pele, olhos e trato
             clínicos                  respiratório. A ingestão pode causar efeitos no sistema nervoso central e a
                                       aspiração aos pulmões pode resultar em pneumonite química.
                                       Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
                                       manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. Podem
                                       ocorrer efeitos no sistema nervoso central como sedação, sonolência, tontura,
                                       perda de concentração, dores de cabeça, ataxia, convulsões e coma. A
                                       aspiração para os pulmões pode causar pneumonite química com consequente
                                       dano pulmonar.
                                       Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
                                       ardência e vermelhidão.
                                       Exposição dérmica: em contato com a pele, pode causar irritação, com
                                       ardência e vermelhidão.
                                       Exposição respiratória: a inalação pode causar depressão do sistema
                                       nervoso central, com sintomas semelhantes aos descritos em “exposição oral”,
                                       e irritação do trato respiratório superior com tosse, ardência do nariz boca e
                                       garganta.
                                       Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação. Em
                                       ratos, a exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações
                                       na atividade motora e na discriminação visual.
                                       O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
                                       de quadro clínico compatível.
                                       Pode ser efetuada pesquisa de clomazona nos fluidos corporais do intoxicado,
            Diagnóstico                no caso de confirmação de contato do paciente com a substância. Estes
                                       níveis, no entanto, possuem pequena relevância no tratamento do
                                       envenenamento. Anamnese detalhada, com confirmação de exposição ao
                                       produto e presença sintomatologia clínica compatível, pode indicar intoxicação.

                                       Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.

                                       ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
                                       especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
                                       estar protegida por equipamento de segurança de forma a não se contaminar
                                       com o agente tóxico.         Remover roupas e acessórios e proceder
            Tratamento                 descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
                                       cabelos com água abundante e sabão.
                                       O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                                       impermeáveis.

                                       ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
                                       suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.



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                                       Medidas de descontaminação:
                                       Exposição oral:
                                       - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
                                       - Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
                                       aspiração.
                                       - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
                                       de intoxicação por clomazona. Avaliar a necessidade de administração de
                                       carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado
                                       em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes:
                                       25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de
                                       idade).
                                       - Lavagem gástrica: somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após a
                                       ingestão de grande quantidade do produto. Neste caso, considere após
                                       ingestão recente (geralmente até 1 hora) de uma quantidade que represente
                                       risco à vida.
                                       - Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão
                                       arterial).
                                       - Contraindicações: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
                                       aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
                                       perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
                                       consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                                       ingestão de quantidades pouco tóxicas.

                                       Exposição inalatória:
                                       - Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                                       respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
                                       respiratória, avalie quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
                                       bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme
                                       necessário.

                                       Exposição ocular:
                                       - Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
                                       temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
                                       lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                                       tratamento específico.

                                       Exposição dérmica:
                                       - Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta
                                       com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser
                                       encaminhado para tratamento específico.
                                       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                                       pneumonite química.
                                       A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
        Contraindicações
                                       das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-
                                       intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                                       ingestão de quantidade não significativa.
                                             TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                                        Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                                         tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 - Rede Nacional
                                               de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
                                                                           ANVISA/MS.
             ATENÇÃO                       As intoxicaçoes por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                         Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao sistema de informações de
                                        agravos de notificação (SINAN/MS) e ao Sistema de Notificação em Vigilância
                                                                       Sanitária (Notavisa)
                                         Telefone de Emergência da Empresa: (11) 2337-2007 (horário comercial)
                                                          ou Planitox Line 0800701-0450 (24 horas).

        Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
        “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Mecanismos de Toxicidade”.


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                                                                                                BULA AGROFIT_V05
                                                                                                       09/12/2021


        Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
        Efeitos agudos:
        DL50 oral em ratos: >2000 mg/Kg p.c.
        DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/Kg p.c.
        CL50 inalatória em ratos: a CL50 não foi determinada nas condições do teste até a máxima
        concentração atingida na atmosfera da câmara (> 1,891 mg/L).
        Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto ocasionou eritema grau 1 e edema grau 1, sinais
        totalmente reversíveis nas observações em até 14 dias após a exposição para todos os animais.
        Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto ocasionou opacidade na córnea (grau 1), irite (grau
        1), hiperemia (grau 1 a 2) e quemose (grau 1 a 2), sinais totalmente reversíveis em até 14 dias após a
        exposição para todos os animais.
        Sensibilização cutânea: não sensibilizante.
        Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
        em bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em células de camundongos.

        Efeitos crônicos:
        Clomazona: em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães foram observados
        efeitos no fígado como aumento do peso do órgão, alterações nos hepatócitos e alterações nos
        parâmetros químicos-clínicos (aumento dos níveis de colesterol). Com base nestes efeitos, em estudo
        de 90 dias em ratos foi estabelecido NOAEL de 138 mg/kg p.c./dia em machos e 163 mg/kg p.c./dia
        em fêmeas. Em estudo de 90 dias em camundongos o NOAEL estabelecido foi de 371 mg/kg p.c./dia
        em machos e 522 mg/kg p.c./dia em fêmeas. Em estudo de 1 ano cães, o NOEAL estabelecido foi de
        13,3 mg/kg p.c./dia em machos e 14 mg/kg p.c./dia em fêmeas.
        Não foi observado potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos (em ratos NOAEL de
        41 mg/kg p.c./dia estabelecido com base nos efeitos no fígado em estudo de 2 anos; em
        camundongos fêmeas NOAEL de 89 mg/kg p.c./dia e em machos NOAEL de 142 mg/kg/dia com base
        nos efeitos na glândula timo em fêmeas e no fígado em machos em estudo de 2 anos).
        Não foram observados efeitos sobre os parâmetros reprodutivos em ratos (NOAEL de 354 mg/kg
        p.c./dia em estudo de 2 gerações). Em estudos de toxicidade para o desenvolvimento em coelhos
        não foram observados efeitos teratogênicos, em ratos, foram observados alguns efeitos como
        ossificação atrasada, mas somente em doses que também causaram toxicidade materna (em ratos
        NOAEL de 100 mg/kg p.c./dia; em coelhos NOAEL de 700 mg/kg p.c./dia).

        Solvente Nafta: os resultados de um estudo de neurotoxicidade subcrônica (3 meses) e estudo de
        toxicidade crônica de um ano (6 horas/dia, 5 dias/semana) indicam que os efeitos da exposição
        inalatória a solventes hidrocarbonetos aromáticos C9 em termos de toxicidade sistêmica são leves.
        Em relação a toxicidade oral, não estão disponíveis testes de toxicidade crônica com hidrocarbonetos
        aromáticos C9 pela via oral. Ensaios de toxicidade oral dose-repetida em períodos de 14 dias a 3
        meses com compostos de estrutura química similar evidenciam efeitos como aumento no peso do
        fígado e rins, alterações na constituição química do sangue, aumento da salivação e decréscimo do
        ganho de peso corporal. As alterações de peso nos órgãos parece ser estar associada a uma função
        adaptativa do organismo e não está acompanhada de efeitos histopatológicos. As alterações
        sanguíneas parecem esporádicas e sem padrão associado.
        Toxicidade reprodutiva e no Desenvolvimento: resultados de um estudo de toxicidade reprodutiva e
        no desenvolvimento para três gerações de ratos indicam efeitos limitados de hidrocarbonetos
        aromáticos C9 pela via inalatória. Baseado nos resultados observados neste estudo, o LOAEC para
        toxicidade sistêmica é estimado em 495 ppm (2430 mg/m3). Ainda, não foram observadas alterações
        patológicas nos órgãos reprodutivos, nenhum efeito foi registrado na morfologia dos
        espermatozóides, período gestacional, número de sítios de implantação, perdas pós-implantação em
        qualquer uma das gerações e diferenças estatisticamente ou biologicamente significantes nos
        parâmetros reprodutivos. Um potencial efeito no desenvolvimento (redução no peso médio e no
        ganho de peso dos filhotes) foi observado na concentração que foi também associada à toxicidade
        materna.




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                                                                                               BULA AGROFIT_V05
                                                                                                      09/12/2021


        MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
        RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA

        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

        1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
        MEIO AMBIENTE:
        - Este produto é:
        □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
        ■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
        □ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
        □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

        - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
        podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
        - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
        - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
        - Não utilize equipamento com vazamentos.
        - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
        - Aplique somente as doses recomendadas.
        - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
        Evite a contaminação da água.
        - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
        água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
        - Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
        (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
        e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
        animais e vegetação suscetível a danos
        - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
        aeroagrícolas.

        2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
        PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
        - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
        - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
        ou outros materiais.
        - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
        - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
        - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
        - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
        - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
        para o recolhimento de produtos vazados.
        - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
        Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
        - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

        3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
        - Isole e sinalize a área contaminada.
        - Contate as autoridades locais competentes e a empresa Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.,
        pelo telefone de emergência (11) 2337-2007.
        - Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
        borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
        - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
        drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
        Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
        uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
        deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
        para sua devolução e destinação final.



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                                                                                            BULA AGROFIT_V05
                                                                                                   09/12/2021
        Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
        material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
        registrante conforme indicado acima.
        Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
        órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
        adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
        da quantidade do produto envolvido.
        - Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO,
        etc., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

        4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
        DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
        UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

        EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

        LAVAGEM DA EMBALAGEM:
        Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
        Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

        Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
        Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
        esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
        - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
        posição vertical durante 30 segundos;
        - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
        - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
        - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
        - Faça esta operação três vezes;
        - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

        Lavagem sob Pressão:
        Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
        procedimentos:
        - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
        - Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
        - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
        - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
        - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

        Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
        - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
        boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
        - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
        direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
        - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
        - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

        ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
        Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
        armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
        lavadas.
        O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
        local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
        guardadas as embalagens cheias.




OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
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                                                                                               BULA AGROFIT_V05
                                                                                                      09/12/2021
        DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
        No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
        tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
        fiscal, emitida no ato da compra.
        Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
        de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
        validade.
        O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
        de um ano após a devolução da embalagem vazia.

        TRANSPORTE
        As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
        rações, animais e pessoas.

        EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

        ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

        ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
        O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
        local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
        guardadas as embalagens cheias.
        Use luvas no manuseio dessa embalagem.
        Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
        separadamente das embalagens lavadas.

        DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
        No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
        tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
        fiscal, emitida no ato da compra.
        Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
        de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
        validade.
        O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
        de um ano após a devolução da embalagem vazia.

        TRANSPORTE
        As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
        rações, animais e pessoas.

        EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

        ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

        ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
        O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
        local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas
        as embalagens cheias.

        DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
        No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo
        usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
        no ato da compra.

        TRANSPORTE
        As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
        rações, animais e pessoas.




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                                                                                              BULA AGROFIT_V05
                                                                                                     09/12/2021
        DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
        A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
        realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
        competentes.

        É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
        OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

        EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
        EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
        A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
        contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

        PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
        Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
        através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
        A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
        operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
        competente.

        5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
        O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
        inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
        agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros
        materiais.


        RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
        FEDERAL OU MUNICIPAL

        Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
        concernentes as atividades agrícolas.

        TELEFONES DE EMERGÊNCIA:                      (11) 2337-2007 (Horário comercial)
                                                      0800 701 0450 (Planitox Line)




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