Sinerge EC
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Herbicida
Ametrina (triazina) (300 g/L) + clomazona (isoxazolidinona) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
6496
Marca Comercial
Sinerge EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Ametrina (triazina) (300 g/L) + clomazona (isoxazolidinona) (200 g/L)
Titular de Registro
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico seletivo.
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Chamaesyce hyssopifolia
burra-leiteira; erva-andorinha (1); erva-de-santa luzia (1)
Cana-de-açúcar
Cleome affinis
mussambê; sojinha
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Mandioca
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Conteúdo da Bula
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150
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SINERGE® EC
Herbicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob Nº 06496
COMPOSIÇÃO:
2-(2-chlorobenzyl)-4,4-dimethyl-1,2-oxazolidin-3-one (CLOMAZONA) ........................... 200,00g/L (20,00% m/v)
N2-ethyl-N4-isopropyl-6-methylthio-1,3,5-triazine-2,4-diamine (AMETRINA).................. 300,00g/L (30,00% m/v)
Solvent naphtha (petroleum), light aromatic .................................................................... 309,60g/L (30,96% m/v)
Outros ingredientes ......................................................................................................... 202,40g/L (20,24% m/v)
GRUPO F4 HERBICIDA
GRUPO C1 HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo.
CLASSE: Herbicida Pré-emergente e Pós-emergente Seletivo Condicional e de Ação Sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Clomazona: Isoxazolidinona
Ametrina: Triazina
Solvent naphtha (petroleum), light aromatic: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1o andar CEP: 13091-611 -
Campinas/SP - CNPJ: 04.136.367/0001-98
Fone/Fax: (19) 2042-4500
Registro no Estado nº 423 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Ametrina Técnica Ag - Registro MAPA nº 02805
Anhui Zhongshan Chemical Industry Co. Ltd.
Xiangyu Town Chemical Industry Park – Dongzhi – Anhui – 247260 - China
Ciba Speciality Chemicals Corporation
Geigy Road, P.O Box 32, Mac Intosh, 36553 Alabama, EUA
Omnium (Divisão de Fabricação de Produtos para Proteção à Agricultura da Agriliance) LCC
1417 Lower Lake Road. St. Joseph, 64502-9500 Missouri – EUA
Ametrina Técnico MIL - Registro MAPA nº TC05520
Meghmani Industries Ltd. - Unit III
Plot nºZ-6, Dahej, SEZ Area, Village Dahej, Vagra 392130, District Bharuch, Gujarat – Índia
Ametrina Técnica BR - Registro MAPA nº 0298597
Anhui Zhongshan Chemical Industry Co., LTD.
Xiangyu Town Chemical Industry Park – Dogzhi – Anhui – 247260 – China
Ciba Speciality Chemicals Corporation
Geicy Road, P.O Box 32, Mac Intosh, 36553 Alabama – EUA
Ametrina Técnico Rainbow - Registro MAPA nº 05112
Shandong Weifang Rainbow Chemical CO., Ltd.
Binhai Economic Development Area, Weifang 262737 Shandong - China
Ametrina Técnica ZS - Registro MAPA nº 7017
Zheijiang Zhongshan Chemical Industry Group Co. Ltd.
Zhongshan, Xiaopu- 313116, Changxing, Zheijiang – China
Xiangshui Zhongshan Bioscence Co. Ltda
Dahe Road, Xiangshui Eco Chemical Industry Park, Xiangshui County, 224600, Yancheng, Jiangsu, China
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Clomazone JB Técnico FMC- Registro MAPA nº 20318
Jiangsu Baozong & Baoda Pharmachem Co. Ltd.
Nº 10 Yuejiang Road, Changjiang Town - 226532, Rugao, Jiangsu - China.
Clomazone Técnico Cheminova - Registro MAPA nº 09408
Anhui Fengle Agrochemical Co. Ltd
Heyu Road, Hugang - Hefei – China
Clomazone Técnico FMC – Registro MAPA nº 001907
Zhejiang Lianhe Chemical Technology CO.
Sanjiang RD, Huangyan, Zhejiang – China
Jiangsu Lianhe Chemical Technology CO., Ltd. Weisan
RD. Chenjiagang, Xiangshui, Jiangsu – China
Clomazone Tecnico GAT – Registro MAPA nº 02814
Shandong Cynda Chemicals Co. Ltd
Economic Development Area, Boxing County-256500 Shandong – China
Gamit Técnico FMC - Registro MAPA nº 01468692
FMC Corporation
1701 E Patapsco Ave - Baltimore, Md – USA
Clomazone Técnico UPL - Registro MAPA nº 12611
Plot Nº 750 G.I.D.C., Industrial Estate, Jhangadia, 393110, District Bharuch, Gujarat - India
FORMULADOR:
FMC Química do Brasil Ltda.
Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38001-970 - Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG
Basf S.A.
Avenida Brasil, 791 - Bairro Engenheiro Neiva - CEP:12521-140 - Guaratinguetá/SP
CNPJ: 48.539.407/0002-07 - Registro no Estado nº 487 - CDA/SP
Iharabras S/A Indústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1701 – Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP
Lanxess Indústria de Poliuretanos e Lubrificantes Ltda. Avenida Brasil, 5333 – Distrito Industrial
CEP: 13505-600 - Rio Claro/SP
CNPJ: 68.392.844/0001-69 - Registro no Estado nº 235 - CDA/SP
Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 – Distrito Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8.764 - IMA/MG
Servatis S.A.
Rodovia Presidente Dutra, Km 300,5 - Parque Embaixador - CEP: 27537-000 - Resende/RJ
CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Registro no Estado nº FE009203 - FEEMA/RJ
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III – CEP: 38044-755 – Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2972 IMA/MG
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros – CEP: 13148-030 – Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 CDA/SP
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, km 122 – Salto de Pirapora/SP - CEP:18160-000
CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Registro no Estado nº 4153 CDA/SP
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No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É
OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do
Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).
COMBUSTÍVEL
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – MUITO PERIGOSO AO MEIO
AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
O herbicida Sinerge® EC pertence à classe pré-emergente e pós-emergente, seletivo condicional de ação sistêmica,
recomendado para o controle de plantas infestantes conforme recomendações abaixo.
No máximo de
Dose de aplicação por
Plantas infestantes Nome produto Volume de Número, Época e ciclo
Culturas
comum / científico comercial calda (L/ha)(1) Intervalo de aplicação
(L p.c./ha) da cultura
Apaga-fogo
(Althernanthera tenella)
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Capim-braquiária
(Brachiaria decumbens)
Capim-carrapicho
Aplicação em pós-
emergência inicial das
(Cenchrus echinatus) plantas infestantes e na
pré-emergência da
Capim-colchão cultura. O produto
também pode ser
(Digitaria horizontalis) utilizado na pós-
Cana-de- 300 – 400 emergência da cultura,
5 1
açúcar (terrestre) porém, a aplicação
Capim-colonião
deverá ser realizada
através jato dirigido nas
(Panicum maximum) entrelinhas, a fim de se
obter uma boa cobertura
Capim-marmelada do solo e evitar contato
do produto com a
(Brachiaria plantaginea) cultura.
Caruru-de-mancha
(Amaranthus viridis)
Corda-de-viola
(Ipomoea purpurea)
Erva-andorinha
(Chamaesyce hyssopifolia)
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Dose de No máximo de
Plantas infestantes Nome produto Volume de calda Número, Época e aplicação por
Culturas ciclo
comum / científico comercial (L/ha)(1) Intervalo de aplicação
(L p.c./ha) da cultura
Erva-quente
(Spermacoce alata)
Esqueleto
(Ipomoea quamoclit)
Falsa-serralha
(Emilia sonchifolia) Aplicação em pós-
emergência inicial das
Guanxuma plantas infestantes e na
(Sida cordifolia) pré-emergência da
cultura. O produto
Mentrasto também pode ser
300 – 400
(Ageratum conyzoides) 5 utilizado na pós-
(terrestre)
Cana-de- emergência da cultura,
Mussambê 1
açúcar porém, a aplicação
(Cleome affinis) deverá ser realizada
através jato dirigido nas
Picão-preto entrelinhas, a fim de se
(Bidens pilosa) obter uma boa cobertura
do solo e evitar contato
Poaia-branca do produto com a
(Richardia brasiliensis) cultura.
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Grama-seda 300 – 400
6
(Cynodon dactylon) (terrestre)
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus)
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis) Aplicação em pós-
emergência inicial das
Capim-marmelada plantas infestantes e na
pré-emergência da
(Brachiaria plantaginea) cultura.
A escolha da dose
Capim-pé-de-galinha depende da infestação e
(Eleusine indica) 4,0 - 5,0 300 – 400 do tipo de solo. As
maiores doses devem
Mandioca Corda-de-viola (terrestre) 1
ser utilizadas para o
(Ipomoea purpurea) controle de áreas
sujeitas a altas
Guanxuma infestações e a menor
(Sida rhombifolia) para baixas infestações.
Utilizar sempre a maior
Poaia-branca dose em solos argilosos,
e a menor dose em solos
(Richardia brasiliensis) arenosos.
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
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MODO DE APLICAÇÃO:
O herbicida Sinerge® EC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados,
conforme recomendações para cada cultura.
Como todo herbicida, o Sinerge® EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação.
Em aplicação sobre a palha, melhores resultados serão obtidos quando ocorrer uma chuva contínua de 20 mm.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo. Siga sempre as boas práticas para
aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo
responsável.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados
Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade
preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com
água até atingir o volume de calda recomendado.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido
em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de
forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações
e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e
ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível,
sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude
e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do
sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do
solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado
na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes
para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e
eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as
orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá
ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade,
largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que
proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura
em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de
obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade
de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas
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sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
• As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de
aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da
aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo de segurança (dias)
Cana-de-açúcar Intervalo de segurança não
determinado devido à modalidade
Mandioca
de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após aplicação, a menos que se use
roupas protetoras.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de
segurança para cada cultura.
- Não aplicar o produto a menos de 800 m das culturas (girassol, milho, hortas, pomares, viveiros, e casas de
vegetação).
- Culturas subsequentes à aplicação de herbicida Sinerge® EC, poderão apresentar leve clorose em locais onde
realizadas aplicações de maneira diferente das recomendações de bula.
- Aguardar um período mínimo de 150 dias após a última aplicação do produto para a instalação de culturas
subsequentes.
Fitotoxicidade:
- O herbicida Sinerge® EC deve ser aplicado antes da emergência da cultura ou até no máximo, início da fase de
esporão, por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Em caso de clorose
localizada nas folhas, pela ação do contato com o produto, haverá recuperação rápida e total da planta, sem afetar
o desenvolvimento e produtividade. Demais culturas: desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o
produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas.
- O grau de controle e a duração do efeito variam de acordo com a dose aplicada, temperatura, chuvas, textura
do solo e nível de infestação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
GRUPO F4 HERBICIDA
GRUPO C1 HERBICIDA
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
. Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo F4 e C1 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
. Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
. Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
. Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
. Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados
à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação
à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e
Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
O produto herbicida Sinerge® EC é composto por CLOMAZONA e AMETRINA, que apresentam mecanismo de
ação dos inibidores da biossíntese de carotenoides e inibidores da fotossíntese no fotossistema II, pertencentes
ao Grupos F4 e C1, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e
viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle
químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRODUTO
PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente,
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas,
botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de
nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente, com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2),
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
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- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
PERIGO Pode ser nocivo em contato com pele
Nocivo se inalado
Provoca lesões oculares graves
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato,
retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos
15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo
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INTOXICAÇÕES POR
- SINERGE® EC -
Herbicida
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico CLOMAZONA: isoxazolidinona; AMETRINA: triazina; SOLVENT NAPHTHA
(PETROLEUM), LIGHT AROMATIC: hidrocarboneto aromático.
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto pouco tóxico.
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando
a indicação de uso do produto e dos EPI apropriados.
Toxicocinética Clomazona: estudos experimentais conduzidos em ratos mostraram que a clomazona foi
rápida e amplamente absorvida pela via oral, com taxas de absorção de 87-100% e pico de
concentração no sangue atingido em 4 horas após a sua administração. Esta substância foi
distribuída para os tecidos e eliminada rapidamente, baixos níveis residuais de clomazona
foram detectados principalmente no fígado, rins, pulmões, sangue e pelos.
Em ratos, a clomazona foi quase totalmente biotransformada por hidroxilação (metabólitos
mono-, di- e tri- hidroxilados) e também por oxidação e abertura do anel heterocíclico (3-
isoxazolidona). A eliminação da clomazona ocorreu principalmente na forma de metabólitos
(conjugados e não conjugados), sendo detectados baixos níveis da clomazona em sua forma
inalterada na urina e nas fezes.
A excreção da clomazona e seus metabólitos, em ratos, ocorreu principalmente através da
urina (70%) e também das fezes (30%), sendo a maior parte eliminada dentro das primeiras
48 horas e eliminação quase completa 7 dias após a administração. Não foi observado
potencial de bioacumulação em ratos.
Ametrina: em ratos, a ametrina foi rapidamente absorvida através do trato gastrointestinal e
amplamente distribuída no organismo, sendo encontrada, mesmo em baixas concentrações,
em todos os tecidos.
A ametrina é extensivamente biotransformada em diversos metabólitos polares. Cerca de
36 metabólitos foram identificados na urina e nas fezes de ratos.
Em ratos, a biotransformação da ametrina ocorre principalmente através de reações de N-
desalquilação seguida por conjugação com a glutationa e formação de derivados do ácido
mercaptúrico. Outra via de biotransformação envolve a oxidação da cadeia lateral de n-
isopropila a n-isoproprianato e posterior conjugação com o sulfato. Estudos in vitro com
células hepáticas de humanos sugerem que as reações oxidativas de fase I da ametrina,
no fígado, são mediadas por enzimas do citocromo P-450.
Em ratos, a eliminação da ametrina foi rápida, aproximadamente 90% da dose administrada
pela via oral foi excretada dentro de 72 horas. A excreção se deu principalmente através da
urina (50-61%) e das fezes (30-42%). Não foram observadas evidências de bioacumulação.
Solvent naphtha (petroleum), light aromatic: as informações para o solvente AB-9 são
limitadas, mas informações para outras substâncias da classe dos hidrocarbonetos
aromáticos indicam que os hidrocarbonetos aromáticos são absorvidos pela via oral, via
inalatória e, em menor extensão, pela via dérmica. A distribuição ocorre amplamente nos
tecidos, de acordo com a lipofilicidade e a constituição do organismo, com alta afinidade
pelo tecido adiposo e podendo atravessar barreiras biológicas como a barreira
hematoencefálica. Por qualquer via que seja absorvido, são rapidamente metabolizados e
eliminados. Os hidrocarbonetos aromáticos são biotransformados por oxidação via enzimas
do sistema citocromo P-450, e os intermediários metabólicos podem ser conjugados com
glucuronídeos, sulfatos, glutationa ou, ainda, aminoácidos como cisteína e/ou glicina.
A eliminação destas substâncias pode ocorrer através da via pulmonar (ar exalado). Os
metabólitos resultantes da oxidação ou conjugação são mais hidrossolúveis do que seus
compostos precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária, ou, em alguns casos, à
excreção biliar. Solvent naphtha (petroleum), light aromatic podem ser secretados no leite
em lactantes expostas.
Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente, um leve potencial de
bioacumulação em tecidos como rins, fígado, cérebro e tecido adiposo pode ser observado.
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Toxicodinâmica Clomazona/ametrina: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta
substância em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Solvent naphtha (petroleum), light aromatic: Sistema nervoso central (SNC) - A exposição
aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção destes solventes para a corrente
sanguínea e possibilita que atravessem a barreira hematoencefálica, podendo levar à
depressão do SNC. Devido à característica lipofílica, dissolve a porção lipídica das
membranas das células nervosas e interrompe a função das proteínas de membrana, seja
por alterar a bicamada lipídica, seja por alterar a conformação proteica. Pulmões - A irritação
pulmonar e pneumonite após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos pode
envolver interação direta com as membranas das células nervosas, o que pode causar
broncoconstrição e dissolução das membranas do parênquima pulmonar, resultando em
uma exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos alvéolos.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos. Em estudos
clínicos em animais de experimentação, o produto foi considerado como possível nocivo se ingerido
ou em contato com a pele; e nocivo se inalado. A
aplicação do produto não causou irritação ou sensibilização dérmica. No entanto,
considerado corrosivo para os olhos.
Clomazona: não são conhecidos sintomas específicos da clomazona em humanos ou
animais. Em estudos de toxicidade em animais esta substância demonstrou toxicidade
aguda relativamente baixa. Sintomas gerais de intoxicação após exposição a produtos
químicos podem ocorrer como:
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com
tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos.
Ametrina: os herbicidas da classe das triazinas apresentam baixa toxicidade em humanos.
Sintomas gerais de intoxicação podem ocorrer.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com
tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão de grandes quantidades de ametrina pode causar irritação no
trato gastrointestinal com vômito, náuseas, diarreia, tontura e letargia. Efeitos crônicos:
Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
Solvent naphtha (petroleum), light aromatic: pode causar irritação da pele, olhos e trato
respiratório. A ingestão pode causar efeitos no sistema nervoso central e a aspiração aos
pulmões pode resultar em pneumonite química.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato respiratório superior
com tosse, ardência do nariz, boca e garganta e também pode causar a depressão do
sistema nervoso central com sintomas como sedação, sonolência, tontura, perda de
concentração, dores de cabeça, ataxia, convulsões e coma.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal, manifestada
por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão pode causar depressão
do sistema nervoso central, com sintomas semelhantes aos descritos em “exposição
respiratória”. A aspiração para os pulmões pode causar pneumonite química.
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Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação. Em ratos, a
exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações na atividade motora
e na acuidade visual.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca
a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao
intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente
tóxico.
Tratamento Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas
à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de
manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial
e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento:
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
- A administração de carvão ativado é contraindicada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação
do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e
auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da
pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com
água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo
menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o
paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de suporte
de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas em casos de
intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento do risco de aspiração e
consequente desenvolvimento de pneumonite química.
A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação por
hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e aumenta a
probabilidade de vômito e aspiração.
Efeitos das interações Não disponível.
químicas
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ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-7226001. Rede Nacional de Centros de Informação
e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Notifique o caso no sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de emergência da empresa: 0800-3435450 ou (34) 3319-3019.
Endereço eletrônico da empresa: www.fmcagricola.com.br
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 2000-5000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste (>1,517 mg/L). Corrosão/irritação
cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não produziu sinais de irritação cutânea. Nas
condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos de um coelho produziu opacidade na córnea
nas avaliações de 1 a 72 horas e opacidade grau 4 em 7 dias; irite e quemose com reversão em 24 horas e
hiperemia nas avaliações de 1 hora a 7 dias. Foi observado retenção da fluoresceína. Devido à presença de sinais
de irritação irreversíveis o estudo foi finalizado em 7 dias. Nas condições de teste, o produto foi classificado como
corrosivo para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias
(Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Clomazona/Ametrina: A AMETRINA técnica foi administrada na dieta dos animais e nenhum efeito relacionado ao
tratamento clínico foi detectado. Os efeitos do herbicida Sinerge® EC não são cumulativos. Os produtos
clomazona e ametrina não demonstram nenhum potencial neurotóxico, mutagênico, teratogênico ou
carcinogênico.
Solvent naphtha (petroleum), light aromatic: o potencial carcinogênico de solventes contendo a nafta foi investigado
em estudos de exposição inalatória de 2 anos, e foram observados aumento na incidência de tumores renais em
ratos machos e aumento na incidência de tumores hepáticos em camundongos fêmeas. Os tumores foram
considerados sexo e espécie específicos e não foram considerados relevantes para os seres humanos. Em
estudos de toxicidade para a reprodução conduzidos em ratos, não foram observados efeitos adversos sobre os
parâmetros reprodutivos. Em estudos de toxicidade ao desenvolvimento, pela via inalatória, não foram observados
efeitos teratogênicos. Foram observados potenciais efeitos adversos (redução do peso fetal e de ganho de peso),
mas somente em doses associadas à toxicidade materna (LOAEC 495 ppm).
Em estudos conduzidos em animais de experimentação, após exposição inalatória repetida à nafta leve, foram
observados aumento do tamanho do fígado e dos rins em altas doses, porém, sem alterações histopatológicas.
Em estudos subcrônicos (90 dias) com exposição pela via inalatória aos isômeros do trimetilbenzeno, que
constituem a nafta, demonstrou-se irritação das vias respiratórias em ratos, sem efeitos sistêmicos.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Irritação respiratória (tosse, ardência do nariz, boca e garganta); depressão do sistema nervoso central (sedação,
sonolência, tontura, perda de concentração e dor de cabeça).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE.
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismo aquático (Algas).
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize o equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
• Telefone de emergência da empresa: 0800-3435450 ou (34) 3319-3019.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPI - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
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FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150
1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
13.091-611Campinas - SP - Brasil
+ 55 19 2042-4500
fmc.com
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TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo – ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
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• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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