Shift
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Herbicida
fomesafem (éter difenílico) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
03322
Marca Comercial
Shift
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
fomesafem (éter difenílico) (250 g/L)
Titular de Registro
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Physalis angulata
balão-rajado; balãozinho (3); joá-de-capote (3)
Feijão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Feijão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Feijão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Feijão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Feijão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Feijão
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Feijão
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Feijão
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Feijão
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Feijão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Feijão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Feijão
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Feijão
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Conteúdo da Bula
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SHIFT®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 03322
COMPOSIÇÃO:
5-(2-chloro-α,α,α-trifluoro-p-tolyloxy)-N-methyl sulfonyl-2-nitrobenzamide
(FOMESAFEM) .............................................................................................. 250 g/L (25,00% m/v)
Outros Ingredientes .................................................................................... 886,10 g/L (88,61% m/v)
GRUPO E HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida Seletivo de Ação Não Sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Éter difenílico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
Avenida Silva Jardim, 2600 – 19ºandar – Água Verde – CEP: 80240-020 - Curitiba/PR
Tel. (41) 3071-9100- CNPJ: 10 409.614/0001-85
Inscrição Estadual: 90.463.291-01 - Registro Estadual no 003483 – SEAB/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FOMESAFEM TÉCNICO ALTA - Registro MAPA nº 04819
QINGDAO HANSEN BIOLOGIC SCIENCE CO., LTD.:
Nº 210 Shenzhen South Road, Laixi 266600, Qingdao, Shandong - China.
FORMULADORES:
JINGBO AGROCHEMICALS TECHNOLOGY CO. LTD.:
Economic Development Zone, Boxing County, Shandong Province, 256500 P.R – China.
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.:
Beihai Road, nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town 315040, Zhenhai District,
Ningbo, Zhejiang Province – China.
QINGDAO HANSEN BIOLOGIC SCIENCE CO., LTD.:
Nº 210 Shenzhen South Road, Laixi 266600, Qingdao - China.
JADESHEEN BIOTECH CO., LTD.
Caijiashan Fine Chemical Industry Park, Guangde County, Anhui, China.
LION AGREVO (JIANG SU) CO., LTD
No. 16, Second Haibin Road, Chemical industrial Park, Yangkou Coastal Economic Development Zone,
Rudong County, Jiangsu, China.
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423 – KM 24,5 – Bairro: Jardim das acácias, Campo Largo/PR Brasil – CEP: 83603-000
TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1.459 – Bairro Recanto dos Pássaros – Municípios de Paulínia – Estado
de São Paulo – CEP: 13148-030.
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No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
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CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III –
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
SHIFT é um herbicida seletivo, indicado para o controle das plantas infestantes de folhas largas,
em pré-emergência para a cultura do algodão (Gossypium hirsutum), e pós-emergência para as
culturas de feijão (Phaseolus vulgaris) e soja (Glycine max).
Para um bom controle das plantas infestantes, deve-se observar a espécie e o estádio de
crescimento, conforme o quadro a seguir:
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas
Alvos Estágio de Número
Dose * Volume Época e intervalo de
Nome comum / Crescimen máximo de
(L p.c/ha) de calda aplicação
(Nome Científico) to aplicação
Caruru
(Amaranthus Para a cultura do
deflexus) algodão é
200 – 300 recomendado uma
L/ha única aplicação em
(aplicação pré-emergência da
Algodão
Aplicação 1 terrestre) cultura e das plantas
1,5
em pré- (pré- daninhas
L/ha
emergência emergência) 30 – 40
L/ha Para a cultura do
(aplicação algodão, com
Joá-de-capote aérea) aplicações em pré-
(Physalis angulata) emergência, não é
necessário adição de
espalhante adesivo
1,0 200 – 300 Aplicação em Pós-
1
Carrapicho-rasteiro de 2 a 4 L/ha L/ha Emergência:
Feijão
(pós-
Soja
(Acanthospermum folhas (5 + (aplicação
emergência)
australe) cm) 0,2% v/v de terrestre) Para a cultura da soja
espalhante e do feijão deverá ser
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adesivo não 30 – 40 feita uma única
Amendoim-bravo iônico/aniôni L/ha aplicação, o que
(Euphorbia co (aplicação geralmente ocorre
heterophylla) aérea) entre 20 a 30 dias
após a emergência
Corda-de-viola da cultura.
(Ipomoea
aristolochiaefolia
Ipomoea purpúrea)
Poaia branca
(Richardia
brasiliensis)
Trapoeraba
(Commelina
benghalensis)
Carrapicho-de-
carneiro
(Acanthospermum
hispidum)
Erva-quente /
Poaia-do-campo
(Spermacoce alata)
Serralha
(Emilia sonchifolia)
Joá-de-capote
(Nicandra 0,9 - 1,0
physaloides) L/ha
de 4 folhas +
Joá / Maria-preta (5 cm) a 6 0,2% v/v de
(Solanum folhas (8 espalhante
americanum) cm) adesivo não
iônico/aniôni
Caruru co
(Amaranthus
deflexus)
(Amaranthus
viridis)
(Amaranthus
hybridus)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Picão-
branco/Fazendeiro
(Galinsoga
parviflora)
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Beldroega
(Portulaca
oleracea)
Nabo
(Raphanus
raphanistrum)
Mentrasto
(Ageratum
conyzoides)
Mentruz 1,0
(Lepidium 2 a 6 folhas L/ha
virginicum) +
0,2% v/v de
espalhante
Falso mentruz adesivo não
4 a 10
(Coronopus iônico/aniôni
folhas
didymus) co
Observação: melhores resultados são obtidos, quando aplicado sobre ervas com tamanhos menores.
*0,9 L de produto comercial equivale a 225 g ia/ha.
1,0 L de produto comercial/ha equivale a 250 g ia/ha.
MODO DE APLICAÇÃO:
Equipamentos de Aplicação:
Preparo de Calda: Para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do SHIFT em um
tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida, encher o reservatório do pulverizador até a metade da
capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador e completar com água
limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento. Aplicar a calda imediatamente após o
preparo.
Pulverização Via Terrestre:
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual, utilizando bicos de jato leque que
produzam gotas de diâmetro adequado. O volume de calda recomendado é de 200 a 300 L/há.
É importante que se consiga uma cobertura uniforme das plantas infestantes e do solo (pré-
emergência). O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em
funcionamento durante toda a aplicação. Não sobrepor as faixas de aplicação.
Pulverização Via Aérea:
Utilizar de 30 a 40 litros de calda por hectare. A aplicação poderá ser com avião acoplado de barra
aplicadora ou atomizador rotativo Micronair. A altura de vôo, largura de faixa de depoisição efetiva e
volume de calda deve ser de acordo com o equipamento utilizado. Não sobrepor as faixas de aplicação.
Altura do voo: de 3 a 5 metros do alvo a ser atingido ou a menor altura possível, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
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Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação.
Cabe ao aplicador suspender a aplicação sempre que forem observadas condições meteorológicas
desfavoráveis (exemplos: horários sem vento ou com ventos muito fortes, vento soprando na
direção de possíveis alvos sensíveis à deriva, temperaturas muito altas e umidade relativa do ar
muito baixa).
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a
utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
RECOMENDAÇÕES GERAIS: as gotas devem ter um diâmetro de 250 a 300 µm (Exemplo: G -
Grossa e MG - Muito Grossa), com 30 a 40 gotas/cm2. Evitar ao máximo a adoção de técnicas que
demandem as gotas mais finas.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a densidade.
Observações locais devem ser feitas, visando reduzir, ao mínimo, as perdas por deriva e
evaporação.
Velocidade do equipamento de aplicação: Evite a pulverização em velocidades excessivas, pois
este procedimento causa deriva, seguir os parâmetros operacionais definidos pelo fabricante do
equipamento.
Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com
o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à
mesma altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível
visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas
sensíveis.
Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita
maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e
número de pontas, pressão as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante
do equipamento, largura da faixa de aplicação, velocidade de aplicação, entre outros, deverão
seguir e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Somente aplique o produto com equipamentos tecnicamente adequados ao relevo do local,
corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e
do responsável técnico.
Atenção: em todas as formas de aplicação, deve-se usar espalhante adesivo não iônico/aniônico,
na concentração de 0,2% v/v (200 mL para cada 100 Litros de calda). A aplicação deverá ser feita
em área total, quando as diferentes plantas infestantes atingirem o estádio de crescimento descrito
no quadro de recomendações.
Para a cultura do algodão, com aplicações em pré-emergência, não é necessário adição de
espalhante adesivo.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador
durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a
aplicação.
Cuidados com a inversão térmica:
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Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas
suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva
aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação o atingir culturas
vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de
preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa
do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o
potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente: evitar altas temperatura. Não aplicar em temperaturas muito baixas ou
com previsão de geadas.
- Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que
60%).
- Velocidade do vento: recomenda-se aplicar com velocidade média de ventos em torno de 3
km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de
ausência ou rajadas de vento. Situações sem vento podem indicar a ocorrência de fenômenos
atmosféricos que causam deriva, como as inversões térmicas (manhãs frias) e correntes
convectivas (tardes quentes), assim como rajadas de vento podem ocasionar maior risco de deriva.
- As aplicações deverão ser realizadas respeitando-se os parâmetros de temperatura, vento e
umidade do ar.
Cabe ao aplicador suspender a aplicação sempre que forem observadas condições meteorológicas
desfavoráveis (exemplos: horários sem vento ou com ventos muito fortes, vento soprando na
direção de possíveis alvos sensíveis à deriva, temperaturas muito altas e umidade relativa do ar
muito baixa).
Gerenciamento de Deriva:
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos
de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação do ambiental. O potencial de
deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e
ao clima (velocidade e direção do vento, umidade e temperatura do ar). O responsável pela
aplicação deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar o produto.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes
na composição do risco de deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da
decisão de aplicar.
Consulte sempre um profissional habilitado para auxiliar na definição da tecnologia de aplicação
mais eficiente e segura de maneira a evitar o risco de deriva.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última
aplicação e a colheita):
Cultura Intervalo de segurança (dias)
Algodão (1)
Feijão 60
Soja 60
(1) Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego, aplicação em pré-
emergência da cultura.
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da
ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de
usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este
produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido
estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de
Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique
este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre,
e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a
conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as culturas.
Obs.: SHIFT pode dar uma leve descoloração das folhas da cultura, que desaparece 15 dias após
a aplicação.
Evitar a aplicação do produto em condições de solo excessivamente seco e baixa umidade relativa
do ar.
Observar um intervalo mínimo de 150 dias entre a aplicação do SHIFT e o plantio de milho ou
sorgo.
Não utilizar o SHIFT em Feijão-corda (Phaseolus vigna).
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o
aumento de população de plantas daninhas a ele resistentes.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas, deverão ser aplicados
herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura.
Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de
herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um
engenheiro agrônomo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado;
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas, seguindo as boas práticas agrícolas;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
e, ou, informados à Sociedades Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO E HERBICIDA
SHIFT é composto por Fomesafem (Difeniléteres), que apresenta mecanismo de ação dos
Inibidores da Protox (Potoporfirinogênio oxidade-PPO), pertencente ao Grupo E, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas,
quando disponível e apropriado.
MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
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- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável,
respirador, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra
produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânico e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção
de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânico e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
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- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, respirador, óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, blusa com tratamento hidrorrepelente, botas
de borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos
químicos e respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida:
a) Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
casa.
b) Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo se inalado
ATENÇÃO
Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo
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- INTOXICAÇÕES POR SHIFT -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Fomesafem: éter difenílico
Classe
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Fomesafem: Em ratos, a absorção gastrointestinal do fomesafem foi
rápida após administração oral em ambos os sexos.
A biotransformação ocorre de maneira limitada em ratos e tem se
mostrado relacionada à ação de microrganismos intestinais.
Em ratos, o fomesafem foi eliminado principalmente pela via urinária em
fêmeas e pela via fecal em machos, com alguma circulação entero-
hepática evidente. Após a administração das doses mais elevadas, a
eliminação ocorreu predominantemente pela via urinária em ambos os
Toxicocinética
sexos.
Em ratos, o fomesafem foi eliminado predominantemente inalterado
(≥60% da dose administrada). A proporção da substância inalterada na
excreta foi maior nos animais que receberam as doses mais elevadas do
que naqueles que receberam as doses mais baixas. O principal
metabólito encontrado na excreta foi o 5-(2-chloro-a,a,a-trifluoro-tolyloxy)-
anthranilic acid (10%).
Fomesafem: Não há informações sobre o mecanismo de toxicidade do
fomesafem em humanos.
O fomesafem é um herbicida inibidor da enzima protoporfirinogênio-
oxidase (Protox), o que constitui seu modo de ação como herbicida. Em
Toxicodinâmica mamíferos, a inibição da enzima protoporfirinogênio-oxidase (Protox)
(Mecanismos de interfere na biossíntese do grupo heme e de enzimas do citocromo P450.
Em adição aos efeitos da síntese do grupo heme, a inibição da
toxicidade)
protoporfirinogênio-oxidase (Protox) pode levar a efeitos proliferativos dos
peroxissomas, podendo causar danos hepáticos e subsequentes
respostas tumorais. Essa hipótese é consistente com os achados de
estudos conduzidos em animais de experimentação, principalmente em
camundongos.
Em contato com os olhos, o produto pode causar irritação com ardência,
vermelhidão, lacrimejamento e dor. Em contato com a pele, pode causar
irritação com ardência e vermelhidão. A inalação dos aerossóis e/ou
vapores do produto pode provocar irritação no trato respiratório com
Sintomas e sinais
tosse, dor de garganta, ardência no nariz e na garganta e falta de ar, e,
clínicos
em altas concentrações, pode ocorrer edema pulmonar. A ingestão de
grandes quantidades do produto pode causar irritação no trato
gastrointestinal manifestada por vômito, náuseas, dor abdominal e
diarreia.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
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ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e
proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas,
cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
avental impermeáveis.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
vitais.
Exposição Oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Sua eficácia
é desconhecida. Caso seja necessário, administrar uma suspensão de
carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1
g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
recomendada.
- Lavagem gástrica: somente considerar a lavagem gástrica após
ingestão da substância em uma quantidade potencialmente perigosa à
vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1
hora).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do
risco de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem
gástrica em caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias,
nível diminuído de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou
perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema
pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na
ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lavar a área
exposta com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de
água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação,
dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
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A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
de pneumonite química.
Contraindicações A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
pacientes não intubados; em casos de pacientes com risco de hemorragia
ou perfuração gastrintestinal, e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das
Interações Não são conhecidos.
Químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT – ANVISA/MS).
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
ATENÇÃO (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
Centro do Controle de Envenenamento do Paraná: 0800 41 0148
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
(PLANITOX LINE):
0800 701 0450
Endereço eletrônico da Empresa: www.altadefensivos.com.br
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
FOMESAFEM: Em ratos, a absorção gastrointestinal do fomesafem foi rápida após administração
oral em ambos os sexos. A biotransformação ocorre de maneira limitada em ratos e tem se
mostrado relacionada à ação de microrganismos intestinais. Em ratos, o fomesafem foi eliminado
principalmente pela via urinária em fêmeas e pela via fecal em machos, com alguma circulação
entero-hepática evidente. Após a administração das doses mais elevadas, a eliminação ocorreu
predominantemente pela via urinária em ambos os sexos. O fomesafem foi eliminado
predominantemente inalterado (≥60% da dose administrada). A proporção da substância inalterada
na excreta foi maior nos animais que receberam as doses mais elevadas do que naqueles que
receberam as doses mais baixas. O principal metabólito encontrado na excreta foi o 5-(2-chloro-
a,a,a-trifluoro-tolyloxy)-anthranilic acid (10%). O fomesafem é um herbicida inibidor da enzima
protoporfirinogênio-oxidase (Protox), o que constitui seu modo de ação como herbicida. Em
mamíferos, a inibição da enzima protoporfirinogênio-oxidase (Protox) interfere na biossíntese do
grupo heme e de enzimas do citocromo P450. Em adição aos efeitos da síntese do grupo heme, a
inibição da protoporfirinogênio-oxidase (Protox) pode levar a efeitos proliferativos dos
peroxissomas, podendo causar danos hepáticos e subsequentes respostas tumorais. Essa
hipótese é consistente com os achados de estudos conduzidos em animais de experimentação,
principalmente em camundongos.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
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CL50 inalatória em ratos: 7,329 mg/L/4 horas.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: A substância-teste aplicada na pele de coelhos produziu
eritema (grau 1) em 3/3 dos animais e edema (grau 1) em 1/3 dos animais. Todos os sinais de
irritação foram revertidos em até 72 horas após o tratamento em todos os animais testados.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: A substância-teste aplicada nos olhos de coelhos
produziu vermelhidão na conjuntiva (graus 1 e 2), quemose (graus 1 e 2) e uveíte em 3/3 dos olhos
testados. Alterações na superfície da córnea foram observadas em todos os animais e foram
relacionadas ao tratamento. Alterações oculares adicionais incluíram secreção purulenta em 1/3
dos olhos testados e epífora em 2/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação foram
revertidos em até 7 dias após o tratamento em todos os animais.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Fomesafem: Em estudos de toxicidade repetida em ratos e camundongos, pela via oral, a
exposição ao fomensafem resultou, principalmente, em efeitos no fígado (aumento do peso,
alterações histopatológicas e alteração das enzimas hepáticas). Também foram observadas
alterações nos parâmetros sanguíneos (diminuição da contagem de eritrócitos, hemoglobina ou
hematócrito) em camundongos. O fomesafem não foi considerado mutagênico. Esta substância
não apresentou evidências de carcinogenicidade em ratos, contudo, foi observado um aumento da
incidência de tumores hepáticos em camundongos que mostraram ter um modo de ação que não é
relevante para humanos. Em estudos em ratos, pela via oral, o fomesafem não apresentou
evidências de toxicidade à reprodução nem ao desenvolvimento fetal.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos.
SINTOMAS DE ALARME:
Irritação do trato gastrointestinal (náusea, vômito e dor abdominal), irritação na pele (ardência e
vermelhidão); irritação ocular (ardência, vermelhidão, lacrimejamento e dor); Irritação respiratória
(tosse, dor de garganta, ardência no nariz e na garganta e falta de ar).
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II)
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
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- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALTA - AMÉRICA LATINA
TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
- Telefones de emergência: 0800 7077022 e 0800 172020
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no
rótulo para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utlizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
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O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes as atividades agrícolas.
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