Seeker
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Fungicida
Fenpropidina (Piperidina) (750 g/L)
Informações
Número de Registro
31525
Marca Comercial
Seeker
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Fenpropidina (Piperidina) (750 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Aveia
Blumeria graminis
Oídio
Aveia
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Centeio
Blumeria graminis
Oídio
Centeio
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Cevada
Blumeria graminis
Oídio
Cevada
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Trigo
Blumeria graminis
Oídio
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Triticale
Blumeria graminis
Oídio
Triticale
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 Logotipo Syngenta Logomarca do produto SEEKER® Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 31525 COMPOSIÇÃO: 1-[(RS)-3-(4-tert-butylphenyl)-2-methylpropyl]piperidine (FENPROPIDINA) .................................................................................750 g/L (75,0% m/v) Outros Ingredientes:............................................................................165 g/L (16,5 % m/v) GRUPO G2 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: FUNGICIDA SISTÊMICO GRUPO QUÍMICO: PIPERIDINA TIPO DE FORMULAÇÃO: CONCENTRADO EMULSIONÁVEL (EC) TITULAR DO REGISTRO (*): Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: FENPROPIDIN TÉCNICO - Registro MAPA nº TC08825: DSM Nutritional Products AG - Lalden, Visp, Canton Valais – CH-3931 – Suíça. BASF SE - Carl-Bosch-Str.38, 67056 Ludwigshafen, Alemanha. FORMULADOR: Adama Brasil S/A – Rua Pedro Antônio de Souza, 400 Pq. Rui Barbosa - Londrina / PR CEP: 86031-610 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263. Adama Brasil S/A – Avenida Júlio de Castilho, 2085 - Taquari / RS CEP: 95860-000 - CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99. Chemark Zrt. – 06/75 hrsz. Berhida, Peremarton gyártelep, 8182, Hungria. Ouro Fino Química S.A. – Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L 5 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-750 – Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro IMA/MG sob nº 8.764. Schirm GmbH – Geschwister-Scholl-Strasse 127, 39218 Schönebeck – Alemanha. Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5, Bairro Santa Terezinha, CEP: 13148-915, Paulínia/SP – Brasil, CNPJ: 60.744.463/0010-80 – Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 453. Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta, CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no Estado (CDA) nº 4476. ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 Syngenta S.A. – Carretera Via Mamonal km 6, Cartagena – Colômbia. Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prods. Químicos Ltda. – Av. Roberto Simonsen, 1459 – Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477. O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta. Nº do Lote ou da Partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 - PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO. CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE. Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 INSTRUÇÕES DE USO: DOENÇAS DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE CULTURAS* NOME COMUM mL MÁXIMO DE DE CALDA APLICAÇÃO NOME CIENTÍFICO p.c./ha APLICAÇÕES ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da Aplicação cultura. Se forem necessárias mais Terrestre: aplicações, complementar com 100 a 200 L/ha fungicida(s) de outro(s) grupos Ramularia ALGODÃO 200 a 600 2 químico(s). Utilizar as doses mais Ramularia areola baixas sob condições de menor pressão Aplicação da doença e utilização de variedades Aérea: tolerantes. Já as doses maiores, utilizar 20 a 40 L/ha em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma Oídio preventiva ou no máximo no início do Blumeria graminis aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalo de 7 até 21 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem Aplicação necessárias mais aplicações, Terrestre: complementar com fungicida(s) de 100 a 200 L/ha outro(s) grupo(s) químico(s). 2 AVEIA 500 a 600 Utilizar as doses mais baixas sob Aplicação condições de menor pressão da doença Aérea: e utilização de variedades tolerantes. Já 20 a 40 L/ha as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais Ferrugem-da-folha suscetíveis e/ou histórico da doença na Puccinia triticina região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 DOENÇAS DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE CULTURAS* NOME COMUM mL MÁXIMO DE DE CALDA APLICAÇÃO NOME CIENTÍFICO p.c./ha APLICAÇÕES Aplicação Terrestre: ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma 100 a 200 L/ha preventiva ou no máximo no início do Oídio aparecimento dos primeiros sintomas Blumeria graminis da doença. Repetir as aplicações em Aplicação Aérea: intervalo de 7 até 21 dias. Realizar no 20 a 40 L/ha máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). 2 CENTEIO 500 a 600 Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações Aplicação de maiores pressões da doença Terrestre: (utilização de variedades mais 100 a 200 L/ha Ferrugem-da-folha suscetíveis e/ou histórico da doença na Puccinia triticina região), associado a condições Aplicação climáticas favoráveis ao Aérea: desenvolvimento do fungo. 20 a 40 L/ha ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início do Oídio aparecimento dos primeiros sintomas Blumeria graminis da doença. Repetir as aplicações em intervalo de 7 até 21 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem Aplicação necessárias mais aplicações, Terrestre: complementar com fungicida(s) de 100 a 200 L/ha outro(s) grupo(s) químico(s). 2 CEVADA 500 a 600 Utilizar as doses mais baixas sob Aplicação condições de menor pressão da doença Aérea: e utilização de variedades tolerantes. Já 20 a 40 L/ha as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais Ferrugem-da-folha suscetíveis e/ou histórico da doença na Puccinia triticina região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 DOENÇAS DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE CULTURAS* NOME COMUM mL MÁXIMO DE DE CALDA APLICAÇÃO NOME CIENTÍFICO p.c./ha APLICAÇÕES Oídio ÉPOCA: Iniciar as aplicações a partir Microsphaera 200 a 600 2 do estádio fenológico R4 de forma diffusa preventiva e no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalo de 7 até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem 300 2 necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações Aplicação de maiores pressões da doença Terrestre: (utilização de variedades mais 100 a 200 L/ha suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições SOJA climáticas favoráveis ao Ferrugem-asiática desenvolvimento do fungo. Phakopsora Aplicação Aérea: Ferrugem-asiática - Para as aplicações pachyrhizi de SEEKER® recomenda-se a 20 a 40 L/ha associação de produtos com características multisítios e mecanismos 500 1 de ação diferenciados, além da alternância de produtos com modos de ação distintos, de forma a evitar a resistência do patógeno. A dose maior (500 mL/ha) deve ser utilizada somente em casos de alta pressão da doença ou em situações de alta presença do patógeno no momento de aplicação recomendado. Quando utilizada a dose de 500 mL/ha, realizar aplicação ÚNICA, devido ao risco de fitotoxicidade à cultura da soja. Para a cultura da soja: - Realizar as aplicações somente após o período de florescimento (a partir de R4). - Com a dose de 500 mL/ha deve ser realizada aplicação ÚNICA. - Notificar os apicultores vizinhos antes das aplicações. - Não permitir que a deriva de pulverização atinja áreas de vegetação natural ou outras culturas floríferas nas proximidades. ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 DOENÇAS DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE CULTURAS* NOME COMUM mL MÁXIMO DE DE CALDA APLICAÇÃO NOME CIENTÍFICO p.c./ha APLICAÇÕES ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas Oídio da doença. Repetir as aplicações em Blumeria graminis intervalo de 7 até 21 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem Aplicação necessárias mais aplicações, Terrestre: complementar com fungicida(s) de 100 a 200 L/ha outro(s) grupo(s) químico(s). 2 TRIGO 500 a 600 Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença Aplicação e utilização de variedades tolerantes. Já Aérea: as doses maiores, utilizar em situações 20 a 40 L/ha de maiores pressões da doença Ferrugem-da-folha (utilização de variedades mais Puccinia triticina suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações em Oídio intervalo de 7 até 21 dias. Realizar no Blumeria graminis máximo 2 aplicações. Se forem Aplicação necessárias mais aplicações, Terrestre: complementar com fungicida(s) de 100 a 200 L/ha outro(s) grupo(s) químico(s). 2 TRITICALE 500 a 600 Utilizar as doses mais baixas sob Aplicação condições de menor pressão da doença Aérea: e utilização de variedades tolerantes. Já 20 a 40 L/ha as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença Ferrugem-da-folha (utilização de variedades mais Puccinia triticina suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. *Taxa máxima de aplicação: 2 x 450 g fenpropidina/ha, intervalo de 7 dias. MODO DE APLICAÇÃO: SEEKER® deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm 2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Aplicação aérea: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas finas a médias. É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas finas a médias. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas. Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro. Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 86.765 do Ministério da Agricultura. Aplicação via drones agrícolas: O produto SEEKER® pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo este ser adequado para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC. ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro fino a médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha. Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA). Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como: - Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso); - Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva; - Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes; - Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente. MODO DE PREPARO DE CALDA: 1. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem. 2. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. 3. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. 4. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Dias Algodão 30 Aveia 30 ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 Centeio 30 Cevada 30 Soja 14 Trigo 30 Triticale 30 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada antes da secagem do produto na cultura, que em geral, em condições normais de temperatura, ocorre em um período de 24 horas. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar equipamento de proteção individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Não utilizar outros produtos à base de fenpropidina na mesma área e safra em que o SEEKER® for ser utilizado. Em aplicações aéreas utilizar tamanho mínimo de gotas conforme segue: Algodão e soja Dv0,5 ≥ 179.58 m (gota fina) Trigo Dv0.5 ≥ 254.72 m (gota média) Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador. É importante incluir medidas de redução de escoamento superficial e erosão após a aplicação do produto. Assim, deve-se evitar aplicar o produto em áreas sem adoção de técnicas de conservação do solo, tais como: • Utilização de curvas de nível (especialmente em áreas com declividade maior que 15%). • Uso do sistema de plantio direto ou de cultivo mínimo de solo. Evitar aplicações quando houver previsão de chuvas pesadas, especialmente em locais que estejam com solos saturados devido à chuvas recentes. Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto. Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho. Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, SEEKER® não causa fitotoxicidade às culturas indicadas. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G2 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO G2 FUNGICIDA O produto fungicida SEEKER® é composto por uma piperidina, que apresenta mecanismo de ação no sítio Δ14-redutase e Δ8 -> Δ7 - isomerase na biossíntese de esterol (erg24, erg2), pertencente ao Grupo G2, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-DA-SOJA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiática-da-soja, seguem algumas recomendações: • Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação distintos do Grupo G2 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente; • Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária; • Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (adotar estratégia de escape); • Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época); • Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis; • Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc. • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de doenças a ser controlado; ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 • Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas; • Realizar o monitoramento da doença na cultura; • Adotar estratégia de aplicação preventiva; • Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações; • Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br. GRUPO G2 FUNGICIDA O produto fungicida SEEKER® é composto por uma piperidina, que apresenta mecanismo de ação no sítio Δ14-redutase e Δ8 -> Δ7 - isomerase na biossíntese de esterol (erg24, erg2), pertencente ao Grupo G2, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visando o melhor equilíbrio do sistema. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P1 ou PFF1, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P1 ou PFF1, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, equipamento de ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 proteção respiratória com filtro mecânico classe P1 ou PFF1, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção para produtos químicos e botas de borracha. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, botas de borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção para produtos químicos e equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P1 ou PFF1. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 Tóxico se ingerido Provoca lesões oculares PERIGO graves Nocivo se inalado PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR SEEKER® INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Fenpropidina: Piperidina Classe Categoria 3: Produto moderadamente tóxico toxicológica Vias de Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica exposição são consideradas as mais relevantes. Toxicocinética Fenpropidina: A absorção de fenpropidina após administração oral a ratos foi rápida, com picos plasmáticos atingidos em 0,5 h (baixa dose: 0,5 mg/kg p.c.) e 1-2 h (alta dose: 100 mg/kg p.c.). Os tempos de meia-vida no sangue de cerca de 1 h (dose baixa) e 11-12,5 h ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 Toxicocinética (dose alta) indicam rápida excreção, o que foi confirmado pela maior parte dela ter se dado já nas primeiras 24 h (92-93% e 77-97% das doses baixa e alta, respectivamente). A excreção total ocorreu dentro de 168 h, principalmente via urina (57-93%) e, em menor extensão, via fezes (8-40%). A excreção fecal derivou principalmente da fenpropidina absorvida e consequente excreção pela bile (12% em fêmeas da menor dose). A absorção após administração oral foi de cerca de 90% nos animais com ducto biliar canulado (ambos os sexos). A depleção dos tecidos foi rápida, com tempos de meia-vida tecidual de 3-18 h (dose baixa) e 9-22 h (dose alta). Não houve indicação de bioacumulação. O total de resíduos teciduais foi de 0,4- 1,7% da dose em 168 h para ambos os níveis de dose/sexo. A fenpropidina foi extensivamente metabolizada após administração oral, não sendo o composto parental detectado na urina, fezes ou bile. A principal via metabólica foi a oxidação de um dos grupos metil na fração metil terciária ao metabólito hidroxil CGA289268 e a oxidação adicional ao derivado de ácido propiônico CGA289267 (metabólito principal, representando 45-78% da dose aplicada). Toxicodinâmica Fenpropidina: Inibidora da biossíntese de ergosterol, componente da membrana plasmática de fungos, pela inibição das enzimas delta esterol-14-redutase e delta esterol isomerase d8-d7. Essas enzimas também estão presentes em mamíferos, sendo parte da via metabólica que leva à biossíntese do colesterol. Assim, este modo de ação se conserva para humanos. Sintomas e As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos sinais clínicos com animais de experimentação tratados com a formulação à base de fenpropidina, e demais componentes do SEEKER®: Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram expostos às doses de 200 e 2000 mg/kg p.c. Todos os animais expostos à dose de 200 mg/kg sobreviveram. Os sinais clínicos observados foram: tremores, movimentos descoordenados, redução da atividade e postura curvada. Todos os sinais foram revertidos até o dia 2 do estudo. Na dose de 2000 mg/kg, 2/3 animais apresentaram movimentos descoordenados e tremores relacionados ao tratamento e foram encontrados mortos no dia 2 do estudo. Exposição inalatória: Com base de cálculo de toxicidade aguda estimada, a CL50 do produto SEEKER® foi de 1,4 mg/L. Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica em ratos, os animais foram expostos à dose de 2000 mg/kg. Não foi observada mortalidade durante o período do estudo. Apenas um animal apresentou apatia leve, que foi totalmente revertida em um dia. Em estudo de irritação cutânea in vivo realizado em coelhos, nenhum animal apresentou sinais de irritação na pele. O produto não ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 Sintomas e foi considerado irritante para a pele de coelhos. O produto não foi sinais clínicos considerado sensibilizante dérmico em cobaias. Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular in vivo realizado em coelhos, todos os animais apresentaram opacidade na córnea, vermelhidão e quemose na conjuntiva e inchaço das pálpebras e membranas nictantes com eversão parcial das pálpebras. Um dos animais apresentou também irite. Todos os efeitos foram revertidos em 21 dias para 2/3 animais e em 28 dias para 1/3 animais. O produto foi considerado irritante ocular. Exposição crônica: Os ingredientes ativos dessa formulação não foram considerados mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não são considerados desreguladores endócrinos e não interferem com a reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo. Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis. Se for necessário, o diagnóstico pode ser confirmado através da mensuração de piretroides ou seus metabólitos na urina. ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório. Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente. Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os efeitos locais. Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com: - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 ml de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão. - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff. ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição. Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica. Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento. Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico. Antídoto: Não há antídoto específico. ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 Tratamento Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para fenpropidina interações em humanos. químicas ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800- 722- 6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS) Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da empresa: 0800-704 4304 (24 horas) Endereço Eletrônico da Empresa: https://www.syngenta.com.br Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório: Vide quadro anterior, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”. Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: 200 < DL50 > 2000 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória estimada: 1,4 mg/L Corrosão/Irritação cutânea: Em estudo de irritação cutânea in vivo realizado em coelhos, nenhum animal apresentou sinais de irritação na pele. O produto não foi considerado irritante para a pele de coelhos. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular in vivo realizado em coelhos, todos os animais apresentaram opacidade na córnea, vermelhidão e quemose na conjuntiva e inchaço das pálpebras e membranas nictantes com eversão ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 parcial das pálpebras. Um dos animais apresentou também irite. Todos os efeitos foram revertidos em 21 dias para 2/3 animais e em 28 dias para 1/3 animais. O produto foi considerado irritante ocular. Sensibilização cutânea em cobaias (teste de maximização): O produto não foi considerado sensibilizante dérmico. Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias respiratórias. Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou dano cromossômico em ensaio do micronúcleo in vitro com linfócitos humanos. Efeitos crônicos: Fenpropidina: No estudo de toxicidade crônica/carcinogenicidade em ratos, a presença de acentuada irritação cutânea e redução de peso corpóreo nas primeiras semanas no nível máximo de dose (625 ppm) levaram à redução de todas as doses a partir das semanas 8 e 12. A irritação na pele ainda foi observada ocasionalmente ao longo do estudo no novo maior nível de dose (250 ppm). A redução de peso corpóreo foi levemente mais evidente nas fêmeas das maiores doses a partir da 12º semana (após redução da dose). O consumo de ração esteve inicialmente diminuído na maior dose, mas não após a dose ter sido reduzida da 12ª semana em diante. Provavelmente relacionado ao menor ganho de peso corpóreo inicial, a sobrevida foi maior entre os machos das maiores doses. Algumas variações nos parâmetros bioquímicos sanguíneos, assim como variações nos pesos da hipófise, ovário (fêmeas) e das glândulas adrenais (machos), foram consideradas sem relevância toxicológica. A incidência ligeiramente mais alta de adenomas das ilhotas pancreáticas em machos nas maiores doses estava dentro da faixa do controle histórico, não sendo, portanto, relacionada ao tratamento (NOAEL: 2,3 mg/kg p.c./dia). No estudo de toxicidade crônica/carcinogenicidade em camundongos, observou-se redução do peso corpóreo e do consumo de ração na maior dose. Além disso, foi observada irritação na pele associada à hiperplasia dos linfonodos mandibulares e irritação local (hiperqueratose) no trato gastrointestinal nas doses média e alta. A irritação local pode ter estimulado o aparecimento de lesões urogenitais e contribuído para a menor sobrevida dos machos nas maiores doses (NOAEL local e sistêmico, respectivamente: 4,12 e 41,9 mg/kg p.c./dia). Não foi observado efeito carcinogênico da fenpropidina em ratos e camundongos. Adicionalmente, ele não apresenta potencial mutagênico em estudos de mutagenicidade in vivo e in vitro. Em um estudo de toxicidade reprodutiva de duas gerações em ratos, foi observada redução do ganho de peso corpóreo e, em menor grau, do consumo de ração nas maiores doses em ambas as gerações. Alterações na gordura cortical foram observadas nas glândulas adrenais das fêmeas nas duas maiores doses. Pesos alterados de vários órgãos, como coração, cérebro, timo, ovários, fígado, baço e próstata, bem como redução da infiltração linfohistiocítica no fígado e baço e redução da hemossiderose esplênica foram eventos secudários à redução de peso corpóreo. Não houve efeito no desempenho reprodutivo. Nos filhotes, foi observada redução de peso corpóreo durante a lactação nas duas maiores doses. Nessas doses, também foram observados achados secundários ao menor peso corpóreo: maturação sexual levemente retardada, alterações nos pesos de órgãos, como cérebro, fígado, baço e timo, atrofia do timo, redução da deposição de glicogênio hepático e redução da hematopoiese extramedular no fígado e baço (NOAEL parental e filhotes: 9,2 mg/kg p.c./dia; NOAEL reprodução: 109 mg/kg p.c./dia). Em um ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 estudo do desenvolvimento em ratos, observou-se redução do ganho de peso corpóreo e do consumo de ração nas maiores doses. Não houve efeitos fetais relevantes (NOAEL materno e filhotes, respectivamente: 90 e 60 mg/kg p.c./dia). A fenpropidina não é considerada teratogênica para ratos. Em dois estudos do desenvolvimento em coelhos, a toxicidade materna foi observada em níveis de dose mais altos, indicados por redução do ganho de peso corpóreo e do consumo de ração. No primeiro estudo, nenhum achado fetal relevante foi detectado. No segundo estudo, foram observadas incidências aumentadas de duas malformações viscerais (em 3 fetos de 3 ninhadas, sem significância estatística) em relação aos controles, para os quais não foi excluída relação com o tratamento: truncus arteriosus (dentro das faixas do controle histórico) e esternebra severamente desalinhada (ligeiramente acima dos controles históricos). Como resultados semelhantes não foram observados no 1º estudo com um nível de dose mais alto e, como no teste preliminar do 2º estudo não foram observados resultados semelhantes nos mesmos níveis de dose, os resultados observados no 2º estudo não foram considerados indicativos de potencial teratogênico e são provavelmente incidentais (NOAEL materno e desenvolvimento, respectivamente: 10 e 30 mg/kg p.c./dia). Observou-se potencial neurotóxico indireto (catarata e desmielinização do sistema nervoso periférico, principalmente na medula espinhal) em cães (estudo de 1 ano) e em um único rato (estudo de 90 dias) após exposição a níveis elevados de dose provavelmente devido à síntese in situ de colesterol prejudicada nas lentes oculares e nas células de Schwann produtoras de mielina. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). X - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). • Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente; • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas). • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 1.1 INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO PARA: - Polinizadores - Na cultura da Soja: Realizar as aplicações somente após o período de florescimento (a partir de R4); - Notificar os apicultores vizinhos antes das aplicações. - Não permitir que a deriva de pulverização atinja áreas de vegetação natural ou outras culturas floríferas nas proximidades. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. • Telefone da empresa: 0800 704 4304. • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; • Faça essa operação três vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê- la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. ® SEEKER Bula Completa – 29/08/2025 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.