Sevin 850 WP
Tessenderlo Kerley Brasil Ltda
Inseticida
carbaril (metilcarbamato de naftila) (850 g/kg)
Informações
Número de Registro
158603
Marca Comercial
Sevin 850 WP
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
carbaril (metilcarbamato de naftila) (850 g/kg)
Titular de Registro
Tessenderlo Kerley Brasil Ltda
Classe
Inseticida
Modo de Ação
De contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Strymon basalides
Broca-do-abacaxi; Broca-do-fruto
Banana
Opogona sacchari
Traça-da-bananeira
Batata
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Couve-flor
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pastagens
Zulia entreriana
Cigarrinha-das-pastagens; Galinhola
Pepino
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Conteúdo da Bula
SEVIN® 850 WP
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – Mapa sob n° 158603
COMPOSIÇÃO:
1-naphthyl methylcarbamate (CARBARIL) ............................................................................ 850 g/Kg (85,0% m/m)
Outros ingredientes ............................................................................................................... 150 g/Kg (15,0% m/m)
GRUPO 1A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Metilcarbamato de naftila (Carbamatos)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó molhável (WP)
TITULAR DO REGISTRO:
TESSENDERLO KERLEY BRASIL LTDA.
Av. Doutor José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150, Edifício Galleria Plaza, Térreo, Jardim Madalena.
CEP: 13091-611, Campinas/SP
CNPJ nº 46.737.978/0001-31. Registro CDA/ SP nº 4368.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
SEVIN TÉCNICO 990 - MAPA sob no 0158802
Haili Guixi Chemical Pesticide Co., Ltd. - Baili Industry area Guixi,, Jiangxi – China
FORMULADOR:
MAX (RUDONG) Chemicals Co., Ltd
Yangkou Chemical Industry Park, Rudong, Jiangsu Province, 226407, China
IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
GOWAN Produtos Agrícolas Ltda.
Praça das Dracenas, 26, 1°Andar - Salas 1,3, 5 e 6 – Condomínio Centro Comercial Alphaville
06453-064 - Barueri - SP.
CNPJ: 67.148.692/0001-90. Registro CDA/ SP nº 234.
GOWAN Produtos Agrícolas Ltda.
Rod. Presidente Castelo Branco 11.100, Km 30,5, Mod. 4, Bairro Jardim Maria Cristina
06421-400 - Barueri - SP.
CNPJ: 67.148.692/0002-71. Registro CDA/SP nº 935.
N° do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSEVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATORIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATORIO A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: AZUL.
INSTRUÇÕES DE USO
SEVIN 850 WP é um inseticida indicado para o controle de pragas nas culturas de abacaxi, banana, batata,
cebola, couve-flor, feijão, maçã, pastagens, pepino, repolho e tomate.
CULTURAS, PRAGAS E DOSES:
DOSES
CULTURA PRAGAS CONTROLADAS PRODUTO INGREDIENTE
COMERCIAL ATIVO
Broca do fruto 150 g/100 L de 127,5 g/100 L de
Abacaxi
(Strymon basalides) água água
Traça da banana 130 g/100 L de 110,5 g/100 L de
Banana
(Opogona sacchari) água água
Lagarta-rosca 150 g/100 L de 127,5 g/100 L de
(Agrotis ipsilon) água água
Batata
Vaquinha verde amarela 150 g/100 L de 127,5 g/100 L de
(Diabrotica speciosa) água água
Tripes-do-fumo 80 g/100 L de 68 g/100 L de
Cebola
(Thrips tabaci) água água
Traças-das-crucíferas 150 g/100 L de 127,5 g/100 L de
Couve-flor
(Plutella xylostella) água água
Cigarrinha-verde 127,5 g/100 L de
Feijão 1,2 kg/ha
(Empoasca kraemeri) água
Mariposa-oriental 180 g/100 L de 153 g/100 L de
Maçã
(Grapholita molesta) água água
Broca dos frutos 102 g/100 L de
Pepino 120 g/100 L
(Diaphania nitidalis) água
Traças-das-crucíferas 150 g/100 L de 127,5 g/100 L de
Repolho
(Plutella xylostella) água água
Broca-pequena do tomateiro 127,5 g/100 L de
150 g/100 L
(Neoleucinodes elegantalis) água
Tomate Lagarta-da-espiga do milho 150 g/100 L de 127,5 g/100 L de
(Helicoverpa zea) água água
Tripes 150 g/100 L de 127,5 g/100 L de
(Frankliniella schultzei) água água
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser aplicado no início da infestação ou reinfestação das pragas indicadas e o intervalo médio de
aplicação deve ser de 20 dias, ou quando uma constante e criteriosa observação indicar.
Para preparar a calda, misturar o inseticida em pouca água, até formar uma pasta e a seguir adicionar água até
o volume desejado, agitando sempre a mistura (suspensão). Para evitar entupimento dos bicos de pulverização,
é aconselhável passar a suspensão por uma peneira fina.
Abacaxi: Iniciar o tratamento no início da floração, aplicando aproximadamente de 800 a 1000 I de calda por
hectare visando os frutos. Fazer no máximo três aplicações com intervalo de 7 dias.
Banana: Usar quantidade de água suficiente para boa cobertura de cachos (1 000 I de calda/ha).
Aplicar o produto preventivamente. Fazer no máximo duas aplicações.
Batata: Para controle da lagarta rosca, pulverizar preventivamente no sulco por ocasião do plantio ou logo no
início da infestação. Para controle de vaquinhas, aplicar no aparecimento da praga, repetindo se necessário. Usar
de 800 a 1000 I de calda/ha. Fazer no máximo três aplicações durante o ciclo da cultura.
Cebola: Iniciar o tratamento no aparecimento da praga, repetindo no máximo três aplicações, se houver
reinfestação. Usar de 800 a 1000 I de calda/ha.
Couve-flor e repolho: Aplicar no início da infestação, repetindo no máximo duas vezes a aplicação se necessário.
Usar de 800 a 1000 I de calda /ha.
Feijão: Iniciar as aplicações no aparecimento das pragas. Usar de 800 a 1000 I de calda/ha. Repetir no máximo
duas vezes o tratamento se houver reinfestação da praga.
Maçã: Aplicar no início da infestação, repetindo o tratamento no máximo duas vezes, se necessário. Utilizar de 2
a 5 litros de calda/planta.
Pepino: Iniciar o tratamento no início da floração, fazendo no máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Usar
de 500 a 1000 L/ha.
Tomate: Para as brocas dos frutos, iniciar as pulverizações com os frutos ainda pequenos, procurando atingir o
local da postura. Repetir a cada 7 dias. Para Trípes, iniciar o tratamento no início da infestação, repetindo a
aplicação se necessário. Usar de 800 a 1000 L de calda/há e fazer no máximo seis aplicações por ciclo da cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
Este produto pode ser aplicado com equipamentos costais manuais ou/ e aeronaves agrícolas.
BICOS DE PULVERIZAÇÃO:
Equipamentos terrestres e aeronaves: Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar com difusores ou
core adequado a se obter uma deposição mínima sobre o alvo de 40 gotas/cm2 com um VMD de 130 a 150µ.
Com aviões do tipo Ipanema poderão ser utilizados barras de pulverização com um total de 40 a 42 bicos. Os
bicos de extremidade da asa em número de 4 a 5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de se evitar a
influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de
8 (oito) deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas do avião. O uso de
MICRONAIR não é recomendado devido a irregularidade de distribuição na faixa de deposição, em função dos
volumes de aplicação recomendados para este produto.
PRESSÃO DE TRABALHO:
Equipamentos terrestres: 80 - 100 psi. Aeronaves: 15 - 30 psi
VOLUME DE APLICAÇÃO:
Equipamentos terrestres: 200 - 400 L de calda/ha. Aeronaves: 20 - 30 L de calda/ha.
FAIXA DE DEPOSIÇÃO:
Equipamentos terrestres: A faixa para este tipo de equipamento ficará delimitada ao comprimento da própria barra
utilizada no equipamento. Aeronaves: Para aviões do tipo Ipanema a faixa de deposição é de 20 metros.
ALTURA DA BARRA DE APLICAÇÃO:
Equipamentos terrestres: Os bicos deverão trabalhar a uma altura de 50 cm em relação ao topo da cultura.
Aeronaves: Aviões do tipo Ipanema a altura de aplicação será de 4 a 5 metros em relação ao topo da cultura ou
ao alvo de deposição.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Temperatura máxima: 27°
Umidade relativa do ar mínimo 60%.
Velocidade do vento: máximo 10 km/hora (3m/seg.).
Considerar que o fator mais importante que influencia a maior ou menor velocidade de evaporação de uma gota
de pulverização é a umidade relativa do ar.
Gotas finas tendem a uma maior deriva desviando-se do alvo, chegando a secar e contribuindo para a poluição
ambientai Gotas grandes tem tendência de escorrimento nas folhas, perdendo-se no solo e reduzindo a sua
eficiência, podendo ocasionar fitotoxicídade na cultura.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
Abacaxi 07
Banana 14
Batata 30
Cebola 14
Couve-flor 14
Feijão 03
Maçã 07
Pepino 03
Repolho 14
Tomate 03
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide Modo de Aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
− Antes de utilizar o produto, observar atentamente as instruções de uso.
− Seguindo as instruções de uso, o produto não apresenta fitotoxicidade para as culturas registradas.
− Não misturar SEVIN® 850 WP a nutrientes ou hormônios, exceto se a experiência demonstrar que seu uso não
prejudica as plantas
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 1A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida
SEVIN® 850 WP pertence ao Grupo 1A (inibidores da acetilcolinesterase – metilcarbamato de naftila) e o uso
repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do SEVIN® 850 WP como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1A. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar SEVIN® 850 WP ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de SEVIN® 850 WP podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
do SEVIN® 850 WP, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico
Metilcarbamato de naftila (Carbamatos) não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total
de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do SEVIN® 850 WP ou outros produtos do Grupo 1A
quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e de animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados; e
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara; e
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
NOCIVO SE INGERIDO
ATENÇÃO
PODE SER PERIGOSO EM
CONTATO COM A PELE
PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula
e/ou receituário agronômico.
Sulfato de atropina é o antídoto de emergência em caso de intoxicação. Nunca administre antes do aparecimento
dos sintomas de intoxicação.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente por pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
INTOXICAÇÕES POR SEVIN® 850 WP
INFORMAÇÕES MÉDICAS
GRUPO QUÍMICO Carbamato
CLASSE
CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
TOXICOLÓGICA
VIAS DE EXPOSIÇÃO Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Possuem rápida distribuição em tecidos e órgãos e não se acumulam no organismo.
A metabolização é hepática e rápida, através de três mecanismos básicos: hidrólise,
TOXICOCINÉTICA oxidação e conjugação. Noventa por cento é excretado pelos rins em até 3 dias, mas
também são eliminados pelas fezes. Não atravessam a barreira hematoencefálica,
sendo os sintomas do SNC decorrentes de hipóxia.
Inibem reversivelmente a enzima acetilcolinesterase, resultando no acúmulo de
acetilcolina nos receptores muscarínicos (efeito em células colinérgicas), nicotínicos
(junções neuromusculares esqueléticas) e no sistema nervoso central (SNC). A
TOXICODINÂMICA
inibição tem reversão espontânea (ao contrário dos organofosforados), com ação
breve e auto-limitada. Usualmente a severidade é leve à moderada, porém a
exposição a altas concentrações, pode gerar quadros severos e evoluir para óbito.
Os efeitos são imediatos, geralmente em 30 minutos a 2 horas após a exposição, e
cessam logo após o término da exposição. As manifestações clínicas ocorrem
usualmente em menor grau que no caso dos produtos organofosforados e as
manifestações neurológicas são também de menor intensidade, devido à menor
penetração no SNC. As manifestações agudas são classificadas como: Muscarínicas
(síndrome parassimpaticomimética, muscarínica ou colinérgica) – são predominantes
na intoxicação por carbamatos: vômito, diarreia, cólicas abdominais, anorexia,
náuseas, incontinência urinária, incontinência fecal, tenesmo, broncoconstrição,
dispneia, cianose, edema pulmonar, hipersecreção (sialorreia, lacrimejamento,
broncorreia e sudorese), bradicardia, hipotensão, bloqueio atrioventricular, miose e
visão borrada. Nicotínicas (síndrome nicotínica): midríase, mialgia, hipertensão
SINTOMAS E SINAIS arterial, fasciculações musculares, tremores e fraqueza, que são, em geral,
CLÍNICOS indicativos de gravidade. Pode haver paralisia de musculatura respiratória levando à
morte. Taquicardia e hipertensão arterial podem manifestar-se, e serem alteradas
pelo efeito muscarínico. Obs.: predominando os efeitos muscarínicos, ocorrerá
diminuição da pressão arterial e pulso; os efeitos nicotínicos provocam elevação da
pressão e do ritmo cardíaco. Efeitos em SNC (síndrome neurológica): cefaleia,
ansiedade, agitação, confusão mental, ataxia, depressão de centros
cardiorrespiratórios, convulsões e coma. Exposição dérmica: pode causar irritação
ocular e dérmica, dermatite de contato, hiperpigmentação. Manifestações tardias:
Não há evidências da síndrome de neuropatia retardada, como ocorre com os
organofosforados. Em exposição ao Carbaril foi relatado um caso de polineuropatia
crônica: parestesia leve, perda de memória, fraqueza muscular, fadiga, cansaço,
fotofobia persistente.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro clínico
compatível, associados ou não à queda na atividade das colinesterases. O
decréscimo de 25% ou mais da atividade da colinesterase plasmática indica
exposição importante. Queda de 50% é geralmente associada com exposição
intensa. O decréscimo da atividade da pseudocolines- terase é um indicador sensível,
mais não específico. Ambas podem demorar de 3-4 meses para se normalizar, mas
este teste não é de grande utilidade porque a inibição da acetilcolinesterase é
rapidamente reversível. A identificação da substância e seus metabólitos no sangue
DIAGNÓSTICO e na urina pode evidenciar a exposição, mas não são largamente utiliza- dos. Outros
controles incluem: eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase pancreática, enzimas
hepáticas, gasometria, ECG (prolongamento de QT), radiografia de tórax (edema
pulmonar e aspiração). Convém considerar a possibilidade de associação do
organofosforado a outros tóxicos, o que pode alterar ou potencializar o perfil clínico
esperado. Ao se apresentarem sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o
paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial. Na exposição ocupacional ao carbaril, seu principal metabólito urinário 1-
naftol pode ser monitorado. Níveis de risco a partir de 10 mg/1-naftol/litro de urina.
Sulfato de atropina é o antídoto de emergência em caso de intoxicação. Nunca
administre antes do aparecimento dos sintomas de intoxicação.
As medidas relacionadas a seguir, especialmente aquelas voltadas para a adequada
oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao
tratamento medicamentoso e à descontaminação. Utilizar luvas e avental durante a
descontaminação. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo
pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com solução de bicarbonato (os carbamatos
são instáveis em meio alcalino). Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente
com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele
e mucosas. Pode-se usar algumas gotas de anestésico, previamente, para facilitar o
procedimento. Em caso de ingestão recente, fazer lavagem gástrica. Atentar para
nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. No caso de
pequenas doses de produto tóxico, se o intervalo entre a ingestão e a medicação for
curto, administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em
crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção
de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água.
Emergência, suporte e tratamento sintomático – Monitorização respiratória e
aspiração de secreções: nos casos de edema pulmonar, broncoespasmo ou
pneumonia de aspiração, usar atropina, entubar e ventilar o paciente com pressão
positiva e realizar RX de tórax para avaliar o nível de exsudação; Monitorização
cardíaca: administração de diazepam , indicado nos casos de gravidade moderada
ou alta, reduzindo a ansiedade e algumas manifestações ao nível do SNC; Controle
hidroeletrolítico (repor perdas para evitar o risco de edema pulmonar): pode ser usado
carvão ativado em doses repetidas, após esvaziamento gástrico, para reduzir o ciclo
entero-hepático. Manter medidas sintomáticas e de manutenção.
Obs: todo paciente assintomático, mas com história de exposição (dérmica, inalação
ou ingestão) deve ser observado por 6-8 h.
TRATAMENTO
A administração de atropina só deverá ser realizada na vigência de sintomatologia.
Não deverá ser administrada se o paciente estiver assintomático.
Atropina - agente antimuscarínico - é usada para reverter os sintomas muscarínicos,
não os nicotínicos, na dose de 2,0-4,0 mg em dose de ataque (adultos), e de 0,01 a
0,05 mg/kg em crianças, EV. Repetir se necessário a cada 5 a 10 minutos. As
preparações de Atropina disponíveis no mercado, normalmente têm a concentração
de 0,25 ou 0,50 mg /mL. O parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento
é clínico, e se baseia na reversão da ausculta pulmonar indicativa de broncorréia e na
constatação do desaparecimento da fase hipersecretora, ou sintomas de intoxicação
atropínica (hiperemia de pele, boca seca, pupilas dilatadas e taquicardia). Alcançados
sinais de atropinização, ajustar a dose de ma- nutenção destes efeitos por 24 horas
ou mais. A presença de taquicardia e hipertensão não contra-indica a atropinização.
Manter em observação por 72 horas, com monitorização cardio-respirató- ria e
oximetria de pulso. A ação letal dos carbamatos pode ser comumente atribuída à
insuficiência respiratória, pelos mecanismos de: broncoconstri- ção, secreção
pulmonar excessiva, falência da musculatura respiratória e conseqüente depressão
do centro respiratório por hipóxia. Devido a esta complicação, manter a monitoração
e tratamento sintomático.
São indicados a supervisão e o tratamento sintomático do paciente por pelo menos
48 horas, mas aconselha-se mantê-lo em observação por 72 horas, com
monitoramento cardiorespiratório e oximetria de pulso. A retirada deve ser gradual e
restituída se surgirem manifestações colinérgicas.
Observações importantes: os reativadores da colinesterase - pralidoxima
(Contrathion) - NÃO são indicados na intoxicação por carbamatos, pois não atuam na
colinesterase carbamilada e o processo inibitório reverte espontaneamente -
ocorrendo associação de intoxicação Carbamatos e Organofosforados, há indicação
de usar Pralidoxima.
A diálise e a hemoperfusão são contraindicadas. O vômito é contraindicado em razão
do risco potencial de aspiração. Aminas adrenérgicas só devem ser usadas em
CONTRAINDICAÇÕES
indicações específicas, devido à possibilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca
(morfina, succinilcolina, teofilina, fenotiazinas e reserpina).
EFEITO SINÉRGICOS Outros carbamatos ou organofosforados.
Para notificar o caso e obter informações sobre diagnóstico e tratamento, ligue
para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT - ANVISA/MS
ATENÇÃO As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 999 0123
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Testes realizados em animais de laboratório mostram que o Carbaril é rapidamente absorvido pelo trato
gastrointestinal e metabolizado. O produto e seus metabólitos são eliminados dentro de 72 horas, sendo a
principal via de excreção a urinária (~95%) e depois via fezes (~5%). O Carbaril não se acumula em nenhum dos
órgãos ou tecidos.
EFEITOS AGUDOS
Os efeitos agudos observados em animais de laboratório estão ligados à crise colinérgica. Fraqueza, dor de
cabeça, opressão do peito, visão turva, pupilas não reativas, salivação abundante, lacrimejamento, incontinência
urinária, diarréia, suores, náuseas, vômitos e cólicas abdominais.
DL50 oral em ratos: 884 mg/kg de peso corporal.
DL50 dérmica em ratos > 4000 mg kg de peso corporal.
CL50 Inalatória em ratos: não classificado*
Corrosão/ Irritação cutânea em coelhos: nenhum dos animais experimentais apresentou edema. Houve visível
formação de eritema em 10/12 animais testados, os quais foram completamente reversíveis em até 72h, em 8/10
casos.
Corrosão/ Irritação ocular em coelhos: observou-se congestão vascular da conjuntiva e aumento de secreção
nos animais apenas nas primeiras 6 horas de observação. Na hora 24 os globos oculares apresentavam-se sem
alteração. Não foi observada quemose.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
(*) Este produto formulado não receberá classificação toxicológica para o parâmetro inalatório, tendo em vista
que não ocorreram mortes na concentração avaliada.
EFEITOS CRÔNICOS:
Animais de experimentação, em estudos toxicológicos de longa duração, expostos ao carbaril, em diferentes
concentrações, apresentaram redução do ganho de peso.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
• Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
X Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos, algas e peixes).
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, medicamentos,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque a placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa TESSENDERLO KERLEY BRASIL LTDA., - telefone:
0800 110 8270 (Pró-Química).
• Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtro).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d'água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em um recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.
Neste caso, consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado
acima.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores (de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO), ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve
guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução
da embalagem vazia.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens padronizadas - modelo
ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O
armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo
de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVAVEL
-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário
deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuada em local aberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de
incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases
efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE ESTADUAL, FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.