Seven
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Fungicida
tebuconazol (triazol) (430 g/L)
Informações
Número de Registro
40117
Marca Comercial
Seven
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
tebuconazol (triazol) (430 g/L)
Titular de Registro
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Café
Hemileia vastatrix
ferrugem-do-cafeeiro
Centeio
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Blumeria graminis f.sp. hordei
Cinza; Oídio
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Milheto
Puccinia spp.
Ferrugem
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Claviceps africana
Doença-açúcarada-do-sorgo; Ergot
Sorgo
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Triticale
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Triticale
Blumeria graminis f.sp. hordei
Oídio
Triticale
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
SEVEN
Bula Completa
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SEVEN
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 40117
COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol
(TEBUCONAZOLE).....................................................................................430,00 g/L (43,00% m/v)
Outros ingredientes......................................................................................674,00 g/L (67,40% m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
Avenida Silva Jardim, 2600 – 19ºandar – Água Verde - Curitiba/PR – CEP: 80240-020
Tel. (41) 3071-9100 - CNPJ: 10.409.614/0001-85
Inscrição Estadual: 90.463.291-01 - Registro Estadual no 003483 – SEAB/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TEBUCONAZOLE TÉCNICO ALTA - Registro MAPA nº 14114:
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town 315040, Zhenhai District,
Ningbo, Zhejiang Province – China
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO. LTD.
28 Chengbei Road - Zhangjiagang, 215600 Jiangsu – China
FORMULADOR:
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town 315040, Zhenhai District,
Ningbo, Zhejiang Province - China
JIANGSU SEVENCONTINET GREEN CHEMICAL CO., LTD.
North Area of Dongsha Chem-Zone 215600 - Zhangjiagang - Jiangsu – China
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, 226407, Rudong, Jiangsu – China
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO. LTD.
Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong – China
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province, 313116 – China
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná – Brasil
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PRENTISS QUÍMICA LTDA. Rodovia PR 423 – KM 24,5 – Bairro: Jardim das acácias, Campo
Largo/PR Brasil – CEP: 83603-000 CNPJ: 00.729.422/0001-00
TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Avenida Roberto
Simonsen, 1.459 – Bairro Recanto dos Pássaros – Municípios de Paulínia – Estado de São Paulo –
CEP: 13148-030. CNPJ: 03.855.423/0001-81
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
Produto Importado
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III –
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Faixa azul (Azul PMS Blue 293 C)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
O produto SEVEN é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, indicado para controle de
doenças nas culturas de algodão, amendoim, arroz, aveia, café, centeio, cevada, feijão, milheto,
milho, soja, sorgo, trigo e triticale, com ação preventiva.
CULTURAS
Doses Volume de Númeroº
(p.c. Calda Máximo de Época e Intervalo de Aplicação
Alvos
mL/ha) (L/ha) Aplicações
Aplicação
Aplicar preventivamente, no final
terrestre
da fase vegetativa da cultura ou na
200 – 300 L
ALGODÃO
ocorrência dos primeiros sintomas
250 +
Ramulária da doença. Manter a lavoura
0,5%v/v de 3
(Ramularia areola) monitorada e repetir a aplicação a
óleo Aplicação
cada 7-14 dias, utilizando o menor
aérea
intervalo em condições climáticas
10 – 40 L
e de infecção favoráveis ao fungo.
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Aplicação
terrestre
200 – 300 L
AMENDOIM
Iniciar as aplicações após o
Mancha-preta 200 +
aparecimento dos primeiros
(Pseudocercospora 0,5%v/v de 4
sintomas da doença e repetir a
personata) óleo Aplicação
cada 7 - 10 dias.
aérea
10 – 40 L
Aplicação
terrestre
200 – 300 L
Fazer a primeira aplicação no
350 +
ARROZ
Mancha-parda início do emborrachamento e a
0,5%v/v de 2
(Bipolaris oryzae) segunda quando 5% das
óleo Aplicação
panículas estiverem emergidas.
aérea
10 – 40 L
Helmintosporiose Aplicação
Iniciar a aplicação quando
(Drechslera terrestre
constatado, no máximo, 5% da
avenae) 200 – 300 L
superfície foliar infectada pelas
350 mL/ha +
AVEIA
doenças. Manter a lavoura
0,5% v/v de 3
Ferrugem-da-folha monitorada e reaplicar conforme o
óleo Aplicação
(Puccinia coronata desenvolvimento da doença e se o
aérea
var. avenae) nível crítico for atingido
10 – 40 L
novamente.
Realizar a primeira aplicação
400
quando a infecção atingir 5% e a
(Aplicação
Ferrugem-do- 450 segunda 30 dias após a primeira.
terrestre)
CAFÉ
cafeeiro + Manter a lavoura monitorada e,
5
(Hemileia 0,5%v/v de caso esse nível seja novamente
10 – 40 L
Vastratrix) óleo atingido, realizar novas aplicações
(Aplicação
com intervalo de 30 dias. Realizar
aérea)
a aplicação com atomizadores.
Aplicação
terrestre Iniciar a aplicação quando a
350 mL/ha 200 – 300 L infecção atingir no máximo 5% da
CENTEIO
Ferrugem-do-colmo
+ área foliar. Manter a lavoura
(Puccinia graminis) 3
0,5% v/v de monitorada e reaplicar se o nível
óleo Aplicação de infecção for atingido
aérea novamente.
10 – 40 L
Oídio
Começar o monitoramento das
(Blumeria graminis
doenças a partir da fase de
f.sp. hordei)
afilhamento e aplicar a partir dos
Aplicação primeiros sintomas das doenças.
Mancha-marrom;
terrestre Manter a lavoura monitorada e
Podridão-comum-
350 mL/ha 200 – 300 L reaplicar aos primeiros sintomas
CEVADA
da-raiz
+ das doenças, com intervalos de 15
(Bipolaris 3
0,5% v/v de dias entre as aplicações.
sorokiniana)
óleo Aplicação
Iniciar a aplicação quando a
aérea
infecção atingir no máximo 5% da
Ferrugem-da-folha 10 – 40 L
área foliar. Manter a lavoura
(Puccinia hordei)
monitorada e reaplicar se o nível
de infecção for atingido
novamente.
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Aplicação
terrestre
200 – 300 L Realizar a primeira aplicação no
Mancha-angular 450 + início da infecção. Manter a
FEIJÃO
(Phaeoisariopsis 0,5%v/v de 3 lavoura monitorada e reaplicar, em
griseola) óleo Aplicação intervalo de 15 - 20 dias, conforme
aérea o desenvolvimento da doença.
10 – 40 L
Aplicação Iniciar as aplicações no
terrestre aparecimento dos primeiros
450 mL/ha
MILHETO
Ferrugem 200 – 300 L sintomas. Manter a lavoura
+
(Puccinia spp) 3 monitorada e reaplicar, em
0,5% v/v de
Aplicação intervalo de 15 dias, conforme o
óleo
aérea desenvolvimento da doença
10 – 40 L
200 Realizar a primeira aplicação por
(aplicação volta dos 35 dias após a
450
Ferrugem-polissora terrestre) emergência da cultura (estádio
MILHO
+
(Puccinia polysora) 3 vegetativo V8), no aparecimento
0,5%v/v de
10 – 40 L dos primeiros sintomas, e repetir
óleo
(Aplicação as demais aplicações com um
aérea) intervalo de 15 dias.
Septoriose Para o controle de crestamento
(Septoria glycines) foliar e Septoriose, realizar as
Aplicação aplicações preventivamente na
terrestre fase reprodutiva da cultura, sendo
Crestamento foliar 200 – 300 L a primeira nos estádios R1/R2 e
(Cercospora
R4/R5, e a terceira no estádio
SOJA
kikuchii) 300 3 R6.3
Aplicação
aérea
Oídio Iniciar a aplicação quando o nível
10 – 40 L
(Microsphaera de infecção atingir, no máximo,
diffusa) 20% da área foliar da planta.
Iniciar as aplicações no
Hemintosporiose Aplicação aparecimento dos primeiros
(Exserohilum terrestre sintomas, reaplicando com
turcicum) 200 – 300 L
450 intervalos de 15 dias.
SORGO
+
3
0,5%v/v de
Aplicação
Ergot óleo Realizar uma única aplicação na
aérea
(Claviceps africana) 10 – 40 L florada.
Iniciar o controle a partir do
Ferrugem da folha
280 estádio de desenvolvimento,
(Puccinia triticina) Aplicação
conhecido como alongamento,
terrestre
quando as doenças alcançarem o
200 – 300 L
valor de 5% da área foliar ou 80%
TRIGO
de incidência.
3
De acordo com as
Septoriose Aplicação
350 Recomendações Técnicas da
(Septoria tritici) aérea
Comissão Sul Brasileira de
10 – 40 L
Pesquisa de Trigo, manter um
constante monitoramento das
doenças a partir da fase de
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afilhamento; sendo que a
aplicação deve ser efetuada
preventivamente ou a partir dos
primeiros sintomas da doença.
Oídio
Iniciar o monitoramento das
(Blumeria graminis
doenças a partir da fase de
f.sp. hordei)
afilhamento e aplicar quando
constatado, no máximo, 5% da
superfície foliar infectada. Manter
Aplicação
a lavoura monitorada e reaplicar
terrestre
Mancha-marrom; se o nível de infecção for atingido
200 – 300 L
TRITICALE
Podridão-comum- 350 mL/ha novamente
da-raiz + De acordo com as
3
(Bipolaris 0,5% v/v de Recomendações Técnicas da
Aplicação
sorokiniana) óleo Comissão Sul Brasileira de
aérea
pesquisa de Trigo, manter um
10 – 40 L
constante monitoramento das
doenças a partir da fase de
afilhamento, sendo que a
aplicação deve ser efetuada
Ferrugem-da-folha
preventivamente OU a partir dos
(Puccinia tritici)
primeiros sintomas da doença.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicar SEVEN nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. O
produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais
(manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. A boa
cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle
das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e
calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições
ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho
e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do
Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da
aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação
empregada.
Preparo da Calda:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI)
indicado para esse fim. Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade
ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e
adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado, completar o
volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser
realizada no mesmo dia da preparação da calda.
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O uso do óleo mineral - deve ser recomendado de acordo com o quadro de instrução de uso.
Adicionar o óleo como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio,
mantendo-se a agitação.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento
de Deriva.
- APLICAÇÃO VIA TERRESTRE: A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um
conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de
equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas
é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho
de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de
aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim
como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta
apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de
deriva. Somente utilize bicos, conforme parâmetros e características definidos pelo fabricante.
Velocidade do equipamento de aplicação: Evite a pulverização em velocidades excessivas, pois
este procedimento causa deriva, seguir os parâmetros operacionais definidos pelo fabricante do
equipamento.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da
classe de gotas.
Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com
o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à
mesma altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível
visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas
sensíveis.
Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita
maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
APLICAÇÃO VIA AÉREA:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de
boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente
aeronaves/equipamentos devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos e
providas de barras apropriadas. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições
entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de
equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas
é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho
de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de
aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim
como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta
apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de
deriva. Somente utilize bicos, conforme parâmetros e características definidos pelo fabricante.
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Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da
classe de gotas. O funcionamento e adequação do manômetro é fundamental para a qualidade e
segurança da operação. Jamais pulverize fora da faixa de pressão recomendada para cada ponta
(informação disponível no catálogo do fabricante). A operação em pressões fora do recomendado
prejudica o espectro de gotas. Pressões elevadas causam deriva.
Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com
o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à
mesma altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível
visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas
sensíveis.
Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita
maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Altura do voo: de 3 a 5 metros do alvo a ser atingido ou a menor altura possível, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave/equipamento
utilizado.
Obs.: O volume de calda pode ser ajustado respeitando a concentração máxima de I.A./ha, desde
que proporcione uma boa cobertura durante a aplicação do produto.
Condições climáticas:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para
aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias
durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Imediatamente após a aplicação do produto,
proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança
necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados
para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde
Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente
na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período entre a última colheita e aplicação):
Intervalo de segurança
Cultura
(dias)
Algodão 30
Amendoim 30
Arroz 35
Aveia 30
Café 30
Centeio 30
Cevada 30
Feijão 14
Milho 15
Milheto 15
Soja 30
Sorgo 15
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Trigo 30
Triticale 35
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Uso exclusivamente agrícola.
- Utilizar o produto somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de
segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: O produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas, desde que sejam
seguidas as recomendações de uso.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de Ação a
Resistência à Fungicidas – Brasil).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
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• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida SEVEN é composto por TEBUCONAZOL que apresenta mecanismo de ação
C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou
físico, controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas,
visam o melhor equilíbrio do sistema.
MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável,
respirador, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra
produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná – Brasil
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PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânico e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção
de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânico e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
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- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, respirador, óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com
tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida:
a) Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI
para casa.
b) Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR SEVEN
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Tebuconazol: triazol;.
Classe Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Tebuconazol: Em ratos, a absorção do tebuconazol através do trato
gastrointestinal foi rápida e completa, com pico de concentração
plasmática entre 20 e 100 minutos após a administração. Estudos em
ratos demonstraram uma ampla e uniforme distribuição pelo organismo.
O tebuconazol foi altamente biotransformado em ratos, menos de 0,7%
desta substância foi observada em sua forma inalterada na excreta, após
72 horas da administração. As principais vias de metabolização foram as
reações de oxidação, de fase 1, resultando em metabólitos hidroxílicos,
carboxílicos, trióis e cetoácidos e reações de conjugação, de fase 2,
resultando em glucuronídeos e sulfatos.
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Em ratos, o tebuconazol foi rapidamente eliminado do organismo. Entre
86 – 98% da dose foi eliminada dentro de 72 horas após a administração.
A excreção desta substância ocorreu principalmente através das fezes
(65 – 70% da dose), pela via biliar, enquanto que aproximadamente 16 –
35% foi eliminada através da urina. A excreção biliar e fecal foi maior em
ratos machos do que em ratos fêmeas. A quantidade excretada não foi
relacionada com a dose administrada de tebuconazol, indicando que
ocorre recirculação êntero-hepática nos animais.
O tebuconazol não apresentou potencial de bioacumulação.
Toxicodinâmica Tebuconazol: Não são conhecidos os mecanismos específicos de
(Mecanismos de toxicidade desta substância em humanos. Estudos conduzidos in vitro e
toxicidade) in vivo indicam que o tebuconazol pode causar alteração do
funcionamento das principais enzimas envolvidas na biossíntese de
hormônios esteroidais.
Sintomas e sinais Sintomas e sinais clínicos específicos do tebuconazol para seres
clínicos humanos não são conhecidos.
Sintomas gerais de intoxicação podem ocorrer.
Em contato com a pele e com os olhos, pode causar irritação (ardência e
vermelhidão).
Se inalado, pode causar irritação no trato respiratório, manifestada por
tosse, ardência e dor no nariz e garganta.
A ingestão de grandes quantidades do produto pode causar irritação no
trato gastrointestinal com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Em ratos, a exposição oral aguda a altas doses de tebuconazol causou
sinais clínicos como sedação, dificuldade de locomoção, dificuldade
respiratória e falta de coordenação motora.
A exposição repetida ao tebuconazol causou efeitos tóxicos no fígado
(indução de enzimas hepáticas) e nas glândulas adrenais (retardo no
crescimento e alterações histopatológicas). O tebuconazol é suspeito de
causar alterações no desenvolvimento embrio-fetal com base em estudos
em animais.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento As medidas gerais de tratamento devem estar direcionadas a
estabilização do paciente através da avaliação de seus sinais vitais e do
nível de consciência, efetividade da respiração e da circulação
sanguínea, manutenção das vias aéreas patentes e oxigenação
adequada.
Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e
proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas,
cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
avental impermeáveis.
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ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
vitais.
Exposição Oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
recomendada.
- Carvão Ativado: Os benefícios do carvão ativado não são conhecidos
em caso de intoxicação por tebuconazol. Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma
suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão).
Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12
anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: considerar a lavagem gástrica somente após
ingestão da substância em uma quantidade potencialmente perigosa à
vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1
hora).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do
risco de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem
gástrica em caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias,
nível diminuído de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou
perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema
pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na
ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área
exposta com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de
água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação,
dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
de pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou
perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das Tebuconazol: A exposição simultânea aos fungicidas do grupo dos azóis
interações (triazóis e imidazóis) pode causar efeitos aditivos de desregulação
químicas endócrina, uma vez que estas substâncias apresentam mecanismos de
toxicidade semelhantes.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
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Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
ATENÇÃO (RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa).
TELEFONES PARA OS CASOS DE EMERGÊNCIA:
Centro de Controle de Envenenamento do Paraná: 0800 41 0148
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA: (PLANITOX
LINE): 0800 701 0450
Endereço eletrônico da empresa: www.altadefensivos.com.br
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): Não determinado nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: A substância-teste aplicada na pele dos coelhos produziu
eritema e edema em 3/3 dos animais. Todos os sinais de irritação retomaram ao normal na leitura
em 24 horas após o tratamento para 3/3 dos animais. Nenhuma alteração comportamental ou
clínica relacionada ao tratamento foi observada durante o período de observação.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu
hiperemia, edema e secreção conjuntivais em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação
retomaram ao normal na leitura em 48 horas após o tratamento para 2/3 dos olhos testados e na
leitura em 72 horas após o tratamento para 1/3 dos olhos testados. Nenhuma alteração
comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi notada durante o período de observação.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Tebuconazol: Os principais alvos da toxicidade em animais, após exposições repetidas ao
tebuconazol, foram o fígado (indução de enzimas hepáticas e alterações histopatológicas) e as
glândulas adrenais (retardo no crescimento e alterações histopatológicas). O LOAEL estabelecido
no estudo de 21 meses em camundongos, pela via oral, foi de 500 ppm (85 mg/kg p.c./dia), com
base na toxicidade hepática.
Em dois estudos de toxicidade de 1 ano em cães, pela via oral, o LOAEL estabelecido foi de 150
ppm (4,4 mg/kg p.c./dia), com base nos achados de hipertrofia nas células da zona fasciculada das
glândulas adrenais.
O tebuconazol não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo. Não foi
observado potencial cancerígeno em estudos em ratos pela via oral. Em um estudo de duas
gerações em ratos, pela via oral, os parâmetros reprodutivos não foram afetados em doses de até
1000 ppm (72,3 mg/kg p.c./dia), a dose mais alta testada.
Em estudo de toxicidade ao desenvolvimento embrio-fetal em ratos, pela via oral, o tebuconazol
induziu um aumento no número de malformações fetais e no número de reabsorção em doses que
causaram toxicidade materna. NOAEL materno (ratos): 10 mg/kg p.c./dia. NOAEL desenvolvimento
(ratos): 30 mg/kg p.c./dia
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Nos estudos de toxicidade ao desenvolvimento embrio-fetal em coelhos e em camundongos, pela
via oral, a substância induziu o aumento de perdas pós-implantacionais e malformações fetais em
doses nas quais não foi observada toxicidade materna.
NOAEL materno (coelhos): 30 mg/kg p.c./dia. NOAEL desenvolvimento (coelhos): 10 mg/kg
p.c./dia.
NOAEL materno (camundongos): 100 mg/kg p.c./dia. LOAEL desenvolvimento (camundongos): 10
mg/kg p.c./dia.
Estudos in vitro e in vivo sugerem que o tebuconazol pode causar desregulação da biossíntese dos
hormônios esteroidais.
SINTOMAS DE ALARME:
Sintomas de alarme específicos do tebuconazol não são conhecidos. Sintomas gerais de
intoxicação podem ocorrer: irritação ocular leve com ardência e vermelhidão; irritação do trato
respiratório com ardência e dor no nariz e garganta; irritação do trato gastrointestinal (náusea,
vômito e diarreia); efeitos no sistema nervoso (sonolência e falta de coordenação motora).
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( )Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
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- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ALTA - AMÉRICA LATINA
TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
- Telefone da empresa: 0800 7077022 e 0800 172020.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água.
Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO
ETC. ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
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- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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