Senior WG
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Herbicida
Atrazina (triazina) (450 g/kg) + Simazina (triazina) (450 g/kg)
Informações
Número de Registro
6306
Marca Comercial
Senior WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (450 g/kg) + Simazina (triazina) (450 g/kg)
Titular de Registro
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo com ação residual
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Conteúdo da Bula
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SENIOR® WG
BULA
SENIOR® WG
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob no 06306
COMPOSIÇÃO:
6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA) ..................... 450 g/kg (45% m/m)
6-chloro-N2,N4-diethyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (SIMAZINA) ....................................450 g/kg (45% m/m)
Outros Ingredientes ....................................................................................................... 100 g/kg (10% m/m)
GRUPO C1 HERBICIDA
GRUPO C1 HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Atrazina e Simazina: Triazina.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG).
TITULAR DO REGISTRO*:
OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Tabapuã, 474 – 6º andar – cj. 64/65 – Itaim Bibi
CEP: 04.533-001 – São Paulo/SP – Fone: (11) 2337-2007
CNPJ: 07.224.503/0001-90 – Registro no Estado nº 727 - CDA-SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
ATRAZINA TÉCNICO OXON – Registro MAPA n° 1078600
Sipcam Oxon S.p.A.
Strada Provinciale per Torre Beretti, km 2,6 - Mezzana Bigli (PV), Provincia di Pavia - 27030, Itália.
Zhejiang Zhongshan Chemical Industry Group Co., Ltd.
Zhongshan Village, Xiaopu Town, Changxing County, Zhejiang Province, 313116 – China.
Hebei Shanli Chemical Co., Ltd.
Eighteenth Team, Zhonqiie Farm, Cangzhou City, Hebei Province, 061108 – China.
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 – China.
SIMAZINE TÉCNICO – Registro MAPA n° 01000
Sipcam Oxon S.p.A.
Strada Provinciale per Torre Beretti, km 2,6 - Mezzana Bigli (PV), Provincia di Pavia - 27030, Itália.
Zhejiang Zhongshan Chemical Industry Group Co., Ltd.
Zhongshan Village, Xiaopu Town, Changxing County, Zhejiang Province, 313116 – China.
Hebei Shanli Chemical Co., Ltd.
Eighteenth Team, Zhonqiie Farm, Cangzhou City, Hebei Province, 061108 – China.
FORMULADORES:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP 38 044-755 CNPJ: 23.361.306/0001-79 –
Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG
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SIPCAM OXON S.P.A.
Via Vittorio Veneto, 81, Salerano sul Lambro (LO), 26857- Itália
IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP 38 044-755 CNPJ: 23.361.306/0001-79 –
Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4o do Decreto no
7.212 de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFIÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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SENIOR® WG
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
SENIOR® WG é um herbicida seletivo com ação residual recomendado para o controle pré e pós-
emergência inicial das plantas infestantes nas culturas da milho, conforme abaixo:
Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes na cultura do milho:
Plantas infestantes / Pré-Emergência Dose N° máximo Volume de
Cultura
Nome comum Nome científico (Kg/ha)* de aplicações Calda (L/ha)
Monocotiledôneas:
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Capim-mamelada Brachiaria plantaginea
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica
Capim-colchão Digitaria horizontalis
Commelina
Trapoeraba
benghalensis
Dicotiledôneas: Aplicação
Solo médio Terrestre:
Beldroega Portulaca oleracea a pesado: 1
200 a 250
3,0 a 3,5
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Milho Acanthospermum
Carrapicho-de-carneiro
hispidum
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia
Picão-preto Bidens pilosa
Picão-branco Galinsoga parviflora
Mentruz Lepidium virginicum
Guanxuma Panicum maximum
Época de aplicação: aplicar imediatamente antes, simultaneamente, ou logo após a semeadura,
mas no prazo máximo de 3 dias após a última gradagem, para evitar que as plantas infestantes se
encontrem em estado avançado de germinação. Caso isto ocorra, efetuar uma nova gradagem
antes da aplicação e/ou semeadura. Aplicar em cobertura total do terreno, ou apenas em faixa de
30-40 cm de largura, sobre a linha de semeadura, procedendo-se simultaneamente a pulverização e
a semeadura, com o pulverizador acoplado à semeadeira.
Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho:
Plantas infestantes / Pós-Emergência Dose N° máximo de Volume de
Cultura
Nome comum Nome científico (kg/ha)* aplicações Calda (L/ha)
Monocotiledôneas (estádio: 2 a 3 folhas):
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Solo leve a
Capim-mamelada Brachiaria plantaginea médio:
2,5 a 3,0
Capim-colchão Digitaria horizontalis Aplicação
Commelina Terrestre:
Trapoeraba 1
benghalensis Solo médio 200 a 400
a pesado:
Milho Dicotiledôneas (estádio: 4 a 6 folhas):
3,0 a 3,5
Beldroega Portulaca oleracea
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Picão-preto Bidens pilosa
Época de aplicação: aplicar em área total após a germinação da cultura, observando-se as
espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento. Nas altas concentrações de
plantas infestantes ou solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses
indicadas.
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
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SENIOR® WG
MODO DE APLICAÇÃO:
A dose recomendada de SENIOR®WG deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização, com
uso de equipamentos terrestres.
Aplicação terrestre:
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores
tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização (bicos) do tipo leque que
proporcionem uma vazão adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem
tamanhos de gotas que produzam pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: médias a grandes (acima de 300 µm);
Volume de cada: 200-400 L/ha de calda;
Pressão: 40-60 lb/pol2;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: tipo leque (Teejet - 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares);
Condições climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como:
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h;
Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Fatores relacionados com a aplicação na PRÉ-EMERGÊNCIA:
- Preparo do solo: para as culturas de milho e cana-de-açúcar, o solo deve estar bem preparado,
livre de torrões e restos de cultura, condições ideais para aplicação do herbicida.
- Sistema de Plantio Direto: somente aplicar o SENIOR®WG após a operação de manejo, visando a
completa dessecação das ervas infestantes.
- Umidade do solo: o solo deve estar úmido durante a aplicação do produto. Não aplicar o herbicida
com o solo seco, pois seu funcionamento poderá ser comprometido. Nas regiões que se
caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de
chuvas, e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com solo na fase de
reposição hídrica, pois o pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual
falta de chuvas após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais após aplicação ou a irrigação da
área tratada com o SENIOR®WG, promove a rápida incorporação do produto na camada superficial
favorecendo sua pronta atividade.
- Vento: evitar aplicações com vento superior a 10 km/h.
Fatores relacionados com a aplicação na PÓS-EMERGÊNCIA:
- Plantas infestantes e o seu estágio de controle: para assegurar o pleno controle das invasoras na
pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas e os respectivos
estágios de desenvolvimento indicados.
- Umidade do ar: aplicar o SENIOR®WG com umidade do ar (UR) superior a 60%.
- Horário de aplicação: recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até as 10 horas, ou à tarde,
a partir das 16 horas, quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-
emergente, principalmente pela maior UR.
- Orvalho/Chuvas: evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou
orvalho muito forte.
- Umidade do solo: o solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar o produto com o solo
seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado, que predispõe as plantas
infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, comprometendo seu controle.
Preparo da calda:
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e
pontas do pulverizador estejam limpos. No preparo da calda, os grânulos necessitam de um período de 1 a
2 minutos para umidificar e dispersar na água sob agitação, promovendo-se assim a homogeneização da
calda. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume,
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SENIOR® WG
iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do
tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante
durante o preparo da calda e aplicação.
Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as
recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Milho: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a
secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPI),
conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Não aplicar SENIOR® WG em solos mal preparados com torrões, ou em solo seco;
- SENIOR® WG não deve ser recomendado para altas infestações de gramíneas como capim- colchão,
capim-carrapicho, tanto em pré como na pós- emergência;
- No sistema de plantio direto não aplicar SENIOR® WG em áreas mal dessecadas (manejo
inadequado). Aplicar somente após o plantio em pré ou pós- emergência em área total;
- Nos tratamentos pós-emergentes evitar aplicações nas horas mais quentes do dia, com umidade do ar
inferior a 60%, e plantas infestantes em “stress” hídrico (sintomas de murchamento).
- A ocorrência de chuvas normais nas 2 primeiras semanas após a aplicação são benéficas para o bom
funcionamento do produto, porém, precipitações excessivas nesse período, poderão vir a comprometer
na atividade residual do herbicida.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana- ANVISA/MS).
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
(Vide Modo de Aplicação)
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
- Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
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SENIOR® WG
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO C1 HERBICIDA
GRUPO C1 HERBICIDA
O produto herbicida SENIOR® WG é composto por atrazina e simazina, que apresentam mecanismo de
ação dos inibidores do fotossistema II, pertencente ao Grupo C1 segundo classificação internacional do
HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
Incluir outros métodos de controle de plantas daninhas (ex. controle manual, como roçadas, capinas, etc.)
dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Daninhas, quando disponível.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário);
óculos de segurança com proteção lateral, e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
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• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
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DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
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INTOXICAÇÕES POR SENIOR WG
- INFORMAÇÕES MÉDICAS -
Grupo químico Atrazina e Simazina: Triazina.
Classe
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico.
toxicológica
Vias de
Oral, inalatória, ocular e dérmica.
exposiçãoo
Atrazina: a atrazina apresenta absorção dérmica limitada em humanos (0,3
a 5,1% da dose aplicada). Em ratos, a absorção gastrointestinal foi ampla e
rápida, com absorção de 82% da dose e pico de concentração plasmática
entre 8 e 10 horas após a administração por via oral. A atrazina é
amplamente distribuída no organismo. A biotransformação da atrazina em
ratos e em humanos é qualitativamente similar. A quantidade desta
substância na forma inalterada, na urina, foi menor que 2% em relação aos
demais compostos relacionados a atrazina, tanto após exposição dérmica
em humanos quanto após exposição oral em ratos. A atrazina foi
amplamente biotransformada, com mais de 25 metabólitos identificados em
ratos. As desalquilações gradativas são as principais reações de
biotransformação da atrazina, provavelmente seguidas de conjugação e
conversão a ácido mercaptúrico. Estudos in vitro com tecidos humanos e
animais indicam que a desalquilação da atrazina é mediada por enzimas do
citocromo P-450. Os principais metabólitos identificados na urina incluem os
derivados mono-N-desalquilados: deisopropilatrazina (DIA) e deetilatrazina
(DEA) e o derivado completamente desalquilado: diaminoclorotriazina
(DATC), o principal metabólito. Outra via de biotransformação envolve a
decloração seguida de conjugação com a glutationa. Em ratos, a excreção
da atrazina foi rápida, mais de 93% da dose administrada pela via oral foi
excretada dentro de 7 dias, principalmente através da urina
(aproximadamente 73%), mas, também através das fezes (aproximadamente
20%; 7% através da bile), com mais de 50% da dose sendo eliminada dentro
das primeiras 24 horas. Não é previsto que ocorra bioconcentração.
Toxicocinética
Simazina: a simazina apresentou absorção limitada através da pele de ratos
(menos de 1% da dose aplicada). A absorção gastrointestinal da simazina
em ratos foi dose-dependente. Foi observada uma absorção de 90% após a
administração de baixas doses e de 65% após a administração de altas
doses. A simazina foi amplamente distribuída no organismo. Em ratos e
camundongos, as maiores concentrações da substância foram detectadas no
baço, no fígado e nos rins. Em animais de experimentação, a
biotransformação da simazina ocorreu principalmente através de reações de
desalquilações gradativas a deisopropilatrazina (DIA) e diaminoclorotriazina
(DATC), provavelmente seguida por conjugação com a glutationa e
conversão a derivados de ácido mercaptúrico. Estudos com microssomos
hepáticos de ratos indicaram que a desalquilação da simazina é mediada por
enzimas do citocromo P-450. Os principais metabólitos identificados na
excreta de ratos foram os compostos mono-N-desalquilados e di-N-
desalquilados: 2-cloro-4-etilamino-6-amino-s-triazina e diaminoclorotriazina
(DATC). Conjugados mercaptúricos da hidroxi-simazina também foram
identificados. Em ratos, a excreção da simazina foi rápida, mais de 95% da
dose administrada pela via oral foi excretada dentro de 48 horas. As vias de
excreção da substância foram dose-dependentes. Após a administração de
baixas doses, a excreção da simazina ocorreu principalmente através da
urina (63%) e, em menores quantidades, através das fezes (25%). Já após a
administração de altas doses, a excreção ocorreu principalmente através das
fezes (49%) e, em menores quantidades, através da urina (39%). Não foram
observadas evidências de bioconcentração.
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Atrazina e Simazina: a atrazina e a simazina são triazinas estruturalmente
relacionadas que apresentam o mesmo mecanismo de toxicidade. Os
mecanismos específicos de toxicidade destas substâncias em humanos não
são conhecidos. Em ratos, a atrazina e a simazina provocam efeitos
neuroendócrinos provocando alterações nos níveis hormonais. A atrazina e a
simazina causaram um aumento na incidência de tumores mamários em
ratos fêmeas através da interferência no ciclo estral, no entanto, este
Mecanismos de
aumento na incidência de tumores foi considerado espécie específico e sem
toxicidade
relevância para humanos. O aumento da incidência de tumores em ratos
fêmeas, mostra-se relacionado à diminuição dos níveis de LH (hormônio
luteinizante) e consequente aumento da secreção de estrogênio e prolactina,
o que acelera o processo de envelhecimento reprodutivo normal em ratos
fêmeas. Este processo ocorre de forma diferente em mulheres, que
respondem a níveis reduzidos de LH através da redução dos níveis de
estrógeno.
Atrazina e Simazina: os herbicidas da classe das triazinas apresentam
baixa toxicidade em humanos. Sintomas gerais de intoxicação podem
ocorrer.
Exposição ocular: em contato com os olhos, as triazinas podem causar
irritação com ardência e vermelhidão.
Exposição cutânea: em contato com a pele, as triazinas podem causar
irritação, com ardência e vermelhidão e dermatite alérgica em indivíduos
susceptíveis.
Exposição respiratória: quando inaladas, as triazinas podem provocar
irritação no trato respiratório, manifestada por tosse, ardência no nariz e na
Sintomas e sinais
garganta.
clínicos
Exposição oral: a ingestão de grandes quantidades de herbicidas da classe
das triazinas pode causar irritação no trato gastrointestinal com vômito,
náuseas, dor abdominal, diarreia e sensação de queimação na boca. Em
animais de experimentação, a exposição a altas doses causou ataxia,
anorexia, dispneia e espasmos musculares.
Exposição crônica: a atrazina e a simazina não são genotóxicas e não são
consideradas cancerígenas para humanos. Após exposição repetida, estas
substâncias causaram efeitos neuroendócrinos em animais de
experimentação caracterizados por alterações nos níveis hormonais e efeitos
no desenvolvimento do sistema reprodutivo.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência de quadro clínico compatível.
Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por equipamento de segurança de forma a não se contaminar
com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios)
e cabelos com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
avental impermeáveis.
Tratamento
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em
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caso de intoxicação por atrazina e simazina. Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão
de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
(menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após
a ingestão de grande quantidade do produto. Neste caso, considere após
ingestão recente (geralmente até 1 hora) de uma quantidade que represente
risco à vida.
- Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de
pressão arterial).
- Contraindicações: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco
de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em
caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído
de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição inalatória:
- Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avalie quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação,
conforme necessário.
Exposição ocular:
- Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água
à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor,
inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição dérmica:
- Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta
com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
Contra- indicações
protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
pacientes não-intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa
Efeitos das
interaçoes Não são previstos efeitos sinérgicos para o produto
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
RENACIAT – ANVISA/MS.
ATENÇÃO
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: (11) 2337-2007 (Horário comercial)
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Planitox Line: 0800 701 0450
Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
Vide item Toxicocinética” e “Vide item Mecanismos de Toxicidade”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 1800 ± 308,54 mg/kg.
DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não foram conduzidos estudos de toxicidade inalatória em animais de
experimentação, uma vez que trata-se de um sólido contendo >99% em massa de partículas acima do
tamanho respirável (≥50 μm).
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Corrosão/irritação cutânea em coelhos: a substância teste aplicada na pele de coelhos não apresentou
sinais clínicos de irritação durante o período de avaliação.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: a substância-teste aplicada no olho de coelhos produziu leve
hiperemia na conjuntiva de 1/3 animais testados. Este sinal de irritação regrediu em 48 horas após a
aplicação.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
experimentação.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
(teste de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Atrazina: a atrazina não foi considerada mutagênica com base em estudos in vivo. Esta substância
também não demonstrou potencial cancerígeno em estudos em camundongos. Em estudos em ratos, foi
observado um aumento na incidência de tumores nas fêmeas, no entanto, o modo de ação pelo qual a
atrazina induziu este aumento na incidência de tumores foi considerado espécie-específico e sem
relevância para o homem. Em estudos conduzidos em animais de experimentação, por promover
desregulação no eixo hipotálamo-hipófise-gonadal, a atrazina interferiu no ciclo estral de fêmeas. Também,
em consequência desta desregulação, efeitos mediados por hormônios sexuais resultaram na diminuição
da eficiência reprodutiva em machos e em fêmeas, sem causar alterações na fertilidade. Efeitos ao
desenvolvimento foram observados somente nas doses em que houve toxicidade materna. A atrazina não
foi teratogênica em ratos e coelhos. Em animais de experimentação, o sistema endócrino foi o principal
alvo da exposição à atrazina. Como consequência, uma série de efeitos neuroendócrinos podem ocorrer,
tais como: alterações nos níveis hormonais e efeitos no desenvolvimento do sistema reprodutivo. Doses
seguras foram estabelecidas, o NOAEL de 1,8 mg/kg p.c./dia foi estabelecido com base na diminuição do
hormônio luteinizante (LH) e subsequente interrupção do ciclo estral em estudo mecanicista de 6 meses
conduzido em ratos (LOAEL de 3,65 mg/kg p.c./dia) que foi considerado protetor para as consequências de
efeitos neuroendócrinos e outros efeitos adversos causados pela exposição prolongada à atrazina e seus
metabólitos.
Simazina: a simazina não é considerada mutagênica com base em estudos conduzidos in vitro e in vivo.
Esta substância não demonstrou potencial cancerígeno em estudos em camundongos pela via oral. Em
ratos, foi observado um aumento na incidência de tumores mamários nas fêmeas, no entanto, o modo de
ação pelo qual a simazina induz este aumento na incidência de tumores foi considerado espécie-específico
e sem relevância para o homem. A simazina não apresentou efeitos tóxicos sobre a reprodução em ratos
que receberam doses orais de até 100 mg/kg p.c. por dia. A substância não apresentou efeitos embrio-
tóxicos ou teratogênicos em ratos e coelhos em doses nas quais não foi observada toxicidade materna.
Após exposição crônica e subcrônica à simazina uma série de efeitos neuroendócrinos foram observados
em animais de experimentação, tais como alterações nos níveis hormonais e efeitos no desenvolvimento
do sistema reprodutivo. Alterações nos parâmetros hematológicos também foram observadas em ratos e
cães após a exposição crônica à simazina pela via oral. Em estudos de 2 anos em cães fêmeas, pela via
oral, foram observadas diminuições nos parâmetros eritrocitários e no ganho de peso dos animais expostos
a doses de 100 mg/kg p.c. por dia. Em estudo de 2 anos em ratos, pela via oral, foi estabelecido um
NOAEL de 10 mg/kg p.c. por dia com base nas alterações do peso e nos parâmetros hematológicos.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
— Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
— Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
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— Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
— Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
— Não utilize equipamento com vazamento.
— Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
— Aplique somente as doses recomendadas.
— Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite contaminação da água.
— A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
— Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
— O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
— A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
— O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
— Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
— Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
— Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
— Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
— Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
— Isole e sinalize a área contaminada.
— Contate as autoridades locais competentes e a empresa OXON BRASIL DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS LTDA. pelo telefone (11) 2337-2007 (Horário comercial), ou telefone de
emergência 0800 70 10 450.
— Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
— Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado – recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação
final.
Solo – retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha este
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água – interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, e
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
— Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
INSTRUÇÕES PARA EMBALAGENS FLEXÍVEIS
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ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual
deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatório a devolução da embalagem vazia, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
INSTRUÇÕES PARA EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADAS):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÂO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
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O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados a este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovado pelo órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
as atividades agrícolas.
TELEFONES DE EMERGÊNCIA: (11) 2337-2007 (Horário comercial)
0800 701 0450 (Planitox Line)
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