Sencor 480
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Herbicida
metribuzim (triazinona) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
1288594
Marca Comercial
Sencor 480
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
metribuzim (triazinona) (480 g/L)
Titular de Registro
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Aspargo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Aspargo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Aspargo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Aspargo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Aspargo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Aspargo
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Aspargo
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Aspargo
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Aspargo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Aspargo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Aspargo
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Aspargo
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Aspargo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Aspargo
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Aspargo
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Aspargo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Aspargo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Aspargo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Aspargo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Aspargo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Aspargo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Aspargo
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Aspargo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Batata
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Batata
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Batata
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Batata
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Batata
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Batata
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Batata
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Batata
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Batata
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Batata
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Batata
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Batata
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Batata
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Batata
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Café
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Café
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Café
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Café
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Café
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Cana-de-açúcar
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Cana-de-açúcar
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Cana-de-açúcar
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Mandioca
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Mandioca
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Mandioca
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mandioca
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Mandioca
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Mandioca
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Mandioca
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Mandioca
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Mandioca
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Mandioca
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mandioca
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Mandioca
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Mandioca
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Mandioca
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Mandioca
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Mandioca
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Mandioca
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Mandioca
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Mandioca
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Mandioca
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Soja
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Gossypium hirsutum
algodão
Soja
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Soja
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Tomate
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Tomate
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Tomate
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Tomate
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Tomate
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Tomate
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Tomate
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Tomate
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Tomate
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Tomate
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Tomate
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Tomate
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Tomate
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Tomate
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Tomate
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Tomate
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Tomate
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Tomate
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Tomate
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Tomate
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Tomate
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Tomate
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Tomate
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Trigo
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Trigo
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Trigo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Trigo
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Trigo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Trigo
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Trigo
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Trigo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)

Conteúdo da Bula

                                    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária /MAPA sob nº 01288594
COMPOSIÇÃO:
4-amino-6-tert-butyl-4,5-dihydro-3-methylthio-1,2,4-triazin-5-one(METRIBUZIM) ......................... 480 g/L (48 % m/v)
Outros ingredientes ........................................................................................................................ 680 g/L (68 % m/v)

                     GRUPO                                                   C1                                           HERBICIDA

CLASSE: Herbicida pré e pós-emergente, seletivo residual do grupo triazinona.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO(*): Bayer S.A. - Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP - CNPJ:
18.459.628/0001-15 - Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663.
(*)IMPORTADOR DO PRODUTO TÉCNICO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Sencor Técnico USA – Registro MAPA nº 01788393: Bayer CropScience LP - 8400 Hawthorn Road, 64120, Kansas
City - Missouri - USA / Jiangsu Sword Agrochemicals Co. Ltd. - Binhai Economic Development Zone, Coastal Industrial
Park 224500 Jiangsu - China
Metribuzim Técnico Rallis – Registro MAPA n° 07313: Rallis India Limited – Lote Nº Z110 e Z112, área SEZ,
G.I.D.C., Dahej, Taluka-Vagra, Distrito - Bharuch, 392 130, Gujarat, Índia.

FORMULADOR: Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650 – Bairro Bom Pastor - CEP: 26110-120 - Belford
Roxo/RJ CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132 / Sipcam Nichino Brasil S.A.
- Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro
no Estado nº 2.972 - IMA/MG / UPL do Brasil Industria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rodovia
Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 – CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - CNPJ: 02.974.733/0010-43 / FMC
Química do Brasil Ltda. - Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP 38001-970 - Uberaba/MG -
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG / Bayer S.A. - Calle 18 39 1030 - Soledad -
Atlântico - Colômbia

                             ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO,
                         A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
             É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                         É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                              AGITE ANTES DE USAR

                             Lote, Data de Fabricação, Data de Vencimento: Vide embalagem
                                                 CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
                 Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional)




          CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO – PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
                  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                        II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




   SENCOR 480_BULA_17.12.2024
INSTRUÇÕES DE USO:
SENCOR® 480 é um herbicida seletivo, altamente eficaz e de largo espectro de ação contra plantas daninhas de
folhas largas, e ainda, com ação sobre algumas plantas daninhas de folhas estreitas.

                     Plantas Daninhas                 Dose                                       Intervalo
                                                              Nº máximo               Volume de
                                                     Produto             Equipamento                 de
 Culturas                                                         de                    calda
            Nome Comum        Nome Científico       Comercial            de aplicação           segurança
                                                              aplicações                (L/ha)
                                                      (L/ha)                                       (dias)
              Picão-preto       Bidens pilosa
                                Amaranthus
              Caruru-roxo
                                 hybridus
              Beldroega      Portulaca oleracea
               Serralha      Sonchus oleraceus
                                  Raphanus
                 Nabo
                                raphanistrum
              Guanxuma         Sida rhombifolia
                                 Polygonum
            Cipó-de-veado
                                 convolvulus
             Picão-branco    Galinsoga parviflora
               Mentruz       Coronopus didymus
                                   Ipomoea
            Corda-de-viola
                              aristolochiaefolia
              Maria-mole     Senecio brasiliensis
                                                                                       Terrestre:
                                 Desmodium
              Desmódio                                                      Aéreo      100 – 200
                                 tortuosoum
  Batata                                            0,75 - 1,5    01        Barra
              Caruru-de-                                                    Costal      Aérea:
                             Amaranthus viridis                                         20 - 40
               mancha
                                Alternanthera                                                        60
              Apaga-fogo
                                    tenella
               Catirina,
                               Hyptis lophanta
               hortelã
             Erva-quente     Spermacoce latifólia
                                  Ageratum
              Mentrasto
                                 conyzoides
             Quebra-pedra    Phyllanthus tenellus
               Mostarda         Brassica rapa
            Falsa-serralha    Emilia sonchifolia
                                  Richardia
             Poaia-branca
                                 brasiliensis
                Gorga         Spergula arvensis
                                  Nicandra
            Joá-de-capote
                                 physaloides
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
A aplicação deve ser realizada em pré-emergência total (pré-emergência da cultura e das plantas
daninhas) ou logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas).
Para as aplicações após a emergência da cultura, não se deve aplicar sobre as plantas de batata se
estas estiverem com mais de 5 cm de altura. Recomenda-se as menores doses para solos de textura
arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da
cultura.




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                     Plantas Daninhas                 Dose         Nº                           Intervalo
                                                                                      Volume
                                                     Produto   máximo Equipamento                   de
 Culturas                                                                             de calda
            Nome Comum        Nome Científico       Comercial     de     de aplicação          segurança
                                                                                       (L/ha)
                                                      (L/ha)  aplicações                          (dias)
             Picão-preto        Bidens pilosa
                                Amaranthus
             Caruru-roxo
                                 hybridus
              Beldroega      Portulaca oleracea
               Serralha      Sonchus oleraceus
                                  Raphanus
                Nabo
                                raphanistrum
              Guanxuma         Sida rhombifolia
                                 Polygonum
            Cipó-de-veado
                                 convolvulus
             Picão-branco    Galinsoga parviflora
               Mentruz       Coronopus didymus
                                   Ipomoea
            Corda-de-viola
                              aristolochiaefolia
              Maria-mole     Senecio brasiliensis
                                                                                       Terrestre:
                                 Desmodium
              Desmódio                                                      Aéreo      100– 200
                                 tortuosoum
   Café                                              1,0 - 2,0    01        Barra
              Caruru-de-                                                    Costal      Aérea:
                             Amaranthus viridis                                         20 - 40
               mancha
                                                                                                     60
                                Alternanthera
             Apaga-fogo
                                    tenella
               Catirina,
                               Hyptis lophanta
               hortelã
             Erva-quente     Spermacoce latifólia
                                  Ageratum
              Mentrasto
                                 conyzoides
            Quebra-pedra     Phyllanthus tenellus
               Mostarda         Brassica rapa
            Falsa-serralha    Emilia sonchifolia
                                  Richardia
             Poaia-branca
                                 brasiliensis
                Gorga         Spergula arvensis
                                  Nicandra
            Joá-de-capote
                                 physaloides
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
A aplicação deve ser realizada em pré-emergência das plantas daninhas, realizando a aplicação logo
após a arruação, ou ainda logo após a emergência das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas).
Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para
solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ano.




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                    Plantas Daninhas                   Dose                                       Intervalo
                                                               Nº máximo               Volume de
                                                      Produto             Equipamento                 de
 Culturas                                                          de                    calda
            Nome Comum        Nome Científico        Comercial            de aplicação           segurança
                                                               aplicações                (L/ha)
                                                       (L/ha)                                       (dias)
             Picão-preto        Bidens pilosa
             Caruru-roxo     Amaranthus hybridus
              Beldroega       Portulaca oleracea
               Serralha       Sonchus oleraceus
                                  Raphanus
                Nabo
                                raphanistrum
             Guanxuma          Sida rhombifolia
                                 Polygonum
            Cipó-de-veado
                                 convolvulus
            Picão-branco     Galinsoga parviflora
               Mentruz       Coronopus didymus
                                    Ipomoea
            Corda-de-viola
                               aristolochiaefolia
             Maria-mole      Senecio brasiliensis
                                 Desmodium
              Desmódio
                                 tortuosoum
              Caruru-de-
                              Amaranthus viridis
               mancha
             Apaga-fogo      Alternanthera tenella                                     Terrestre:
                                                                             Aéreo     100 – 200
 Cana-de- Catirina, hortelã Hyptis lophanta
                                                      3,0 - 4,0    01        Barra
  açúcar   Erva-quente Spermacoce latifólia                                  Costal     Aérea:
              Mentrasto      Ageratum conyzoides                                        20 - 40
                                                                                                    120
            Quebra-pedra     Phyllanthus tenellus
              Mostarda          Brassica rapa
            Falsa-serralha    Emilia sonchifolia
            Poaia-branca Richardia brasiliensis
                Gorga         Spergula arvensis
            Joá-de-capote Nicandra physaloides
                                  Brachiaria
              Brachiaria
                                 decumbens
            Capim-colonião Panicum maximum
               Capim-
                             Cenchrus echinatus
              carrapicho
            Capim-pé-de-
                               Eleusine indica
              galinha
              Capim-              Brachiaria
             marmelada           plantaginea
            Capim-colchão Digitaria horizontalis
                                 Amaranthus
            Caruru-gigante
                                  retroflexus
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar a aplicação em pré-emergência da cultura da cana-de-açucar e das plantas daninhas, ou
logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas (pós-emergência inicial com no máximo 4
folhas). Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses
para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura.




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                      Plantas Daninhas                    Dose                                       Intervalo
                                                                  Nº máximo               Volume de
                                                         Produto             Equipamento                 de
 Culturas                                                             de                    calda
            Nome Comum           Nome Científico        Comercial            de aplicação           segurança
                                                                  aplicações                (L/ha)
                                                          (L/ha)                                       (dias)
              Picão-preto          Bidens pilosa
              Caruru-roxo       Amaranthus hybridus
              Beldroega          Portulaca oleracea
               Serralha          Sonchus oleraceus
                                     Raphanus
                 Nabo
                                   raphanistrum
              Guanxuma            Sida rhombifolia
                                    Polygonum
            Cipó-de-veado
                                    convolvulus
             Picão-branco       Galinsoga parviflora
                Mentruz         Coronopus didymus
                                       Ipomoea
            Corda-de-viola
                                  aristolochiaefolia
                                                                                          Terrestre:
              Maria-mole        Senecio brasiliensis                           Aéreo      100 – 200
Mandioca                                                0,75 - 1,0    01       Barra                   Intervalo de
                                    Desmodium
               Desmódio                                                        Costal      Aérea:       segurança
                                    tortuosoum
                                                                                           20 -40          não
              Caruru-de-                                                                               determinado
                                 Amaranthus viridis
               mancha                                                                                    devido à
                                                                                                       modalidade
              Apaga-fogo        Alternanthera tenella
                                                                                                       de emprego
            Catirina, hortelã     Hyptis lophanta
             Erva-quente        Spermacoce latifólia
               Mentrasto        Ageratum conyzoides
            Quebra-pedra        Phyllanthus tenellus
               Mostarda            Brassica rapa
            Falsa-serralha       Emilia sonchifolia
             Poaia-branca Richardia brasiliensis
                 Gorga           Spergula arvensis
            Joá-de-capote Nicandra physaloides
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se aplicar em pré-emergência da cultura, logo após o plantio da mandioca e antes das
manivas brotarem, e em pré-emergência das plantas daninhas ou em pós-emergência inicial (quando
as plantas daninhas estiverem com no máximo 4 folhas). Recomenda-se as menores doses para
solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1)
aplicação por ciclo da cultura.




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                      Plantas Daninhas                    Dose                                       Intervalo
                                                                  Nº máximo               Volume de
                                                         Produto             Equipamento                 de
 Culturas                                                             de                    calda
            Nome Comum           Nome Científico        Comercial            de aplicação           segurança
                                                                  aplicações                (L/ha)
                                                          (L/ha)                                       (dias)
              Picão-preto          Bidens pilosa
              Caruru-roxo       Amaranthus hybridus
              Beldroega          Portulaca oleracea
               Serralha          Sonchus oleraceus
                                     Raphanus
                 Nabo
                                   raphanistrum
              Guanxuma            Sida rhombifolia
                                    Polygonum
            Cipó-de-veado
                                    convolvulus
             Picão-branco       Galinsoga parviflora
                Mentruz         Coronopus didymus
                                       Ipomoea
            Corda-de-viola
                                  aristolochiaefolia
                                                                                          Terrestre:
              Maria-mole        Senecio brasiliensis                           Aéreo      100– 200
   Trigo                                                   0,3        01       Barra
                                    Desmodium
               Desmódio                                                        Costal      Aérea:
                                    tortuosoum
                                                                                           20 - 40
              Caruru-de-                                                                                90
                                 Amaranthus viridis
               mancha
              Apaga-fogo        Alternanthera tenella
            Catirina, hortelã     Hyptis lophanta
             Erva-quente        Spermacoce latifólia
               Mentrasto        Ageratum conyzoides
             Quebra-pedra       Phyllanthus tenellus
               Mostarda            Brassica rapa
            Falsa-serralha       Emilia sonchifolia
             Poaia-branca Richardia brasiliensis
                 Gorga           Spergula arvensis
            Joá-de-capote Nicandra physaloides
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se aplicar em pós-emergência da cultura do trigo, aplicando somente após o início do
perfilhamento do trigo, e em pós-emergência inicial das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas).
Recomenda-se o uso do produto exclusivamente em cultivares de trigo nacionais. Não é
recomendado fazer mistura de tanque com outros agrotóxicos ou com adubo foliar. Realizar uma (1)
aplicação por ciclo da cultura.




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                      Plantas Daninhas                    Dose                                       Intervalo
                                                                  Nº máximo               Volume de
                                                         Produto             Equipamento                 de
 Culturas                                                             de                    calda
            Nome Comum           Nome Científico        Comercial            de aplicação           segurança
                                                                  aplicações                (L/ha)
                                                          (L/ha)                                       (dias)
              Picão-preto          Bidens pilosa
              Caruru-roxo       Amaranthus hybridus
               Beldroega         Portulaca oleracea
               Serralha          Sonchus oleraceus
                                     Raphanus
                 Nabo
                                   raphanistrum
              Guanxuma            Sida rhombifolia
                                    Polygonum
            Cipó-de-veado
                                    convolvulus
             Picão-branco       Galinsoga parviflora
                Mentruz         Coronopus didymus
                                       Ipomoea
            Corda-de-viola
                                  aristolochiaefolia
                                                                                          Terrestre:
              Maria-mole        Senecio brasiliensis                            Aéreo
                                                                                          150 – 200
                                                                                Barra
  Tomate                                                   1,0        01
                                    Desmodium                                   Costal
               Desmódio                                                                    Aérea:
                                    tortuosoum                               Estacionário
                                                                                           20 - 40
                                                                                                        60
              Caruru-de-
                                 Amaranthus viridis
               mancha
              Apaga-fogo        Alternanthera tenella
            Catirina, hortelã     Hyptis lophanta
             Erva-quente        Spermacoce latifólia
               Mentrasto        Ageratum conyzoides
            Quebra-pedra        Phyllanthus tenellus
               Mostarda            Brassica rapa
            Falsa-serralha       Emilia sonchifolia
             Poaia-branca Richardia brasiliensis
                 Gorga           Spergula arvensis
            Joá-de-capote Nicandra physaloides

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se a aplicação a partir de duas semanas após o transplantio das mudas de tomate, em
pré-emergência das plantas daninhas ou ainda em pós-emergência inicial das plantas daninhas (com
no máximo 4 folhas). Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura.




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                      Plantas Daninhas                    Dose                                       Intervalo
                                                                  Nº máximo               Volume de
                                                         Produto             Equipamento                 de
 Culturas                                                             de                    calda
            Nome Comum           Nome Científico        Comercial            de aplicação           segurança
                                                                  aplicações                (L/ha)
                                                          (L/ha)                                       (dias)
                Algodão
                                Gossypium hirsutum
               voluntário
              Picão-preto          Bidens pilosa
              Caruru-roxo       Amaranthus hybridus
               Beldroega         Portulaca oleracea

               Serralha          Sonchus oleraceus

                                     Raphanus
                 Nabo
                                   raphanistrum
              Guanxuma            Sida rhombifolia
                                    Polygonum
            Cipó-de-veado
                                    convolvulus
             Picão-branco       Galinsoga parviflora
                Mentruz         Coronopus didymus
                                       Ipomoea                                            Terrestre:
            Corda-de-viola                                                     Aéreo
                                  aristolochiaefolia                                      100 – 200
   Soja                                                 0,75 - 1,0    01       Barra                   Intervalo de
              Maria-mole        Senecio brasiliensis                           Costal
                                                                                           Aérea:       segurança
                                    Desmodium                                              20 - 40         não
               Desmódio                                                                                determinado
                                    tortuosoum
                                                                                                         devido à
              Caruru-de-                                                                               modalidade
                                 Amaranthus viridis
               mancha                                                                                  de emprego
              Apaga-fogo        Alternanthera tenella
            Catirina, hortelã     Hyptis lophanta
             Erva-quente        Spermacoce latifólia
               Mentrasto        Ageratum conyzoides
             Quebra-pedra       Phyllanthus tenellus
               Mostarda            Brassica rapa
            Falsa-serralha       Emilia sonchifolia
             Poaia-branca Richardia brasiliensis
                 Gorga           Spergula arvensis
            Joá-de-capote Nicandra physaloides
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se a aplicação em pré-emergência total (pré-emergência da cultura da soja e pré-
emergência das plantas daninhas), com cultivo de soja no sistema plantio convencional, podendo ser
também usado no sistema plantio direto. Recomenda-se as menores doses para solos de textura
arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da
cultura.

MODO DE APLICAÇÃO:

Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou
matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do SENCOR® 480 deve estar limpo de resíduos
de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do
SENCOR® 480, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema
em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda
de pulverização.


SENCOR 480_BULA_17.12.2024
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após
sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar
a aplicação.

Equipamento de aplicação:
Aplicação Terrestre: Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados), estacionários ou tratorizados.

- Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a
proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por
movimentos não planejados pelo operador.

- Equipamento estacionário manual (pistola):
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização
hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter
velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e
mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes, com a pistola de
modo que não ocorra concentração de calda em um único ponto gerando, assim desperdício da calda.

- Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando
o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas.
Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura
ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas

Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a
vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício
das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a
liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme,
adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20 – 40 L/ha de calda,
altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15 -18 metros (de
acordo com a aeronave utilizada).
- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de
gotas de média a grossa.
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
- Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do
diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou
envergadura) no limite da bordadura.

        Volume de       Tamanho de         Cobertura        Altura de         Faixa de      Distribuição
          calda           gotas             mínima             voo           aplicação      das pontas
                          Média -
        20 - 40 L/ha                     40 gotas/cm²          3m            15 - 18 m          65%
                          Grossa



Condições meteorológicas para pulverização:

                           Temperatura       Umidade do ar      Velocidade do vento
                          menor que 30°C     maior que 55%          entre 3 e 10km/h

Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.



SENCOR 480_BULA_17.12.2024
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador.

Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o
potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições
desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas
de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas,
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
vazamentos.

Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10
km/h.

Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for
superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a
evaporação.

Inversão térmica
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical
do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento
lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são
comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do
solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da
fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento
lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
    •  Além de se observar os intervalos de segurança e reentrada, o produto não deve ser usado na cultura de
       café com menos de 4 anos, em cultivares de trigo mexicanas e nas seguintes cultivares de soja: FT-21
       (Siriema), FT Cometa, Coodetec 206, BRS 132, UFV-19, UFV-20, Campos Gerais, FT-1, FT-
       11(Alvorada) e Embrapa 132. Obs.: Alertamos que novas cultivares de soja a serem lançadas, deverão
       ser previamente testadas com aplicação de Metribuzim.
    •  Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter
       sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores



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        estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à
        utilização deste produto.
    •   Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta
        bula.
    •   É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele
        o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha
        alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a Bayer antes de aplicar este produto.
    •   É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo),
        especialmente para culturas de exportação.
    •   A Bayer não possui dados técnicos que suportem a aplicação deste produto via aeronaves
        remotamente pilotadas (drones).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS AO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS-PORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS AO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS AO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 (triazinona) para o controle do
    mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
    manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
    informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
    Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
    Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                         DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
•  Produto para uso exclusivamente agrícola.
•  O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
•  Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
•  Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
•  Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.



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•   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
    boca.
•   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
    especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
•   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
    criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
•   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
    socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
•   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
    alcance de crianças e animais.
•   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
    macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
•   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
    de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
•  Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
   de borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança
   com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
•  Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:

•   Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
•   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
    tempo entre a última aplicação e a colheita).
•   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
    aplicado o produto.
•   Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
    melhores condições climáticas para cada região.
•   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
    também entrem em contato, com a névoa do produto.
•   Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
    mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
    de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral,
    touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:

•   Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
    o final do período de reentrada.
•   Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
    antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
    recomendados para o uso durante a aplicação.
•   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
•   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
    tempo entre a última aplicação e a colheita).
•   Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
    contaminação.
•   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
    longe do alcance de crianças e animais.
•   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
•   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
    Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
•   Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
•   Não reutilizar a embalagem vazia.


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•      No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
       tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
       calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de segurança com proteção lateral e luvas
       resistentes a produtos químicos.
•      Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
       árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
•      A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.



    PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
    rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
    Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
    ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por menos 15 minutos. Evite que a água de
    lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la.
    Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
    contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
    Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
    A pessoa que ajudar dever se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


                                   INTOXICAÇÕES POR SENCOR 480
                                  INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA
As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os procedimentos
descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).

        Grupo químico            TRIAZINONA
      Classe toxicológica        NÃO CLASSIFICADO – PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
      Vias de exposição          Oral, dérmica, inalatória e ocular.
                                 Nos estudos com animais de laboratório foi rapidamente absorvido após
                                 administração por via oral, e apresenta excreção urinária de 27,3 a 43,4%, e fecal
                                 de 55,8 a 71,5% da dose administrada, 96 horas após exposição pelas vias oral e
                                 intravenosa. A excreção biliar é considerada a principal via de eliminação. É
                                 amplamente distribuído, com as maiores concentrações de resíduos encontradas
         Toxicocinética          no fígado e rins, sendo que o tempo de meia-vida de eliminação, em todos os
                                 tecidos, variou de 18,4 e 33,6 horas. Em geral, mais de 95% da radioatividade
                                 administrada foi excretada pelas vias urinária e fecal em 72 horas. É
                                 extensivamente metabolizado, sendo os principais metabólitos identificados como:
                                 desamino-metribuzim,          6-terc-butil-4,5-dihidro-1,2,4-triazin-5-one-3 ácido
                                 mercaptúrico e t-BuOH-desamino-metribuzim.

        Toxicodinâmica           O mecanismo exato de toxicidade nos humanos não é conhecido.

                                 Produto Formulado
                                 Exposição oral: não foram observados sintomas e sinais clínicos em estudo
                                 realizado em animais de experimentação (ratos).
       Sintomas e sinais
                                 Exposição dérmica: o produto causou eritemas reversíveis em 72 horas em
            clínicos
                                 animais de experimentação (coelhos).
                                 Exposição ocular: o produto causou vermelhidão, irite e quemose reversíveis em
                                 24 horas em animais de experimentação (coelhos).
                                 Sendo que não são conhecidos os sintomas de intoxicação em humanos, o
          Diagnóstico            diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela presença
                                 de sintomas e sinais clínicos compatíveis com o quadro de intoxicação.




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                             Não há antídoto específico.
                             Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para
                             manutenção das funções vitais.
                             Em caso de contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água corrente e
                             sabão neutro em abundância. O profissional de saúde deve estar protegido,
                             utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
                             As medidas iniciais deverão verificar a existência de risco eminente de vida e
                             procurar contorná-lo. Deverão ser mantidas as condições respiratórias do paciente
                             através da permeabilidade das vias aéreas (aspiração de secreções), a oferta de
                             ar de boa qualidade, em ambiente ventilado e a realização de respiração artificial
                             quando necessário, desde o boca a boca a utilização de ventilação assistida ao
                             nível hospitalar.
                             As condições circulatórias devem ter atenção no combate a quadros de hipotensão
                             e choque. O paciente deve ser mantido, com os membros inferiores elevados,
                             aquecido e com a utilização hospitalar de vasopressores, se necessário.
       Tratamento
                             Eventuais convulsões exigem medidas como proteger o paciente de lesões
                             traumáticas, mantê-lo com vias aéreas permeáveis, a administração de
                             medicamentos anticonvulsivantes por via endovenosa deve ser indicação do
                             médico.
                             O esvaziamento gástrico irá diminuir a absorção do produto em caso de ingestão.
                             Não induzir o vômito. Poderá ser realizado através de lavagem gástrica até uma
                             hora após a exposição e dependendo da severidade do quadro clínico na maioria
                             dos casos a lavagem gástrica não é necessária. O material proveniente destas
                             manobras deverá ser colhido para eventuais diagnósticos laboratoriais. O carvão
                             ativado pode ser utilizado para diminuir a absorção do produto ainda presente no
                             trato digestivo.
                             O aumento da excreção do produto já absorvido poderá ser efetivado através de
                             medidas que resultem em aumento da diurese, porém se forem observados
                             distúrbios hidroeletrolíticos, esses deverão ser corrigidos com prioridade, bem
                             como os distúrbios acidobásicos.
                             A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração, porém se o
    Contraindicações
                             vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
 Efeitos das interações
                             Não são conhecidos.
        químicas
                             Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                             informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                             Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
        ATENÇÃO              ANVISA/MS
                             Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                             Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450
                             Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR)

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos > 2000 mg/kg pc.
DL50 Cutânea em ratos: > 4000 mg/kg pc.
CL50 Inalatória em ratos: CL50 inalatória em ratos não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação Cutânea em coelhos: o produto causou eritemas reversíveis em 72 horas.
Corrosão/Irritação Ocular em coelhos: o produto causou vermelhidão, irite e quemose reversíveis em 24 horas.
Sensibilização cutânea em Porquinhos da Índia: o produto não foi sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não foi mutagênico

EFEITOS CRÔNICOS:
Nos estudos em longo prazo conduzidos com ratos, camundongos e cães, o fígado foi o principal órgão-alvo
identificado. Em ratos, foram observados efeitos sobre a tireoide, porém, foram interpretados como uma resposta
espécie-específica, devido à indução das enzimas hepáticas. O metribuzim não apresentou nenhuma evidência


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de possuir potencial carcinogênico. Além disso, não apresentou potencial mutagênico nos estudos conduzidos in
vitro e in vivo. Não foi considerado teratogênico nos estudos conduzidos em ratos e coelhos. Foi observado
atraso na ossificação na avaliação do desenvolvimento, porém, apenas na presença de toxicidade materna. Não
foram observadas alterações em parâmetros de fertilidade e reprodução nos estudos conduzidos em ratos. Não
foram observados efeitos neurotóxicos específicos nos estudos de neurotoxicidade conduzidos em ratos.


                          DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE


PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
  ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
  (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
  ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
  ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas e microcrustáceos.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
  principalmente águas subterrâneas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
  metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
  cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetações
  suscetíveis a danos.
- Observe as disposições constantes nas legislações estadual e municipal concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
  do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
   materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 -1 da Associação Brasileira
   de Normas Técnicas (ABNT) (Parte 1: Armazenamento em armazéns industriais, armazéns gerais ou centros de
   distribuição); demais casos, consultar a parte específica da norma (Parte 2: Armazenamento comercial em
   distribuidores e cooperativas; Parte 3: Armazenamento em proprie-dades rurais ou Parte 4: Armazenamento em
   laboratórios).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BAYER S.A. através do Telefone de Emergência:
   0800-0243334.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
   protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
   corpos d’água. Siga as instruções a seguir:


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    • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
    coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser utilizado. Neste
    caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
    • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
    coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
    indicado.
    • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
    ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
    dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
    produto envolvido.
-   Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC.,
    ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
    vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
   tanque do pulverizador, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.




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Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser reali-zada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS




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A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros
materiais.

RESTRIÇÃO ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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