Sino-Quick Glifosato 720
AllierBrasil Agro Ltda.
Herbicida
glifosato-sal de amônio (glicina substituída) (792.5 g/kg)

Informações

Número de Registro
10825
Marca Comercial
Sino-Quick Glifosato 720
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de amônio (glicina substituída) (792.5 g/kg)
Titular de Registro
AllierBrasil Agro Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Algodão
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Algodão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Algodão
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Algodão
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Algodão
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Algodão
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Algodão
Sorghum bicolor
sorgo
Algodão
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Algodão
Tridax procumbens
erva-de-touro
Algodão
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Ameixa
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Ameixa
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Ameixa
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Ameixa
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Ameixa
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Ameixa
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Ameixa
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Ameixa
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Ameixa
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Ameixa
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Ameixa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ameixa
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Ameixa
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Ameixa
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Ameixa
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Ameixa
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Ameixa
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Ameixa
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Ameixa
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Ameixa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ameixa
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Ameixa
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Ameixa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Ameixa
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Ameixa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Ameixa
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Ameixa
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Ameixa
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Ameixa
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Ameixa
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Ameixa
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Ameixa
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Ameixa
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Ameixa
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Ameixa
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Ameixa
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Ameixa
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Ameixa
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Ameixa
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Ameixa
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Ameixa
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Ameixa
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Ameixa
Sorghum bicolor
sorgo
Ameixa
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Ameixa
Tridax procumbens
erva-de-touro
Ameixa
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Arroz
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Arroz
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Arroz
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Arroz
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Arroz
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Arroz
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Arroz
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Arroz
Sorghum bicolor
sorgo
Arroz
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Arroz
Tridax procumbens
erva-de-touro
Arroz
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Banana
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Banana
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Banana
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Banana
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Banana
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Banana
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Banana
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Banana
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Banana
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Banana
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Banana
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Banana
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Banana
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Banana
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Banana
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Banana
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Banana
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Banana
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Banana
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Banana
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Banana
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Banana
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Banana
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Banana
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Banana
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Banana
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Banana
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Banana
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Banana
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Banana
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Banana
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Banana
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Banana
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Banana
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Banana
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Banana
Sorghum bicolor
sorgo
Banana
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Banana
Tridax procumbens
erva-de-touro
Banana
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cacau
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cacau
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cacau
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cacau
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cacau
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cacau
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cacau
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Cacau
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cacau
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cacau
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cacau
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cacau
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cacau
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Cacau
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Cacau
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cacau
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cacau
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cacau
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cacau
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cacau
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cacau
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cacau
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cacau
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cacau
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cacau
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cacau
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cacau
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Cacau
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cacau
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cacau
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cacau
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cacau
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Cacau
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cacau
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Cacau
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cacau
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cacau
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Cacau
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cacau
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cacau
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cacau
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cacau
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cacau
Sorghum bicolor
sorgo
Cacau
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cacau
Tridax procumbens
erva-de-touro
Cacau
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Café
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Café
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Café
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Café
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Café
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Café
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Sorghum bicolor
sorgo
Café
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Café
Tridax procumbens
erva-de-touro
Café
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cana-de-açúcar
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
Cana-de-açúcar
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Cana-de-açúcar
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cana-de-açúcar
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Cana-de-açúcar
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cana-de-açúcar
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Sorghum bicolor
sorgo
Cana-de-açúcar
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cana-de-açúcar
Tridax procumbens
erva-de-touro
Cana-de-açúcar
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Citros
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Citros

Conteúdo da Bula

                                    1/20
                                            AllierBrasil Agro Ltda.
RENOME WG
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o n°10825

COMPOSIÇÃO:
Sal de amônio de N-(phosphonomethyl)glycine (GLIFOSATO) ...792,5 g/Kg (79,25% m/m)
Equivalente ácido de GLIFOSATO ............................................. 720,0 g/Kg (72,00% m/m)
Outros ingredientes ...................................................................... 207,5 g/Kg (20,75% m/m)

            GRUPO                                      G                               HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: vide rótulo
CLASSE: herbicida não seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: glicina substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulo dispersível em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
AllierBrasil Agro Ltda.
Rua Dona Antônia de Queirós, 504, sala 123. São Paulo, SP. CEP 01307-013.
CNPJ n° 02.850.049/0001-69. Telefone: (11) 31514360
Registro da empresa no Estado (CDA/SP) n° 597.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Jiangsu Good Harvest-Weien Agrochemical Co., Ltd.
Laogang, Qidong City, Jiangsu Province, China.
Produto técnico: GLIFOSATO TÉCNICO GHA. Registro no MAPA n° 14616.
FORMULADOR:
Tagma Brasil Industria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459. Recanto dos Pássaros. Paulínia, SP. Brasil. CEP 13140-
000. Cadastro da empresa no Estado (CDA) n°477. CNPJ n° 03.855.423/0001-81
Jiangsu Good Harvest-Weien Agrochemical Co., Ltd.
Laogang, Qidong, Jiangsu. China. CEP 222523.

                          No do lote ou partida:
                            Data de fabricação:                VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento:




     ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
             AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                            PROTEJA-SE.
          É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE
                       CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III -
                PRODUTO PERIGISO AO MEIO AMBIENTE

                                                                                                           BULA
                                                                                      2/20



Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




INSTRUÇÕES DE USO:
RENOME WG é um herbicida de ação sistêmica, não seletivo, do grupo químico da
glicina substituída, na formulação grânulo dispersível em água (WG), recomendado para o
controle de plantas infestantes nas seguintes situações:
- Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de ameixa, banana,
cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
- Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das
plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-
de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
- Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar,
milho, pastagens, soja e trigo.
- Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
- Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante
ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
- Aplicação em capina química para erradicação de vegetação em aplicações de pré-
plantio e nas entrelinhas em jato dirigido nas culturas de pinus e eucalipto.
- Aplicação na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
- Aplicação para eliminação de vegetação na implantação de pinus e eucalipto (pré-
plantio).

CULTURAS: algodão, ameixa, arroz, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã,
milho, nectarina, pastagens, pera, pêssego, soja, soja geneticamente modificada, trigo e
uva.

PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO:
CULTURAS: algodão, ameixa, arroz, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã,
milho, nectarina, pastagens, pera, pêssego, soja, soja geneticamente modificada, trigo e
uva.




                                                                                    BULA
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QUADRO I
                                FOLHA ESTREITA
                                                              Dose de aplicação
      Nome comum                 Nome científico             Produto comercial
                                                          Kg/ha*   g/100 L d’água**
     Aveia-voluntária              Avena strigosa           1             500
       Braquiarão               Brachiaria brizantha     1,5-2,5      750-1.250
    Capim-braquiária           Brachiaria decumbens        2,5          1.250
    Capim-marmelada            Brachiaria plantaginea      0,5            250
    Capim-carrapicho            Cenchrus echinatus          1             500
       Grama-seda                Cynodon dactylon        2,5-3,5     1.250-1.750
        Junquinho                  Cyperus ferax          2-2,5      1.000-1.250
          Tiririca               Cyperus rotundus         2-2,5      1.000-1.250
     Capim-colchão              Digitaria horizontalis   0,75-1        375-500
    Capim-amargoso                Digitaria insularis      1,5            750
       Capim-arroz              Echinochloa crusgalli     1-1,5        500-750
   Capim-pé-de-galinha             Eleusine indica          1             500
      Azevém-anual               Lolium multiflorum        2,5          1.250
     Capim-colonião              Panicum maximum          2,25          1.125
      Capim-azedo              Paspalum conjugatum         1,5            750
     Grama-batatais              Paspalum notatum          2,5          1.250
     Capim-da-guiné            Paspalum paniculatum         1             500
     Cana-de-açúcar            Saccharum officinarum      2,5-3      1.250-1.500
          Sorgo                   Sorghum bicolor         0,5-1        250-500


                                 FOLHA LARGA
                                                              Dose de aplicação
      Nome comum                 Nome científico             Produto comercial
                                                          Kg/ha*   g/100 L d’água**
    Carrapicho-rasteiro       Acanthospermum australe       1             500
  Carrapicho-de-carneiro     Acanthospermum hispidum        1             500
         Mentrasto              Ageratum conyzoides         1             500
        Apago-fogo              Alternanthera tenella       1             500
        Caruru-roxo             Amaranthus hybridus         1             500
Caruru-de-mancha ou Caruru        Amaranthus viridis        1             500
        Picão-preto                  Bidens pilosa         0,75           375
    Erva-de-santa-luzia           Chamaesyce hirta          1             500
    Erva-de-santa-maria      Chenopodium ambrosioides       1             500
                                                               (1)
        Trapoeraba            Commelina benghalensis     3-3,5       1.500-1.750
           Buva                  Conyza bonariensis      0,5- 1,5      250-750
     Amendoim-bravo            Euphorbia heterophylla       1             500
        Fazendeiro               Galinsoga parviflora      0,5            250
       Corda-de-viola            Ipomoea grandifolia      1,5-2       750-1.000
       Corda-de-viola              Ipomoea indivisa         2           1.000
       Corda-de-viola                 Ipomoea nil           2           1.000
                                                                         BULA
                                                                                      4/20
 Guanxuma ou vassourinha         Malvastrum coromandelianum          1              500
       Beldroega                      Portulaca oleracea             1              500
     Nabo ou Nabiça                Raphanus raphanistrum             1              500
     Nabo ou Nabiça                   Raphanus sativus              1,5             750
      Poaia-branca                   Richardia brasiliensis         2,5            1.250
       Maria-mole                    Senecio brasiliensis            1              500
 Guanxuma ou matapasto                 Sida rhombifolia            1-1,5          500-750
        Serralha                      Sonchus oleraceus              1              500
      Erva-quente                    Spermacoce latifolia           2-3         1.000-1.500
      Erva-de-touro                   Tridax procumbens              2             1.000
        Ervilhaca                         Vicia sativa              2-3         1.000-1.500
Notas:
1 kg do RENOME WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720
g/kg do equivalente ácido de glifosato.
As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas
infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de
baixa infestação.
* De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para
a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses expressas em g/100 L d’água referem-se a aplicações com pulverizador
costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram
aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em
Kg/ha.
(1)
    Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses
de 2 kg p.c./ha seguido de 1 kg p.c./ha a 2 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
PC: produto comercial

QUADRO II - APLICAÇÃO ÚNICA
                                        FOLHA ESTREITA
                                            Dose de aplicação                       Época DAE
                                            Produto comercial        Estádio de     (em relação
 Nome comum          Nome científico                               crescimento da à cultura)
                                                      g/100 L
                                            Kg/ha*                planta infestante
                                                      d’água**                          ***
Capim-carrapicho    Cenchrus echinatus                              2 perfilhos ou       V3
                                           0,5-0,75   250-375
 Capim-colchão      Digitaria horizontalis                             10 cm           25 dias

Notas:
Estádios da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido
* De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para
as plantas de menor porte e as maiores doses para os estádios de desenvolvimento
indicados na tabela.
** As doses em g/100 L d'água referem-se a aplicações para pulverizador costal manual
com vazão aproximada de 200 L/ha, bico de 110.01 (valores aproximados para facilitar o
preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições
climáticas e ciclo da variedade em questão.
                                                                                     BULA
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CULTURAS: Eucalipto e pinus.
As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estágio de
desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial de
desenvolvimento vegetativo, e as máximas para as plantas perenizadas.
                                   FOLHA ESTREITA
                                                                   Dose de aplicação
       Nome comum                   Nome científico               Produto comercial
                                                               Kg/ha*   g/100 L d’água**
        Arroz vermelho                     Oryza sativa         2,5           1.250
       Cana-de-açúcar             Saccharum officinarum        2,5-3      1.250-1.500
      Capim-amargoso                 Digitaria insularis        2,5           1250
         Capim-arroz               Echinochloa crusgalli       1-1,5        500-750
      Capim-braquiária            Brachiaria decumbens          2,5            250
     Capim-marmelada              Brachiaria plantaginea      0,5-1,5        250-750
      Capim-carrapicho             Cenchrus echinatus         0,5-1,5        250-750
       Capim-colchão               Digitaria horizontalis     0,5-1,5        250-750
       Capim-colonião               Panicum maximum          1,5-2,5        750-1250
     Capim-massambará                Sorghum halepense       0,5 - 1,5      250-750
       Capim-oferecido              Pennisetum setosum          1,5            750
     Capim-pé-de-galinha                 Eleusine indica     0,5-1,5        250-750
         Grama-seda                 Cynodon dactylon            2,5           1250

Nota:
Os valores expressos em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume
médio de aplicação de 200 L d’água/ha.

                                    FOLHA LARGA
                                                                  Dose de aplicação
       Nome comum                   Nome científico               Produto comercial
                                                               Kg/ha*   g/100 L d’água**
      Amendoim-bravo             Euphorbia heterophylla       1,5-2,5      750-1.250
        Angiquinho               Aeschynomene denticulata     1,5-2,5      750-1.250
        Beldroega                  Portulaca oleracea         0,5-1,5       250-750
          Corriola                    lpomoea grandifolia       1,5           750
        Carrapichão                 Xanthium strumarium         1,5           750
        Guanxuma                    Sida rhombifolia            1,5           750
       Losna-branca              Parthenium hysterophorus     0,5-1,5       250-750
        Picão-preto                       Bidens pilosa       0,5-1,5       250-750

Nota:
Os valores expressos em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume
médio de aplicação de 200 L d’água/ha.




                                                                              BULA
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INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração.
Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o
início da formação dos botões florais.
Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de
desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress’" hídrico (falta ou excesso de água).
O produto quando aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controla
as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso específico da Trapoeraba,
seguir a recomendação detalhada no Quadro I.

Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato:
Aplicação única, seguindo doses e estádios de crescimento descritos no Quadro II.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias
após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de
desenvolvimento.

Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar:
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em
área total.
Recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a
altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1 m medidas a partir do solo. É fundamental
que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.

MODO DE APLICAÇÃO:
RENOME WG deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água.
Aplicar o produto em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou
então somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para
não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.

Equipamentos de aplicação:
RENOME WG deve ser aplicado através de pulverizadores costal manual, pressurizado,
pulverizador tratorizado ou através de aeronave agrícola. Os equipamentos de
pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.

Pulverização terrestre:
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação
de herbicidas.
Pressão: 20 a 40 Lb/pol2
Volume d’água: 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Pulverizador costal manual: verificar as doses por 100 L d’água e utilizar vazão
aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato deve ser utilizado um
volume de calda de 120 L/ha.

Pulverização através de aeronave agrícola:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa (Ipanema de qualquer modelo).

                                                                                   BULA
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Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Altura de voo: 3 a 5 m acima do topo da cultura
Faixa de deposição: 15 m de largura
Tamanho de gotas: 200 a 600 micras.
Densidade mínima de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque.
Vazão: 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15)
Tamanho de gostas: DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de
aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras
Deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Aviões tipo Ipanema: usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que, normalmente para se
evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz
de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de
voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A
angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do
DMV da gota formada.

Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e
um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha.

Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel
sensível, ou consultar empresa aplicadora.

Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28°C
Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máxima: 10 Km/h (3 m/s)
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por
volatilização ou deriva.

Gerenciamento da deriva:
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses
acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.

Instruções para preparo da calda de pulverização:
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar
RENOME WG. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar
o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o
seu preparo e durante a operação de sua aplicação.

Lavagem do equipamento de pulverização:
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do
produto, realizar lavagem completa do equipamento.




                                                                                  BULA
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
                      Cultura                             Intervalo de Segurança (dias)
Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo                  (1)
                        Soja                                            (2)
      Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego                         30
                  Café, maçã, pera                                      15
                     Uva, ameixa                                        17
                   Eucalipto, pinus                                    UNA
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(2) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o
agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da
cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que
expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-
emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
EPIs recomendados para uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Somente utilizar as doses recomendadas.
O produto deve ser aplicado quando as condições de desenvolvimento das plantas
infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento, sem efeito de estresse
hídrico, ou seja, em condições de seca ou excesso de água.
Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva
para as culturas vizinhas.
Sob chuva, suspenda a aplicação do produto. Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas
após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é
necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo
em condições adequadas de desenvolvimento.
Para assegurar a eficiência do produto é necessário utilizar água limpa, sem argilas em
suspensão.
Não aplicar o produto quando as folhas das plantas infestantes estiverem cobertas de
poeira. Nesta situação a ação do produto pode ser prejudicada pela adsorção.
Durante a aplicação em jato dirigido, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as
partes das plantas úteis. A aplicação do produto não danifica as plantas com caules
suberizados, caso os atinja.
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após a aplicação.
Manusear o produto utilizando apenas recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou
aço inoxidável. Não armazenar a calda herbicida em recipientes de ferro comum ou
galvanizado ou aço comum.
O produto não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
O produto é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de soja
geneticamente modificada, tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso
indicadas nesta bula.
                                                                                  BULA
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O produto não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de soja que não
sejam geneticamente modificadas, tolerantes ao glifosato.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde
Humana – ANVISA/MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TÉCNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE,        RECICLAGEM,       REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS
EMBALAGENS VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente
prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os
problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: - Rotação de herbicidas
com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado. - Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas
práticas agrícolas. - Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo
com a bula do produto. - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o
direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a
orientação técnica da aplicação de herbicidas. Informações sobre possíveis casos de
resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade
Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br)
.
RENOME WG é composto por glifosato que apresenta mecanismo de ação dos inibidores
de EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase), pertencente ao Grupo G, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).




                                                                               BULA
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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a
interferência das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de
métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural
(rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico
ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo
mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o
impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.


                 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
                          PRODUTO PERIGOSO.
      USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão de algodão hidrorrepelente, botas de borracha, avental
impermeável, máscara com filtro, viseira facial, touca árabe e luvas de nitrila;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidro-repelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro
combinado classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e
luvas de nitrila;


                                                                                   BULA
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- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação/manuseio em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área de aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em
que estiver sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato e não permitir
que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidro-repelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado classe P2 ou
P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre em áreas
tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original,
em local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):
macacão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas
de borracha;
                                                                                   BULA
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     - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
     seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
     - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
     devidamente protegida.
     - É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
     - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
     pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
     segurança.




                                             Pode ser nocivo se ingerido
                           ATENÇÃO           Pode ser nocivo em contato com a pele
                                             Nocivo se inalado




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica
caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.


                       INTOXICAÇÕES POR GLIFOSATO (RENOME WG)
                                  INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Glicina substituída
    Classe
               CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 toxicológica
   Vias de
               Oral, inalatória, ocular e dérmica.
  exposição
               Após exposição oral única, aproximadamente 35% do volume ingerido é absorvido. Em
Toxicocinética exposição cutânea, são absorvidos 5,5% após 24 horas. Do glifosato absorvido, 14-29%
               é excretado pela urina, e 0,2% excretado pelo ar expirado. 99% da quantidade
                                                                                     BULA
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               absorvida é eliminada em até 7 dias. Somente 0,3% do glifosato absorvido é
               biotransformado, e seu único metabólito é o ácido aminometilfosfônico.
               Ação cáustica responsável por irritação de pele e mucosas e ulceração de mucosas.
               Fotossensibilização cutânea. Ação sobre a enzima aromatase (ou estrogênio-sintetase)
               do grupo do citocromo P450, responsável pela biosíntese de estrogênios (age como
Toxicodinâmica mediador da aromatização de andrógenos em estrógenos). Quelação de metais na luz
               intestinal (ferro e cobre, em particular). Destruição da flora bacteriana intestinal que
               utiliza a via do ácido shikimique para a produção de aminoácidos aromáticos
               necessários à sua sobrevivência.




                  As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente proporcionais à
                  concentração e à quantidade do produto, assim como ao tempo de exposição do
                  organismo ao glifosato.
                  Em casos de INGESTÃO podem ocorrer lesões ulcerativas, epigastralgia, vômitos,
                  cólicas, diarreia, e, ocasionalmente íleo paralítico e insuficiência hepática aguda;
                  alterações na pressão sanguínea, palpitações, choque hipovolêmico; pneumonite,
                  edema pulmonar não cardiongênico, insuficiência renal por necrose tubular aguda,
                  cefaléia, fadiga, agitação, sonolência, vertigem, alterações do controle motor,
                  convulsões e coma, acidose metabólica.
  Sintomas
                  Em casos de exposição CUTÂNEA podem ocorrer dermatite de contato (eritema,
       e
                  queimação, prurido e vesículas), eczema e fotossensibilização (eritema, queimação,
Sinais clínicos
                  prurido e vesículas de aparecimento tardio, entre 5 a 10 dias). Todos esses quadros
                  podem ser agravados por uma infecção bacteriana secundária.
                  Exposição OCULAR pode resultar e irritação, dor e queimação ocular, turvação da
                  visão, conjuntivite e edema palpebral.
                  Em casos de exposição RESPIRATÓRIA pode ocorrer aumento da frequência
                  respiratória, broncoespasmo e congestão vascular pulmonar.
                  É necessário observar a toxicidade inerente aos adjuvantes (produtos utilizados em
                  mistura com produtos formulados para melhorar a sua aplicação) presentes na
                  formulação, potencializando os efeitos adversos do glifosato.
                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência do
  Diagnóstico     quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão, confirmado pela presença da
                  substância no material gástrico.




                                                                                       BULA
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              NÃO EXISTE ANTÍDOTO PARA GLIFOSATO e a atropina não tem nenhum efeito
              neste caso. O tratamento das intoxicações por glifosato é basicamente sintomático e de
              manutenção das funções vitais, e deve ser implementado paralelamente às medidas de
              descontaminação.
              ADVERTÊNCIA: a pessoa que executa as medidas de descontaminação deve estar
              protegida por avental impermeável, luvas de nitrila e botas de borracha, para evitar a
              contaminação pelo agente tóxico.
              Descontaminação: remover roupas e acessórios, e proceder descontaminação
              cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades, orifícios) e cabelos, com água fria
              abundante e sabão. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro
              fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contaminar o outro olho.
              Em caso de ingestão, considerar o volume e a concentração da solução ingerida, e o
              tempo transcorrido até o atendimento. Ingestão recente (menos de 2 horas): proceder à
              lavagem gástrica e administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos, de
              25-50 g em crianças de 1-12 anos e de 1g/kg em menores de 1 ano. O carvão ativado
              deve ser diluído em água, na proporção de 30 g para 240 mL de água. Atentar para
              nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração (intubação).
              Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas desobstruídas,
Tratamento
              aspirar secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar atentamente ocorrência de
              insuficiência respiratória. Caso ocorra edema pulmonar, manter ventilação e oxigenação
              adequada com controle gasométrico. Caso os níveis de pressão parcial de oxigênio
              (pO2) não possam ser mantidos, introduzir ventilação mecânica com pressão positiva no
              final da expiração (PEEP).
              Monitorar alterações na pressão sangüínea e arritmias cardíacas (ECG) que deverão
              receber tratamento específico. Manter acesso venoso de bom calibre para infusão de
              fluidos em caso de hipotensão. Se necessário, associar vasopressores.
              Insuficiência renal, tratar com furosemida. A acidose metabólica deve ser corrigida com
              solução de bicarbonato de sódio, e, nos casos refratários, com hemodiálise.
              Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico (tópico). Nas ulcerações
              gastroduodenais usar bloqueadores de bomba de próton (omeprazol, lansoprazol,
              pantoprazol).
              Acompanhar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos
              anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de realizar radiografia de
              tórax e endoscopia digestiva alta. Manter em observação por no mínimo 24 horas após
              o desaparecimento dos sintomas.
              Alterar o paciente para retornar em caso de sintomas de fotossensibilização e proceder
              ao tratamento sintomático.
              O vômito é contraindicado em razão do risco de aspiração.
              A diluição do conteúdo gastrintestinal é contraindicada em razão do aumento da
  Contra
              superfície de contato.
indicações
              A utilização de morfina é contraindicada porque pode comprometer a pressão arterial e
              causar depressão cardiorrespiratória.
Efeitos das
              Com os adjuvantes presentes nas formulações, que são irritantes para pele e podem
interações
              aumentar a absorção do produto.
 químicas




                                                                                     BULA
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                Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
                diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
                6001
                Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                (RENACIAT/ANVISA/MS)
 ATENÇÃO        As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
                Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no
                Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                Notifique o caso no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                (Notivisa)
                Telefone de Emergência da empresa: 0800-7712222

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
"Vide item Toxicocinética" e "Vide item Toxicodinâmica".

Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - produto formulado):
DL50 oral aguda (ratas fêmeas) > 2.000 mg/kg
CL50 inalatória em 4 horas (ratos) > 1,042 mg/L. Não foi determinada nas condições do
teste.
DL50 dérmica (ratos) > 2.000 mg/kg
Irritação cutânea em coelhos: No estudo de irritação dérmica realizado em coelhos,
eritema foi observado apenas na avaliação de 1 hora nos três animais. O produto foi
classificado como não irritante.
Irritação ocular em coelhos: No estudo de irritação ocular realizado em coelhos, foi
observado hiperemia e quemose nos três animais testados, com reversibilidade total em
24 hrs. O produto foi classificado como não irritante.
Sensibilização dérmica em cobaias: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não há informações disponíveis sobre sensibilização
respiratória.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação
gênica reversa em bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em
células de camundongos.

Efeitos crônicos:
Em estudos realizados com animais de laboratório com glifosato, não foram observadas
reações comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos relacionados ao tratamento. O
grupo de animais que recebeu a dose mais alta apresentou redução no ganho de peso e
os exames macroscópicos na necropsia e as avaliações histopatológicas não revelaram
quaisquer evidências de efeitos relacionados à administração do produto.
No estudo de longo prazo com camundongos, observou-se redução de peso corpóreo e
hipertrofia lobular central dos hepatócitos em 34% dos machos no tratamento sem a maior
dose. Esta alteração pode ter representado uma adaptação hepatocelular do metabolismo
à substância teste.




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              DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

  1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
     PROTEÇÃO AO MEIOAMBIENTE:

- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos)metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃOCONTRA ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa (campo a ser inserido pela
empresa requerente)
-Telefone da empresa: (campo a ser inserido pela empresa requerente).
                                                                                     BULA
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- Utilize o equipamento de proteção individual
- EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com
filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 e de
PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DEEMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s
–Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do
produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;

                                                                                   BULA
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- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por
30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.



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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU OFRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEMVAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.


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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este
tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados
por órgão ambiental competente.


5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está
sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OUMUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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