Shift
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Herbicida
fomesafem (éter difenílico) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
03322
Marca Comercial
Shift
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
fomesafem (éter difenílico) (250 g/L)
Titular de Registro
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Physalis angulata
balão-rajado; balãozinho (3); joá-de-capote (3)
Feijão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Feijão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Feijão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Feijão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Feijão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Feijão
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Feijão
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Feijão
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Feijão
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Feijão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Feijão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Feijão
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Feijão
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)

Conteúdo da Bula

                                    SHIFT
                                                                                                                         Bula Completa
                                                                                                                        Página 1 de 18




                                                           SHIFT®
              Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 03322

COMPOSIÇÃO:
5-(2-chloro-α,α,α-trifluoro-p-tolyloxy)-N-methyl                            sulfonyl-2-nitrobenzamide
(FOMESAFEM) .............................................................................................. 250 g/L (25,00% m/v)
Outros Ingredientes .................................................................................... 886,10 g/L (88,61% m/v)

               GRUPO                                           E                                     HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida Seletivo de Ação Não Sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Éter difenílico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
Avenida Silva Jardim, 2600 – 19ºandar – Água Verde – CEP: 80240-020 - Curitiba/PR
Tel. (41) 3071-9100- CNPJ: 10 409.614/0001-85
Inscrição Estadual: 90.463.291-01 - Registro Estadual no 003483 – SEAB/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FOMESAFEM TÉCNICO ALTA - Registro MAPA nº 04819
QINGDAO HANSEN BIOLOGIC SCIENCE CO., LTD.:
Nº 210 Shenzhen South Road, Laixi 266600, Qingdao, Shandong - China.

FORMULADORES:
JINGBO AGROCHEMICALS TECHNOLOGY CO. LTD.:
Economic Development Zone, Boxing County, Shandong Province, 256500 P.R – China.

NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.:
Beihai Road, nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town 315040, Zhenhai District,
Ningbo, Zhejiang Province – China.

QINGDAO HANSEN BIOLOGIC SCIENCE CO., LTD.:
Nº 210 Shenzhen South Road, Laixi 266600, Qingdao - China.

JADESHEEN BIOTECH CO., LTD.
Caijiashan Fine Chemical Industry Park, Guangde County, Anhui, China.

LION AGREVO (JIANG SU) CO., LTD
No. 16, Second Haibin Road, Chemical industrial Park, Yangkou Coastal Economic Development Zone,
Rudong County, Jiangsu, China.

PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423 – KM 24,5 – Bairro: Jardim das acácias, Campo Largo/PR Brasil – CEP: 83603-000

TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1.459 – Bairro Recanto dos Pássaros – Municípios de Paulínia – Estado
de São Paulo – CEP: 13148-030.

                                             ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, Água Verde - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná -
                                   Brasil Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
                                                                                                                        SHIFT
                                                                                                                Bula Completa
                                                                                                               Página 2 de 18




                     No do lote ou partida:
                     Data de fabricação:                      VIDE EMBALAGEM
                     Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                      CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
           É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                            Produto Importado
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                              DANO AGUDO




                                    ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
       Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, Água Verde - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná -
                          Brasil Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
                                                                                                                                   SHIFT
                                                                                                                           Bula Completa
                                                                                                                          Página 3 de 18




            CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III –
                           PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

SHIFT é um herbicida seletivo, indicado para o controle das plantas infestantes de folhas largas,
em pré-emergência para a cultura do algodão (Gossypium hirsutum), e pós-emergência para as
culturas de feijão (Phaseolus vulgaris) e soja (Glycine max).

Para um bom controle das plantas infestantes, deve-se observar a espécie e o estádio de
crescimento, conforme o quadro a seguir:

INSTRUÇÕES DE USO:
 Culturas




                 Alvos                Estágio de                              Número
                                                           Dose *                                Volume         Época e intervalo de
             Nome comum /             Crescimen                              máximo de
                                                         (L p.c/ha)                              de calda           aplicação
             (Nome Científico)            to                                 aplicação




                   Caruru
                (Amaranthus                                                                                     Para a cultura do
                  deflexus)                                                                                     algodão             é
                                                                                                200 – 300       recomendado      uma
                                                                                                    L/ha        única aplicação em
                                                                                                (aplicação      pré-emergência     da
 Algodão




                                       Aplicação                                 1               terrestre)     cultura e das plantas
                                                              1,5
                                        em pré-                                (pré-                            daninhas
                                                             L/ha
                                      emergência                            emergência)           30 – 40
                                                                                                   L/ha         Para a cultura do
                                                                                                (aplicação      algodão,         com
               Joá-de-capote                                                                      aérea)        aplicações em pré-
             (Physalis angulata)                                                                                emergência, não é
                                                                                                                necessário adição de
                                                                                                                espalhante adesivo




                                                            1,0                                 200 – 300        Aplicação em Pós-
                                                                                1
             Carrapicho-rasteiro        de 2 a 4           L/ha                                 L/ha               Emergência:
Feijão




                                                                              (pós-
 Soja




             (Acanthospermum            folhas (5            +                                  (aplicação
                                                                            emergência)
                  australe)                cm)          0,2% v/v de                             terrestre)      Para a cultura da soja
                                                        espalhante                                              e do feijão deverá ser




                                               ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                  Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, Água Verde - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná -
                                     Brasil Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
                                                                                                                      SHIFT
                                                                                                              Bula Completa
                                                                                                             Página 4 de 18




                                           adesivo não                             30 – 40         feita   uma  única
 Amendoim-bravo                            iônico/aniôni                           L/ha            aplicação, o que
   (Euphorbia                                   co                                 (aplicação      geralmente   ocorre
  heterophylla)                                                                    aérea)          entre 20 a 30 dias
                                                                                                   após a emergência
   Corda-de-viola                                                                                  da cultura.
      (Ipomoea
  aristolochiaefolia
Ipomoea purpúrea)

   Poaia branca
     (Richardia
    brasiliensis)


   Trapoeraba
  (Commelina
  benghalensis)


  Carrapicho-de-
     carneiro
(Acanthospermum
    hispidum)


   Erva-quente /
  Poaia-do-campo
(Spermacoce alata)


     Serralha
(Emilia sonchifolia)

  Joá-de-capote
    (Nicandra                                0,9 - 1,0
   physaloides)                                 L/ha
                         de 4 folhas             +
 Joá / Maria-preta       (5 cm) a 6        0,2% v/v de
    (Solanum              folhas (8         espalhante
   americanum)               cm)           adesivo não
                                           iônico/aniôni
      Caruru                                     co
   (Amaranthus
     deflexus)
   (Amaranthus
      viridis)
   (Amaranthus
     hybridus)

    Picão-preto
  (Bidens pilosa)


      Picão-
branco/Fazendeiro
    (Galinsoga
     parviflora)


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                        Brasil Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
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                                                                                                                      Bula Completa
                                                                                                                     Página 5 de 18




            Beldroega
            (Portulaca
            oleracea)

               Nabo
             (Raphanus
           raphanistrum)

             Mentrasto
            (Ageratum
            conyzoides)


             Mentruz                                     1,0
            (Lepidium            2 a 6 folhas           L/ha
            virginicum)                                   +
                                                   0,2% v/v de
                                                    espalhante
          Falso mentruz                            adesivo não
                                    4 a 10
           (Coronopus                              iônico/aniôni
                                    folhas
            didymus)                                     co
Observação: melhores resultados são obtidos, quando aplicado sobre ervas com tamanhos menores.
            *0,9 L de produto comercial equivale a 225 g ia/ha.
            1,0 L de produto comercial/ha equivale a 250 g ia/ha.

MODO DE APLICAÇÃO:
Equipamentos de Aplicação:

Preparo de Calda: Para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do SHIFT em um
tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida, encher o reservatório do pulverizador até a metade da
capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador e completar com água
limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento. Aplicar a calda imediatamente após o
preparo.

Pulverização Via Terrestre:
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual, utilizando bicos de jato leque que
produzam gotas de diâmetro adequado. O volume de calda recomendado é de 200 a 300 L/há.
É importante que se consiga uma cobertura uniforme das plantas infestantes e do solo (pré-
emergência). O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em
funcionamento durante toda a aplicação. Não sobrepor as faixas de aplicação.

Pulverização Via Aérea:
Utilizar de 30 a 40 litros de calda por hectare. A aplicação poderá ser com avião acoplado de barra
aplicadora ou atomizador rotativo Micronair. A altura de vôo, largura de faixa de depoisição efetiva e
volume de calda deve ser de acordo com o equipamento utilizado. Não sobrepor as faixas de aplicação.

Altura do voo: de 3 a 5 metros do alvo a ser atingido ou a menor altura possível, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.




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                                                                                                                     Bula Completa
                                                                                                                    Página 6 de 18




Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação.

Cabe ao aplicador suspender a aplicação sempre que forem observadas condições meteorológicas
desfavoráveis (exemplos: horários sem vento ou com ventos muito fortes, vento soprando na
direção de possíveis alvos sensíveis à deriva, temperaturas muito altas e umidade relativa do ar
muito baixa).

Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a
utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.

RECOMENDAÇÕES GERAIS: as gotas devem ter um diâmetro de 250 a 300 µm (Exemplo: G -
Grossa e MG - Muito Grossa), com 30 a 40 gotas/cm2. Evitar ao máximo a adoção de técnicas que
demandem as gotas mais finas.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a densidade.
Observações locais devem ser feitas, visando reduzir, ao mínimo, as perdas por deriva e
evaporação.
Velocidade do equipamento de aplicação: Evite a pulverização em velocidades excessivas, pois
este procedimento causa deriva, seguir os parâmetros operacionais definidos pelo fabricante do
equipamento.
Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com
o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à
mesma altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível
visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas
sensíveis.
Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita
maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.

Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e
número de pontas, pressão as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante
do equipamento, largura da faixa de aplicação, velocidade de aplicação, entre outros, deverão
seguir e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.

Somente aplique o produto com equipamentos tecnicamente adequados ao relevo do local,
corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e
do responsável técnico.

Atenção: em todas as formas de aplicação, deve-se usar espalhante adesivo não iônico/aniônico,
na concentração de 0,2% v/v (200 mL para cada 100 Litros de calda). A aplicação deverá ser feita
em área total, quando as diferentes plantas infestantes atingirem o estádio de crescimento descrito
no quadro de recomendações.
Para a cultura do algodão, com aplicações em pré-emergência, não é necessário adição de
espalhante adesivo.

Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador
durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a
aplicação.
Cuidados com a inversão térmica:

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                                                                                                                     Bula Completa
                                                                                                                    Página 7 de 18




Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas
suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva
aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação o atingir culturas
vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de
preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa
do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o
potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente: evitar altas temperatura. Não aplicar em temperaturas muito baixas ou
com previsão de geadas.
- Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que
60%).
- Velocidade do vento: recomenda-se aplicar com velocidade média de ventos em torno de 3
km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de
ausência ou rajadas de vento. Situações sem vento podem indicar a ocorrência de fenômenos
atmosféricos que causam deriva, como as inversões térmicas (manhãs frias) e correntes
convectivas (tardes quentes), assim como rajadas de vento podem ocasionar maior risco de deriva.
- As aplicações deverão ser realizadas respeitando-se os parâmetros de temperatura, vento e
umidade do ar.

Cabe ao aplicador suspender a aplicação sempre que forem observadas condições meteorológicas
desfavoráveis (exemplos: horários sem vento ou com ventos muito fortes, vento soprando na
direção de possíveis alvos sensíveis à deriva, temperaturas muito altas e umidade relativa do ar
muito baixa).

Gerenciamento de Deriva:
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos
de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação do ambiental. O potencial de
deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e
ao clima (velocidade e direção do vento, umidade e temperatura do ar). O responsável pela
aplicação deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar o produto.

Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes
na composição do risco de deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da
decisão de aplicar.

Consulte sempre um profissional habilitado para auxiliar na definição da tecnologia de aplicação
mais eficiente e segura de maneira a evitar o risco de deriva.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última
aplicação e a colheita):

                      Cultura         Intervalo de segurança (dias)
                      Algodão                       (1)
                       Feijão                       60
                        Soja                        60
(1) Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego, aplicação em pré-
emergência da cultura.


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                               Brasil Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
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                                                                                                                     Bula Completa
                                                                                                                    Página 8 de 18




INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da
ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de
usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este
produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido
estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.

Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de
Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique
este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre,
e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a
conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as culturas.

Obs.: SHIFT pode dar uma leve descoloração das folhas da cultura, que desaparece 15 dias após
a aplicação.
Evitar a aplicação do produto em condições de solo excessivamente seco e baixa umidade relativa
do ar.
Observar um intervalo mínimo de 150 dias entre a aplicação do SHIFT e o plantio de milho ou
sorgo.
Não utilizar o SHIFT em Feijão-corda (Phaseolus vigna).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.




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                                                                                                                    Bula Completa
                                                                                                                   Página 9 de 18




INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o
aumento de população de plantas daninhas a ele resistentes.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas, deverão ser aplicados
herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura.
Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de
herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um
engenheiro agrônomo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do
   mesmo alvo, quando apropriado;
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas, seguindo as boas práticas agrícolas;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias
   regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
   e, ou, informados à Sociedades Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
   www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
   Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
   (MAPA: www.agricultura.gov.br).

           GRUPO                                          E                                     HERBICIDA

SHIFT é composto por Fomesafem (Difeniléteres), que apresenta mecanismo de ação dos
Inibidores da Protox (Potoporfirinogênio oxidade-PPO), pertencente ao Grupo E, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas,
quando disponível e apropriado.



        MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
                 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

      ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
  - Produto para uso exclusivamente agrícola.
  - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
  - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
  - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
     pessoas.
  - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
     recomendados.
  - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
     válvulas com a boca.
  - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
     vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.


                                        ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
           Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, Água Verde - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná -
                              Brasil Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
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                                                                                                                    Bula Completa
                                                                                                                   Página 10 de 18




   -   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
       pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
       profissional habilitado.
   -   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
       primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   -   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
       longe do alcance de crianças e de animais.
   -   Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
       ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável,
       respirador, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra
       produtos químicos.
   -   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
       relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:

   - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
   botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico
   contra vapores orgânico e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral;
   touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
   - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
   individual (EPI) recomendados.
   - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
   - Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
   responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção
   de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:

   -   Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
   -   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
       (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
    - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
       estiver sendo aplicado o produto.
    - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
       respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
    - Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
       pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
    - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
       mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
       das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro
       químico contra vapores orgânico e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
       proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:

   -   Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
       os avisos até o final do período de reentrada.
   -   Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
       com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
       Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
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           Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, Água Verde - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná -
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                                                                                                                     Bula Completa
                                                                                                                    Página 11 de 18




   -   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
       tratadas logo após a aplicação.
   - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
       (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
       vestidas para evitar contaminação.
   - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
       local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
       da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
   - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de
       aplicação.
   - Não reutilizar a embalagem vazia.
   - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com
       tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, respirador, óculos de
       segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
   - Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte
       ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, blusa com tratamento hidrorrepelente, botas
       de borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos
       químicos e respirador.
   - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
       protegida:
  a) Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
  casa.
  b) Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
  aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                                               Pode ser nocivo se ingerido

                                                                               Pode ser nocivo se inalado
                                         ATENÇÃO

                                                                             Provoca irritação ocular grave


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE.                              Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo

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                                                                                                                  Bula Completa
                                                                                                                 Página 12 de 18




                                      - INTOXICAÇÕES POR SHIFT -
                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico          Fomesafem: éter difenílico
Classe
                       Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                       Fomesafem: Em ratos, a absorção gastrointestinal do fomesafem foi
                       rápida após administração oral em ambos os sexos.
                       A biotransformação ocorre de maneira limitada em ratos e tem se
                       mostrado relacionada à ação de microrganismos intestinais.
                       Em ratos, o fomesafem foi eliminado principalmente pela via urinária em
                       fêmeas e pela via fecal em machos, com alguma circulação entero-
                       hepática evidente. Após a administração das doses mais elevadas, a
                       eliminação ocorreu predominantemente pela via urinária em ambos os
Toxicocinética
                       sexos.
                       Em ratos, o fomesafem foi eliminado predominantemente inalterado
                       (≥60% da dose administrada). A proporção da substância inalterada na
                       excreta foi maior nos animais que receberam as doses mais elevadas do
                       que naqueles que receberam as doses mais baixas. O principal
                       metabólito encontrado na excreta foi o 5-(2-chloro-a,a,a-trifluoro-tolyloxy)-
                       anthranilic acid (10%).

                       Fomesafem: Não há informações sobre o mecanismo de toxicidade do
                       fomesafem em humanos.
                       O fomesafem é um herbicida inibidor da enzima protoporfirinogênio-
                       oxidase (Protox), o que constitui seu modo de ação como herbicida. Em
Toxicodinâmica         mamíferos, a inibição da enzima protoporfirinogênio-oxidase (Protox)
(Mecanismos de         interfere na biossíntese do grupo heme e de enzimas do citocromo P450.
                       Em adição aos efeitos da síntese do grupo heme, a inibição da
toxicidade)
                       protoporfirinogênio-oxidase (Protox) pode levar a efeitos proliferativos dos
                       peroxissomas, podendo causar danos hepáticos e subsequentes
                       respostas tumorais. Essa hipótese é consistente com os achados de
                       estudos conduzidos em animais de experimentação, principalmente em
                       camundongos.
                  Em contato com os olhos, o produto pode causar irritação com ardência,
                  vermelhidão, lacrimejamento e dor. Em contato com a pele, pode causar
                  irritação com ardência e vermelhidão. A inalação dos aerossóis e/ou
                  vapores do produto pode provocar irritação no trato respiratório com
Sintomas e sinais
                  tosse, dor de garganta, ardência no nariz e na garganta e falta de ar, e,
clínicos
                  em altas concentrações, pode ocorrer edema pulmonar. A ingestão de
                  grandes quantidades do produto pode causar irritação no trato
                  gastrointestinal manifestada por vômito, náuseas, dor abdominal e
                  diarreia.
Diagnóstico            O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
                       ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento             Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.


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         Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, Água Verde - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná -
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                                                                                                         Bula Completa
                                                                                                        Página 13 de 18




              ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
              especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
              deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se
              contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e
              proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas,
              cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
              O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
              avental impermeáveis.

              ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
              suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
              vitais.

              Exposição Oral:
              - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
              - Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Sua eficácia
              é desconhecida. Caso seja necessário, administrar uma suspensão de
              carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
              adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1
              g/kg (menos de 1 ano de idade).
              - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
              recomendada.
              - Lavagem gástrica: somente considerar a lavagem gástrica após
              ingestão da substância em uma quantidade potencialmente perigosa à
              vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1
              hora).
              - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do
              risco de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem
              gástrica em caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias,
              nível diminuído de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou
              perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
              Exposição Inalatória:
              Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
              respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
              respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema
              pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na
              ventilação, conforme necessário.

              Exposição Dérmica:
              Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lavar a área
              exposta com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente
              deve ser encaminhado para tratamento específico.

              Exposição ocular:
              Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de
              água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação,
              dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
              encaminhado para tratamento específico.


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                                                                                                                    Bula Completa
                                                                                                                   Página 14 de 18




                   A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
                   de pneumonite química.
  Contraindicações A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
                   protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
                   pacientes não intubados; em casos de pacientes com risco de hemorragia
                   ou perfuração gastrintestinal, e ingestão de quantidade não significativa.
  Efeitos das
  Interações             Não são conhecidos.
  Químicas
                               Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
                            diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
                                                             6001
                            Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                  (RENACIAT – ANVISA/MS).
                               As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
                                       Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                            Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
  ATENÇÃO                                                (SINAN/MS).
                            Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                            TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                              Centro do Controle de Envenenamento do Paraná: 0800 41 0148
                                ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
                                                      (PLANITOX LINE):
                                                        0800 701 0450
                                 Endereço eletrônico da Empresa: www.altadefensivos.com.br


Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:

FOMESAFEM: Em ratos, a absorção gastrointestinal do fomesafem foi rápida após administração
oral em ambos os sexos. A biotransformação ocorre de maneira limitada em ratos e tem se
mostrado relacionada à ação de microrganismos intestinais. Em ratos, o fomesafem foi eliminado
principalmente pela via urinária em fêmeas e pela via fecal em machos, com alguma circulação
entero-hepática evidente. Após a administração das doses mais elevadas, a eliminação ocorreu
predominantemente pela via urinária em ambos os sexos. O fomesafem foi eliminado
predominantemente inalterado (≥60% da dose administrada). A proporção da substância inalterada
na excreta foi maior nos animais que receberam as doses mais elevadas do que naqueles que
receberam as doses mais baixas. O principal metabólito encontrado na excreta foi o 5-(2-chloro-
a,a,a-trifluoro-tolyloxy)-anthranilic acid (10%). O fomesafem é um herbicida inibidor da enzima
protoporfirinogênio-oxidase (Protox), o que constitui seu modo de ação como herbicida. Em
mamíferos, a inibição da enzima protoporfirinogênio-oxidase (Protox) interfere na biossíntese do
grupo heme e de enzimas do citocromo P450. Em adição aos efeitos da síntese do grupo heme, a
inibição da protoporfirinogênio-oxidase (Protox) pode levar a efeitos proliferativos dos
peroxissomas, podendo causar danos hepáticos e subsequentes respostas tumorais. Essa
hipótese é consistente com os achados de estudos conduzidos em animais de experimentação,
principalmente em camundongos.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.

                                        ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
           Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, Água Verde - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná -
                              Brasil Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
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                                                                                                                    Página 15 de 18




CL50 inalatória em ratos: 7,329 mg/L/4 horas.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: A substância-teste aplicada na pele de coelhos produziu
eritema (grau 1) em 3/3 dos animais e edema (grau 1) em 1/3 dos animais. Todos os sinais de
irritação foram revertidos em até 72 horas após o tratamento em todos os animais testados.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: A substância-teste aplicada nos olhos de coelhos
produziu vermelhidão na conjuntiva (graus 1 e 2), quemose (graus 1 e 2) e uveíte em 3/3 dos olhos
testados. Alterações na superfície da córnea foram observadas em todos os animais e foram
relacionadas ao tratamento. Alterações oculares adicionais incluíram secreção purulenta em 1/3
dos olhos testados e epífora em 2/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação foram
revertidos em até 7 dias após o tratamento em todos os animais.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos:
Fomesafem: Em estudos de toxicidade repetida em ratos e camundongos, pela via oral, a
exposição ao fomensafem resultou, principalmente, em efeitos no fígado (aumento do peso,
alterações histopatológicas e alteração das enzimas hepáticas). Também foram observadas
alterações nos parâmetros sanguíneos (diminuição da contagem de eritrócitos, hemoglobina ou
hematócrito) em camundongos. O fomesafem não foi considerado mutagênico. Esta substância
não apresentou evidências de carcinogenicidade em ratos, contudo, foi observado um aumento da
incidência de tumores hepáticos em camundongos que mostraram ter um modo de ação que não é
relevante para humanos. Em estudos em ratos, pela via oral, o fomesafem não apresentou
evidências de toxicidade à reprodução nem ao desenvolvimento fetal.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos.


SINTOMAS DE ALARME:
Irritação do trato gastrointestinal (náusea, vômito e dor abdominal), irritação na pele (ardência e
vermelhidão); irritação ocular (ardência, vermelhidão, lacrimejamento e dor); Irritação respiratória
(tosse, dor de garganta, ardência no nariz e na garganta e falta de ar).


INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

                           DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II)
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas;

- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
                                         ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
            Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, Água Verde - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná -
                               Brasil Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
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                                                                                                                     Página 16 de 18




- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
 Isole e sinalize a área contaminada.
 - Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALTA - AMÉRICA LATINA
 TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
 - Telefones de emergência: 0800 7077022 e 0800 172020
 - Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
 borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
 - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
 drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
     de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
     não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no
     rótulo para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
     material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
     registrante conforme indicado acima.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
     contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
     medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
     hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
 Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ
 QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.


                                          ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
             Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, Água Verde - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná -
                                Brasil Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
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                                                                                                                    Página 17 de 18




4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utlizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
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                                                                                                                    Página 18 de 18




O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes as atividades agrícolas.


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