Siptran 500 SC
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Herbicida
Atrazina (triazina) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
2398504
Marca Comercial
Siptran 500 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (500 g/L)
Titular de Registro
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Cana-de-açúcar
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Cana-de-açúcar
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Milho
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Milho
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    AGROFIT_V07
                                                                                                                                            14/06/2021
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                                                                           BULA
                                                                SIPTRAN® 500 SC
                  Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob o nº 02398504

            COMPOSIÇÃO:
            6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA) ....................... 500 g/L (50% m/v)
            Outros Ingredientes........................................................................................................610 g/L (61% m/v)

                            GRUPO                                            C1                                          HERBICIDA

            CONTEÚDO: Vide Rótulo.

            CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica.

            GRUPO QUÍMICO: Triazina.

            TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).

            *TITULAR DO REGISTRO:
            OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
            Rua Tabapuã, 474 – 6º andar – cj. 64/65 – Itaim Bibi
            CEP: 04.533-001 – São Paulo/SP – Fone: (11) 2337-2007
            CNPJ: 07.224.503/0001-90 – Registro no Estado nº 727 - CDA-SP
            (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

            FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
            ATRAZINA TÉCNICO OXON – Registro MAPA n° 1078600
            Sipcam Oxon S.p.A. – Strada Provinciale per Torre Beretti, km 2,6 - Mezzana Bigli (PV), Provincia di Pavia
            - 27030, Itália.
            Zhejiang Zhongshan Chemical Industry Group Co., Ltd – Zhongshan Village, Xiaopu Town,
            Changxing County, Zhejiang Province, 313116 – China.
            Hebei Shanli Chemical Co., Ltd. - Eighteenth Team, Zhonqiie Farm, Cangzhou City, Hebei Province,
            061108, China.
            Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area, Weifang,
            Shandong, 262737, China

            FORMULADORES:
            SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
            Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP 38 044-755
            CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG

            ADAMA BRASIL S/A
            Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa – Londrina/PR – CEP 86031-610
            CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Registro no Estado nº 003263 - ADAPAR-PR

            ADAMA BRASIL S/A
            Av. Júlio de Castilhos, 2085 – Taquari/RS – CEP 95860-000
            CNPJ: 02.290.510/0004-19 – Registro no Estado nº 00001047/99 - SEAPA/RS

            FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
            Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 – Mairinque/SP – CEP 18120-970
            CNPJ: 47.226.493/0001-46 – Registro no Estado nº 031 - CDA-SP

            FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA
            Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP: 38001-970
            CNPJ: 04.136.367/0005-11 – Registro no Estado no 210 - IMA/MG




OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
                                                                                                          AGROFIT_V07
                                                                                                            14/06/2021
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            IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
            Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul – Sorocaba/SP – CEP: 18 001-970
            CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA-SP

            NUFARM INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S/A
            Av. Parque Sul, 2138 – 1º Distrito Industrial – Maracanaú/CE – CEP: 61939-000
            CNPJ: 07.467.822/0001-26 – Registro Estado n° 565/2015 – SEMACE-
            DICOP/GECON

            OURO FINO QUÍMICA S.A.
            Av. Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP 38044-750
            CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro Estado nº 701-4896 - IMA-MG

            TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
            Av. Roberto Simonsem, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – CEP: 13140-000
            CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Registro Estado n° 477 - CDA-SP

            SERVATIS S.A.
            Rod. Presidente Dutra, km 300,5 – Parque Embaixador – Resende/RJ – CEP 27537-000
            CNPJ: 06.697.008/0001-35 – Licença de Operação LO nº 15/07

            SIPCAM OXON S.P.A.
            Via Vittorio Veneto, 81, Salerano sul Lambro (LO), 26857- Itália

            TECNOMYL S.A.
            Parque Industrial Avay - Villeta – Paraguai

            TECNOMYL S.A.
            Ing. Varela 1080, Parque Industrial - Rio Grande - Província de Tierra Del Fuego - 9420 - Argentina

                                           No do lote ou partida:
                                           Data de fabricação:      VIDE EMBALAGEM
                                           Data de vencimento:

                              ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                                              CONSERVE-OS EM SEU PODER.

                            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                                    PROTEJA-SE.

                                       É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                             Indústria Brasileira
     (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4o do Decreto
                                     n o 7.212 de 15 de junho de 2010).

                                             CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
                              CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO
                                         AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
                                                                                                           AGROFIT_V07
                                                                                                             14/06/2021
                                                                                                         SIPTRAN 500 SC




            MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
            INSTRUÇÕES DE USO:
            SIPTRAN® 500 SC é herbicida seletivo de ação sistemica do grupo químico das triazinas,
            recomendado para o controle de plantas infestantes na pré ou pós-emergência precoce a inicial, nas
            culturas de milho e cana-de-açúcar.
            SIPTRAN® 500 SC é recomendado para a utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
              a) Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio, nas infestações exclusivas de
            folhas largas e nas infestações predominantes de folhas largas, com presença de gramíneas sensíveis.
              b) Como tratamento complementar ou seqüencial, na pós-emergência precoce a inicial das
            invasoras, nas infestações predominantes de folhas largas e ou capim marmelada.
            Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar e milho:
                                   Plantas infestantes                               Número        Volume
                                                                          Dose
           Cultura Nome comum                     Nome científico                   máximo  de    de  calda
                                                                       (L p.c./ha)*
                                                                                    aplicações      (L/ha)
                    Capim-pé-de-galinha      Eleusine indica              Solos
                    Trapoeraba               Commelina benghalensis     arenoso,
                    Amendoim-bravo           Euphorbia heterophylla      médio e
                                                                         pesado:
                    Corda-de-viola           Ipomea aristolochiaefolia     5,0
                    Anileira                 Indigofera hirsuta
                    Carrapicho-de- carneiro Acanthospermum
                                                                                                  Aplicação
                                             hispidum
                    Caruru-roxo              Amaranthus hybridus                                    Aérea:
                    Caruru                   Amaranthus viridis                                   150 a 400
                                                                                         1
                    Guanxuma                 Sida rhombifolia
            Cana- Picão-preto                                                                     Aplicação
                                             Bidens pilosa                Solos                    Aérea:
             de-
            açúcar Apaga-fogo                Alternanthera tenella      arenoso,                   40 a 60
                                                                         médio e
                    Carrapicho-beiço-de-
           e Milho boi                       Desmodium tortuosum         pesado:
                    Catirina                 Hyptis lophanta            4,0 a 5,0
                    Cheirosa                 Hyptis suaveolens
                    Joá-de-capote            Nicandra physaloides
                    Beldroega                Portulaca oleracea
                    Nabo-bravo               Raphanus raphanistrum
                    Poaia                    Richardia brasiliensis
                    Fazendeiro               Galinsoga parviflora
                    Mentrasto                Ageratum conyzoides
                    Falsa-serralha           Emilia sonchifolia
                         Época de aplicação :
                         Cana-de-açúcar: Aplicar na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, através de
                         tratamento em área total, após o plantio e, na cana-soca, após o corte e tratos culturais
                         (enleiramento da palha, cultivo e adubação da cana soca).
                         Milho: Aplicar logo após a semeadura, em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura.
                         A aplicação deve ser em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do
                         sulco de plantio. Neste caso poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com
                         equipamento tratorizado, através do sistema 3 em 1, no qual se aduba, semeia e aplica o
                         herbicida. O controle das plantas infestantes nas entre-linhas do milho deverá ser feito com
                         cultivadores mecânicos ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida.
            * Doses referentes ao produto comercial (p.c.).




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                                                                                                               14/06/2021
                                                                                                           SIPTRAN 500 SC




            Aplicação na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes na cultura da cana-de-
            açúcar e milho:
                                   Plantas infestantes                    Dose       Número      Volume de
            Cultura                                                                máximo   de     calda
                          Nome comum              Nome científico        (L/ha)*
                                                                                   aplicações      (L/ha)
                      Capim-marmelada         Brachiaria plantaginea
                                                      Commelina benghalensis
                           Trapoeraba
                                                      Ipomea aristolochiaefolia
                           Corda-de-viola
                                                      Acanthospermum
                           Carrapicho-de-carneiro     hispidum
                           Joá-de-capote              Nicandra physaloides
                                                                                                            Aplicação
                           Caruru-roxo                Amaranthus hybridus
                                                                                    Solo                     Aérea:
                           Beldroega                  Portulaca oleracea          arenoso,        1         150 a 400
                                                                                  médio e
                           Caruru                     Amaranthus viridis
                                                                                  pesado:
                                                                                                            Aplicação
                           Nabo-bravo                 Raphanus raphanistrum
              Cana-                                                               4,0 a 5,0                  Aérea:
               de-         Picão-preto                Bidens pilosa                                          40 a 60
              açúcar       Poaia                      Richardia brasiliensis
             e Milho       Carrapicho-beiço-de-boi    Desmodium tortuosum
                           Amendoim-bravo             Euphorbia heterophylla
                           Catirina                   Hyptis lophanta
                           Cheirosa                   Hyptis suaveolens
                           Guanxuma                   Sida rhombifolia
                           Fazendeiro                 Galinsoga parviflora
                           Anileira                   Indigofera hirsuta
                           Apaga-fogo                 Alternanthera tenella
                           Época de aplicação:
                           Cana-de-açúcar (cana-planta e cana-soca): Aplicar através de tratamento em área total
                           sobre a cultura até o porte aproximado de 30-40 cm e plantas invasoras nos respectivos
                           estádios de desenvolvimento recomendados abaixo.
                           Milho: Aplicar através de tratamento em área total após a emerência da cultura, observando-
                           se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados para
                           controle. Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas
                           infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada.
                           Observações (Estádio de desenvolvimento das plantas infestantes):
                           Para controle satisfatório respeitar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes:
                           Capim-marmelada estádio (1 a 3 folhas) e demais plantas infestantes (2 a 4 folhas).
            * Doses referentes ao produto comercial (p.c.).

            MODO DE APLICAÇÃO:
            A dose recomendada de SIPTRAN® 500 SC deve ser diluída em água e aplicada na forma de
            pulverização, com uso de equipamentos terrestres ou aéreos.

            Via Terrestre:
            Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores
            tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas (bicos) do tipo leque que proporcionem uma vazão
            adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam


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                                                                                                           14/06/2021
                                                                                                       SIPTRAN 500 SC



            pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros:
            Tamanho de gota: gotas médias a grandes (acima de 300 µm);
            Volume de cada: 150-400 L/ha de calda;
            Pressão: 40-60 lb/pol2;
            Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2;
            Tipo de bico: Teejet - 80.03; 80.04; 110.2,110.03; 110.04 ou similares;

            Via Aérea:
            Para aplicações aéreas são utilizadas aeronaves agrícolas equipadas com barras contendo pontas (bicos)
            e/ou atomizador rotativo (micronair), recomenda-se os seguintes parâmetros:
            Tamanho de gota: gotas médias a grandes (acima de 300 µm);
            Volume de aplicação: 40-60 L/ha de calda;
            Densidade de gota: 20 gotas/cm2;
            Tipo de bico: 80.15 a 80.20 Altura de vôo: 4-6 m;
            Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m;

            Condições climáticas:
            Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como:
            Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
            Velocidade do vento: 3 a 10 km/h;
            Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;

            Fatores relacionados com a aplicação na PRÉ-EMERGÊNCIA:
            - Preparo do solo: para as culturas de milho e cana-de-açúcar, o solo deve estar bem preparado,
               livre de torrões e restos de cultura, condições ideais para aplicação do herbicida.
            - Sistema de Plantio Direto: somente aplicar o SIPTRAN® 500 SC após a operação de manejo,
                 visando a completa dessecação das ervas infestantes.
            -    Umidade do solo: o solo deve estar úmido durante a aplicação do produto. Não aplicar o herbicida
                 com o solo seco, pois seu funcionamento poderá ser comprometido. Nas regiões que se
                 caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de
                 chuvas, e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com solo na fase de
                 reposição hídrica, pois o pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na
                 eventual falta de chuvas após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais após aplicação ou a
                 irrigação da área tratada com o SIPTRAN® 500 SC, promove a rápida incorporação do produto na
                 camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
            -    Vento: evitar aplicações com vento superior a 10 km/h.

            Fatores relacionados com a aplicação na PÓS-EMERGÊNCIA:
            - Plantas infestantes e o seu estágio de controle: para assegurar o pleno controle das invasoras
               na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas e os respectivos
               estágios de desenvolvimento indicados.
            - Umidade do ar: aplicar o SIPTRAN® 500 SC com umidade do ar (UR) superior a 60%.
            -    Horário de aplicação: recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até as 10 horas, ou à
                 tarde, a partir das 16 horas, quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade
                 pós-emergente, principalmente pela maior UR.
            -    Orvalho/Chuvas: evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva
                 ou orvalho muito forte.
            -    Umidade do solo: o solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar o produto com o solo
                 seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado, que predispõe as plantas
                 infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, comprometendo seu controle.

            Preparo da Calda:
            Para o preparo da calda de pulverização, despejar a dose recomedada do produto diretamente no
            tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 do volume e o sistema de agitação ligado. Em seguida,
            completar o volume com o sistema de agitação ainda em funcionamento.

            INTERVALO DE SEGURANÇA:
            Não especificado devido à modalidade de aplicação pré e pós-emergência inicial ou precoce da cultura.


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                                                                                                        14/06/2021
                                                                                                    SIPTRAN 500 SC




            INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
            Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo
            24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
            porteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.

            LIMITAÇÕES DE USO:
            - SIPTRAN® 500 SC não deve ser aplicado em solos mal preparados com torrões ou em solo seco;
            - SIPTRAN® 500SC não deve ser recomendado para aplicações nas infestações predominantes de
              gramíneas como capim-colchão, capim carrapicho, tanto em pré como em pós-emergência;
            - Antes de aplicar o SIPTRAN® 500 SC nas linhagens de milho, deve-se efetuar testes de
              sensibilidade;
            - No sistema de plantio direto, não aplicar SIPTRAN® 500 SC em áreas mal dessecadas,
            - Nos tratamentos pós-emergentes evitar aplicações nas horas quentes do dia, com umidade do ar
              inferior a 60% e plantas infestantes em estresse hídrico;
            - A ocorrência de chuvas normais nas 2 primeiras semanas após a aplicação, são benéficas para o
              bom funcionamento do produto, porém, precipitações excessivas nesse período poderão vir a
              comprometer a atividade residual do herbicida.
            - Dentro das doses e nas condições indicadas para a aplicação, SIPTRAN® 500 SC não causa
              fitotoxicidade nas culturas recomendadas.
            - SIPTRAN® 500 SC é altamente seletivo às culturas de milho e cana-de-açúcar, em qualquer estágio
              de desenvolvimento. A seletividade do produto ocorre através de mecanismos fisiológicos,
              particularmente as plantas de milho, conseguem metabolizar a Atrazina em compostos não tóxicos
              após sua absorção.

            INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
            (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA – MS).

            INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
            Vide “MODO DE APLICAÇÃO”.

            DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
            EQUVALENTE:
            (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA – MMA).

            INFORMAÇÕES       SOBRE     PROCEDIMENTOS         PARA      A DEVOLUÇÃO,         DESTINAÇÃO,
            TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
            (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA – MMA).

            INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
            PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
            (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA-MMA).

            INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
            O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
            contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
            levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
            Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a
            resistência, seguem algumas recomendações:
           - Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo,
              quando apropriado.
           - Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas.
           - Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
           - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
              o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
           - Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados e, ou,
              informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
              Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),

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Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
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                                                                                                            14/06/2021
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              Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                              GRUPO                            C1                                   HERBICIDA

            O produto herbicida SIPTRAN® 500 SC é composto por atrazina, que apresenta mecanismo de ação
            inibição da fotossíntese no fotossistema II, pertencente ao Grupo C1, segundo classificação
            internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

            INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
            Incluir outros métodos de controle de plantas daninhas (ex. controle manual, como roçadas, capinas, etc.)
            dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Daninhas, quando disponível.

                           MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

            DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
            ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
            USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO

            PRECAUÇÕES GERAIS:
     •      Produto para uso exclusivamente agrícola.
     •      O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
     •      Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
     •      Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
     •      Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
     •      Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
            boca.
     •      Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
            especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
     •      Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
            criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
     •      Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
            SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
     •      Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
            alcance de crianças e de animais.
     •      Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
            macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
     •      Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
            limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

            PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
      •     Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
            mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
            de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
            filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral, e luvas de
            nitrila.
      •     Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
            recomendados.
      •     Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

            PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
      •     Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
      •     Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
            última aplicação e a colheita).
      •     Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo
            aplicado o produto.
      •     Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
            condições climáticas para cada região.



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                                                                                                              14/06/2021
                                                                                                          SIPTRAN 500 SC



      •     Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem
            em contato, com a névoa do produto.
      •     Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
            compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
            máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando
            necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
      •     Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
            do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

          PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
        • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
          final do período de reentrada.
        • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
          antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
          recomendados para o uso durante a aplicação.
        • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
          após a aplicação.
        • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
          evitar contaminação.
        • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
          longe do alcance de crianças e animais.
        • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
        • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
          lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
        • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
        • Não reutilizar a embalagem vazia.
        • No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
          hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
        • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
          árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
        • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
        • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
          função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                   ATENÇÃO           Pode provocar reações alérgicas na pele



          PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
          embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
          Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
          de lado. Não dê nada para beber ou comer. Em caso de mal-estar, consulte um médico.
          Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
          água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
          Pele: se em contato com a pele, retire a roupa contaminada. Lave com água em abundância. Em caso de
          irritação ou erupção cutânea, consulte um médico.
          Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
          A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
          exemplo.




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                                                                                                                   14/06/2021
                                                                                                               SIPTRAN 500 SC



                                                   INTOXICAÇÕES POR SIPTRAN 500 SC
                                                       - INFORMAÇÕES MÉDICAS -

             Grupo químico             Triazina.
                 Classe
                                       Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
              toxicológica
                 Vias de
                                       Oral, inalatória, ocular e dérmica.
               exposiçãoo
                                       Atrazina: a atrazina apresenta absorção dérmica limitada em humanos (0,3 a
                                       5,1% da dose aplicada). Em ratos, a absorção gastrointestinal foi ampla e rápida,
                                       com absorção de 82% da dose e pico de concentração plasmática entre 8 e 10
                                       horas após a administração por via oral. A atrazina é amplamente distribuída no
                                       organismo. A biotransformação da atrazina em ratos e em humanos é
                                       qualitativamente similar. A quantidade desta substância na forma inalterada, na
                                       urina, foi menor que 2% em relação aos demais compostos relacionados a
                                       atrazina, tanto após exposição dérmica em humanos quanto após exposição oral
                                       em ratos. A atrazina foi amplamente biotransformada, com mais de 25
                                       metabólitos      identificados em ratos. As desalquilações gradativas são as
                                       principais reações de biotransformação da atrazina, provavelmente seguidas de
             Toxicocinética            conjugação e conversão a ácido mercaptúrico. Estudos in vitro com tecidos
                                       humanos e animais indicam que a desalquilação da atrazina é mediada por
                                       enzimas do citocromo P-450. Os principais metabólitos identificados na urina
                                       incluem os derivados mono-N-desalquilados: deisopropilatrazina (DIA) e
                                       deetilatrazina     (DEA)     e    o   derivado     completamente      desalquilado:
                                       diaminoclorotriazina (DATC), o principal metabólito. Outra via de
                                       biotransformação envolve a decloração seguida de conjugação com a glutationa.
                                       Em ratos, a excreção da atrazina foi rápida, mais de 93% da dose administrada
                                       pela via oral foi excretada dentro de 7 dias, principalmente através da urina
                                       (aproximadamente 73%), mas, também através das fezes (aproximadamente
                                       20%; 7% através da bile), com mais de 50% da dose sendo eliminada dentro das
                                       primeiras 24 horas. Não é previsto que ocorra bioconcentração.
                                       Atrazina: os mecanismos específicos de toxicidade desta substância em
                                       humanos não são conhecidos. Em ratos, a atrazina provocou efeitos
                                       neuroendócrinos provocando alterações nos níveis hormonais. A atrazina causou
                                       um aumento na incidência de tumores mamários em ratos fêmeas através da
                                       interferência no ciclo estral, no entanto, este aumento na incidência de tumores
           Mecanismos de               foi considerado espécie específico e sem relevância para humanos. O aumento
             toxicidade                da incidência de tumores em ratos fêmeas, mostra-se relacionado à diminuição
                                       dos níveis de LH (hormônio luteinizante) e consequente aumento da secreção de
                                       estrogênio e prolactina, o que acelera o processo de envelhecimento reprodutivo
                                       normal em ratos fêmeas. Este processo ocorre de forma diferente em mulheres,
                                       que respondem a níveis reduzidos de LH através da redução dos níveis de
                                       estrógeno.
                                       Atrazina: os herbicidas da classe das triazinas apresentam baixa toxicidade em
                                       humanos. Sintomas gerais de intoxicação podem ocorrer.
                                       Exposição ocular: em contato com os olhos, as triazinas podem causar irritação
                                       com ardência e vermelhidão.
                                       Exposição cutânea: em contato com a pele, as triazinas podem causar irritação,
                                       com ardência e vermelhidão e dermatite alérgica em indivíduos susceptíveis.
             Sintomas e                Exposição respiratória: quando inaladas, as triazinas podem provocar irritação
                                       no trato respiratório, manifestada por tosse, ardência no nariz e na garganta.
           sinais clínicos
                                       Exposição oral: a ingestão de grandes quantidades de herbicidas da classe das
                                       triazinas pode causar irritação no trato gastrointestinal com vômito, náuseas, dor
                                       abdominal, diarreia e sensação de queimação na boca. Em animais de
                                       experimentação, a exposição a altas doses causou ataxia, anorexia, dispneia e
                                       espasmos musculares.
                                       Exposição crônica: a atrazina e a simazina não são genotóxicas e não são
                                       consideradas cancerígenas para humanos. Após exposição repetida, estas


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                                                                                                                   14/06/2021
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                                       substâncias causaram efeitos neuroendócrinos em animais de experimentação
                                       caracterizados por alterações nos níveis hormonais e efeitos no desenvolvimento
                                       do sistema reprodutivo.
                                       O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
               Diagnóstico             de quadro clínico compatível.
                                       Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.

                                       ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                                       durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
                                       equipamento de segurança de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                                       Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
                                       (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água abundante e sabão.
                                       O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                                       impermeáveis.
                                        ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
                                       de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

                                       Medidas de descontaminação:
                                       Exposição oral:
                                       - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
                                       - Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
                                       aspiração.
                                       - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
                                       de intoxicação por atrazina. Avaliar a necessidade de administração de carvão
                                       ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água
                                       (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100
                                       g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                                       - Lavagem gástrica: somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após a
                Tratamento             ingestão de grande quantidade do produto. Neste caso, considere após ingestão
                                       recente (geralmente até 1 hora) de uma quantidade que represente risco à vida.
                                       - Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão
                                       arterial).
                                       - Contraindicações: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
                                       aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
                                       perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
                                       consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                                       ingestão de quantidades pouco tóxicas.
                                       Exposição inalatória:
                                       - Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                                       respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
                                       avalie quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
                                       pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme necessário.
                                        Exposição ocular:
                                       - Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
                                       temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
                                       lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                                       tratamento específico.
                                       Exposição dérmica:
                                       - Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                                       água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado
                                       para tratamento específico.
                                       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                                       pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de
                 Contra-
                                       reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
               indicações              pacientes não-intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
                                       gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa

               Efeitos das
               interaçoes              Não são previstos efeitos sinérgicos para o produto.
                químicas

OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
                                                                                                            AGROFIT_V07
                                                                                                              14/06/2021
                                                                                                          SIPTRAN 500 SC



                                       Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                                                informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                                           Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
                                                                 RENACIAT – ANVISA/MS.
                 ATENÇÃO
                                         Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                                        Telefone de Emergência da empresa: (11) 2337-2007 (Horário comercial)
                                                     OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
                                                               Planitox Line: 0800 701 0450

            Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
            Vide item Toxicocinética” e “Vide item Mecanismos de Toxicidade”.

            Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
            Efeitos agudos:
            DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
            DL50 dérmica em ratos: >5000 mg/kg p.c.
            CL50 inalatória em ratos: a CL50 não foi determinada nas condições do teste até a máxima
            concentração atingida na atmosfera da câmara (>4,151 mg/L).
            Corrosão/irritação cutânea em coelhos: a substância teste aplicada na pele de coelhos apresentou
            eritema grau 0,66 em 2/3 coelhos (média das leituras de 24, 48 e 42 horas). Este sinal foi revertido 72
            horas após a exposição.
            Corrosão/irritação ocular em coelhos: a substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu
            hiperemia grau 0,33 em 3/3 animais e quemose grau 0,33 em 2/3 animais, sendo estas as médias das
            leituras de 24, 48 e 72 horas. Todos os sinais foram revertidos 48 após a exposição.
            Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
            Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
            (teste de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.
            Efeitos crônicos:
            Atrazina: a atrazina não foi considerada mutagênica com base em estudos in vivo. Esta substância
            também não demonstrou potencial cancerígeno em estudos em camundongos. Em estudos em ratos,
            foi observado um aumento na incidência de tumores nas fêmeas, no entanto, o modo de ação pelo qual
            a atrazina induziu este aumento na incidência de tumores foi considerado espécie-específico e sem
            relevância para o homem. Em estudos conduzidos em animais de experimentação, por promover
            desregulação no eixo hipotálamo-hipófise-gonadal, a atrazina interferiu no ciclo estral de fêmeas.
            Também, em consequência desta desregulação, efeitos mediados por hormônios sexuais resultaram
            na diminuição da eficiência reprodutiva em machos e em fêmeas, sem causar alterações na fertilidade.
            Efeitos ao desenvolvimento foram observados somente nas doses em que houve toxicidade materna. A
            atrazina não foi teratogênica em ratos e coelhos. Em animais de experimentação, o sistema endócrino
            foi o principal alvo da exposição à atrazina. Como consequência, uma série de efeitos neuroendócrinos
            podem ocorrer, tais como: alterações nos níveis hormonais e efeitos no desenvolvimento do sistema
            reprodutivo. Doses seguras foram estabelecidas, o NOAEL de 1,8 mg/kg p.c./dia foi estabelecido com
            base na diminuição do hormônio luteinizante (LH) e subsequente interrupção do ciclo estral em estudo
            mecanicista de 6 meses conduzido em ratos (LOAEL de 3,65 mg/kg p.c./dia) que foi considerado
            protetor para as consequências de efeitos neuroendócrinos e outros efeitos adversos causados pela
            exposição prolongada à atrazina e seus metabólitos.

            MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
            RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA

            DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

            1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
            MEIO AMBIENTE:
            — Este produto é:




OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
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                                                                                                             14/06/2021
                                                                                                         SIPTRAN 500 SC



                         - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
                         - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
                         - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
                         - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
            —    Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
            —    Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
            —    Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
            —    Não utilize equipamentos com vazamentos.
            —    Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
            —    Aplique somente as doses recomendadas.
            —    Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
                 Evite contaminação da água.
            —    A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
                 água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
            —    Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
                 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
                 público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
                 agrupamentos de animais e culturas suscetíveis a danos.
            —    Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
                 aeroagrícolas.

            2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
            PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
            — Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
            — O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
                rações ou outros materiais.
            — A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
            — O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
            — Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
            — Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
            — Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
                para o recolhimento de produtos vazados.
            — Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
                Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
            — Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

            3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
            — Isole e sinalize a área contaminada.
            — Contate as autoridades locais competentes e a empresa OXON BRASIL DEFENSIVOS
                AGRÍCOLAS LTDA. pelo telefone (11) 2337-2007 (Horário comercial), ou telefone de emergência
                0800 70 10 450.
            — Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC,
                óculos protetores e máscara com filtros).
            — Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
                drenos ou corpos d´água. Siga as instruções abaixo:
                Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
                uma pá e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. O produto derramado não
                deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo
                para a sua devolução e destinação final.
                Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
                material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
                registrante conforme indicado acima.
                Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
                o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
                serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em

OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
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CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
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                                                                                                          14/06/2021
                                                                                                      SIPTRAN 500 SC



                 questão e da quantidade do produto envolvido.
            —    Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO 2 ou PÓ QUÍMICO,
                 ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

            4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
            DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
            UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

            PARA EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:

            - LAVAGEM DA EMBALAGEM
            Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
            Equipamento de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

                 • Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
                 Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após seu
                 esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
                   — Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
                       na posição vertical durante 30 segundos;
                   — Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
                   — Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
                   — Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
                   — Faça esta operação três vezes;
                   — Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

                 • Lavagem sob pressão:
                 Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
                 procedimentos:
                   — Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
                   — Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
                   — Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
                   — A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
                   — Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

                  Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
                  procedimentos:
                  — Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
                      sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
                  — Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
                      pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
                      segundos;
                  — Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
                  — Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

            - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
            Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
            armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
            lavadas.
            O armazenamento das embalagens vazias até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
            coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
            embalagens cheias.

            - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
            No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia com
            tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota


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CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
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                                                                                                         14/06/2021
                                                                                                     SIPTRAN 500 SC



            fiscal, emitida no ato da compra.
            Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
            validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
            validade.
            O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
            um ano após a devolução da embalagem vazia.

            - TRANSPORTE
            As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
            rações, animais e pessoas.

            PARA EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:

            - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
            O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
            coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
            embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser
            armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
            cheias.

            - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
            No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
            tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
            fiscal, emitida no ato da compra.
            Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
            validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
            validade.
            O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
            um ano após a devolução da embalagem vazia.

            - TRANSPORTE
            As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
            rações, animais e pessoas.

            PARA EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):

            - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

            - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
            O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
            coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
            embalagens cheias.

            - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
            É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
            indicado na nota, emitida pelo estabelecimento comercial.

            - TRANSPORTE
            As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
            rações, animais e pessoas.

            - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
            A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser


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                                                                                                        14/06/2021
                                                                                                    SIPTRAN 500 SC



            realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
            competentes.

            - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
            OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO

            - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
            EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
            A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
            contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.

            - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
            Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
            através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
            A desativação do produto é feita por incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
            equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

            - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
            O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
            inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
            não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

            RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
            FEDERAL OU MUNICIPAL

          Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
          atividades agrícolas.

            TELEFONES DE EMERGÊNCIA:             (11) 2337-2007 (Horário comercial)
                                                 0800 701 0450 (Planitox Line)




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