Sinfonat
Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
19220
Marca Comercial
Sinfonat
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Aveia
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Aveia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Aveia
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Aveia
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Aveia
Glycine max
soja
Aveia
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Aveia
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Aveia
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Açaí
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Açaí
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Açaí
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Açaí
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Açaí
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Açaí
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Açaí
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Açaí
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Açaí
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Açaí
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Açaí
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Açaí
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Açaí
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Açaí
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Dessecação da Cultura
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Dessecação da Cultura
Centeio
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Centeio
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Centeio
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cevada
Dessecação da Cultura
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Dessecação da Cultura
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Dessecação da Cultura
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Dessecação da Cultura
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
Sinfonat ®
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 19220
COMPOSIÇÃO:
Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DLhomoalanin-
4-yl(methyl)phosphinate (GLUFOSINATO-SAL DE AMÔNIO)....................200 g/L (20,0% m/v)
Outros Ingredientes....................................................................................898 g/L (89,8% m/v)
GRUPO H HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total
GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
SINON DO BRASIL LTDA.
Av. Carlos Gomes, 1340 - conj. 1001
CEP 90480-001 - Porto Alegre/RS - CNPJ: 03.417.347/0001-22
Número do registro do estabelecimento no Estado: 00001094/99 – SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO SINON – Registro MAPA nº 04419
SINON CORPORATION
101, Nanrong Road, Da-Du District, Taichung City, 43245, Taiwan, R.O.C.
SINON CHEMICAL (CHINA) CO., LTD
28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, Shanghai, China
GLUFOSINATO TÉCNICO WYNCA – Registro MAPA nº TC12820
NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD
Taisha Industrial Park, 753401, Pingluo, Ningcia, China
GLUFOSINATE-AMMONIUM TÉCNICO LIER – Registro MAPA nº registro 42519
LIER CHEMICAL CO., LTD
Economic and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan, China
FORMULADOR:
SINON CORPORATION
101, Nanrong Road, Da-Du District, Taichung City, 43245, Taiwan, R.O.C.
SINON CHEMICAL (CHINA) CO. LTD.
28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, Shanghai, China
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Londrina/PR – CEP 86031-610
CNPJ 02.290.510/0001-76
Número do registro do estabelecimento no Estado: 003263 – ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 – Taquari/RS – CEP 95860-000
CNPJ 02.290.510/0004-19
Número do registro do estabelecimento no Estado: 1047/99 – SEAPA/RS
Ouro Fino Química Ltda.
Avenida Filomena Cartafina nº 22335, Quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III
Uberaba/MG - CEP: 38044-750 CNPJ: 09.100.671/0001-07
Número de registro do estabelecimento/ Estado: 8.764 - IMA/MG
Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos LTDA.
Rua Alberto Guizo, 859 – Distrito Industrial João Narezzi – Indaiatuba/SP
CEP: 13347-402 C.N.P.J.: 50.025.469/0001-53
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP nº 466
IMPORTADOR:
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda
Rua Santos Dumont, nº 1307, sala 4-A, 1º andar, Centro
CEP: 85851-040 – Foz do Iguaçu/PR – CNPJ: 05.280.269/0001-92
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda
Rua Ronat Walter Sodre, nº 2800, sala 7, Parque Industrial
CEP: 86200-000 – Ibiporã/PR – CNPJ: 05.280.269/0006-05
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda
Av. Euripedes Menezes S/N QD 004, LT 014E, Parque Industrial
CEP: 74993-540 – Aparecida de Goiânia/GO – CNPJ: 05.280.269/0002-73
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda
Rua Projetada, nº 150, Distrito Industrial
CEP: 78099-899 – Cuiabá/MT – CNPJ: 05.280.269/0003-54
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda
Rod. PR 090, nº 5695, ARMZ 1L, Parque Industrial Nene Favoretto
CEP: 86200-000 – Ibiporã/PR – CNPJ: 05.280.269/0005-16
Goplan S/A
Rua Antonio Lapa, 606 – Cambuí CEP: 13025-241 – Campinas/SP
CNPJ: 37.422.096/0001-96
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda
Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691 – Varzea de Baixo
São Paulo/SP CEP: 04730-000 – Brasil
CNPJ: 60.744.463/0001-90
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda
Rodovia Professor Zeferino Vaz, Km 127,5 – Santa Terezinha
Paulínia/SP CEP: 13148-915 – Brasil
CNPJ: 60.744.463/0010-80
N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: Sinfonat controla eficientemente, em pré-semeadura e pós-emergência
de jato dirigido, plantas infestantes nas culturas de: alface, algodão, banana, batata, citros, café,
eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de pré-
colheita de batata, cana-de-açúcar, cevada, feijão, soja e trigo. Em aplicações de dessecação de
pré-plantio, no sistema de plantio direto, em soja e trigo; e em aplicações de pós-emergência do
algodoeiro OGM:
Volume Nº máximo
Dose Dose
Cultura Plantas Infestantes de calda de
(L p.c/ha) (g i.a./ha)
(L/ha) aplicações
Caruru-de-mancha
Amaranthus viridis
Picão-branco
Galinsoga parviflora
1,5 + 0,2 % v/v
Erva-de-bicho
de óleo vegetal 300
Polygonum aviculare
ou mineral
ALFACE 350 1
Serralha
Sonchus oleraceus
Erva-de-passarinho
Stellaria media
2,0 + 0,2 % v/v
Soliva
de óleo vegetal 400
Soliva anthemifolia
ou mineral
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-massambará
Sorghum halepense
Carrapicho-de-carneiro
Acanthospermum hispidum
2,0 + 0,2 % v/v
Trapoeraba
ALGODÃO de óleo vegetal 400 350 1
Commelina benghalensis
ou mineral
Caruru
Amaranthus viridis
Amendoim-bravo
Euphorbia heterophylla
Caruru-rasteiro
Amaranthus deflexus
Picão-preto
Bidens pilosa
Fedegoso
Chenopodium album
Volume Nº máximo
Dose Dose
Cultura Plantas Infestantes de calda de
(L p.c/ha) (g i.a./ha)
(L/ha) aplicações
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
2,0 a 2,5 + 0,25
Corda-de-viola % v/v
400 a 500 2
Ipomoea grandifolia de óleo vegetal
ou mineral
Carrapicho-de-carneiro
Acanthospermum hispidum
ALGODÃO Apaga-fogo
OGM Alternanthera tenella
(Organismo
Geneticamente Capim-marmelada Terrestre:
Modificado Brachiaria plantaginea 200 - 300
OGM**) Capim-carrapicho Aérea:
resistente ao Cenchrus echinatus 30 - 40
Glufosinato de
amônio (pós Corda-de-viola
emergência) Ipomoea grandifolia
3,0 a 3,5 + 0,25
Carrapicho-de-carneiro % v/v
600 a 700 1
Acanthospermum hispidum de óleo vegetal
ou mineral
Apaga-fogo
Alternanthera tenella
Erva-quente
Borrieria latifolia
Beldroega
Portulaca oleracea
Capim-colchão
Digitaria horizontalis
Capim-guaçu
Paspalum conspersum
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Quebra-pedra
Phyllanthus tenellus
2,0 + 0,25 %
Crepis v/v de
BANANA 400 500 1
Crepis japonica óleo vegetal ou
mineral
Macela-branca
Gnaphalium spicatum
Mentrasto
Ageratum conyzoides
Sete-sangrias
Cuphea carthagenensis
Erva-cará
Dioscorea batatas
Volume Nº máximo
Dose Dose
Cultura Plantas Infestantes de calda de
(L p.c/ha) (g i.a./ha)
(L/ha) aplicações
Caruru
Amaranthus viridis
Picão-preto
Bidens pilosa
Guanxuma
Sida rhombifolia
Beldroega
Portulaca oleracea
2,0 + 0,2 % v/v
Nabo
BATATA de óleo vegetal 400 350 1
Raphanus raphanistrum
ou mineral
Carrapicho-rasteiro
Acanthospermum australe
Erva-quente
Spermacoce alata
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
2,0 + 0,2 % v/v
BATATA Uso para dessecação de óleo vegetal 400 350 1
ou mineral
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Picão-preto
Bidens pilosa
Buva
Conyza bonariensis
2,0 + 0,2 % v/v
Macela-branca
de óleo vegetal 400 350
Gnaphalium spicatum
ou mineral
Mentrasto
Ageratum conyzoides
Caruru
Amaranthus viridis
CAFÉ 1
Beldroega
Portulaca oleracea
3,0 + 0,4 % v/v
Guanxuma
de óleo vegetal 600 450
Sida rhombifolia
ou mineral
2,0 + 0,25 %
Guanxuma-branca v/v
400 500
Sida glaziovii de óleo vegetal
ou mineral
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea 2,5 + 0,4 % v/v
de óleo vegetal 500 450
Capim-colchão ou mineral
Digitaria horizontalis
4,0 + 0,25 %
CANA-DE-
Uso para dessecação v/v 800 30 - 40 1
AÇÚCAR
de óleo vegetal
1,75 + 0,25 %
(v/v) de óleo
CEVADA Uso para dessecação 350 200 1
vegetal ou de
óleo mineral
Volume Nº máximo
Dose Dose
Cultura Plantas Infestantes de calda de
(L p.c/ha) (g i.a./ha)
(L/ha) aplicações
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-colchão
Digitaria horizontalis e Digitaria
sanguinalis
Capim-amargoso
Digitaria insularis
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Guanxuma
Sida rhombifolia 2,0 + 0,2 % v/v
CITROS Carrapicho-de-carneiro de óleo vegetal 400 350 1
Acanthospermum hispidum ou mineral
Picão-preto
Bidens pilosa
Amendoim-bravo
Euphorbia heterophylla
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Maria-gorda
Talinum paniculatum
Falsa-serralha
Emilia sonchifolia
Malva-branca
Sida cordifolia
2,0 + 0,2 % v/v
Samambaia
de óleo vegetal 400
Pteridium aquilinum
ou mineral
Capim-gordura
Melinis minutiflora
Erva-quente
Spermacoce alata
Cambará
Lantana camara
Guanxuma
Sida rhombifolia
Falsa-serralha
Emilia sonchifolia
Serralha
Sonchus oleraceus
EUCALIPTO Buva 350 1
4,0 + 0,2 % v/v
Conyza bonariensis de óleo vegetal 800
Unha-de-vaca ou mineral
Bauhinia variegata
Arranha-gato
Acacia plumosa
Jurubeba
Solanum paniculatum
Capim-colonião
Panicum maximum
Vassourinha-botão
Spermacoce verticillata
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Gervão
Volume Nº máximo
Dose Dose
Cultura Plantas Infestantes de calda de
(L p.c/ha) (g i.a./ha)
(L/ha) aplicações
Stachytarpheta cayennensis
1,8 + 0,2 % v/v
Uso para dessecação para feijão de
de óleo vegetal 360 Terrestre:
consumo
ou mineral 350
FEIJÃO 1
2,0 + 0,2 % v/v Aérea:
Uso para dessecação para feijão para
de óleo vegetal 400 30 - 40
sementes
ou mineral
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-colchão
Digitaria horizontalis
Azevém
Lolium multiflorum
Língua-de-vaca
Rumex obtusifolius
Picão-preto
Bidens pilosa
Nabo
Raphanus raphanistrum
Serralha
2,0 + 0,2 % v/v
Sonchus oleraceus
MAÇÃ de óleo vegetal 400 350 1
Losna-branca
ou mineral
Parthenium hysterophorus
Beldroega
Portulaca oleracea
Picão-branco
Galinsoga parviflora
Maria-mole
Senecio brasiliensis
Guanxuma
Sida rhombifolia
Poaia
Richardia brasiliensis
Trevo
Oxalis oxyptera
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Picão-preto
Bidens pilosa
Amendoim-bravo
Euphorbia heterophylla
Trapoeraba
Commelina benghalensis 1,5 a 2,0 + 0,2
Carrapicho-de-carneiro % v/v
MILHO 300 a 400 350 1
Acanthospermum hispidum de óleo vegetal
Caruru ou mineral
Amaranthus viridis
Guanxuma
Sida rhombifolia
Corda-de-viola
Ipomoea aristolochiaefolia
Carrapicho-rasteiro
Acanthospermum australe
Beldroega
Portulaca oleracea
Volume Nº máximo
Dose Dose
Cultura Plantas Infestantes de calda de
(L p.c/ha) (g i.a./ha)
(L/ha) aplicações
Malva-branca
Sida cordifolia
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-colchão
Digitaria horizontalis
Picão-preto
Bidens pilosa 2,0 + 0,2 % v/v
NECTARINA /
de óleo vegetal 400 350 1
PÊSSEGO Guanxuma ou mineral
Sida rhombifolia
Caruru
Amaranthus viridis
Picão-branco
Galinsoga parviflora
Picão-branco
Galinsoga parviflora
Erva-de-passarinho
Stellaria media 1,5 + 0,2 % v/v
de óleo vegetal 300
Erva-de-bicho ou mineral
REPOLHO Polygonum persicaria 350 1
Serralha
Sonchus oleraceus
2,0 + 0,2 % v/v
Mentruz
de óleo vegetal 400
Coronopus didymus
ou mineral
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Amendoim-bravo
Euphorbia heterophylla
Nabo
Raphanus raphanistrum
2,5 + 0,2 % v/v
Picão-preto
de óleo vegetal 500
Bidens pilosa
ou mineral
Poaia
Richardia brasiliensis
Caruru
Amaranthus viridis
SOJA 350 1
Beldroega
Portulaca oleracea
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Trigo
Triticum aestivum
Aveia
Avena sativa
3,0 + 0,2 % v/v
Cevada
de óleo vegetal 600
Hordeum vulgare
ou mineral
Azevém
Lolium multiflorum
Centeio
Secale cereale
Volume Nº máximo
Dose Dose
Cultura Plantas Infestantes de calda de
(L p.c/ha) (g i.a./ha)
(L/ha) aplicações
Triticale
Triticum secale
Capim-amargoso
Digitaria insularis
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Capim-camalote 2,5 a 3,0 + 0,2
Rotboellia exaltata % v/v
SOJA 500 a 600 350 1
Carrapicho-de-carneiro de óleo vegetal
Acanthospermum hispidum ou mineral
Erva-quente
Spermacoce latifolia
Buva
Conyza bonariensis
Terrestre:
2,0 + 0,2 % v/v
350
SOJA Uso para dessecação de óleo vegetal 400 1
Aérea:
ou mineral
30 - 40
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Arroz
Oryza sativa
2,0 + 0,2 % v/v
Picão-preto
de óleo vegetal 400 350
Bidens pilosa
ou mineral
Guanxuma
Sida cordifolia
TRIGO 1
Erva-quente
Spermacoce alata
Soja
Glycine max
Caruru
Amaranthus viridis
1,5 a 2,0 + 0,5
Buva
de óleo vegetal 300 a 400
Conyza bonariensis
ou mineral
200
2,0 + 0,5
Capim-amargoso
de óleo vegetal 400
Digitaria insularis
ou mineral
1,75 + 0,5 de
TRIGO Uso para dessecação óleo vegetal 350 200 1
(0,25% v/v)
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Picão-branco 2,0 + 0,7 (0,2
Galinsoga parviflora % v/v)
UVA 400 350 1
Caruru de óleo vegetal
Amaranthus viridis ou mineral
Picão-preto
Bidens pilosa
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Alface:
Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface
com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4
folhas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Algodão:
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em área total.
Para controle das plantas daninhas em pós-emergência, aplicar na entrelinha da cultura, quando
esta estiver com 40 cm de altura.
Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará realizar a
aplicação no início de perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru,
amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa, realizar a aplicação quando as plantas
daninhas estiverem com 4 a 8 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Algodão OGM:
Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou
mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas.
Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a
2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se
sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas.
Banana:
Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 6
folhas, e as de folha estreita com até um perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo
da cultura.
Batata:
● Para controle das plantas daninhas: realizar a aplicação na fase de “crackingtiming”
(compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a
aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 6 folhas.
● Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2%
v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, sobre as ramas da
cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens
pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas
pelo produto, caso ocorram na área.
Café:
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril.
Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e
guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e
capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por
ciclo da cultura.
Cana-de-açúcar:
Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única
aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no
final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência.
Programar a aplicação de SINFONAT de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28
dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da
cultura.
Cevada:
Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou
0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação.
Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada
estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura).
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Citros:
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a
cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo.
Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2
perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta
daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca,
carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta
daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Eucalipto:
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas
quando estas estiverem em fase de vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle
das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até
8 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Feijão:
● Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha quando a cultura
apresentar aproximadamente 50% das vagens secas.
● Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a
cultura apresentar 70% das vagens secas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Maçã:
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la.
Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-
branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-
colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação
por ciclo da cultura.
Milho:
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em área total.
Para controle das plantas daninhas em pós-emergência, aplicar em jato dirigido nas entrelinhas
da cultura. Aplicar no início de perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as
demais plantas daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior
dose quando houver maior incidência de gramíneas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Néctarina/ Pêssego:
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura.
Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas
daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com
até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Recomenda-se uma
única aplicação por ciclo da cultura.
Repolho:
Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido,
sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de
copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Soja:
- Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-
emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-
marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle
de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando
as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando
as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
- Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-
emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as
plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as
plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-
camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de
desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
- Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal
ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Trigo:
- Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência
das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do
produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de
sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem
com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as
plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento
de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
- Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização,
sempre com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação.
Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem
amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura).
Uva:
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da cultura. Picão-
preto deve ter até 10 cm e as demais plantas daninhas, de 10 a 20 cm.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicação terrestre:
Sinfonat pode ser aplicado com equipamento costal manual ou motorizado, bem como por
equipamento tratorizado, utilizando-se bicos tipo leque 110.02 a 110.04, com uma pressão de 40
a 60 libras/pol². O volume de calda varia de 300 a 600 L/ha.
O diâmetro de gotas deve se ajustado de acordo com o volume de aplicação (L/ha),
proporcionando adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 km/hora,
temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo perdas por deriva ou evaporação.
Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas
com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de
equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Aplicação aérea:
Sinfonat pode ser aplicado em pré-semeadura nas culturas do algodão, milho, soja e trigo em
área total. O volume de calda varia de 30 a 40 litros de calda/ha. Utiliza-se barra com bicos da
série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de vôo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10
km/hora.
Para efeito de dessecação nas culturas de batata, soja e feijão. O volume de calda varia de 30 a
40 litros de calda/ha. Utiliza-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de vôo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10
km/hora.
Algodão OGM:
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manuais costais ou tratorizados, dotados de
barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda/ha, ou aeronaves
agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas
daninhas. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas
daninhas pela calda de pulverização.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima e 10ºC a máxima de 28ºC.
Umidade relativa do ar de mínimo 60%.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias Culturas Dias
Alface 7 Feijão 5
Algodão 28 Maçã 7
Algodão OGM 116 Milho ND (2)
Banana 10 Nectarina 7
Batata 10 Pêssego 7
Café 20 Repolho 7
Cana-de-açúcar 14 Soja 10
Cevada 7 Trigo 7
Citros 40 Uva 7
Eucalipto UNA (1)
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
SINFONAT é um herbicida de ação total, não seletivo, devendo ser utilizado somente nas
culturas para as quais está registrado, observando atentamente as instruções de uso do produto.
Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto pode
reduzir seu efeito herbicida.
Algodão OGM:
• O produto não promove efeitos negativos quando utilizado dentro das instruções de uso.
• A recomendação de uso do produto é restrita em algodoeiro geneticamente modificado
expressando a proteína PAT, não sendo recomendado o uso do produto nesta modalidade
sobre cultivar convencional.
• O produto não deve ser aplicado em plantas daninhas ou culturas que estejam sob estresse,
ou quando o solo se apresentar com deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos
quando as plantas daninhas se apresentam em condições favoráveis de desenvolvimento.
• Evitar aplicações quando as plantas daninhas estiverem excessivamente molhadas.
• Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem
ocorrência de chuvas.
Cana-de-açúcar (dessecação de pré-colheita):
• Realizar uma única aplicação, não excedendo a dose máxima recomendada de 4,0 L/ha;
• Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas. SINFONAT®
pode causar fitotoxicidade às culturas ou vegetações próximas à da cultura da cana-de-
açúcar caso a aplicação ou a deriva de aplicação atinja a sua folhagem;
• Só realizar aplicação aérea quando o potencial de deriva for mínimo a áreas sensíveis
adjacentes, como por exemplo, áreas residenciais, corpos de água, habitats conhecidos para
espécies ameaçadas ou em perigo de extinção, as culturas não-alvo;
• Não aplique em circunstâncias que a deriva possa atingir alimentos, forragem ou outras
plantações que possam ser danificadas e/ou tomadas impróprias para venda, uso e consumo;
• O produto não deve ser aplicado em plantas de cana-de-açúcar que estejam sob estresse
hídrico, ou quando o solo se apresentar com deficiência hídrica. Os melhores resultados são
obtidos quando a cana-de-açúcar se apresenta em condições favoráveis de
desenvolvimento;
• Evitar aplicações quando as plantas de cana-de-açúcar estiverem excessivamente molhadas;
• Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto podem
reduzir seu efeito dessecante;
• Todos os equipamentos de aplicação aérea e terrestre devem ser devidamente calibrados e
verificados antes de serem utilizados para a aplicação;
• Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para
realizar a aplicação aérea em cana-de-açúcar.
Restrições gerais:
• Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas, SINFONAT
pode causar fitotoxicidade às culturas ou vegetações próximas às áreas nas quais está
sendo aplicado caso a aplicação ou a deriva de aplicação atinja a sua folhagem;
• Restos ou “tigüera” de plantas de Algodão OGM não serão controlados por este herbicida, da
mesma forma que não serão controladas por herbicidas seletivos convencionais.
• Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das folhas das plantas
daninhas pela calda de pulverização;
• O controle de plantas daninhas pode ser reduzido se a aplicação for realizada em períodos
de baixa insolação (nevoeiro ou neblina); ou quando as ervas daninhas estão sob estresse
devido às condições ambientais como a seca, temperaturas frias ou longos períodos de
nebulosidade;
• Os melhores resultados são obtidos quando as plantas daninhas se apresentam nos estádios
iniciais e em condições favoráveis de desenvolvimento.
• Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto
podem não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países,
em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas
informações previamente à utilização deste produto.
• Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso
contidas nesta bula.
• É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações,
sendo ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este
produto. Caso tenha alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a Sinon do
Brasil Ltda. antes de aplicar este produto.
• É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de
campo), especialmente para culturas de exportação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM: Vide Modo de
Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS
À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO H HERBICIDA
O produto herbicida Sinfonat é composto por Glufosinato-sal de Amônio, que apresenta
mecanismo de ação dos inibidores da GS (Glutamina sintetase) pertencente ao Grupo H,
segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Não aplicável, trata-se de um HERBICIDA.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
•Produto para uso exclusivamente agrícola.
•O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado
•Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
•Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
•Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
•Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
•Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
•Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional
habilitado;
•Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
•Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais;
•Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
•Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
PRODUTO IRRITANTE PARA OS OLHOS.
•Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das calças por
cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado classe
P2, viseira facial com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
•Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados.
•Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
•Evite ao máximo possível o contato com a área de aplicação.
•Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
•Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
•Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas de cada região.
•Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
•Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (classe P2); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
•Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. AREA TRATADA” e
mantenha os avisos até o final do período de reentrada.
•Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
•Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
•Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita).
•Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
•Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
•Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
•Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
•Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
•Não reutilizar a embalagem vazia.
•No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
•Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
•Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
ATENÇÂO Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo o serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque o vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite
a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho.
Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Homoalanina substituída.
Classe
Categoria 4
toxicológica
Vias de
Oral, inalatória, ocular e dérmica.
exposição
O glufosinato de amônio é um análogo fosfinico do ácido glutâmico, que é um
típico aminoácido excitatório do SNC, o principal alvo da toxicidade aguda do
glufosinato, porém o mecanismo celular e molecular desta ação, ainda não é bem
entendido. A toxicidade pode ser devida a contribuição de ambos, glufosinato e o
surfactante, presentes nestes herbicidas.
Toxicocinética Após a intoxicação com glufosinato, 7 de 16 pacientes, demonstraram redução
das atividades das células vermelhas e colinesterases do sangue. Em outro caso
de intoxicação por ingestão de glufosinato, os níveis de colinesterases estiveram
reduzidos por 5 dias. Este herbicida deve possuir algum papel, como um inibidor
de colinesterase, seguido da toxicidade aguda, porém os efeitos colinérgicos não
têm sido uma porção significante da síndrome.
O Glufosinato de Amônio foi pouco absorvido pelo trato gastrointestinal de ratos.
Os níveis no sangue após a administração oral foram baixos e mensuráveis
somente por um curto tempo. A eliminação foi bifásica, com meia-vida de 7-8
Mecanismos de
horas e 52-64 horas, através da urina, e principalmente das fezes. Não houve
absorção e
acúmulo da substância nos tecidos e órgãos.
excreção
Estudo com animais através da administrado oral do metabólito principal de
glufosinato de amônio houve excreção de 92% através da urina e 3.5% através
das fezes após 4 dias (FAQ. 1991).
Gastrointestinal – náusea, vômito, dor abdominal e diarreia podem acontecer logo
após ingestão (dentro de 2 horas). Erosões gástricas também podem acontecer.
2. Sinais vitais- diminuição da respiração, queda da pressão sanguínea e febre
são sintomas comuns de envenenamento por glufosinato. Dificuldade respiratória
pode desenvolver 8 a 24 horas após ingestão.
3. Sintomas neurológicos – sintomas neurológicos, inclusive perturbações de
Sintomas e
consciência ataques apopléticos e dificuldade respiratória pode desenvolver 8 a
Sinais Clínicos
24 horas após o envenenamento. Perda de memória de curto prazo geralmente
pode acontecer.
4. Hepático – elevação de enzima hepática no soro são um efeito comum de
envenenamento.
5. Acidose metabólica foi informada em pacientes que desenvolveram hipotensão
após ingestão de glufosinato de amônio.
6. Outros sintomas clínicos incluem alteração no movimento ocular, edema geral,
leucocitose, enzimas hepáticas elevadas, erosão de membranas mucosas
gástricas e amnésia parcial.
7. Hematológico – leucocitose é um efeito comum de envenenamento geralmente
acontece no primeiro dia podendo durar até 5 dias ou mais.
O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações
disponíveis.
Monitoramento laboratorial:
Oximetria de pulso ou controle de gases do sangue arterial e radiografia do tórax
Diagnóstico
em pacientes com sintomas respiratórios. Em caso de envenenamento severo
pode resultar em depressão respiratória, hipotensão, e depressão de CNS. Estes
devem ser monitorados durante pelo menos 24 horas.
Monitorar testes de função hepática em pacientes com exposição significante.
As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente
ao tratamento medicamentoso e a descontaminação.
Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais.
1. Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e
sabão. Remover a vítima para local ventilado.
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro Fisiológico ou
água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder à
lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do
risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em
adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano,
diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 ml de água.
4. Em caso de ingestão, observe o paciente cuidadosamente para o possível
desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrointestinal e do esôfago, caso
positivo a endoscopia poderá ser indicada para avaliar a extensão da lesão.
Tratamento
5. Monitorar sinais vitais frequentemente.
6. Monitor para hipotensão, disritmias, depressão respiratória e necessidade de
intubação endotraqueal.
7. Avalie para hipoglicemia, alteração de eletrólitos e hipoxia.
8. Monitore fluidos e eletrólitos.
9. Em caso de convulsão administre benzodiazepínico IV: DIAZEPAM (ADULTO 5
mg/kg, repita a cada 10 a 15 min conforme necessário. CRIANÇA 0,2 a 0,5 mg/kg,
repita a cada 5 min conforme necessário) ou LORAZEPAM (ADULTO 2 a 4 mg/kg;
CRIANÇA 0,05 a 0,1 mg/Kg).
10. Considera-se fenobarbital ou propofol se convulsões ocorrerem
periodicamente após administração de 30 mg de diazepam (em adultos) ou 10
mg (em crianças maiores de 5 anos).
11. Em caso de hipotensão, infunda 10 a 20 mL/kg fluido isotônico. Se hipotensão
persistir, administre infusão com 0,5 a 1 mog/min. Em CRIANÇA comece infusão
a 0,1 mog/min).
Trate acidose severa com bicarbonato de sódio de IV.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações
pneumonite química.
Ligue para DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centro de Informação e Assistência Toxicológica RENACIT-
Atenção ANVISA/MS
Centro de Informações Toxicológicas: 0800-410148 (PR) / (19) 3289-3128
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da Empresa: TOXICLIN 0800 0141 149
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
O produto foi eliminado quase completamente no dia 1 e 2 a uma taxa de 10,6% via urina e 82%
via fezes, sendo que na urina foi eliminado 8,5% do ingrediente ativo intacto e nas fezes 74%.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
Sinfonat se mostrou irritante para os olhos de coelhos e levemente irritante para a pele.
Em cobaias o produto não apresentou potencial sensibilizante dérmico.
DL50 oral: 4250 mg/kg em ratos
DL50 dérmica: 4000 mg/kg em ratos
Efeitos Crônicos:
Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Foram observados sinais de
embriotoxicidade e redução de tamanho da ninhada em ratos e camundongos.
Estudo durante a gravidez em ratos revelou toxicidade materna nos grupos alimentados com as
doses de 50 e 250 mg/kg/dia, com sinais clínicos de aumento nas adrenais, diminuição no peso
do baço e hemorragias vaginais (Ebertr et al, 1990).
Filhotes de coelha alimentados com 20 mg/kgf/dia demonstram sinais de intoxicação clínica com
redução no consumo da dieta e ganho de peso corpóreo, parto prematuro e abortos também
foram evidenciados (Ebert et al, 1990).
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
-Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microrganismos do solo.
-Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
-Não utilize equipamento com vazamento.
-Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
-Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
-Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável;
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Sinon do Brasil Ltda – telefone de
Emergência: (51) 3023-8181
-Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão de algodão hidrorrepelente luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscaras com filtros).
-Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante através do telefone
indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberal o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as suas paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar o equipamento independente para lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
-Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical durante 30 segundos;
-Manter a embalagem nesta posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
-Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para a utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Restrição de uso para a cultura de algodão geneticamente modificado e para os alvos biológicos
Acacia plumosa, Bauhinia variegata, Lantana camara, Melinis minutiflora, Panicum maximum,
Pteridium aquilinum, Solanum paniculatum, Spermacoce verticillata e Stachytarpheta
cayennensis em eucalipto no estado do Paraná.