Siptran 500 SC
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Herbicida
Atrazina (triazina) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
2398504
Marca Comercial
Siptran 500 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (500 g/L)
Titular de Registro
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Cana-de-açúcar
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Cana-de-açúcar
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Milho
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Milho
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Conteúdo da Bula
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SIPTRAN 500 SC
BULA
SIPTRAN® 500 SC
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob o nº 02398504
COMPOSIÇÃO:
6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA) ....................... 500 g/L (50% m/v)
Outros Ingredientes........................................................................................................610 g/L (61% m/v)
GRUPO C1 HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide Rótulo.
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Triazina.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).
*TITULAR DO REGISTRO:
OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Tabapuã, 474 – 6º andar – cj. 64/65 – Itaim Bibi
CEP: 04.533-001 – São Paulo/SP – Fone: (11) 2337-2007
CNPJ: 07.224.503/0001-90 – Registro no Estado nº 727 - CDA-SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
ATRAZINA TÉCNICO OXON – Registro MAPA n° 1078600
Sipcam Oxon S.p.A. – Strada Provinciale per Torre Beretti, km 2,6 - Mezzana Bigli (PV), Provincia di Pavia
- 27030, Itália.
Zhejiang Zhongshan Chemical Industry Group Co., Ltd – Zhongshan Village, Xiaopu Town,
Changxing County, Zhejiang Province, 313116 – China.
Hebei Shanli Chemical Co., Ltd. - Eighteenth Team, Zhonqiie Farm, Cangzhou City, Hebei Province,
061108, China.
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area, Weifang,
Shandong, 262737, China
FORMULADORES:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP 38 044-755
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa – Londrina/PR – CEP 86031-610
CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Registro no Estado nº 003263 - ADAPAR-PR
ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 – Taquari/RS – CEP 95860-000
CNPJ: 02.290.510/0004-19 – Registro no Estado nº 00001047/99 - SEAPA/RS
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 – Mairinque/SP – CEP 18120-970
CNPJ: 47.226.493/0001-46 – Registro no Estado nº 031 - CDA-SP
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP: 38001-970
CNPJ: 04.136.367/0005-11 – Registro no Estado no 210 - IMA/MG
OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
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SIPTRAN 500 SC
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul – Sorocaba/SP – CEP: 18 001-970
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA-SP
NUFARM INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S/A
Av. Parque Sul, 2138 – 1º Distrito Industrial – Maracanaú/CE – CEP: 61939-000
CNPJ: 07.467.822/0001-26 – Registro Estado n° 565/2015 – SEMACE-
DICOP/GECON
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro Estado nº 701-4896 - IMA-MG
TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Av. Roberto Simonsem, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – CEP: 13140-000
CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Registro Estado n° 477 - CDA-SP
SERVATIS S.A.
Rod. Presidente Dutra, km 300,5 – Parque Embaixador – Resende/RJ – CEP 27537-000
CNPJ: 06.697.008/0001-35 – Licença de Operação LO nº 15/07
SIPCAM OXON S.P.A.
Via Vittorio Veneto, 81, Salerano sul Lambro (LO), 26857- Itália
TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay - Villeta – Paraguai
TECNOMYL S.A.
Ing. Varela 1080, Parque Industrial - Rio Grande - Província de Tierra Del Fuego - 9420 - Argentina
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4o do Decreto
n o 7.212 de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO
AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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SIPTRAN 500 SC
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
INSTRUÇÕES DE USO:
SIPTRAN® 500 SC é herbicida seletivo de ação sistemica do grupo químico das triazinas,
recomendado para o controle de plantas infestantes na pré ou pós-emergência precoce a inicial, nas
culturas de milho e cana-de-açúcar.
SIPTRAN® 500 SC é recomendado para a utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
a) Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio, nas infestações exclusivas de
folhas largas e nas infestações predominantes de folhas largas, com presença de gramíneas sensíveis.
b) Como tratamento complementar ou seqüencial, na pós-emergência precoce a inicial das
invasoras, nas infestações predominantes de folhas largas e ou capim marmelada.
Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar e milho:
Plantas infestantes Número Volume
Dose
Cultura Nome comum Nome científico máximo de de calda
(L p.c./ha)*
aplicações (L/ha)
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Solos
Trapoeraba Commelina benghalensis arenoso,
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla médio e
pesado:
Corda-de-viola Ipomea aristolochiaefolia 5,0
Anileira Indigofera hirsuta
Carrapicho-de- carneiro Acanthospermum
Aplicação
hispidum
Caruru-roxo Amaranthus hybridus Aérea:
Caruru Amaranthus viridis 150 a 400
1
Guanxuma Sida rhombifolia
Cana- Picão-preto Aplicação
Bidens pilosa Solos Aérea:
de-
açúcar Apaga-fogo Alternanthera tenella arenoso, 40 a 60
médio e
Carrapicho-beiço-de-
e Milho boi Desmodium tortuosum pesado:
Catirina Hyptis lophanta 4,0 a 5,0
Cheirosa Hyptis suaveolens
Joá-de-capote Nicandra physaloides
Beldroega Portulaca oleracea
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum
Poaia Richardia brasiliensis
Fazendeiro Galinsoga parviflora
Mentrasto Ageratum conyzoides
Falsa-serralha Emilia sonchifolia
Época de aplicação :
Cana-de-açúcar: Aplicar na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, através de
tratamento em área total, após o plantio e, na cana-soca, após o corte e tratos culturais
(enleiramento da palha, cultivo e adubação da cana soca).
Milho: Aplicar logo após a semeadura, em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura.
A aplicação deve ser em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do
sulco de plantio. Neste caso poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com
equipamento tratorizado, através do sistema 3 em 1, no qual se aduba, semeia e aplica o
herbicida. O controle das plantas infestantes nas entre-linhas do milho deverá ser feito com
cultivadores mecânicos ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida.
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
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Aplicação na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes na cultura da cana-de-
açúcar e milho:
Plantas infestantes Dose Número Volume de
Cultura máximo de calda
Nome comum Nome científico (L/ha)*
aplicações (L/ha)
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Commelina benghalensis
Trapoeraba
Ipomea aristolochiaefolia
Corda-de-viola
Acanthospermum
Carrapicho-de-carneiro hispidum
Joá-de-capote Nicandra physaloides
Aplicação
Caruru-roxo Amaranthus hybridus
Solo Aérea:
Beldroega Portulaca oleracea arenoso, 1 150 a 400
médio e
Caruru Amaranthus viridis
pesado:
Aplicação
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum
Cana- 4,0 a 5,0 Aérea:
de- Picão-preto Bidens pilosa 40 a 60
açúcar Poaia Richardia brasiliensis
e Milho Carrapicho-beiço-de-boi Desmodium tortuosum
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla
Catirina Hyptis lophanta
Cheirosa Hyptis suaveolens
Guanxuma Sida rhombifolia
Fazendeiro Galinsoga parviflora
Anileira Indigofera hirsuta
Apaga-fogo Alternanthera tenella
Época de aplicação:
Cana-de-açúcar (cana-planta e cana-soca): Aplicar através de tratamento em área total
sobre a cultura até o porte aproximado de 30-40 cm e plantas invasoras nos respectivos
estádios de desenvolvimento recomendados abaixo.
Milho: Aplicar através de tratamento em área total após a emerência da cultura, observando-
se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados para
controle. Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas
infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada.
Observações (Estádio de desenvolvimento das plantas infestantes):
Para controle satisfatório respeitar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes:
Capim-marmelada estádio (1 a 3 folhas) e demais plantas infestantes (2 a 4 folhas).
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
MODO DE APLICAÇÃO:
A dose recomendada de SIPTRAN® 500 SC deve ser diluída em água e aplicada na forma de
pulverização, com uso de equipamentos terrestres ou aéreos.
Via Terrestre:
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores
tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas (bicos) do tipo leque que proporcionem uma vazão
adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam
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pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: gotas médias a grandes (acima de 300 µm);
Volume de cada: 150-400 L/ha de calda;
Pressão: 40-60 lb/pol2;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: Teejet - 80.03; 80.04; 110.2,110.03; 110.04 ou similares;
Via Aérea:
Para aplicações aéreas são utilizadas aeronaves agrícolas equipadas com barras contendo pontas (bicos)
e/ou atomizador rotativo (micronair), recomenda-se os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: gotas médias a grandes (acima de 300 µm);
Volume de aplicação: 40-60 L/ha de calda;
Densidade de gota: 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: 80.15 a 80.20 Altura de vôo: 4-6 m;
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m;
Condições climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como:
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h;
Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
Fatores relacionados com a aplicação na PRÉ-EMERGÊNCIA:
- Preparo do solo: para as culturas de milho e cana-de-açúcar, o solo deve estar bem preparado,
livre de torrões e restos de cultura, condições ideais para aplicação do herbicida.
- Sistema de Plantio Direto: somente aplicar o SIPTRAN® 500 SC após a operação de manejo,
visando a completa dessecação das ervas infestantes.
- Umidade do solo: o solo deve estar úmido durante a aplicação do produto. Não aplicar o herbicida
com o solo seco, pois seu funcionamento poderá ser comprometido. Nas regiões que se
caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de
chuvas, e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com solo na fase de
reposição hídrica, pois o pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na
eventual falta de chuvas após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais após aplicação ou a
irrigação da área tratada com o SIPTRAN® 500 SC, promove a rápida incorporação do produto na
camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
- Vento: evitar aplicações com vento superior a 10 km/h.
Fatores relacionados com a aplicação na PÓS-EMERGÊNCIA:
- Plantas infestantes e o seu estágio de controle: para assegurar o pleno controle das invasoras
na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas e os respectivos
estágios de desenvolvimento indicados.
- Umidade do ar: aplicar o SIPTRAN® 500 SC com umidade do ar (UR) superior a 60%.
- Horário de aplicação: recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até as 10 horas, ou à
tarde, a partir das 16 horas, quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade
pós-emergente, principalmente pela maior UR.
- Orvalho/Chuvas: evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva
ou orvalho muito forte.
- Umidade do solo: o solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar o produto com o solo
seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado, que predispõe as plantas
infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, comprometendo seu controle.
Preparo da Calda:
Para o preparo da calda de pulverização, despejar a dose recomedada do produto diretamente no
tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 do volume e o sistema de agitação ligado. Em seguida,
completar o volume com o sistema de agitação ainda em funcionamento.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não especificado devido à modalidade de aplicação pré e pós-emergência inicial ou precoce da cultura.
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SIPTRAN 500 SC
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
porteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- SIPTRAN® 500 SC não deve ser aplicado em solos mal preparados com torrões ou em solo seco;
- SIPTRAN® 500SC não deve ser recomendado para aplicações nas infestações predominantes de
gramíneas como capim-colchão, capim carrapicho, tanto em pré como em pós-emergência;
- Antes de aplicar o SIPTRAN® 500 SC nas linhagens de milho, deve-se efetuar testes de
sensibilidade;
- No sistema de plantio direto, não aplicar SIPTRAN® 500 SC em áreas mal dessecadas,
- Nos tratamentos pós-emergentes evitar aplicações nas horas quentes do dia, com umidade do ar
inferior a 60% e plantas infestantes em estresse hídrico;
- A ocorrência de chuvas normais nas 2 primeiras semanas após a aplicação, são benéficas para o
bom funcionamento do produto, porém, precipitações excessivas nesse período poderão vir a
comprometer a atividade residual do herbicida.
- Dentro das doses e nas condições indicadas para a aplicação, SIPTRAN® 500 SC não causa
fitotoxicidade nas culturas recomendadas.
- SIPTRAN® 500 SC é altamente seletivo às culturas de milho e cana-de-açúcar, em qualquer estágio
de desenvolvimento. A seletividade do produto ocorre através de mecanismos fisiológicos,
particularmente as plantas de milho, conseguem metabolizar a Atrazina em compostos não tóxicos
após sua absorção.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA – MS).
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA – MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA – MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA-MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
OXON BRASIL
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Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
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SIPTRAN 500 SC
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C1 HERBICIDA
O produto herbicida SIPTRAN® 500 SC é composto por atrazina, que apresenta mecanismo de ação
inibição da fotossíntese no fotossistema II, pertencente ao Grupo C1, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
Incluir outros métodos de controle de plantas daninhas (ex. controle manual, como roçadas, capinas, etc.)
dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Daninhas, quando disponível.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral, e luvas de
nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
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• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem
em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando
necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
após a aplicação.
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
ATENÇÃO Pode provocar reações alérgicas na pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer. Em caso de mal-estar, consulte um médico.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: se em contato com a pele, retire a roupa contaminada. Lave com água em abundância. Em caso de
irritação ou erupção cutânea, consulte um médico.
Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
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INTOXICAÇÕES POR SIPTRAN 500 SC
- INFORMAÇÕES MÉDICAS -
Grupo químico Triazina.
Classe
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de
Oral, inalatória, ocular e dérmica.
exposiçãoo
Atrazina: a atrazina apresenta absorção dérmica limitada em humanos (0,3 a
5,1% da dose aplicada). Em ratos, a absorção gastrointestinal foi ampla e rápida,
com absorção de 82% da dose e pico de concentração plasmática entre 8 e 10
horas após a administração por via oral. A atrazina é amplamente distribuída no
organismo. A biotransformação da atrazina em ratos e em humanos é
qualitativamente similar. A quantidade desta substância na forma inalterada, na
urina, foi menor que 2% em relação aos demais compostos relacionados a
atrazina, tanto após exposição dérmica em humanos quanto após exposição oral
em ratos. A atrazina foi amplamente biotransformada, com mais de 25
metabólitos identificados em ratos. As desalquilações gradativas são as
principais reações de biotransformação da atrazina, provavelmente seguidas de
Toxicocinética conjugação e conversão a ácido mercaptúrico. Estudos in vitro com tecidos
humanos e animais indicam que a desalquilação da atrazina é mediada por
enzimas do citocromo P-450. Os principais metabólitos identificados na urina
incluem os derivados mono-N-desalquilados: deisopropilatrazina (DIA) e
deetilatrazina (DEA) e o derivado completamente desalquilado:
diaminoclorotriazina (DATC), o principal metabólito. Outra via de
biotransformação envolve a decloração seguida de conjugação com a glutationa.
Em ratos, a excreção da atrazina foi rápida, mais de 93% da dose administrada
pela via oral foi excretada dentro de 7 dias, principalmente através da urina
(aproximadamente 73%), mas, também através das fezes (aproximadamente
20%; 7% através da bile), com mais de 50% da dose sendo eliminada dentro das
primeiras 24 horas. Não é previsto que ocorra bioconcentração.
Atrazina: os mecanismos específicos de toxicidade desta substância em
humanos não são conhecidos. Em ratos, a atrazina provocou efeitos
neuroendócrinos provocando alterações nos níveis hormonais. A atrazina causou
um aumento na incidência de tumores mamários em ratos fêmeas através da
interferência no ciclo estral, no entanto, este aumento na incidência de tumores
Mecanismos de foi considerado espécie específico e sem relevância para humanos. O aumento
toxicidade da incidência de tumores em ratos fêmeas, mostra-se relacionado à diminuição
dos níveis de LH (hormônio luteinizante) e consequente aumento da secreção de
estrogênio e prolactina, o que acelera o processo de envelhecimento reprodutivo
normal em ratos fêmeas. Este processo ocorre de forma diferente em mulheres,
que respondem a níveis reduzidos de LH através da redução dos níveis de
estrógeno.
Atrazina: os herbicidas da classe das triazinas apresentam baixa toxicidade em
humanos. Sintomas gerais de intoxicação podem ocorrer.
Exposição ocular: em contato com os olhos, as triazinas podem causar irritação
com ardência e vermelhidão.
Exposição cutânea: em contato com a pele, as triazinas podem causar irritação,
com ardência e vermelhidão e dermatite alérgica em indivíduos susceptíveis.
Sintomas e Exposição respiratória: quando inaladas, as triazinas podem provocar irritação
no trato respiratório, manifestada por tosse, ardência no nariz e na garganta.
sinais clínicos
Exposição oral: a ingestão de grandes quantidades de herbicidas da classe das
triazinas pode causar irritação no trato gastrointestinal com vômito, náuseas, dor
abdominal, diarreia e sensação de queimação na boca. Em animais de
experimentação, a exposição a altas doses causou ataxia, anorexia, dispneia e
espasmos musculares.
Exposição crônica: a atrazina e a simazina não são genotóxicas e não são
consideradas cancerígenas para humanos. Após exposição repetida, estas
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substâncias causaram efeitos neuroendócrinos em animais de experimentação
caracterizados por alterações nos níveis hormonais e efeitos no desenvolvimento
do sistema reprodutivo.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
Diagnóstico de quadro clínico compatível.
Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
equipamento de segurança de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
de intoxicação por atrazina. Avaliar a necessidade de administração de carvão
ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água
(240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100
g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após a
Tratamento ingestão de grande quantidade do produto. Neste caso, considere após ingestão
recente (geralmente até 1 hora) de uma quantidade que represente risco à vida.
- Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão
arterial).
- Contraindicações: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição inalatória:
- Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avalie quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme necessário.
Exposição ocular:
- Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Exposição dérmica:
- Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com
água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado
para tratamento específico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de
Contra-
reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
indicações pacientes não-intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa
Efeitos das
interaçoes Não são previstos efeitos sinérgicos para o produto.
químicas
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Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
RENACIAT – ANVISA/MS.
ATENÇÃO
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: (11) 2337-2007 (Horário comercial)
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Planitox Line: 0800 701 0450
Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
Vide item Toxicocinética” e “Vide item Mecanismos de Toxicidade”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: a CL50 não foi determinada nas condições do teste até a máxima
concentração atingida na atmosfera da câmara (>4,151 mg/L).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: a substância teste aplicada na pele de coelhos apresentou
eritema grau 0,66 em 2/3 coelhos (média das leituras de 24, 48 e 42 horas). Este sinal foi revertido 72
horas após a exposição.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: a substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu
hiperemia grau 0,33 em 3/3 animais e quemose grau 0,33 em 2/3 animais, sendo estas as médias das
leituras de 24, 48 e 72 horas. Todos os sinais foram revertidos 48 após a exposição.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
(teste de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Atrazina: a atrazina não foi considerada mutagênica com base em estudos in vivo. Esta substância
também não demonstrou potencial cancerígeno em estudos em camundongos. Em estudos em ratos,
foi observado um aumento na incidência de tumores nas fêmeas, no entanto, o modo de ação pelo qual
a atrazina induziu este aumento na incidência de tumores foi considerado espécie-específico e sem
relevância para o homem. Em estudos conduzidos em animais de experimentação, por promover
desregulação no eixo hipotálamo-hipófise-gonadal, a atrazina interferiu no ciclo estral de fêmeas.
Também, em consequência desta desregulação, efeitos mediados por hormônios sexuais resultaram
na diminuição da eficiência reprodutiva em machos e em fêmeas, sem causar alterações na fertilidade.
Efeitos ao desenvolvimento foram observados somente nas doses em que houve toxicidade materna. A
atrazina não foi teratogênica em ratos e coelhos. Em animais de experimentação, o sistema endócrino
foi o principal alvo da exposição à atrazina. Como consequência, uma série de efeitos neuroendócrinos
podem ocorrer, tais como: alterações nos níveis hormonais e efeitos no desenvolvimento do sistema
reprodutivo. Doses seguras foram estabelecidas, o NOAEL de 1,8 mg/kg p.c./dia foi estabelecido com
base na diminuição do hormônio luteinizante (LH) e subsequente interrupção do ciclo estral em estudo
mecanicista de 6 meses conduzido em ratos (LOAEL de 3,65 mg/kg p.c./dia) que foi considerado
protetor para as consequências de efeitos neuroendócrinos e outros efeitos adversos causados pela
exposição prolongada à atrazina e seus metabólitos.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
— Este produto é:
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- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
— Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
— Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
— Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
— Não utilize equipamentos com vazamentos.
— Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
— Aplique somente as doses recomendadas.
— Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite contaminação da água.
— A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
— Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e culturas suscetíveis a danos.
— Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
— Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
— O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
— A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
— O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
— Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
— Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
— Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
— Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
— Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
— Isole e sinalize a área contaminada.
— Contate as autoridades locais competentes e a empresa OXON BRASIL DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS LTDA. pelo telefone (11) 2337-2007 (Horário comercial), ou telefone de emergência
0800 70 10 450.
— Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC,
óculos protetores e máscara com filtros).
— Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d´água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo
para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
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questão e da quantidade do produto envolvido.
— Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO 2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
PARA EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamento de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
— Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
— Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
— Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
— Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
— Faça esta operação três vezes;
— Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
— Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
— Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
— Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
— A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
— Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
— Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
— Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
— Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
— Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
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fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
PARA EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser
armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
PARA EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
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realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita por incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.
TELEFONES DE EMERGÊNCIA: (11) 2337-2007 (Horário comercial)
0800 701 0450 (Planitox Line)
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