Sirtaki 360 CS; Zelig CS; Eagle 360 CS;
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Herbicida
clomazona (isoxazolidinona) (360 g/L)
Informações
Número de Registro
32821
Marca Comercial
Sirtaki 360 CS; Zelig CS; Eagle 360 CS;
Formulação
CS - Suspensão de Encapsulado
Ingrediente Ativo
clomazona (isoxazolidinona) (360 g/L)
Titular de Registro
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz irrigado
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Batata
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Fumo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Fumo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Fumo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Fumo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Fumo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Conteúdo da Bula
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20/08/2025
SIRTAKI 360 CS
BULA
Marca Comercial Principal: SIRTAKI 360 CS
Marca Comercial 2: ZELIG CS
Marca Comercial 3: EAGLE 360 CS
Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob no 32821
COMPOSIÇÃO:
2-(2-chlorobenzyl)-4,4-dimethyl-1,2-oxazolidin-3-one
(CLOMAZONA)............................................................................................. 360 g/L (36,0% m/v)
Outros ingredientes ...................................................................................... 805 g/L (80,5% m/v)
GRUPO F4 HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide Rótulo.
CLASSE: Herbicida seletivo e sistêmico.
GRUPO QUÍMICO: Isoxazolidinona.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão de Cápsulas (CS).
*TITULAR DO REGISTRO:
OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Tabapuã, 474 – 6º andar – cj. 64/65 – Itaim Bibi CEP: 04.533-001 – São Paulo/SP
Fone: (11) 2337-2007 CNPJ: 07.224.503/0001-90 – Registro no Estado nº 727 – CDA-SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO.
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
CLOMAZONA TÉCNICO OXON - Registro MAPA nº TC08421
Sipcam Oxon S.p.A.
Strada Provinciale Per Torre Beretti, km 2,6, Mezzana Bigli, Provincia di Pavia, 27030 – Itália.
CLOMAZONE TÉCNICO OXON – Registro MAPA nº 00614
Shandong Cynda Chemical Co., Ltd.
Economic Development Area, Boxing County, Shandong, 256500 – China.
Weifang Cynda Chemical Co., Ltd.
N°2 of East Partial Lingang Chemical Zone, Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong
– China.
CLOMAZONE TÉCNICO OXON II – Registro MAPA nº 39218
Jiangsu Changqing Agrochemical Co., Ltd.
Nº 8 Sanjiang Road, Jiangdu Economy Development Zone, Yangzhou, Jiangsu, 225215 – China.
FORMULADORES:
SIPCAM OXON S.P.A.
Via Vittorio Veneto, 81, 26857 Salerano Sul Lambro, Lodi – Itália.
WEIFANG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
N°2 of East Partial Lingang Chemical Zone, Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong
– China.
OXON BRAIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
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SIRTAKI 360 CS
MANIPULADORES:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - Uberaba/MG - CEP: 38044-755 - CNPJ:
23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP
38044-750 CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro Estado nº 701-4896 - IMA-MG
IMPORTADORES:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP 38 044-755
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG.
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rodovia de acesso a via Anhanguera, 999-B – Igarapava/SP – CEP: 14540-000
CNPJ: 23.361.306/0007-64 – Registro no Estado n° 530 - CDA/SP.
ADAMA BRASIL S.A.*
Rua Pedro Antonio de Souza, n° 400, Parque Rui Barbosa, Londrina/ PR - CEP: 86031-610
CNPJ nº 02.290.510/0001-76
*importador apenas para a marca comercial ZELIG CS
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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SIRTAKI 360 CS
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
SIRTAKI 360 CS é um herbicida seletivo e sistêmico pré-emergente, recomendado para o
controle de plantas infestantes, conforme recomendações abaixo:
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES E DOSES:
PLANTA Dose de Volume
INFESTANTE produto de N° máx. de
CULTURA Época de Aplicação
Nome Comum comercial Calda aplicações
(Nome Científico) (L/ha) (L/ha)(1)
Aplicação em pré-emergência
Capim-marmelada das plantas infestantes e da
(Brachiaria 2,8 – 3,5 cultura.
plantaginea)
Aplicar o produto
imediatamente após a
Capim-carrapicho
semeadura da cultura (plante
(Cenchrus
e aplique) em solo livre de
echinatus)
torrões através de uma boa
gradagem.
Capim-colchão
(Digitaria Antes do plantio, as sementes
horizontalis) devem ser tratadas com
150 a safener, os quais funcionam
ALGODÃO 1
300 como protetor e conferem
seletividade ao produto para a
Picão-preto 2,1 – 3,5 cultura.
(Bidens pilosa)
A escolha da dose depende
da infestação e do tipo de
solo. As maiores doses
devem ser utilizadas para o
Trapoeraba controle de áreas sujeitas a
(Commelina altas infestações e a menor
benghalensis) para baixas infestações.
Utilizar sempre a maior dose
em solos argilosos, e a menor
dose em solos arenosos.
Capim-carrapicho Aplicação em pré-emergência
(Cenchrus das plantas infestantes e da
echinatus) cultura.
Aplicar o produto imediatamente
após a semeadura da cultura
Capim-pé-de-galinha (plante e aplique) em solo livre
(Eleusine indica) de torrões através de uma boa
150 a gradagem.
ARROZ 1,7 – 2,0 1
300
Picão-grande Antes do plantio, as sementes
(Blainvillea latifólia) devem ser tratadas com
safener, que funcionam como
protetor e conferem seletividade
ao produto para a cultura.
Trapoeraba
(Commelina A escolha da dose depende da
benghalensis) infestação e do tipo de solo. As
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SIRTAKI 360 CS
PLANTA Dose de Volume
INFESTANTE produto de N° máx. de
CULTURA Época de Aplicação
Nome Comum comercial Calda aplicações
(Nome Científico) (L/ha) (L/ha)(1)
maiores doses devem ser
utilizadas para o controle de
áreas sujeitas a altas
Corda-de-viola infestações e a menor para
2,0
(lpomoea nil) baixas infestações. Em solo
argiloso, utilizar sempre a maior
dose e, em solo arenoso, a
menor dose.
Aplicação em pré-emergência
Angiquinho /
das plantas infestantes e da
Maricazinho
cultura. Podendo ser aplicado
(Aeschynomene
ainda logo após o início da
rudis)
emergência do arroz irrigado
(ponto de agulha).
Capim-arroz
(Echinochloa Aplicar o produto imediatamente
crusgalli) após a semeadura da cultura
(plante e aplique) em solo livre
Capim-colchão, de torrões através de uma boa
Milhã gradagem.
150 a
(Digitaria 300
sanguinalis) Antes do plantio, as sementes
ARROZ- (terreste)
1,1 – 1,7 1 devem ser tratadas com
IRRIGADO
safener, que funcionam como
Capim-jaú, capim- 10 a 40
protetor e conferem seletividade
coloninho (aéreo)
ao produto para a cultura.
(Echinochloa colona)
A escolha da dose depende da
infestação e do tipo de solo. As
maiores doses devem ser
utilizadas para o controle de
Capim-marmelada,
áreas sujeitas a altas
papuã
infestações e a menor para
(Brachiaria
baixas infestações. Em solo
plantaginea)
argiloso, utilizar sempre a maior
dose e, em solo arenoso, a
menor dose.
Aplicação em pré-emergência
das plantas infestantes e da
cultura.
Capim-marmelada
150 a
BATATA (Brachiaria 1,0 1 Aplicar o produto imediatamente
300
plantaginea) após a semeadura da cultura
(plante e aplique) em solo livre
de torrões através de uma boa
gradagem.
OXON BRAIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
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SIRTAKI 360 CS
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Capim-brachiaria
(Brachiaria
Aplicação em pré-emergência
decumbens)
das plantas infestantes e na pré
Capim-colchão ou pós-emergência inicial da
(Digitaria cultura.
horizontalis)
Capim-colonião A escolha da dose depende da
(Panicum maximum) infestação e do tipo de solo. As
CANA-DE- 150 a
3,0 – 3,5 1 maiores doses devem ser
AÇÚCAR Capim-marmelada 300
utilizadas para o controle de
(Brachiaria
áreas sujeitas a altas
plantaginea)
infestações e a menor para
Caruru baixas infestações. Em solo
(Amaranthus viridis) argiloso, utilizar sempre a maior
dose e, em solo arenoso, a
Corda-de-viola menor dose.
(Ipomoea purpúrea)
Trapoeraba
(Commelina
benghalensis)
Capim-colchão
(Digitaria
horizontalis)
Capim-marmelada
(Brachiaria
plantaginea)
Capim-pé-de-galinha
2,0
(Eleusine indica)
Picão-preto
(Bidens pilosa) Aplicação na pré-emergência
150 a
EUCALIPTO 1 das plantas infestantes e em
Trapoeraba 300
pré-plantio da cultura.
(Commelina
benghalensis)
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia)
2,5
Grama-seda
(Cynodon dactylon)
Erva-quente
(Spermacoce 3,0
latifólia)
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SIRTAKI 360 CS
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Aplicação em pré-emergência
Capim-arroz das plantas infestantes e em pré
(Echinochloa ou pós-plantio da cultura.
crusgalli)
A aplicação pode ser realizada
Capim-colchão, em faixa sobre o camalhão
milhã recém-formado, sobre as faixas
(Digitaria de 50 cm de largura. Ou em
horizontalis) área total, antes do transplante
Capim-marmelada, das mudas. E também através
papuã de jato dirigido 30-40 dias após
(Brachiaria o transplante nas entrelinhas, na
plantaginea) 150 a
FUMO 2,2 – 2,8 1 pré-emergência das plantas
300
Grama-seda, grama- infestantes.
bermuda
(Cynodon dactylon) A escolha da dose depende da
infestação e do tipo de solo. As
Guanxuma maiores doses devem ser
(Sida rhombifolia) utilizadas para o controle de
áreas sujeitas a altas
Picão-branco, infestações e a menor para
fazendeiro baixas infestações. Utilizar
(Galinsoga sempre a maior dose em solos
parviflora) argilosos, e a menor dose em
Poaia-branca solos arenosos.
(Richardia
brasiliensis)
Capim-carrapicho
(Cenchrus
echinatus)
Capim-colchão Aplicação em pré-emergência
(Digitaria das plantas infestantes e em
horizontalis) pré-plantio da cultura.
Capim-marmelada
(Brachiaria A escolha da dose depende da
plantaginea) 2,8 – 3,5 infestação e do tipo de solo. As
Capim-pé-de-galinha 150 a maiores doses devem ser
MANDIOCA 1
(Eleusine indica) 300 utilizadas para o controle de
áreas sujeitas a altas
Corda-de-viola infestações e a menor para
(Ipomoea purpurea) baixas infestações. Utilizar
sempre a maior dose em solos
Trapoeraba
argilosos, e a menor dose em
(Commelina
solos arenosos.
benghalensis)
Guanxuma
3,5
(Sida rhombifolia)
Capim-amargoso Aplicação em pré-emergência
(Digitaria insularis) das plantas infestantes e da
150 -
SOJA 2,0 – 2,5 1 cultura (plante/aplique).
200
Capim-carrapicho Utilizar as maiores doses em
(Cenchrus echinatus) condições de altas
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infestações e/ou solos mais
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
argiloso. Associar a herbicidas
de diferentes mecanismos de
Picão-preto ação e espectro de controle
(Bidens pilosa) registrados para a cultura.
(1)
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
MODO DE APLICAÇÃO:
SIRTAKI 360 CS pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e
tratorizados, e por via aérea (arroz irrigado), conforme recomendações para cada cultura. Além
das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve
estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
SIRTAKI 360 CS precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na
ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver
plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo
superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo
para manter o produto na camada superficial.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do
equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este
fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem
conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar
riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de
sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume
do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do
equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento
de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do
equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a
deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e
eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: o potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões
térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas
suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são
caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites
com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina
no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser
OXON BRAIL
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identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma
nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão
térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente,
há indicação de um bom movimento vertical do ar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de
equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior
tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um
Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como
os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada
para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de
acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra
deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição.
Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir
a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir
maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e
segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela
aplicação.
Pressão: selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e
da classe de gotas.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os
valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não
valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
• As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas)
são as mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações
técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob
orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação
do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de
boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
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Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de
barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda,
boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de
equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior
tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um
Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como
os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada
para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo
com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição,
garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada
tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da
aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de
modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e
segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela
aplicação.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os
valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não
valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
• As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas)
são as mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações
técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob
orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação
do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos
de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da
Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal
vigente na região da aplicação.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão
Arroz
Batata Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade
Cana-de-açúcar de emprego.
Mandioca
Soja
Eucalipto
UNA
Fumo
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.
• Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
• O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado,
respeitando o intervalo de segurança para cada cultura.
• Culturas subsequentes à aplicação de SIRTAKI 360 CS, poderão apresentar leve
clorose em locais onde realizadas aplicações de maneira diferente das recomendações
de bula.
• Aguardar um período mínimo de 150 dias após a última aplicação do produto para a
instalação de culturas subsequentes.
• O SIRTAKI 360 CS só poderá ser utilizado na cultura do algodão quando as sementes
forem tratadas com safener, os quais funcionam como protetor e conferem seletividade
ao produto para a cultura.
Fitotoxicidade:
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade nas
culturas registradas.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA –
MS).
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA –
MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS
EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA –
MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA-
MMA).
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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo F4 para o controle
do mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO F4 HERBICIDA
O produto herbicida SIRTAKI 360 CS é composto por Clomazona, que apresenta mecanismo
de ação dos inibidores da DOXP-Sintase, pertencente ao Grupo F4 segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
Incluir outros métodos de controle de plantas daninhas (ex. controle manual, como roçadas,
capinas, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Daninhas, quando
disponível.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
fabricante.
• Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
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• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de
emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira, touca árabe e
luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico
classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral ou
viseira; e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário);
óculos de segurança com proteção lateral ou viseira;touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
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• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos ou viseira, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO
Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR SIRTAKI 360 CS -
- INFORMAÇÕES MÉDICAS -
Grupo Químico Clomazona: Isoxazolidinona.
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo.
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Clomazona: estudos experimentais conduzidos em ratos mostraram que a
clomazona foi rápida e amplamente absorvida pelo trato gastrintestinal, com
taxas de absorção de 87-100% e pico de concentração no sangue em 4
horas após a sua administração. Este ativo foi distribuído para os tecidos e
eliminado rapidamente, baixos níveis de resíduos de clomazona foram
detectados principalmente no fígado, rins, pulmões, sangue e pelos. Em
ratos, a clomazona foi quase totalmente biotransformada por hidroxilação
(metabólitos mono-, di- e tri- hidroxilados) e também por oxidação e
Toxicocinética
abertura do anel heterocíclico (3-isoxazolidona). A eliminação da clomazona
ocorreu principalmente na forma de metabólitos (conjugados e não
conjugados), sendo detectados baixos níveis da clomazona em sua forma
inalterada tanto na urina como nas fezes. A excreção da clomazona e seus
metabólitos, em ratos, ocorreu principalmente através da urina (70%) e
também das fezes (30%), sendo a maior parte eliminada dentro das
primeiras 48 horas e eliminação quase completa 7 dias após a
administração. Não foi observado potencial de bioacumulação no
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organismo de ratos.
Clomazona: não são conhecidos os mecanismos de toxicidade da
clomazona em humanos ou animais. Em ratos, cães e camundongos foi
Toxicodinâmica
observado um aumento do fígado, alterações nos hepatócitos e alterações
nos parâmetros químicos.
Clomazona: não são conhecidos sintomas específicos da clomazona em
humanos ou animais. Em estudos de toxicidade em animais esta substância
demonstrou toxicidade aguda relativamente baixa. Sintomas gerais de
intoxicação após exposição a produtos químicos podem ocorrer como:
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
Sintomas e Sinais
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Clínicos
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: em estudos de toxicidade repetida em ratos,
camundongos e cães foram observados efeitos no fígado como aumento do
peso do órgão, alterações nos hepatócitos (megalocitose) e alterações nos
parâmetros químicos-clínicos (aumento dos níveis de colesterol). A
clomazona não apresentou potencial cancerígeno nem foi considerada
tóxica para a reprodução ou teratogênica com base em estudos em
animais.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência de quadro clínico compatível.
Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por equipamento de segurança de forma a não se
contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
avental impermeáveis.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
vitais.
Tratamento
Medidas de descontaminação:
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em
caso de intoxicação por clomazona. Avaliar a necessidade de administração
de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão
ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
(menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: somente cogitar a descontaminação gastrintestinal
após a ingestão de grande quantidade do produto. Neste caso, considere
após ingestão recente (geralmente até 1 hora) de uma quantidade que
represente risco à vida.
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- Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de
pressão arterial).
- Contraindicações: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco
de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em
caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído
de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição inalatória:
- Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avalie quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação,
conforme necessário.
Exposição ocular:
- Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de
água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação,
dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição dérmica:
- Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta
com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
Contra-indicações
protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
pacientes não-intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das
interações Não são previstos efeitos sinérgicos para o produto.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
RENACIAT – ANVISA/MS.
ATENÇÃO
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: (11) 2337-2007 (Horário
comercial) OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Planitox Line: 0800 701 0450
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: a CL50 não foi determinada nas condições do teste até a máxima
concentração atingida na atmosfera da câmara (>3,93 mg/L/4h). Os animais apresentaram
taquipneia, postura curvada e piloeração; todos os sinais clínicos foram revertidos após 7 dias da
exposição.
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Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto não foi considerado irritante. A substância-teste
aplicada na pele dos coelhos produziu eritema leve. Todos os sinais de irritação foram reversíveis
dentro de 7 dias após a aplicação.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto não foi considerado irritante. A substância-teste
aplicada no olho dos coelhos produziu hiperemia moderada em 3/3 dos olhos testados e quemose em
1/3 dos olhos testados. Não foram observados efeitos na córnea ou na íris. Todos os sinais de
irritação foram reversíveis dentro de 72 horas após a aplicação do produto.
Sensibilização cutânea em camundongos: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais
de experimentação.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
(teste de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Clomazona: em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães foram observados
efeitos no fígado como aumento do peso do órgão, alterações nos hepatócitos (megalocitose) e
alterações nos parâmetros químicos-clínicos (aumento dos níveis de colesterol). Com base nestes
efeitos, em estudo de 90 dias em ratos foi estabelecido NOAEL de 138 mg/kg p.c./dia em machos e
163 mg/kg p.c./dia em fêmeas. Em estudo de 90 dias em camundongos o NOAEL estabelecido foi de
371 mg/kg p.c./dia em machos e 522 mg/kg p.c./dia em fêmeas. Em estudo de 1 ano cães, o NOEAL
estabelecido foi de 13,3 mg/kg p.c./dia em machos e 14 mg/kg p.c./dia em fêmeas. Não foi observado
potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos (em ratos NOAEL de 41 mg/kg p.c./dia
estabelecido com base nos efeitos no fígado em estudo de 2 anos; em camundongos fêmeas NOAEL
de 89 mg/kg p.c./dia e em machos NOAEL de 142 mg/kg/dia com base nos efeitos na glândula timo
em fêmeas e no fígado em machos em estudo de 2 anos). Não foram observados efeitos sobre os
parâmetros reprodutivos em ratos (NOAEL de 354 mg/kg p.c./dia em estudo de 2 gerações). Em
estudos de toxicidade para o desenvolvimento em coelhos não foram observados efeitos
teratogênicos, em ratos, foram observados alguns efeitos como ossificação atrasada, mas somente
em doses que também causaram toxicidade materna (em ratos NOAEL de 100 mg/kg p.c./dia; em
coelhos NOAEL de 700 mg/kg p.c./dia). Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como
caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Sintomas de alarme específicos da clomazona não são conhecidos. Sintomas gerais de intoxicação
podem ocorrer: irritação ocular e da pele com ardência e vermelhidão; irritação do trato respiratório
com ardência e dor no nariz e garganta; irritação do trato gastrointestinal com náusea, vômito e
diarreia.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E
DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no
solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
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- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- - Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa OXON BRASIL DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS LTDA - Telefone da empresa: (11) 2337-2007.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
- Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
- Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
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Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
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- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
-
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por
30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABN T), devidamente identificado e com
lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes as atividades agrícolas.
TELEFONES DE EMERGÊNCIA: (11) 2337-2007 (Horário comercial)
0800 701 0450 (Planitox Line)
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