Siptran
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Herbicida
Atrazina (triazina) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
6807
Marca Comercial
Siptran
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (500 g/L)
Titular de Registro
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Cana-de-açúcar
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Cana-de-açúcar
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Milho
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Milho
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    AGROFIT_V10
                                                                                                                                     14/06/2021
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                                                                     BULA
                                                               SIPTRAN®
                 Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob o no
                                                        006807

    COMPOSIÇÃO:
    6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA) ....................... 500 g/L (50% m/v)
    Outros Ingredientes........................................................................................................610 g/L (61% m/v)

                    GRUPO                                             C1                                         HERBICIDA

    CONTEÚDO: Vide Rótulo.

    CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica.

    GRUPO QUÍMICO: Triazina.

    TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).

    *TITULAR DO REGISTRO:
    OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
    Rua Tabapuã, 474 – 6º andar – cj. 64/65 – Itaim Bibi
    CEP: 04.533-001 – São Paulo/SP – Fone: (11) 2337-2007
    CNPJ: 07.224.503/0001-90 – Registro no Estado nº 727 - CDA-SP
    (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

    FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
    ATRAZINA TÉCNICO OXON – Registro MAPA n° 1078600
    Sipcam Oxon S.p.A. – Strada Provinciale per Torre Beretti, km 2,6 - Mezzana Bigli (PV), Provincia di Pavia
    - 27030, Itália.

    Zhejiang Zhongshan Chemical Industry Group Co., Ltd – Zhongshan Village, Xiaopu Town, Changxing
    County, Zhejiang Province, 313116 – China.

    Hebei Shanli Chemical Co., Ltd. - Eighteenth Team, Zhonqiie Farm, Cangzhou City, Hebei Province,
    061108, China.

    Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area, Weifang,
    Shandong, 262737, China.

    FORMULADORES:
    SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
    Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP 38 044-755
    CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG

    ADAMA BRASIL S/A
    Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa – Londrina/PR – CEP 86031-610
    CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Registro no Estado nº 003263 - ADAPAR-PR

    ADAMA BRASIL S/A
    Av. Júlio de Castilhos, 2085 – Taquari/RS – CEP 95860-000
    CNPJ: 02.290.510/0004-19 – Registro no Estado nº 00001047/99 - SEAPA/RS




OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
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                                                                                                   14/06/2021
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    FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
    Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 – Mairinque/SP – CEP 18120-970
    CNPJ: 47.226.493/0001-46 – Registro no Estado nº 031 - CDA-SP

    FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA
    Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP: 38001-970
    CNPJ: 04.136.367/0005-11 – Registro no Estado no 210 - IMA/MG

    IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
    Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul – Sorocaba/SP – CEP: 18 001-970
    CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA-SP

    OURO FINO QUÍMICA S.A.
    Av. Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP 38044-750
    CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro Estado nº 701-4896 - IMA-MG

    TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
    Av. Roberto Simonsem, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – CEP: 13140-000
    CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Registro Estado n° 477 - CDA-SP

    SERVATIS S.A.
    Rod. Presidente Dutra, km 300,5 – Parque Embaixador – Resende/RJ – CEP 27537-000
    CNPJ: 06.697.008/0001-35 – Licença de Operação LO nº 15/07

    SIPCAM OXON S.P.A.
    Via Vittorio Veneto, 81, Salerano sul Lambro (LO), 26857- Itália

    TECNOMYL S.A.
    Parque Industrial Avay - Villeta – Paraguai

    TECNOMYL S.A.
    Ing. Varela 1080, Parque Industrial - Rio Grande - Província de Tierra Del Fuego - 9420 - Argentina

                                       No do lote ou partida:
                                       Data de fabricação:      VIDE EMBALAGEM
                                       Data de vencimento:

                     ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                                     CONSERVE-OS EM SEU PODER.

                    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                            PROTEJA-SE.

                               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                   INDÚSTRIA BRASILEIRA
    (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4 o
                          do Decreto n o 7.212 de 15 de junho de 2010)

                                               CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
                               CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

                           CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III –
                                    PRODUTOPERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C


OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
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                                                                                                             14/06/2021
                                                                                                             SIPTRAN®




    MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
    INSTRUÇÕES DE USO:
    SIPTRAN® é herbicida seletivo de ação sistemica do grupo químico das triazinas, recomendado para o
    controle de plantas infestantes na pré ou pós-emergência precoce a inicial, nas culturas de milho e cana-
    de-açúcar.
    SIPTRAN® é recomendado para a utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
      a) Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio, nas infestações exclusivas de
    folhas largas e nas infestações predominantes de folhas largas, com presença de gramíneas sensíveis.
      b) Como tratamento complementar ou seqüencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras,
    nas infestações predominantes de folhas largas e ou capim marmelada.
    Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar e milho:
                                          Plantas infestantes                Dose        N° máximo de     Volume de
    Cultura                                                                 (L/ha)*       aplicações      calda(L/ha)
                        Nome comum                  Nome científico

                   Capim-pé-de-galinha        Eleusine indica
                   Trapoeraba                 Commelina benghalensis         Solo
                                                                           arenoso,
                   Amendoim-bravo             Euphorbia heterophylla       médio e
                                                                           pesado:
                   Corda-de-viola             Ipomea aristolochiaefolia       5,0
                   Anileira                   Indigofera hirsuta

                   Carrapicho-de-carneiro     Acanthospermum hispidum
                   Caruru-roxo                Amaranthus hybridus
                   Caruru                     Amaranthus viridis
                   Guanxuma                   Sida rhombifolia                                             Aplicação
    Cana-de-
     açúcar                                                                                                Terrestre:
                   Picão-preto                Bidens pilosa
                                                                                                           150 a 400
        e          Apaga-fogo                 Alternanthera tenella                            1
                   Carrapicho-beiço-de-                                                                    Aplicação
      Milho        boi                        Desmodium tortuosum            Solo                           Aérea:
                   Catirina                   Hyptis lophanta              arenoso,                         40 a 60
                                                                           médio e
                   Cheirosa                   Hyptis suaveolens            pesado:
                                                                           4,0 a 5,0
                   Joá-de-capote              Nicandra physaloides
                   Beldroega                  Portulaca oleracea
                   Nabo-bravo                 Raphanus raphanistrum
                   Poaia                      Richardia brasiliensis
                   Fazendeiro                 Galinsoga parviflora
                   Mentrasto                  Ageratum conyzoides
                   Falsa-serralha             Emilia sonchifolia
   Época de aplicação:
   Cana-de-açúcar: aplicar na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, através de tratamento em área total,
   após o plantio e, na cana-soca, após o corte e tratos culturais (enleiramento da palha, cultivo e adubação da cana
   soca).
   Milho: aplicar logo após a semeadura, em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação deve ser
   em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso poderá ser
   aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado, através do sistema 3 em 1, no qual
   se aduba, semeia e aplica o herbicida. O controle das plantas infestantes nas entre-linhas do milho deverá ser feito
   com cultivadores mecânicos ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida.
   * Doses referentes ao produto comercial (p.c.).



OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
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                                                                                                             14/06/2021
                                                                                                             SIPTRAN®




    Aplicação na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes na cultura da cana-de-
    açúcar e milho:
                                       Plantas infestantes
                                                                         Dose        Número máximo       Volume de
     Cultura                                                            (L/ha)*       de aplicações      calda (L/ha)
                       Nome comum               Nome científico

                   Capim-marmelada         Brachiaria plantaginea

                   Trapoeraba              Commelina benghalensis

                   Corda-de-viola          Ipomea aristolochiaefolia
                   Carrapicho-de-
                   carneiro                Acanthospermum hispidum
                   Joá-de-capote           Nicandra physaloides

                   Caruru-roxo             Amaranthus hybridus

                   Beldroega               Portulaca oleracea

                   Caruru                  Amaranthus viridis
      Cana-                                                                                                Aplicação
       de-                                                               Solo                              Terrestre:
                   Nabo-bravo              Raphanus raphanistrum
      açúcar                                                           arenoso,                            150 a 400
                                                                       médio e
                   Picão-preto             Bidens pilosa                                     1
         e                                                             pesado:
                                                                                                           Aplicação
                   Poaia                   Richardia brasiliensis                                           Aérea:
      Milho                                                            4,0 a 5,0
                   Carrapicho-beiço-de-                                                                     40 a 60
                   boi                     Desmodium tortuosum
                   Amendoim-bravo          Euphorbia heterophylla

                   Catirina                Hyptis lophanta

                   Cheirosa                Hyptis suaveolens

                   Guanxuma                Sida rhombifolia

                   Fazendeiro              Galinsoga parviflora

                   Anileira                Indigofera hirsuta

                   Apaga-fogo              Alternanthera tenella
    Época de aplicação:
    Cana-de-açúcar (cana-planta e cana-soca): aplicar através de tratamento em área total sobre a cultura até o porte
    aproximado de 30-40 cm e plantas invasoras nos respectivos estádios de desenvolvimento recomendados abaixo.
    Milho: aplicar através de tratamento em área total após a emerência da cultura, observando-se as espécies indicadas
    e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados para controle. Esta modalidade de aplicação é
    particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada.
    Observações (Estádio de desenvolvimento das plantas infestantes):
    Para controle satisfatório, respeitar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes:
    Capim-marmelada estádio (1 a 3 folhas) e demais plantas infestantes (2 a 4 folhas).
    * Doses referentes ao produto comercial (p.c.).

    MODO DE APLICAÇÃO:
    A dose recomendada de SIPTRAN® deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização, com
    uso de equipamentos terrestres ou aéreos.

    Aplicação Terrestre:
    Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e
    pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas (bicos) do tipo leque que
    proporcionem uma vazão adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem
    tamanhos de gotas que produzam pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros:


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DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
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                                                                                                    14/06/2021
                                                                                                    SIPTRAN®



    Tamanho de gota: gotas médias a grandes (acima de 300 µ)
    Volume de cada: 150-400 L/ha de calda
    Pressão: 40-60 lb/pol2
    Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2
    Tipo de bico: Teejet - 80.03; 80.04; 110.2,110.03; 110.04 ou similares

    Aplicação Aérea:
    Para aplicações aéreas são utilizadas aeronaves agrícolas equipadas com barras contendo pontas (bicos)
    e/ou atomizador rotativo (micronair), recomenda-se os seguintes parâmetros:
    Tamanho de gota: gotas médias a grandes (acima de 300 µ)
    Volume de aplicação: 40-60 L/ha de calda
    Densidade de gota: 20 gotas/cm2
    Tipo de bico: 80.15 a 80.20
    Altura de vôo: 4-6 m
    Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m

    Condições climáticas:
    Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como:
    - Umidade relativa do ar: mínima de 55%
    - Velocidade do vento: 3 a 10 km/h
    - Temperatura ambiente: máxima de 27ºC

    Fatores relacionados com a aplicação na PRÉ-EMERGÊNCIA:
    - Preparo do solo: para as culturas de milho e cana-de-açúcar, o solo deve estar bem preparado, livre
       de torrões e restos de cultura, condições ideais para aplicação do herbicida.
    - Sistema de Plantio Direto: somente aplicar o SIPTRAN® após a operação de manejo, visando a
         completa dessecação das ervas infestantes.
    -    Umidade do solo: o solo deve estar úmido durante a aplicação do produto. Não aplicar o herbicida
         com o solo seco, pois seu funcionamento poderá ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam
         pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve-
         se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com solo na fase de reposição hídrica, pois
         o pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após
         a aplicação. A ocorrência de chuvas normais após aplicação ou a irrigação da área tratada com o
         SIPTRAN®, promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua
         pronta atividade.
    -    Vento: evitar aplicações com vento superior a 10 km/h.

    Fatores relacionados com a aplicação na PÓS-EMERGÊNCIA:
    - Plantas infestantes e o seu estágio de controle: para assegurar o pleno controle das invasoras
       na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas e os respectivos
       estágios de desenvolvimento indicados.
    - Umidade do ar: aplicar o SIPTRAN® com umidade do ar (UR) superior a 55%.
    -    Horário de aplicação: recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até as 10 horas, ou à tarde,
         a partir das 16 horas, quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-
         emergente, principalmente pela maior UR.
    -    Orvalho/Chuvas: evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou
         orvalho muito forte.
    -    Umidade do solo: o solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar o produto com o solo
         seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado, que predispõe as plantas
         infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, comprometendo seu controle.

    Preparo da Calda:
    Para o preparo da calda de pulverização, despejar a dose recomedada do produto diretamente no tanque
    do pulverizador, com pelo menos 1/4 do volume e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar
    o volume com o sistema de agitação ainda em funcionamento.




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                                                                                                   14/06/2021
                                                                                                   SIPTRAN®



    INTERVALO DE SEGURANÇA:
    Não especificado devido à modalidade de aplicação.

    INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
    Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24
    horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
    porteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.

    LIMITAÇÕES DE USO:
    - SIPTRAN® não deve ser aplicado em solos mal preparados com torrões ou em solo seco;
    - SIPTRAN® não deve ser recomendado para aplicações nas infestações predominantes de gramíneas
      como capim-colchão, capim carrapicho, tanto em pré como em pós-emergência;
    - Antes de aplicar o SIPTRAN® nas linhagens de milho, deve-se efetuar testes de sensibilidade;
    - No sistema de plantio direto, não aplicar SIPTRAN® em áreas mal dessecadas;
    - Nos tratamentos pós-emergentes evitar aplicações nas horas quentes do dia, com umidade do ar
      inferior a 60% e plantas infestantes em estresse hídrico;
    - A ocorrência de chuvas normais nas 2 primeiras semanas após a aplicação, são benéficas para o bom
      funcionamento do produto, porém, precipitações excessivas nesse período poderão vir a comprometer
      a atividade residual do herbicida.
    - Dentro das doses e nas condições indicadas para a aplicação, SIPTRAN® não causa fitotoxicidade
      nas culturas recomendadas.
    - SIPTRAN® é altamente seletivo às culturas de milho e cana-de-açúcar, em qualquer estágio de
       desenvolvimento. A seletividade do produto ocorre através de mecanismos fisiológicos,
       particularmente as plantas de milho, conseguem metabolizar a Atrazina em compostos não tóxicos
       após sua absorção.

    INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
    (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA – MS).

    INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
    Vide “MODO DE APLICAÇÃO”.

    DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
    EQUVALENTE:
    (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA – MMA).

    INFORMAÇÕES       SOBRE     PROCEDIMENTOS         PARA      A DEVOLUÇÃO,         DESTINAÇÃO,
    TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
    (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA – MMA).

    INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
    PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
    (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA-MMA).

    INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
    O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
    contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
    levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
    Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
    seguem algumas recomendações:
    - Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo
       alvo, quando apropriado.
    - Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
    - Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
    - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
       regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
    - Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
       informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),

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                                                                                                      SIPTRAN®



          Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
          www.hrac-br.org),    Ministério da   Agricultura, Pecuária   e    Abastecimento   (MAPA:
          www.agricultura.gov.br).

                    GRUPO                              C1                              HERBICIDA

    O produto herbicida SIPTRAN® é composto por atrazina, que apresenta mecanismo de ação dos
    inibidores do fotossistema II, pertencente ao Grupo C1 segundo classificação internacional do HRAC
    (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

    INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
    Incluir outros métodos de controle de plantas daninhas (ex. controle manual, como roçadas, capinas,
    etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Daninhas, quando disponível.

                      MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA


            DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
            ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
            USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO

            PRECAUÇÕES GERAIS:
     •      Produto para uso exclusivamente agrícola.
     •      O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
     •      Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
     •      Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
     •      Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
     •      Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
            a boca.
     •      Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
            fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
     •      Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
            criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
     •      Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
            SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
     •      Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
            do alcance de crianças e de animais.
     •      Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
            macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
     •      Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
            forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

            PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
      •     Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
            com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
            botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
            vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com
            proteção lateral, e luvas de nitrila.
      •     Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
            (EPI) recomendados.
      •     Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

            PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
      •     Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
      •     Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
            entre a última aplicação e a colheita).
      •     Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver
            sendo aplicado o produto.


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                                                                                                         SIPTRAN®



      •     Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
            condições climáticas para cada região.
      •     Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
            entrem em contato, com a névoa do produto.
      •     Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
            mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
            de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
            P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
      •     Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
            função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

          PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
        • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos
          até o final do período de reentrada.
        • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
          produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
          (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
        • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
          logo após a aplicação.
        • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
          tempo entre a última aplicação e a colheita.
        • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
          para evitar contaminação.
        • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
          trancado, longe do alcance de crianças e animais.
        • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
        • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
          família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
        • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
        • Não reutilizar a embalagem vazia.
        • No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
          hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
        • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
          touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
        • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
        • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
          em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                          ATENÇÃO         Pode provocar reações alérgicas na pele



   PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
   embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

   Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
   vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

   Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
   água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

   Pele: se em contato com a pele, retire a roupa contaminada. Lave com água em abundância. Em caso de
   irritação ou erupção cutânea, consulte um médico.

   Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

   A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
   exemplo.

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DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
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                                                                                                                14/06/2021
                                                                                                                SIPTRAN®



                                                   INTOXICAÇÕES POR SIPTRAN®

                                                    - INFORMAÇÕES MÉDICAS -

           Grupo químico               Triazina.
               Classe
                                       Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
            toxicológica
              Vias de
                                       Oral, inalatória, ocular e dérmica.
            exposiçãoo
                                       Atrazina: a atrazina apresenta absorção dérmica limitada em humanos (0,3 a
                                       5,1% da dose aplicada). Em ratos, a absorção gastrointestinal foi ampla e
                                       rápida, com absorção de 82% da dose e pico de concentração plasmática
                                       entre 8 e 10 horas após a administração por via oral. A atrazina é amplamente
                                       distribuída no organismo. A biotransformação da atrazina em ratos e em
                                       humanos é qualitativamente similar. A quantidade desta substância na forma
                                       inalterada, na urina, foi menor que 2% em relação aos demais compostos
                                       relacionados a atrazina, tanto após exposição dérmica em humanos quanto
                                       após exposição oral em ratos. A atrazina foi amplamente biotransformada,
                                       com mais de 25 metabólitos identificados em ratos. As desalquilações
                                       gradativas são as principais reações de biotransformação da atrazina,
                                       provavelmente seguidas de conjugação e conversão a ácido mercaptúrico.
           Toxicocinética
                                       Estudos in vitro com tecidos humanos e animais indicam que a desalquilação
                                       da atrazina é mediada por enzimas do citocromo P-450. Os principais
                                       metabólitos identificados na urina incluem os derivados mono-N-
                                       desalquilados: deisopropilatrazina (DIA) e deetilatrazina (DEA) e o derivado
                                       completamente desalquilado: diaminoclorotriazina (DATC), o principal
                                       metabólito. Outra via de biotransformação envolve a decloração seguida de
                                       conjugação com a glutationa. Em ratos, a excreção da atrazina foi rápida, mais
                                       de 93% da dose administrada pela via oral foi excretada dentro de 7 dias,
                                       principalmente através da urina (aproximadamente 73%), mas, também
                                       através das fezes (aproximadamente 20%; 7% através da bile), com mais de
                                       50% da dose sendo eliminada dentro das primeiras 24 horas. Não é previsto
                                       que ocorra bioconcentração.
                                       Atrazina: os mecanismos específicos de toxicidade desta substância em
                                       humanos não são conhecidos. Em ratos, a atrazina provocou efeitos
                                       neuroendócrinos provocando alterações nos níveis hormonais. A atrazina
                                       causou um aumento na incidência de tumores mamários em ratos fêmeas
                                       através da interferência no ciclo estral, no entanto, este aumento na incidência
         Mecanismos de                 de tumores foi considerado espécie específico e sem relevância para
           toxicidade                  humanos. O aumento da incidência de tumores em ratos fêmeas, mostra-se
                                       relacionado à diminuição dos níveis de LH (hormônio luteinizante) e
                                       consequente aumento da secreção de estrogênio e prolactina, o que acelera
                                       o processo de envelhecimento reprodutivo normal em ratos fêmeas. Este
                                       processo ocorre de forma diferente em mulheres, que respondem a níveis
                                       reduzidos de LH através da redução dos níveis de estrógeno.
                                       Atrazina: os herbicidas da classe das triazinas apresentam baixa toxicidade
                                       em humanos. Sintomas gerais de intoxicação podem ocorrer.
                                       Exposição ocular: em contato com os olhos, as triazinas podem causar
                                       irritação com ardência e vermelhidão.
                                       Exposição cutânea: em contato com a pele, as triazinas podem causar
           Sintomas e                  irritação, com ardência e vermelhidão e dermatite alérgica em indivíduos
                                       susceptíveis.
         sinais clínicos
                                       Exposição respiratória: quando inaladas, as triazinas podem provocar
                                       irritação no trato respiratório, manifestada por tosse, ardência no nariz e na
                                       garganta.
                                       Exposição oral: a ingestão de grandes quantidades de herbicidas da classe
                                       das triazinas pode causar irritação no trato gastrointestinal com vômito,
                                       náuseas, dor abdominal, diarreia e sensação de queimação na boca. Em


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                                                                                                                14/06/2021
                                                                                                                SIPTRAN®



                                       animais de experimentação, a exposição a altas doses causou ataxia,
                                       anorexia, dispneia e espasmos musculares.
                                       Exposição crônica: a atrazina não é genotóxica nem considerada
                                       cancerígena para humanos. Após exposição repetida, esta substância causou
                                       efeitos neuroendócrinos em animais de experimentação caracterizados por
                                       alterações nos níveis hormonais e efeitos no desenvolvimento do sistema
                                       reprodutivo.
                                       O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
             Diagnóstico               de quadro clínico compatível.
                                       Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.

                                       ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
                                       especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
                                       estar protegida por equipamento de segurança de forma a não se contaminar
                                       com o agente tóxico.        Remover roupas e acessórios e proceder
                                       descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios)
                                       e cabelos com água abundante e sabão.
                                       O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                                       impermeáveis.

                                       ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
                                       suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

                                       Medidas de descontaminação:
                                       Exposição oral:
                                       - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
                                       - Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
                                       aspiração.
                                       - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
                                       de intoxicação por atrazina. Avaliar a necessidade de administração de carvão
                                       ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em
                                       água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25
                                       a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                                       - Lavagem gástrica: somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após
             Tratamento                a ingestão de grande quantidade do produto. Neste caso, considere após
                                       ingestão recente (geralmente até 1 hora) de uma quantidade que represente
                                       risco à vida.
                                       - Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão
                                       arterial).
                                       - Contraindicações: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco
                                       de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso
                                       de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
                                       consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal
                                       e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
                                       Exposição inalatória:
                                       - Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                                       respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
                                       respiratória, avalie quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
                                       bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme
                                       necessário.
                                        Exposição ocular:
                                       - Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água
                                       à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor,
                                       inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
                                       encaminhado para tratamento específico.
                                       Exposição dérmica:
                                       - Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta
                                       com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser
                                       encaminhado para tratamento específico.


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                                       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                                       pneumonite química.
              Contra-                  A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
            indicações                 das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-
                                       intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                                       ingestão de quantidade não significativa

            Efeitos das
            interaçoes                 Não são previstos efeitos sinérgicos para o produto
             químicas
                                        Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
                                           obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
                                                                RENACIAT – ANVISA/MS.
              ATENÇÃO
                                        Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                                       Telefone de Emergência da empresa: (11) 2337-2007 (Horário comercial)
                                                   OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
                                                              Planitox Line: 0800 701 0450

Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
Vide item Toxicocinética” e “Vide item Mecanismos de Toxicidade”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: a CL50 não foi determinada nas condições do teste até a máxima concentração
atingida na atmosfera da câmara (>4,151 mg/L).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: a substância teste aplicada na pele de coelhos apresentou eritema grau
0,66 em 2/3 coelhos (média das leituras de 24, 48 e 42 horas). Este sinal foi revertido 72 horas após a exposição.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: a substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu hiperemia grau
0,33 em 3/3 animais e quemose grau 0,33 em 2/3 animais, sendo estas as médias das leituras de 24, 48 e 72
horas. Todos os sinais foram revertidos 48 após a exposição.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
experimentação.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de
Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Atrazina: a atrazina não foi considerada mutagênica com base em estudos in vivo. Esta substância também não
demonstrou potencial cancerígeno em estudos em camundongos. Em estudos em ratos, foi observado um
aumento na incidência de tumores nas fêmeas, no entanto, o modo de ação pelo qual a atrazina induziu este
aumento na incidência de tumores foi considerado espécie-específico e sem relevância para o homem. Em
estudos conduzidos em animais de experimentação, por promover desregulação no eixo hipotálamo-hipófise-
gonadal, a atrazina interferiu no ciclo estral de fêmeas. Também, em consequência desta desregulação, efeitos
mediados por hormônios sexuais resultaram na diminuição da eficiência reprodutiva em machos e em fêmeas,
sem causar alterações na fertilidade. Efeitos ao desenvolvimento foram observados somente nas doses em que
houve toxicidade materna. A atrazina não foi teratogênica em ratos e coelhos. Em animais de experimentação,
o sistema endócrino foi o principal alvo da exposição à atrazina. Como consequência, uma série de efeitos
neuroendócrinos podem ocorrer, tais como: alterações nos níveis hormonais e efeitos no desenvolvimento do
sistema reprodutivo. Doses seguras foram estabelecidas, o NOAEL de 1,8 mg/kg p.c./dia foi estabelecido com
base na diminuição do hormônio luteinizante (LH) e subsequente interrupção do ciclo estral em estudo
mecanicista de 6 meses conduzido em ratos (LOAEL de 3,65 mg/kg p.c./dia) que foi considerado protetor para
as consequências de efeitos neuroendócrinos e outros efeitos adversos causados pela exposição prolongada à
atrazina e seus metabólitos.




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    MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
    RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA


    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

    1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
    MEIO AMBIENTE:
    — Este produto é:
                - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
                - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
                - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
                - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
    — Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
    — Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
    — Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
    — Não utilize equipamentos com vazamentos.
    — Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
    — Aplique somente as doses recomendadas.
    — Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
        Evite contaminação da água.
    — A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
        água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
    — Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
        (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
        e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
        de animais e culturas suscetíveis a danos.
    — Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
        aeroagrícolas.

    2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
    PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
    — Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
    — O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
        rações ou outros materiais.
    — A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
    — O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
    — Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
    — Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
    — Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
        para o recolhimento de produtos vazados.
    — Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
        Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
    — Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

    3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
    — Isole e sinalize a área contaminada.
    — Contate as autoridades locais competentes e a empresa OXON BRASIL DEFENSIVOS
        AGRÍCOLAS LTDA. pelo telefone (11) 2337-2007 (Horário comercial), ou telefone de emergência
        0800 70 10 450.
    — Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC,
        óculos protetores e máscara com filtros).
    — Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
        drenos ou corpos d´água. Siga as instruções abaixo:
        Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
        uma pá e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. O produto derramado não deverá
        mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para a
        sua devolução e destinação final.
        Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse


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         material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
         registrante conforme indicado acima.
         Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
         o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
         adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
         da quantidade do produto envolvido.
    —    Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO,
         ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

    4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
    DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
    UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

    Para embalagem RÍGIDA LAVÁVEL

    - LAVAGEM DA EMBALAGEM
    Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
    Equipamento de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

         • Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
         Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após seu
         esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
           — Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
              na posição vertical durante 30 segundos;
           — Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
           — Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
           — Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
           — Faça esta operação três vezes;
           — Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

         • Lavagem sob pressão:
         Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
         procedimentos:
           — Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
           — Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
           — Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
           — A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
           — Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

          Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
          procedimentos:
          — Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
              sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
          — Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
              pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
              segundos;
          — Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
          — Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

    - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
    com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
    O armazenamento das embalagens vazias até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
    coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
    embalagens cheias.

    - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia com tampa,
    pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida


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    no ato da compra.
    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
    validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
    um ano após a devolução da embalagem vazia.

    - TRANSPORTE
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas.

    Para embalagem RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

    - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
    coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
    embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada
    com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens cheias.

    - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
    pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
    no ato da compra.
    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
    validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
    um ano após a devolução da embalagem vazia.

    - TRANSPORTE
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas.

    Para embalagem SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

    - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

    - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
    coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
    embalagens cheias.

    - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
    indicado na nota, emitida pelo estabelecimento comercial.

    - TRANSPORTE
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas.

    - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
    A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
    realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

    - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
    OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO

    - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
    EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
    A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
    contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.


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    - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
    Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
    através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
    A desativação do produto é feita por incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
    equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

    - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
    O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
    o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
    podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

    RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
    FEDERAL OU MUNICIPAL


    Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
    atividades agrícolas.

  TELEFONES DE EMERGÊNCIA:                  (11) 2337-2007 (Horário comercial)
                                            0800 701 0450 (Planitox Line)




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