Score
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Fungicida
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
2894
Marca Comercial
Score
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Sphaceloma perseae
Sarna-do-abacateiro; Verrugose
Abacaxi
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Acelga
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Acerola
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Agrião
Cercospora brassicicola
Cercosporiose
Alface
Septoria lactucae
Septoriose
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Almeirão
Alternaria cichorii
Alternariose
Almeirão
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Amora
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Anonáceas
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Azeitona
Cercospora cladosporioides
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Cacau
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Caju
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Caju
Oidium anacardii
Cinza-do-cajueiro
Caqui
Cercospora kaki
Cercosporiose; Mancha-angular
Caqui
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Carambola
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Chicória
Alternaria cichorii
Alternariose
Chicória
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Coco
Bipolaris incurvata
Mancha-foliar; Mancha-púrpura
Coco
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Queima-das-folhas
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Crisântemo
Puccinia horiana
Ferrugem-branca
Crisântemo
Sphaerotheca pannosa
Oídio
Cupuaçu
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Espinafre
Cercospora tetragoniae
Cercosporiase
Estévia
Alternaria steviae
Mancha-de-alternaria
Estévia
Septoria lactucae
Septoriose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Colletotrichum musae
Antracnose
Framboesa
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Girassol
Alternaria helianthi
Mancha de alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Goiaba
Colletotrichum musae
Antracnose
Guaraná
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Kiwi
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Seca-dos-ramos
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Mangaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Podosphaera leucotricha
Oídio
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Mirtilo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Mostarda
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria
Mostarda
Cercospora brassicicola
Cercosporiose
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pitanga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Plantas Ornamentais
Alternaria solani
Pinta Preta
Plantas Ornamentais
Cercospora spp.
Mancha-foliar
Plantas Ornamentais
Colletotrichum gloesporioides
Antracnose
Plantas Ornamentais
Phoma exigua
Podridão de Ascoshyta
Plantas Ornamentais
Puccinia horiana
Ferrugem-branca
Plantas Ornamentais
Puccinia pelargonii-zonalis
Ferrugem
Plantas Ornamentais
Sphaerotheca pannosa
Oídio
Romã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas; Mancha-negra
Rosa
Sphaerotheca pannosa
Branco-da-roseira; Oídio
Rúcula
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Rúcula
Cercospora brassicicola
Cercosporiose
Seriguela
Alternaria brassicae
Mancha-de-alternaria
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum dematium
Antracnose
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phomopsis sojae
Phomopsis-da-semente
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas
Uva
Uncinula necator
Oídio
Álamo
Melampsora medusae
Ferrugem-do-Álamo
Conteúdo da Bula
SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
<Logomarca do produto>
SCORE®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 002894
COMPOSIÇÃO:
cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4-chlorophenyl
ether
(DIFENOCONAZOL)...............................................................................................250 g/L (25,0% m/v)
Solvent Naphta (petroleum), heavy arom.
(Nafta de Petróleo).................................................................................................. 484 g/L (48,4% m/v)
Outros Ingredientes: .............................................................................................760 g/L (76,0% m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: FUNGICIDA SISTÊMICO
GRUPO QUÍMICO: DIFENOCONAZOL (TRIAZOL) E NAFTA DE PETRÓLEO: UVCB
TIPO DE FORMULAÇÃO: CONCENTRADO EMULSIONÁVEL (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares,
Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ:
60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
SCORE TÉCNICO – Registro MAPA nº 02594:
Syngenta Crop Protection Monthey S.A. – Rue de l'Ile-au-Bois, CH-1870, Monthey – Suíça.
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - Kesavaram, Venkatanagaram Post, Payakaraopeta
Mandal, Visakhapatnam District, Andhra Pradesh, 531 127, Índia.
Youjia Crop Protection Co. Ltd - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone,
Nantong, Jiangsu, China, 226407.
DIFENOCONAZOL TÉCNICO ADAMA - Registro MAPA nº TC05620:
Tagros Chemicals India Private Limited - A4/1 & 2, SIPCOT Industrial Complex Pachayankuppam
Cuddalore- 607005 Tamilnadu - Índia.
DIFENOCONAZOL TÉCNICO ADAMA BR – Registro MAPA nº 14819:
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. (Unit II) - North Area of Dongsha Chem-Zone,
215600, Zhangjiagang, Jiangsu, China.
DIFENOCONAZOLE JS TÉCNICO HELM – Registro MAPA n° 0219:
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. (Unit II) - North Area of Dongsha Chem-Zone,
215600, Zhangjiagang, Jiangsu, China.
Jiangsu Chengyang Crop Science Co, Ltd. - No. 83 Guan Qu Nan Lu, Jiangbei New District, Nanjing,
Jiangsu, China.
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5, Bairro
Santa Terezinha - CEP: 13148-915- Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro na
SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de I’lle-au-Bois, CH-1870, Monthey – Suíça.
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antonio de Souza, 400, Pq. Rui Barbosa – Londrina/PR - CEP: 86031-
610 – CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263.
Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilho, 2085 - Taquari/RS - CEP: 95860-000 – CNPJ:
02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 -
Paulínia/SP – CNPJ: 03.855.423/0001- 81 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477.
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SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, Lote 5 - Distrito Industrial
III - CEP: 38044-750 – Uberaba/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro no IMA/MG sob nº 8.764.
Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal km 6 - Cartagena-Colômbia.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta, CEP: 13348-
790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no Estado (CDA) nº 4476.
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-
170 - Sorocaba/SP – CNPJ: 61.142.550/0001 - 30 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 8.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
Nº do Lote ou da Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO IRRITANTE AOS OLHOS
PRODUTO COMBUSTÍVEL
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
INSTRUÇÕES DE USO:
DOENÇAS VOLUME DE
ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA
APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Verrugose Iniciar as aplicações no florescimento
(Sphaceloma perseae) pleno; reaplicar em intervalos de 14
Aplicação
20 mL/100 L dias até que os frutos atinjam cerca
ABACATE Terrestre:
de água de 5 cm de diâmetro. Realizar no
Antracnose 500 a 1.000 L/ha
máximo 4 aplicações com o Score por
(Colletotrichum ano.
gloeosporioides)
Iniciar as aplicações no início da
Antracnose Aplicação
30 mL/100 L formação dos frutos; reaplicar a cada
ABACAXI (Colletotrichum Terrestre:
de água 7-10 dias. Realizar no máximo 4
gloeosporioides) 200 a 800 L/ha
aplicações com o Score por ano.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas da doença;
Aplicação
reaplicando a cada 10 dias, desde
Terrestre:
Oídio que as condições estejam favoráveis
10 mL/100 L 200 a 500 L/ha
ABÓBORA (Sphaerotheca ao desenvolvimento da doença.
de água
fuliginea) Realizar no máximo 5 aplicações com
Aplicação aérea:
o Score por safra, utilizando produtos
20 a 40 L/ha
de modo de ação diferente caso
sejam necessárias mais
pulverizações.
Iniciar as pulverizações quando
aparecerem os primeiros sintomas da
Oídio Aplicação doença. Repetir as aplicações a cada
14 mL/100 L
(Sphaerotheca Terrestre: 10 dias sempre que ocorrerem
ABOBRINHA de água
fuliginea) 200 a 400 L/ha condições favoráveis à doença.
Realizar no máximo 4 aplicações com
o Score por safra.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas da doença, desde
Aplicação
o início da formação dos frutos;
Terrestre:
Antracnose reaplicando em intervalo mínimo de
20 mL/100 L 500 a 1.000 L/ha
AÇAÍ (Colletotrichum 14 dias. Realizar no máximo 4
de água
gloeosporioides) aplicações com o Score no ciclo,
Aplicação aérea:
desde a florada até a maturação,
20 a 40 L/ha
utilizando produtos de modo de ação
diferente caso sejam necessárias
mais pulverizações.
3
SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
DOENÇAS VOLUME DE
ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA
APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações logo ao
aparecimento dos primeiros
Aplicação sintomas; reaplicar a cada 7 dias,
ACELGA Cercosporiose 20 mL/100 L
Terrestre: desde que as condições estejam
(Cercospora beticola) de água
200 a 400 L/ha favoráveis ao desenvolvimento da
doença. Realizar no máximo 5
aplicações com o Score por safra.
Iniciar as pulverizações logo ao
aparecimento dos primeiros
Antracnose Aplicação sintomas. Repetir as aplicações a
40 mL/100 L
ACEROLA (Colletotrichum Terrestre: cada 14 dias, sempre que ocorrerem
de água
gloeosporioides) 100 a 200 L/ha condições favoráveis à doença.
Realizar no máximo 6 aplicações com
o Score por safra.
Cercosporiose
(Cercospora Iniciar as aplicações logo ao
brassicicola) aparecimento dos primeiros
Aplicação sintomas; reaplicar a cada 7 dias,
AGRIÃO 20 mL/100 L
Terrestre: desde que as condições estejam
de água
200 a 400 L/ha favoráveis ao desenvolvimento da
Septoriose doença. Realizar no máximo 5
(Septoria lactucae) aplicações com o Score por safra.
Aplicação
Iniciar as aplicações logo ao
Terrestre:
Ferrugem-do-álamo aparecimento dos primeiros
21 mL/100 L 500 a 1.000 L/ha
ÁLAMO (Melampsora sintomas. Repetir as aplicações a
de água
medusae) cada 30 dias, sempre que ocorrerem
Aplicação Aérea:
condições favoráveis à doença.
40 L/ha
Iniciar as aplicações logo ao
aparecimento dos primeiros
Aplicação sintomas; reaplicar a cada 7 dias,
Septoriose 20 mL/100 L
ALFACE Terrestre: desde que as condições estejam
(Septoria lactucae) de água
200 a 400 L/ha favoráveis ao desenvolvimento da
doença. Realizar no máximo 5
aplicações com o Score por safra.
Para o controle da mancha da
Ramularia, SCORE deverá ser
aplicado quando do surgimento dos
primeiros sintomas da doença,
Aplicação
Mancha-da-ramularia devendo ser reaplicado em intervalo
ALGODÃO 0,30 L/ha Terrestre:
(Ramularia areola) de 10 a 15 dias. Fazer no máximo 3
200 a 400 L/ha
aplicações do produto por ciclo da
cultura, utilizando produtos de modo
de ação diferente caso sejam
necessárias mais pulverizações.
Iniciar as pulverizações quando
aparecerem os primeiros sintomas da
doença, o que geralmente ocorre por
Aplicação volta dos 30 dias após a semeadura.
Mancha-púrpura
ALHO 0,5 L/ha Terrestre: Repetir as aplicações a cada 7 dias
(Alternaria porri)
200 a 400 L/ha sempre que ocorrerem condições
favoráveis à doença: Chuva e alta
temperatura. Realizar no máximo 6
aplicações com o Score por safra.
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SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
DOENÇAS VOLUME DE
ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA
APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Cercosporiose Iniciar as aplicações logo ao
(Cercospora chicorii) aparecimento dos primeiros
Aplicação sintomas; reaplicar a cada 7 dias,
20 mL/100 L
ALMEIRÃO Terrestre: desde que as condições estejam
de água
200 a 400 L/ha favoráveis ao desenvolvimento da
Mancha-de-alternaria doença. Realizar no máximo 5
(Alternaria sonchii) aplicações com o Score por safra.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas da doença, desde
Aplicação
o início da formação dos frutos;
Terrestre:
reaplicando em intervalo mínimo de 7
Podridão-parda 30 mL/100 L 800 a 1.300 L/ha
AMEIXA dias. Realizar no máximo 4
(Monilinia fructicola) de água
aplicações com o Score no ciclo,
Aplicação aérea:
desde a florada até a maturação,
20 a 40 L/ha
utilizando produtos de modo de ação
diferente caso sejam necessárias
mais pulverizações.
Mancha-castanha O tratamento deverá ser iniciado
(Cercospora independentemente do estádio de
arachidicola) desenvolvimento vegetativo da
cultura, tomando-se como base o
aparecimento dos primeiros sinais de
Aplicação
ocorrência da Mancha-castanha, da
Terrestre:
Mancha-preta Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar
100 a 200 L/ha
AMENDOIM (Pseudocercospora 0,35 L/ha sempre que houver sintomas de
personata) reinfecção das doenças na cultura,
Aplicação Aérea:
totalizando um máximo de até 3
20 a 50 L/ha
aplicações. Deve-se observar e ficar
alerta quando as condições de
Verrugose temperatura e umidade forem
(Sphaceloma favoráveis ao desenvolvimento das
arachidis) doenças.
Iniciar as pulverizações logo ao
aparecimento dos primeiros
Antracnose Aplicação sintomas. Repetir as aplicações a
AMORA 40 mL/100 L
(Colletotrichum Terrestre: cada 14 dias, sempre que ocorrerem
de água
gloeosporioides) 100 a 200 L/ha condições favoráveis à doença.
Realizar no máximo 6 aplicações com
o Score por safra.
Aplicação Iniciar as aplicações no início da
Antracnose
30 mL/100 L Terrestre: formação dos frutos; reaplicar a cada
ANONÁCEAS (Colletotrichum
de água 200 a 800 L/ha 7-10 dias. Realizar no máximo 4
gloeosporioides)
aplicações com o Score por ano.
Aplicação
Terrestre: Realizar 1 aplicação para o controle
Mancha-parda 100 a 200 L/ha da mancha-parda, imediatamente
ARROZ 0,3 L/ha
(Bipolaris oryzae) após o aparecimento dos primeiros
Aplicação Aérea: sintomas.
20 a 50 L/ha
5
SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
DOENÇAS VOLUME DE
ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA
APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as pulverizações logo ao
aparecimento dos primeiros
Antracnose Aplicação sintomas. Repetir as aplicações a
AZEITONA 40 mL/100 L
(Colletotrichum Terrestre: cada 14 dias, sempre que ocorrerem
de água
gloeosporioides) 100 a 200 L/ha condições favoráveis à doença.
Realizar no máximo 6 aplicações com
o Score por safra.
O produto poderá ser utilizado em
Sigatoka-amarela qualquer época preconizada para o
(Mycosphaerella 0,2 L/ha tratamento da Sigatoka-amarela que
musicola) corresponde ao período de outubro a
Aplicação
maio, nas condições da região
Terrestre:
Centro-Sul ou preferencialmente no
500 a 1.000 L/ha
BANANA período de maior infecção (Dezembro
a Março), com intervalos médios de
Aplicação Aérea:
Sigatoka-negra 30 dias para Sigatoka-amarela e 14-
15 L/ha
(Mycosphaerella 0,4 L/ha 21 dias para Sigatoka-negra
fijiensis) dependendo da pressão da doença.
Realizar no máximo 5 aplicações por
ano.
O tratamento deve ser iniciado
independentemente do estádio de
desenvolvimento vegetativo da
cultura, preventivamente tomando-se
Aplicação como base o aparecimento dos
Terrestre: primeiros sinais de ocorrência da
Pinta-preta 200 a 400 L/ha Pinta-preta. Reaplicar sempre que
BATATA 0,3 L/ha
(Alternaria solani) houver sintomas de reinfecção da
Aplicação Aérea: doença na cultura, totalizando um
20 a 40 L/ha máximo de até 4 aplicações. Deve-se
observar e ficar alerta quando as
condições de temperatura e umidade
forem favoráveis ao desenvolvimento
das doenças.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo ao aparecerem os
primeiros sintomas da doença; repetir
Aplicação
as aplicações a cada 7 dias, desde
Terrestre:
Mancha-de- que as condições estejam favoráveis
200 a 400 L/ha
BATATA-DOCE cercospora 0,60 L/ha ao desenvolvimento da doença.
(Cercospora beticola) Realizar no máximo 8 aplicações com
Aplicação aérea:
o Score por safra, utilizando produtos
20 a 40 L/ha
de modo de ação diferente caso
sejam necessárias mais
pulverizações.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo quando aparecerem os
primeiros sintomas da doença; repetir
Aplicação
as aplicações a cada 7 dias, desde
Terrestre:
Mancha-de- que as condições estejam favoráveis
200 a 400 L/ha
BATATA-YACON cercospora 0,60 L /ha ao desenvolvimento da doença.
(Cercospora beticola) Realizar no máximo 8 aplicações com
Aplicação aérea:
o Score por safra, utilizando produtos
20 a 40 L/ha
de modo de ação diferente caso
sejam necessárias mais
pulverizações.
Iniciar as aplicações logo após o
aparecimento dos primeiros
sintomas, o que normalmente
Podridão-de- corresponde aos 30 dias após o
Aplicação
ascochyta 30 mL/100 L transplante das mudas.
BERINJELA Terrestre:
(Phoma exigua var. de água Repetir as aplicações a cada 7 dias
200 a 400 L/ha
exígua) sempre que ocorrerem condições
favoráveis à doença. Realizar no
máximo 6 aplicações com o Score por
safra.
6
SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
DOENÇAS VOLUME DE
ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA
APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as pulverizações logo após o
aparecimento dos primeiros
sintomas, o que geralmente ocorre
Mancha-de- Aplicação por volta dos 20 dias após a
40 mL/100 L
BETERRABA cercospora Terrestre: semeadura. Repetir as aplicações a
de água
(Cercospora beticola) 200 a 400 L/ha cada 7 dias sempre que ocorrerem
condições favoráveis à doença.
Realizar no máximo 5 aplicações com
o Score por safra.
Iniciar as aplicações no início da
Antracnose Aplicação
CACAU 30 mL/100 L formação dos frutos; reaplicar a cada
(Colletotrichum Terrestre:
de água 7-10 dias. Realizar no máximo 4
gloeosporioides) 200 a 800 L/ha
aplicações com o Score por ano.
Iniciar as aplicações preventivamente
quando as primeiras lesões da
CAFÉ Mancha-de-olho- Aplicação doença aparecerem. Continuar com
35 mL/100 L
(Viveiro pardo Terrestre: as aplicações em intervalos de 14
de água
de mudas) (Cercospora coffeicola) 100 a 200L/ha dias sempre que as condições
climáticas forem favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Iniciar as aplicações quando as
Antracnose plantas estiverem em pleno
8 mL/100 L
(Colletotrichum florescimento ou quando houver
de água
gloeosporioides) condições favoráveis para as
Aplicação
doenças (Oídio, Antracnose). Repetir
CAJU Terrestre:
as aplicações em intervalos de 14
200 a 800 L/ha
dias, sempre que houver condições
Oídio 12 mL/100 L
favoráveis às doenças. Realizar no
(Oidium anacardii) de água máximo 6 aplicações com o Score por
ano.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo quando aparecerem os
primeiros sintomas da doença; repetir
Aplicação
as aplicações a cada 14 dias, desde
Terrestre:
Antracnose que as condições estejam favoráveis
200 a 400 L/ha
CANOLA (Colletotrichum 0,3 a 0,4 L /ha ao desenvolvimento da doença.
gloeosporioides) Realizar no máximo 2 aplicações com
Aplicação aérea:
o Score por safra, utilizando produtos
20 a 40 L/ha
de modo de ação diferente caso
sejam necessárias mais
pulverizações.
Iniciar as aplicações quando as
Antracnose plantas estiverem em pleno
8 mL/100 L
(Colletotrichum florescimento ou quando houver
de água
gloeosporioides) condições favoráveis para as
Aplicação
doenças (Oídio, Antracnose). Repetir
CAQUI Terrestre:
as aplicações em intervalos de 14
200 a 800 L/ha
dias, sempre que houver condições
Cercosporiose 12 mL/100 L favoráveis às doenças. Realizar no
(Cercospora kaki) de água máximo 6 aplicações com o Score por
ano.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo quando aparecerem os
primeiros sintomas da doença; repetir
Aplicação
as aplicações a cada 7 dias, desde
Terrestre:
Mancha-de- que as condições estejam favoráveis
200 a 400 L/ha
CARÁ cercospora 0,60 L /ha ao desenvolvimento da doença.
(Cercospora beticola) Realizar no máximo 8 aplicações com
Aplicação aérea:
o Score por safra, utilizando produtos
20 a 40 L/ha
de modo de ação diferente caso
sejam necessárias mais
pulverizações.
7
SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
DOENÇAS VOLUME DE
ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA
APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações quando as
plantas estiverem em pleno
florescimento ou quando houver
condições favoráveis para as
Antracnose Aplicação
8 mL/100 L doenças (Oídio, Antracnose). Repetir
CARAMBOLA (Colletotrichum Terrestre:
de água as aplicações em intervalos de 14
gloeosporioides) 200 a 800 L/ha
dias, sempre que houver condições
favoráveis às doenças. Realizar no
máximo 6 aplicações com o Score por
ano.
Em lavouras originárias de mudas,
iniciar as aplicações quando a cultura
atingir 50 dias após o transplante das
mudas. Em lavouras originárias de
bulbinhos, iniciar as aplicações
quando a cultura atingir 30 dias após
Mancha-púrpura Aplicação
CEBOLA o plantio dos mesmos, ou nos
(Alternaria porri) 0,60 L/ha Terrestre:
primeiros sinais da doença. Repetir
200 a 400 L/ha
as aplicações a cada 7 dias sempre
que ocorrerem condições favoráveis
à doença: Chuva e alta temperatura.
Realizar no máximo 6 aplicações com
o Score por safra.
Iniciar as pulverizações quando
aparecerem os primeiros sintomas da
doença, o que geralmente ocorre dos
15 aos 30 dias após a emergência da
Aplicação
Queima-das-folhas cultura. Repetir as aplicações a cada
CENOURA 0,60 L/ha Terrestre:
(Alternaria dauci) 7 dias, sempre que houver condições
200 a 400 L/ha
favoráveis ao desenvolvimento da
doença: Chuva e alta temperatura.
Realizar no máximo 8 aplicações com
o Score por safra.
Em lavouras originárias de mudas,
iniciar as aplicações quando a cultura
atingir 50 dias após o transplante das
mudas. Em lavouras originárias de
Aplicação
bulbinhos, iniciar as aplicações
Terrestre:
quando a cultura atingir 30 dias após
Mancha-púrpura 200 a 400 L/ha
CHALOTA 0,60 L/ha o plantio dos mesmos, ou nos
(Alternaria porri)
primeiros sinais da doença. Repetir
Aplicação aérea:
as aplicações a cada 7 dias sempre
20 a 40 L/ha
que ocorrem condições favoráveis à
doença: chuva e alta temperatura.
Realizar no máximo 6 aplicações com
o Score por safra.
Cercosporiose
(Cercospora chicorii) Iniciar as aplicações logo ao
aparecimento dos primeiros
Aplicação sintomas; reaplicar a cada 7 dias,
CHICÓRIA 20 mL/100 L
Terrestre: desde que as condições estejam
de água
200 a 400 L/ha favoráveis ao desenvolvimento da
Mancha-de-alternaria doença. Realizar no máximo 5
(Alternaria sonchii) aplicações com o Score por safra.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo no aparecimento dos
Aplicação primeiros sintomas; reaplicar a cada
Terrestre: 10 dias, desde que as condições
Oídio
10 mL/100 L 200 a 500 L/ha estejam favoráveis ao
CHUCHU (Sphaerotheca
de água desenvolvimento da doença. Realizar
fuliginea)
Aplicação aérea: no máximo 5 aplicações com o Score
20 a 40 L/ha por safra, utilizando produtos de
modo de ação diferente caso sejam
necessárias mais pulverizações.
8
SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
DOENÇAS VOLUME DE
ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA
APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Para o controle da Verrugose, fazer
Verrugose-da-laranja- uma única aplicação quando as
doce plantas estiverem no estágio de botão
(Elsinoe australis) floral. Para o controle da Podridão-
Aplicação
20 mL/100 L floral-dos-citros, iniciar as aplicações
CITROS Terrestre:
de água quando as plantas estiverem no
Podridão-floral-dos- 500 a 1.000 L/ha
estágio de palito de fósforo. Repetir
citros
aplicação após 15 dias, se as
(Colletotrichum
condições climáticas forem favoráveis
gloeosporioides)
à doença.
Queima-das-folhas
(Lasiodiplodia Iniciar as aplicações logo ao
theobromae) Aplicação aparecimento dos primeiros
20 mL/100 L
COCO Terrestre: sintomas; reaplicar a cada 14 dias.
de água
Mancha-púrpura 500 a 1.000 L/ha Realizar no máximo 4 aplicações com
(Bipolaris incurvata) o Score por ano.
Iniciar as aplicações logo ao
Aplicação aparecimento dos primeiros
Mancha-de-alternaria 20 mL/100 L
COUVE-FLOR Terrestre: sintomas; reaplicar a cada 7 dias.
(Alternaria brassicae) de água
200 a 400 L/ha Realizar no máximo 5 aplicações com
o Score por safra.
Número: Realizar 3 aplicações
dependendo da intensidade de
ataque da doença.
Época: Iniciar as aplicações quando
Oídio aparecerem os primeiros sintomas da
(Sphareoteca pannosa) doença. Utilizar a dose mais baixa em
condições menos favoráveis e a dose
maior em condições mais favoráveis
ao desenvolvimento da doença.
300 a 500 Intervalo de aplicação: 7 dias.
CRISÂNTEMO* mL/ ha Repetir as aplicações semanalmente,
Aplicação
fazendo alternância com fungicidas
Terrestre:
30 a 50 de outros grupos químicos.
600 a 1.000 L/ha
mL/ 100 L Realizar as aplicações nos primeiros
horários da manhã ou então ao final
Ferrugem do dia. Caso seja detectada a
(Puccinia horiana) presença de ventos, fechar a estufa
para evitar deriva.
O produto é recomendado para os
cultivos sob condições de casa-de-
vegetação/estufa.
Iniciar as aplicações no início da
Antracnose Aplicação
30 mL/100 L formação dos frutos; reaplicar a cada
CUPUAÇU (Colletotrichum Terrestre:
de água 7-10 dias. Realizar no máximo 4
gloeosporioides) 200 a 800 L/ha
aplicações com o Score por ano.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas da doença, desde
Aplicação
o início da formação dos frutos;
Terrestre:
reaplicando em intervalo mínimo de
Mancha-púrpura 20 mL/100 L 500 a 1.000 L/ha
DENDÊ 14 dias. Realizar no máximo 4
(Bipolaris incurvata) de água
aplicações com o Score no ciclo,
Aplicação aérea:
desde a florada até a maturação,
20 a 40 L/ha
utilizando produtos de modo de ação
diferente caso sejam necessárias
mais pulverizações.
Iniciar as aplicações logo ao
Aplicação aparecimento dos primeiros
Oídio 15 mL/100 L
ERVILHA Terrestre: sintomas; reaplicar a cada 10 dias.
(Erysiphe polygoni) de água
200 a 400 L/ha Realizar no máximo 4 aplicações com
o Score por safra.
9
SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
DOENÇAS VOLUME DE
ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA
APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações logo ao
aparecimento dos primeiros
Cercosporiose Aplicação sintomas; reaplicar a cada 7 dias,
ESPINAFRE 20 mL/100 L
(Cercospora Terrestre: desde que as condições estejam
de água
tetragonia) 200 a 400 L/ha favoráveis ao desenvolvimento da
doença. Realizar no máximo 5
aplicações com o Score por safra.
Iniciar as aplicações logo ao
Mancha-de-alternaria
aparecimento dos primeiros
(Alternaria steviae)
Aplicação sintomas; reaplicar a cada 7 dias,
ESTÉVIA 20 mL/100 L
Terrestre: desde que as condições estejam
de água
200 a 400 L/ha favoráveis ao desenvolvimento da
Septoriose
doença. Realizar no máximo 5
(Septoria lactucae)
aplicações com o Score por safra.
Mancha-angular Iniciar as aplicações quando
(Phaeoisariopsis aparecerem os primeiros sintomas
griseola) Aplicação das doenças. Repetir a cada 14-15
FEIJÃO 0,30 L/ha Terrestre: dias, sempre que as condições
Ferrugem 100 a 200 L/ha climáticas estiverem favoráveis aos
(Uromyces patógenos. Realizar no máximo 3
appendiculatus) aplicações com o Score por safra.
Iniciar as aplicações quando as
plantas estiverem em pleno
florescimento ou quando houver
condições favoráveis para as
Aplicação
Antracnose 8 mL/100 L de doenças (Oídio, Antracnose). Repetir
FIGO Terrestre:
(Colletotrichum musae) água as aplicações em intervalos de 14
200 a 800 L/ha
dias, sempre que houver condições
favoráveis às doenças. Realizar no
máximo 6 aplicações com o Score por
ano.
Iniciar as pulverizações logo ao
aparecimento dos primeiros
Antracnose Aplicação sintomas. Repetir as aplicações a
40 mL/100 L
FRAMBOESA (Colletotrichum Terrestre: cada 14 dias, sempre que ocorrerem
de água
gloeosporioides) 100 a 200 L/ha condições favoráveis à doença.
Realizar no máximo 6 aplicações com
o Score por safra.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas da doença; repetir
Aplicação
as aplicações a cada 7 dias, desde
Terrestre:
Mancha-de- que as condições estejam favoráveis
200 a 400 L/ha
GENGIBRE cercospora 0,60 L /ha ao desenvolvimento da doença.
(Cercospora beticola) Realizar no máximo 8 aplicações com
Aplicação aérea:
o Score por safra, utilizando produtos
20 a 40 L/ha
de modo de ação diferente caso
sejam necessárias mais
pulverizações.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo quando aparecerem os
primeiros sintomas da doença; repetir
as aplicações a cada 14 dias, desde
Aplicação
que as condições estejam favoráveis
Terrestre:
Mancha-de- ao desenvolvimento da doença.
200 a 400 L/ha
GERGELIM cercospora 0,3 a 0,4 L/ha Realizar no máximo 2 aplicações com
(Cercospora beticola) o Score por safra, utilizando produtos
Aplicação aérea:
de modo de ação diferente caso
20 a 40 L/ha
sejam necessárias mais
pulverizações.
10
SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
DOENÇAS VOLUME DE
ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA
APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações de Score quando
Oídio
Aplicação do surgimento dos primeiros sintomas
(Erysiphe
Terrestre: das doenças, devendo ser reaplicado
cichoracearum)
100 a 200 L/ha em intervalo de 14 dias. Fazer no
GIRASSOL 0,3 a 0,4 L/ha
máximo 2 aplicações por ciclo da
Mancha-de-alternaria Aplicação Aérea: cultura, utilizando produtos de modo
(Alternaria helianthi) 20 a 50 L/ha de ação diferente caso sejam
necessárias mais pulverizações.
Iniciar as aplicações quando as
plantas estiverem em pleno
florescimento ou quando houver
condições favoráveis para as
Aplicação
Antracnose 8 mL/100 L de doenças (Oídio, Antracnose). Repetir
GOIABA Terrestre:
(Colletotrichum musae) água as aplicações em intervalos de 14
200 a 800 L/ha
dias, sempre que houver condições
favoráveis às doenças. Realizar no
máximo 6 aplicações com o Score por
ano.
Iniciar as aplicações no início da
Antracnose Aplicação
30 mL/100 L formação dos frutos; reaplicar a cada
GUARANÁ (Colletotrichum Terrestre:
de água 7-10 dias. Realizar no máximo 4
gloeosporioides) 200 a 800 L/ha
aplicações com o Score por ano.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo quando aparecerem os
primeiros sintomas da doença; repetir
Aplicação
as aplicações a cada 7 dias, desde
Terrestre:
Mancha-de- que as condições estejam favoráveis
200 a 400 L/ha
INHAME cercospora 0,60 L /ha ao desenvolvimento da doença.
(Cercospora beticola) Realizar no máximo 8 aplicações com
Aplicação aérea:
o Score por safra, utilizando produtos
20 a 40 L/ha
de modo de ação diferente caso
sejam necessárias mais
pulverizações.
Iniciar as pulverizações
preventivamente ou no máximo no
aparecimento dos primeiros
Aplicação
sintomas. Repetir as aplicações a
Terrestre:
cada 7 dias, sempre que ocorrerem
Pinta-preta 30 mL/100 L 200 a 400 L/ha
JILÓ condições favoráveis à doença.
(Alternaria solani) de água
Realizar no máximo 6 aplicações com
Aplicação aérea:
o Score por safra, utilizando produtos
20 a 40 L/ha
de modo de ação diferente caso
sejam necessárias mais
pulverizações.
Iniciar as aplicações no início da
Antracnose Aplicação
30 mL/100 L formação dos frutos; reaplicar a cada
KIWI (Colletotrichum Terrestre:
de água 7-10 dias. Realizar no máximo 4
gloeosporioides) 200 a 800 L/ha
aplicações com o Score por ano.
Iniciar as aplicações preventivamente
Aplicação ou no máximo quando aparecerem os
Terrestre primeiros sintomas da doença.
Ferrugem
100 a 200 L/ha Realizar no máximo 3 aplicações com
LENTILHA (Uromyces 0,35 L/ha
o Score por safra, utilizando produtos
appendiculatus)
Aplicação aérea: de modo de ação diferente caso
20 a 40 L/ha sejam necessárias mais
pulverizações.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas da doença, desde
Aplicação
o início da formação dos frutos;
Terrestre:
Antracnose reaplicando em intervalo mínimo de
50 mL/100 L 500 a 1.000 L/ha
LICHIA (Colletotrichum 14 dias. Realizar no máximo 3
de água
gloeosporioides) aplicações com o Score no ciclo,
Aplicação aérea:
desde a florada até a maturação,
20 a 40 L/ha
utilizando produtos de modo de ação
diferente caso sejam necessárias
mais pulverizações.
11
SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
DOENÇAS VOLUME DE
ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA
APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo quando aparecerem os
primeiros sintomas da doença; repetir
Aplicação
as aplicações a cada 14 dias, desde
Terrestre:
Ferrugem que as condições estejam favoráveis
200 a 400 L/ha
LINHAÇA (Uromyces 0,3 a 0,4 L/ha ao desenvolvimento da doença.
appendiculatus) Realizar no máximo 2 aplicações com
Aplicação aérea:
o Score por safra, utilizando produtos
20 a 40 L/ha
de modo de ação diferente caso
sejam necessárias mais
pulverizações.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas da doença, desde
Aplicação
o início da formação dos frutos;
Terrestre:
Antracnose reaplicando em intervalo mínimo de
50 mL/100 L 500 a 1.000 L/ha
MACADÂMIA (Colletotrichum 14 dias. Realizar no máximo 3
de água
gloeosporioides) aplicações com o Score no ciclo,
Aplicação aérea:
desde a florada até a maturação,
20 a 40 L/ha
utilizando produtos de modo de ação
diferente caso sejam necessárias
mais pulverizações.
O tratamento deve ser iniciado
Sarna-da-macieira preferencialmente quando a cultura
(Venturia inaequalis) apresentar 50% (Cinquenta por
cento) das gemas com pontas verdes,
estádio fenológico "C", antes da
Oídio infecção da Sarna, Oídio e
Aplicação
(Podosphaera 14 mL/100 L Entomosporiose. Reaplicar sempre
MAÇÃ Terrestre:
leucotricha) de água que houver sintomas de reinfecção
800 a 1.500 L/ha
das doenças na cultura. Deve-se
observar e ficar alerta quando as
Entomosposriose condições de temperatura e umidade
(Entomosporium forem favoráveis ao desenvolvimento
mespili) das doenças. Realizar no máximo 8
aplicações com o Score por ano.
Iniciar as aplicações no início da
Varíola Aplicação
30 mL/100 L formação dos frutos; reaplicar a cada
MAMÃO (Asperisporium Terrestre:
de água 7-10 dias. Realizar no máximo 4
caricae) 200 a 800 L/ha
aplicações com o Score por ano.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo quando aparecerem os
primeiros sintomas da doença; repetir
Aplicação
as aplicações a cada 7 dias, desde
Terrestre:
Antracnose que as condições estejam favoráveis
200 a 400 L/ha
MANDIOCA (Colletotrichum 0,60 L/ha ao desenvolvimento da doença.
gloeosporioides) Realizar no máximo 8 aplicações com
Aplicação aérea:
o Score por safra, utilizando produtos
20 a 40 L/ha
de modo de ação diferente caso
sejam necessárias mais
pulverizações.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo quando aparecerem os
primeiros sintomas da doença; repetir
Aplicação
as aplicações a cada 7 dias, desde
Terrestre:
que as condições estejam favoráveis
MANDIOQUINHA- Mancha-de-alternaria 200 a 400 L/ha
0,60 L/ha ao desenvolvimento da doença.
SALSA (Alternaria dauci)
Realizar no máximo 8 aplicações com
Aplicação aérea:
o Score por safra, utilizando produtos
20 a 40 L/ha
de modo de ação diferente caso
sejam necessárias mais
pulverizações.
Para o controle do oídio e da
antracnose, deve-se iniciar as
Aplicação aplicações logo após o
Oídio 20 mL/100 L
MANGA Terrestre: intumescimento das gemas florais ou
(Oidium mangiferae) de água
500 a 1.000 L/ha antes da abertura das flores,
reaplicando-se a cada 14 dias,
prosseguindo-se até que os frutinhos
12
SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
DOENÇAS VOLUME DE
ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA
APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
estejam formados. Utilizar a menor
dose durante as primeiras aplicações,
Antracnose visando o controle do oídio e, em
50 mL/100 L
(Colletotrichum seguida, continuar com a maior dose
de água
gloeosporioides) visando-se o controle da antracnose.
Realizar no máximo 3 aplicações com
o Score por ano.
Iniciar as aplicações de Score no
início da floração, reaplicando em
Seca-dos- ramos
intervalo de 15 dias. Fazer no máximo
Podridão-seca
0,3 a 0,5 L/ha 3 aplicações por ciclo da cultura,
(Lasiodiplodia
utilizando produtos de modo de ação
theobrome)
diferente caso sejam necessárias
mais pulverizações.
Iniciar as aplicações quando as
plantas estiverem em pleno
florescimento ou quando houver
condições favoráveis para as
Antracnose Aplicação
8 mL/100 L de doenças (Oídio, Antracnose). Repetir
MANGABA (Colletotrichum Terrestre:
água as aplicações em intervalos de 14
gloeosporioides) 200 a 800 L/ha
dias, sempre que houver condições
favoráveis às doenças. Realizar no
máximo 6 aplicações com o Score por
ano.
Iniciar as aplicações logo ao
aparecimento dos primeiros
sintomas, reaplicando-se a cada 15
Antracnose Aplicação
20 mL/100 L dias, caso as condições climáticas
MARACUJÁ (Colletotrichum Terrestre:
de água estejam favoráveis ao
gloeosporioides) 200 a 800 L/ha
desenvolvimento da doença. Realizar
no máximo 4 aplicações com o Score
por ano.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas da doença, desde
Aplicação
o início da formação dos frutos;
Terrestre:
reaplicar em intervalo mínimo de 7
Podridão-parda 30 mL/100 L 800 a 1.300 L/ha
MARMELO dias. Realizar no máximo 4
(Monilinia fructicola) de água
aplicações com o Score no ciclo,
Aplicação aérea:
desde a florada até a maturação,
20 a 40 L/ha
utilizando produtos de modo de ação
diferente caso sejam necessárias
mais pulverizações.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo no aparecimento dos
Aplicação primeiros sintomas da doença;
Terrestre: reaplicar a cada 10 dias, desde que
Oídio
10 mL/100 L 200 a 500 L/ha as condições estejam favoráveis ao
MAXIXE (Sphaerotheca
de água desenvolvimento da doença. Realizar
fuliginea)
Aplicação aérea: no máximo 5 aplicações com o Score
20 a 40 L/ha por safra, utilizando produtos de
modo de ação diferente caso sejam
necessárias mais pulverizações.
Iniciar as pulverizações logo ao
aparecimento dos primeiros
sintomas. Repetir as aplicações a
Crestamento- Aplicação
30 mL/100 L cada 14 dias, conforme a pressão de
MELANCIA, MELÃO gomoso-do-caule Terrestre:
de água doença e sempre que ocorrerem
(Didymella bryoniae) 200 a 400 L/ha
condições favoráveis à mesma.
Realizar no máximo 4 aplicações com
o Score por safra.
300 a 400 Aplicação Iniciar as aplicações de forma
Cercosporiose
mL/ha Terrestre: preventiva, sendo a primeira
MILHO (Cercospora
(Utilizar 100 a 200 L/ha aplicação realizada quando a cultura
zeae-maydis)
adjuvante apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e
13
SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
DOENÇAS VOLUME DE
ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA
APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
específico, Aplicação Aérea: a segunda aplicação na emissão da
Helmintosporiose recomendado 20 a 50 L/ha folha bandeira (pré pendoamento).
(Exserohilum turcicum) pelo Efetuar no máximo 2 aplicações por
fabricante). ciclo da cultura.
Utilizar a maior dose, para situações
de maiores pressões da doença
Mancha-de- (utilização de variedades mais
phaeosphaeria suscetíveis e/ou histórico da doença
(Phaeosphaeria na região), associado a condições
maydis) climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
14
SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
DOENÇAS VOLUME DE
ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA
APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
aparecimento dos primeiros sintomas
0,3 a 0,4 L/ha
Aplicação da doença; não excedendo 2
(Utilizar
Terrestre aplicações por ciclo da cultura.
adjuvante
Mancha-foliar 100 a 200 L/ha Utilizar a maior dose, para situações
MILHETO específico,
(Exserohilum turcicum) de maiores pressões da doença
recomendado
Aplicação aérea: (utilização de variedades mais
pelo
20 a 40 L/ha suscetíveis e/ou histórico da doença
fabricante).
na região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as pulverizações logo ao
aparecimento dos primeiros
Antracnose Aplicação sintomas. Repetir as aplicações a
40 mL/100 L
MIRTILO (Colletotrichum Terrestre: cada 14 dias, sempre que ocorrerem
de água
gloeosporioides) 100 a 200 L/ha condições favoráveis à doença.
Realizar no máximo 6 aplicações com
o Score por safra.
Iniciar as pulverizações logo ao
aparecimento dos primeiros
sintomas, o que geralmente ocorre
Mancha-de- entre 20 e 30 dias, após o transplantio
Aplicação
mycosphaerella 40 mL/100 L das mudas.
MORANGO Terrestre:
(Mycosphaerella de água Repetir as aplicações a cada 14 dias,
100 a 200 L/ha
fragariae) sempre que ocorrerem condições
favoráveis à doença. Realizar no
máximo 6 aplicações com o Score por
safra.
Cercosporiose
(Cercospora
Iniciar as aplicações logo ao
brassicicola)
aparecimento dos primeiros
Aplicação sintomas; reaplicar a cada 7 dias,
20 mL/100 L
MOSTARDA Terrestre: desde que as condições estejam
de água
200 a 400 L/ha favoráveis ao desenvolvimento da
doença. Realizar no máximo 5
Mancha-de alternaria aplicações com o Score por safra.
(Alternaria brassicae)
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo quando aparecerem os
primeiros sintomas da doença; repetir
Aplicação
as aplicações a cada 7 dias, desde
Terrestre:
Mancha-de- que as condições estejam favoráveis
200 a 400 L/ha
NABO cercospora 0,60 L /ha ao desenvolvimento da doença.
(Cercospora beticola) Realizar no máximo 8 aplicações com
Aplicação aérea:
o Score por safra, utilizando produtos
20 a 40 L/ha
de modo de ação diferente caso
sejam necessárias mais
pulverizações.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas da doença, desde
Aplicação
o início da formação dos frutos;
Terrestre:
reaplicar em intervalo mínimo de 7
Podridão-parda 30 mL/100 L 800 a 1.300 L/ha
NECTARINA dias. Realizar no máximo 4
(Monilinia fructicola) de água
aplicações com o Score no ciclo,
Aplicação aérea:
desde a florada até a maturação,
20 a 40 L/ha
utilizando produtos de modo de ação
diferente caso sejam necessárias
mais pulverizações.
15
SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
DOENÇAS VOLUME DE
ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA
APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas da doença, desde
Aplicação
o início da formação dos frutos;
Terrestre:
reaplicar em intervalo mínimo de 7
Podridão-parda 30 mL/100 L 800 a 1.300 L/ha
NÊSPERA dias. Realizar no máximo 4
(Monilinia fructicola) de água
aplicações com o Score no ciclo,
Aplicação aérea:
desde a florada até a maturação,
20 a 40 L/ha
utilizando produtos de modo de ação
diferente caso sejam necessárias
mais pulverizações.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo no aparecimento dos
Aplicação primeiros sintomas da doença, desde
Terrestre: o início da formação dos frutos;
Antracnose 500 a 1.000 L/ha reaplicando em intervalo mínimo de
20 mL/100 L
NOZ PECÃ (Colletotrichum 14 dias. Realizar no máximo 4
de água
gloeosporioides) Aplicação aérea: aplicações com o Score no ciclo,
20 a 40 L/ha desde a florada até a maturação,
utilizando produtos de modo de ação
diferente caso sejam necessárias
mais pulverizações.
Iniciar as pulverizações logo ao
aparecimento dos primeiros
sintomas.
Oídio Aplicação
10 mL/100 L Repetir as aplicações a cada 10 dias,
PEPINO (Sphaerotheca Terrestre:
de água sempre que ocorrerem condições
fuliginea) 200 a 500 L/ha
favoráveis à doença. Realizar no
máximo 5 aplicações com o Score por
safra.
Iniciar as aplicações
preventivamente, desde o início da
Aplicação
formação dos frutos; reaplicar em
Terrestre:
intervalo mínimo de 7 dias. Realizar
Podridão-parda 30 mL/100 L 800 a 1.300 L/ha
PERA no máximo 4 aplicações com o Score
(Monilinia fructicola) de água
no ciclo, desde a florada até a
Aplicação aérea:
maturação, utilizando produtos de
20 a 40 L/ha
modo de ação diferente caso sejam
necessárias mais pulverizações.
Iniciar as aplicações de Score
preventivamente, desde o início do
desenvolvimento dos frutos, seguindo
Aplicação intervalo de aplicação de 7 dias.
Podridão-parda 30 mL/100 L
PÊSSEGO Terrestre: Fazer no máximo 4 aplicações no
(Monilinia fructicola) de água
800 a 1.300 L/ha ciclo desde a florada até a maturação,
utilizando produtos de modo de ação
diferente caso sejam necessárias
mais pulverizações.
Iniciar as pulverizações logo ao
aparecimento dos primeiros
Aplicação sintomas. Repetir as aplicações a
Terrestre: cada 7 dias, sempre que ocorrerem
Mancha-de-
30 mL/100 L 200 a 400 L/ha condições favoráveis à doença.
PIMENTA cercospora
de água Realizar no máximo 6 aplicações com
(Cercospora capsici)
Aplicação aérea: o Score por safra, utilizando produtos
20 a 40 L/ha de modo de ação diferente caso
sejam necessárias mais
pulverizações.
Iniciar as aplicações logo ao
aparecimento dos primeiros
sintomas, o que geralmente ocorre
Mancha-de- Aplicação por cerca de 30 dias após o
30 mL/100 L
PIMENTÃO cercospora Terrestre: transplante. Repetir as aplicações a
de água
(Cercospora capsici) 200 a 400 L/ha cada 7 dias, sempre que ocorrerem
condições favoráveis à doença.
Realizar no máximo 6 aplicações com
o Score por safra.
16
SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
DOENÇAS VOLUME DE
ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA
APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as pulverizações logo ao
aparecimento dos primeiros
Antracnose Aplicação sintomas. Repetir as aplicações a
40 mL/100 L
PITANGA (Colletotrichum Terrestre: cada 14 dias, sempre que ocorrerem
de água
gloeoasporioides) 100 a 200 L/ha condições favoráveis à doença.
Realizar no máximo 6 aplicações com
o Score por safra.
Oídio
(Sphareoteca pannosa) Número: Realizar 3 aplicações
dependendo da intensidade de
Ferrugem ataque da doença.
(Puccinia horiana) Época: Iniciar as aplicações quando
aparecerem os primeiros sintomas da
Ferrugem doença. Utilizar a dose mais baixa em
(Puccinia pelargonii- condições menos favoráveis e a dose
zonalis) maior em condições mais favoráveis
300 a 500 mL/ ao desenvolvimento da doença.
PLANTAS Pinta-preta ha Aplicação Intervalo de aplicação: 7 dias.
(Alternaria solani) Terrestre: Repetir as aplicações semanalmente,
ORNAMENTAIS* (1) 30 a 50 mL/ 600 a 1.000 L/ha fazendo alternância com fungicidas
Podridão-de- 100 L de outros grupos químicos.
ascochyta Realizar as aplicações nos primeiros
(Phoma exigua) horários da manhã ou então ao final
do dia. Caso seja detectada a
presença de ventos, fechar a estufa
Cercosporiose para evitar deriva.
(Cercospora sp.) O produto é recomendado para os
cultivos sob condições de casa-de-
Antracnose vegetação/estufa.
(Colletotrichum
gloesporioides)
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no máximo no aparecimento dos
Aplicação primeiros sintomas da doença, desde
Terrestre: o início da formação dos frutos;
Antracnose 500 a 1.000 L/ha reaplicando em intervalo mínimo de
20 mL/100 L
PUPUNHA (Colletotrichum 14 dias. Realizar no máximo 4
de água
gloeosporioides) Aplicação aérea: aplicações com o Score no ciclo,
20 a 40 L/ha desde a florada até a maturação,
utilizando produtos de modo de ação
diferente caso sejam necessárias
mais pulverizações.
Iniciar as aplicações quando
aparecerem os primeiros sintomas da
Aplicação doença; repetir as aplicações a cada
Terrestre: 7 dias, desde que as condições
Mancha-de-
200 a 400 L/ha estejam favoráveis ao
RABANETE cercospora 0,60 L /ha
desenvolvimento da doença. Realizar
(Cercospora beticola)
Aplicação aérea: no máximo 8 aplicações com o Score
20 a 40 L/ha por safra, utilizando produtos de
modo de ação diferente caso sejam
necessárias mais pulverizações.
Oídio
30 mL/100 L Iniciar as aplicações quando as
(Sphaerotheca
de água brotações atingirem
pannosa)
Aplicação aproximadamente 5 cm de
ROSA* Terrestre: comprimento, repetindo em intervalos
200 a 400 L/ha de 7 dias, sempre que houver
Mancha-negra 80 mL/100 L condições favoráveis para o
(Diplocarpon rosae) de água desenvolvimento das doenças.
Iniciar as aplicações no início da
Antracnose Aplicação
30 mL/100 L formação dos frutos; reaplicar a cada
ROMÃ (Colletotrichum Terrestre:
de água 7-10 dias. Realizar no máximo 4
gloeosporioides) 200 a 800 L/ha
aplicações com o Score por ano.
17
SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
DOENÇAS VOLUME DE
ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA
APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Cercosporiose
(Cercospora Iniciar as aplicações logo ao
brassicicola) aparecimento dos primeiros
Aplicação sintomas; reaplicar a cada 7 dias,
RÚCULA 20 mL/100 L
Terrestre: desde que as condições estejam
de água
200 a 400 L/ha favoráveis ao desenvolvimento da
Mancha-de-alternaria
doença. Realizar no máximo 5
(Alternaria brassicae)
aplicações com o Score por safra.
Iniciar as pulverizações logo ao
aparecimento dos primeiros
Aplicação sintomas. Repetir as aplicações a
Mancha-de-alternaria 40 mL/100 L
SERIGUELA Terrestre: cada 14 dias, sempre que ocorrerem
(Alternaria brassicae) de água
100 a 200 L/ha condições favoráveis à doença.
Realizar no máximo 6 aplicações com
o Score por safra.
Antracnose
(Colletrotrichum
dematium)
0,30 L/ha
Phomopsis-da- Realizar uma única aplicação quando
semente a cultura apresentar as vagens no
(Phomopsis sojae) estádio fenológico R 5.1 (grãos
Aplicação
Terrestre: perceptíveis ao tato a 10% de
Mancha-parda enchimento da vagem).
100 a 200 L/ha
SOJA (Septoria glycines)
0,15 a 0,20
L/ha Aplicação Aérea:
Crestamento-foliar 20 a 50 L/ha
(Cercospora kikuchii)
Aplicar o produto quando as plantas
Oídio apresentarem até 20% de área foliar
0,15 L/ha
(Microsphaera diffusa) atacada, examinando-se as duas
faces da folha.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
aparecimento dos primeiros sintomas
0,3 a 0,4 L/ha
Aplicação da doença; não excedendo 2
(Utilizar
Terrestre: aplicações por ciclo da cultura.
adjuvante
Mancha-foliar 100 a 200 L/ha Utilizar a maior dose, para situações
SORGO específico,
(Exserohilum turcicum) de maiores pressões da doença
recomendado
Aplicação aérea: (utilização de variedades mais
pelo
20 a 40 L/ha suscetíveis e/ou histórico da doença
fabricante).
na região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações quando
aparecerem os primeiros sintomas
Pinta-preta das doenças, que pode ocorrer em
(Alternaria solani) qualquer estágio de desenvolvimento
Aplicação da cultura. Repetir as aplicações a
TOMATE 50 mL/100 L
Terrestre: cada 7 dias sempre que houver
ENVARADO de água
200 a 800 L/ha condições favoráveis para o
Septoriose desenvolvimento das doenças:
(Septoria lycopersici) chuvas e altas temperaturas.
Realizar no máximo 3 aplicações com
o Score por safra.
Iniciar as aplicações quando as
Antracnose 8 mL/100 L de
plantas estiverem em pleno
(Elsinoe ampelina) água
florescimento ou quando houver
condições favoráveis para as
Aplicação
Oídio 12 mL/100 L doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-
UVA Terrestre:
(Uncinula necator) de água das-folhas). Repetir as aplicações em
200 a 800L/ha
intervalos de 14 dias, sempre que
Mancha-das-folhas houver condições favoráveis às
12 mL/100 L doenças. Realizar no máximo 6
(Pseudocercospora
de água aplicações com o Score por ano.
vitis)
18
SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas
doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma
pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em
maior escala.
(1)De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas
ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas,
plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação
ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
MODO DE APLICAÇÃO:
SCORE deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para
o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta
forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as
condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de
trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação terrestre:
Aplicação foliar: O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma
de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com
mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser
de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro
mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20
gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de
trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre
100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos
de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela
ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos,
que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm
(micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo
com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de
deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos
de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Parâmetros para Aplicação Aérea:
As pulverizações aéreas de Score nas culturas de soja, girassol, milho, arroz, amendoim, álamo e
banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na
bula. Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse
tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc.,
também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para
proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa
superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas
menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar
outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
19
SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas
nas portarias do Decreto Lei 86.865 do Ministério da Agricultura.
Observações:
- Evitar as condições de inversão térmica.
- Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
- Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais
estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se
gotas menores e volumes maiores.
- Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na
pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras
especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose
de Score recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água
até o volume de 15 L. Não utilizar Score em mistura só com óleo.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto Score pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas,
devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento,
vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para
se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas
condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e
normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2
metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva
varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser
determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação,
sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima
de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas
na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial
(RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da
pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a
técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Crisântemo e Plantas Ornamentais: A dose recomendada do SCORE deve ser diluída em água e
aplicada sob a forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre, costal manual ou
motorizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do
fabricante dos bicos de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Pulverização foliar. Utilizar volume de calda ao redor de 600 a 1.000 L/ha distribuindo uniformemente
a calda sobre as folhas das plantas.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser
afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente
o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7
dias antes de sua aplicação em maior escala.
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO: As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação
da bula do produto.
1. Volume de calda --------------------------------------------------600 a 1.000 L/ha.
2. Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) -------------200 a 400 µm.
20
SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
3. Pressão de máxima na saída do bico de pulverização-------100 psi.
4. Cobertura no alvo ----------------------------------------------------30 a 40 gotas/cm2.
5. Evitar escorrimento pelas folhas.
EQUIPAMENTOS DE PULVERIZAÇÃO:
Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na
vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado
de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima
de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a
utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
MODO DE PREPARO DE CALDA:
Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 1/4 da sua
capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto
e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e
aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de
aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa
a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice
lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Abacate 14
Abacaxi 3
Abóbora 1
Abobrinha 3
Açaí 14
Acelga 14
Acerola 1
Agrião 14
Álamo UNA
Alface 14
Algodão 21
Alho 14
Almeirão 14
Amendoim 22
Ameixa 10
Amora 1
Anonáceas 3
Arroz 45
Azeitona 1
Banana 7
Batata 7
Batata-doce 15
Batata-yacon 15
Berinjela 3
Beterraba 3
Cacau 3
21
SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
CULTURA DIAS
Intervalo de segurança
não determinado devido
Café - Viveiro De Mudas
à modalidade de
emprego
Canola 14
Cará 15
Caju 21
Carambola 21
Caqui 21
Cebola 7
Cenoura 15
Chalota 7
Chuchu 1
Cupuaçu 3
Citros 7
Chicória 14
Coco 14
Couve-Flor 14
Crisântemo UNA
Dendê 14
Estévia 14
Ervilha 14
Espinafre 14
Figo 21
Feijão 25
Framboesa 1
Gengibre 15
Gergelim 14
Girassol 14
Goiaba 21
Guaraná 3
Inhame 15
Jiló 3
Kiwi 3
Lentilha 22
Lichia 7
Linhaça 14
Maçã 5
Macadâmia 7
Mamão 3
Mandioca 15
Mandioquinha-salsa 15
Manga 7
Mangaba 21
Maracujá 14
Marmelo 10
Maxixe 1
Melancia 3
Melão 3
Milho 30
Milheto 30
Mirtilo 1
Morango 1
Mostarda 14
Nabo 15
Nectarina 10
Nêspera 10
22
SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
CULTURA DIAS
Noz-pecã 14
Pepino 1
Pêra 10
Pêssego 10
Pimenta 3
Pimentão 3
Pitanga 1
Plantas Ornamentais UNA
Pupunha 14
Rabanete 15
Romã 3
Rosa UNA
Rúcula 14
Seriguela 1
Soja 30
Sorgo 30
Tomate 3
Uva 21
*UNA = Uso não alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante
para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No
caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis
máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez
que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em
caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de
Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este
produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250
metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a
conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Testes de campo demonstraram que nas culturas e doses recomendadas em bula não há efeito
fitotóxico.
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, nas doses e condições recomendadas.
Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir
a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique
preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica
do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Outras restrições a serem observadas:
Evitar temperaturas de armazenamento superiores a 50-60°C, NÃO armazenar o produto próximo de
linhas de vapor ou outras fontes de aquecimento, pois essas condições podem dar início a um
processo de combustão do produto.
23
SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: VIDE
“MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e/ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida SCORE é composto por Difenoconazol, que apresenta mecanismo de ação dos
Inibidores de desmetilação - DMI, pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do
FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio
do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
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Bula Completa – 25.04.2025
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de
borracha, avental impermeável, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico
classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção
para produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento de
proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas e calças compridas, botas de borracha, equipamento de proteção respiratória
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Bula Completa – 25.04.2025
com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe
e luvas de proteção para produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção para produtos
químicos e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: Touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, botas de borracha, macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção para
produtos químicos e equipamento de proteção respiratória.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
PERIGO Pode ser nocivo em contato com a pele
Produto provoca lesões oculares graves
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Bula Completa – 25.04.2025
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato,
lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre
no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR SCORE®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico DIFENOCONAZOL (TRIAZOL)
NAFTA DE PETRÓLEO (SOLVENTE AROMÁTICO): UVCB (substâncias de composição
desconhecida ou variável, produtos de reações complexas ou materiais biológicos).
Classe
Categoria 5 - Produto improvável de causar dano agudo
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são consideradas
as mais relevantes.
Toxicocinética Difenoconazol: No rato, a absorção oral de difenoconazol foi dose-dependente e
correspondeu a cerca de 40-60% (300 mg/kg p.c.) a 80-90% (0,5 mg/kg p.c.) da dose
administrada. O difenoconazol foi rapidamente distribuído principalmente pelo trato
gastrointestinal, fígado, rins, tecido adiposo, glândula harderiana, glândulas adrenais e
pâncreas. Os resíduos teciduais foram muito baixos, indicando ausência de
bioacumulação. O difenoconazol é extensivamente metabolizado, com diferentes
metabólitos encontrados nas fezes, urina e fígado. A eliminação se deu
predominantemente pela bile (73-76% a 0,5 mg/kg p.c. e 39-56% a 300 mg/kg p.c.), com
evidência de circulação entero-hepática na menor dose, e, em menor proporção, pela
urina (8-22%). A meia-vida variou de 20 a 48 horas.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): Não há estudos de toxicocinética sobre este
solvente propriamente dito, no entanto, estudos com os constituintes da gasolina podem
ser utilizados para a compreensão da toxicocinética do nafta. Em roedores, a principal
via de exposição utilizada é a inalatória; por ela, os constituintes de maior peso molecular
são mais eficientemente absorvidos. Após administração oral, é possível supor que
aproximadamente 100% do nafta de petróleo ingerido seria absorvido devido à alta
absorção da maioria de seus constituintes pelo trato gastrointestinal. Independentemente
da via de absorção, os constituintes são rapidamente metabolizados e eliminados. Por
ser hidrofóbico, o nafta possui maior afinidade pelo tecido adiposo, no entanto, nenhum
dos componentes apresenta potencial de bioacumulação. Os constituintes de baixo peso
molecular do nafta são excretados, principalmente, pelo ar exalado e, em menor
proporção, pela urina, com meia-vida na ordem de, aproximadamente, 3-12 horas. A
excreção pela urina é mais expressiva para os constituintes de alto peso molecular.
Toxicodinâmica Difenoconazol: Atua como inibidor da desmetilação da enzima esterol 14α-desmetilase
(CYP51, pertencente à superfamília citocromo P450), responsável pela biossíntese do
ergosterol em fungos. Tal inibição afeta a integridade das membranas celulares,
acarretando em morte fúngica. Este modo de ação é conservado para seres humanos,
uma vez que estes também possuem a enzima CYP51, envolvida na síntese de esteróis
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Bula Completa – 25.04.2025
importantes como o colesterol. O colesterol está envolvido na estruturação das
membranas celulares e síntese de hormônios sexuais; no entanto, não há na literatura
dados que comprovem a inibição da síntese de colesterol em humanos em decorrência
da exposição ao ciproconazol ou difenoconazol.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): A narcose (tontura, sonolência e depressão
do sistema nervoso central), induzida por exposição aguda a solventes orgânicos, como
o nafta de petróleo, sugere mecanismo comum de interação entre os seus constituintes
e as células sensíveis do sistema nervoso de humanos. A nível celular, os efeitos
narcóticos são associados à redução na excitabilidade neuronal causada por mudanças
na estrutura e função da membrana. No entanto, o exato mecanismo de ação associado
a este efeito ainda é amplamente desconhecido.
Sintomas e sinais Não há na literatura dados de intoxicação por difenoconazol em humanos.
clínicos
Nafta de Petróleo (solvente aromático): A ingestão de hidrocarbonetos pode provocar
efeitos no sistema nervoso central (cefaleia, tontura, sonolência, falta de concentração,
náuseas e vômitos), disritmias e distúrbios gastrointestinais. A inalação desses
compostos pode causar danos pulmonares, depressão ou excitação transitória do SNC
e efeitos secundários de hipóxia, infecção, formação de pneumatocele e disfunção
pulmonar crônica. Irritação ocular leve a moderada e lesão ocular reversível podem
ocorrer após contato com a maioria dos hidrocarbonetos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
experimentação tratados com a formulação à base de difenoconazol e nafta de petróloeo,
SCORE®:
Exposição Oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
expostos às doses de 650, 1.300, 2.600 e 5.200 mg/kg p.c. Nas doses de 650 e 1.300
mg/kg p.c., não foram observadas mortalidades. Na dose de 2.600 mg/kg p.c., três
animais foram encontrados mortos. Na dose de 5.200 mg/kg p.c., todos os animais foram
encontrados mortos em até 18 horas após administração da substância-teste. Os sinais
clínicos observados foram: Apatia, redução da mobilidade e dispneia. Todos os sinais
foram reversíveis em até 24 horas.
Exposição Inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória, não foi observada
mortalidade entre os ratos expostos à concentração de 5,4 mg/L. Os sinais clínicos
observados foram: Piloereção, postura curvada, dispneia, respiração ruidosa e
hipoatividade. Todos os sinais foram revertidos a partir do dia 8 de observação.
Exposição Cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica, não foi observada
mortalidade entre os ratos expostos às doses de 500, 1.000, 2.000 e 3.000 mg/kg. Os
sinais clínicos observados foram: Apatia e diminuição da mobilidade, reversíveis após 12
horas. Em estudo de irritação cutânea in vivo realizado em coelhos, sinais de eritema
bem definido e irritação foram observados em todos os animais testados na avaliação de
24 horas. Todos os sinais foram revertidos em até 48 horas. O produto não foi
considerado irritante para a pele. O produto não foi considerado sensibilizante dérmico
em cobaias pelo teste de Otimização.
Exposição Ocular: Em estudo de irritação ocular in vivo, os animais apresentaram
pannus, opacidade da córnea, irite, hiperemia, quemose e secreção ocular, irreversíveis
até o 7 dia.
Exposição Crônica: Os ingredientes ativos não foram considerados mutagênicos,
teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais,
não são considerados desreguladores endócrinos e não interferem com a reprodução.
Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto
e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando sinais e sintomas
indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
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Bula Completa – 25.04.2025
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte
respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa.
Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas.
Avaliar estado de consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e
os efeitos locais.
Exposição Oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder
com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-
12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de
carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma
hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária.
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a
disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para
evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer
adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência
respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição Dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o
paciente deve ser encaminhado para tratamento.
Exposição Ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução
salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e
mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o
paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento
intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos
e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do
nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das
Não foram relatados efeitos de interações químicas para o difenoconazol e nafta de
interações químicas
petróleo em humanos, bem como entre estes e medicamentos possivelmente utilizados
em casos de intoxicação por difenoconazol e nafta de petróleo em humanos.
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Bula Completa – 25.04.2025
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro anterior, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 2.211,24 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 4.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 5,4 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea: Em estudo de irritação cutânea in vivo realizado em coelhos, sinais de
eritema bem definido e irritação foram observados em todos os animais testados. Todos os sinais
foram revertidos em até 48 horas. O produto não foi considerado irritante para a pele.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular in vivo, os animais
apresentaram pannus, opacidade da córnea, irite, hiperemia, quemose e secreção ocular, irreversíveis
até o 7 dia.
Sensibilização cutânea em cobaias (teste de otimização): O produto não foi considerado
sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória em ratos: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as
vias respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana
ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Difenoconazol: No estudo combinado de toxicidade crônica e carcinogenicidade em ratos, o
tratamento com difenoconazol resultou em redução do peso corpóreo, do ganho de peso corpóreo e
do consumo médio de ração em ambos os sexos; o aumento do peso do fígado foi considerado
processo adaptativo e não relacionado ao tratamento (doses machos: 24,1 e 124 mg/kg p.c./dia; doses
fêmeas: 32,8 e 170 mg/kg p.c./dia; NOAEL: 1 mg/kg p.c./dia). Em estudo de 18 meses em
camundongos, houve redução do peso corpóreo, aumento dos níveis das enzimas hepáticas e do peso
do fígado em doses iguais/superiores a 46,3 mg/kg p.c./dia (machos) ou 57,8 mg/kg p.c./dia (fêmeas);
adenoma e carcinoma hepatocelular foram observados em níveis de dose de 2.500 e 4.500 ppm, níveis
que excederam a dose máxima tolerada. Além disso, demonstrou-se que o modo de ação do
desenvolvimento dos tumores hepáticos no camundongo é semelhante ao fenobarbital, que é
considerado não relevante para humanos (NOAEL: 4,7 mg/kg p.c./dia). Sendo assim, o difenoconazol
não foi considerado carcinogênico para seres humanos, além de não apresentar potencial genotóxico
pelos ensaios de genotoxicidade in vivo e in vitro. No estudo de duas gerações em ratos, houve
toxicidade parental na maior dose (178 mg/kg p.c.) caracterizada pela redução do peso corpóreo, do
ganho de peso corpóreo e do consumo de ração. Foi observado apenas redução do peso corpóreo
absoluto dos filhotes em ambas as gerações na maior dose (NOAEL parental e filhotes: 16,8 mg/kg
p.c./ dia). Nos estudos do desenvolvimento em ratos e coelhos houve toxicidade materna caracterizada
pela redução do peso corpóreo, do ganho de peso corpóreo (apenas coelho) e do consumo de ração,
além de salivação excessiva (apenas rato) nas maiores doses (ratos: 100 e 200 mg/kg p.c./dia; coelho:
75 mg/kg p.c./dia). Em coelhos, foi observada uma morte entre as mães devido à anorexia relacionada
ao tratamento e duas outras foram sacrificadas após aborto nas maiores doses. Nenhum efeito adverso
fetal foi observado em qualquer nível de dose para coelhos (NOAEL materna e desenvolvimento: 25
30
SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
mg/kg p.c./dia); em ratos, foram observadas alterações esqueléticas fetais na maior dose (NOAEL
materno: 20 mg/kg p.c./dia; NOAEL fetal: 100 mg/kg p.c./dia. O difenoconazol não foi considerado
teratogênico ou tóxico para a reprodução pelos estudos acima descritos nas doses recomendadas
para aplicação no campo.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): Estudos de toxicidade crônica e carcinogenicidade indicam
que a inalação de concentrações elevadas dos componentes do nafta de petróleo pode produzir
tumores renais em ratos machos devido à nefropatia induzida por alfa-2u-globulina e tumores
hepáticos em camundongos fêmeas por possível consequência de desequilíbrio hormonal (NOAEL
10.000 mg/m3). Devido a não-relevância dos mecanismos de ação associados à formação de tumores
para humanos, os componentes do nafta petróleo não são considerados carcinogênicos para o
homem. Estudos de genotoxicidade in vivo e in vitro apontam que seus constituintes também não
apresentam potencial mutagênico ou genotóxico. Em estudos da reprodução de duas gerações em
ratos, por via inalatória, e do desenvolvimento, por via dérmica, parâmetros como fertilidade,
desempenho reprodutivo, frequência de malformações e mortalidade fetal não foram afetados pelo
tratamento (NOAEL toxicidade reprodutiva e desenvolvimento por via inalatória: > 20.000 mg/m3;
NOAEL de desenvolvimento via dérmica: 500 mg/kg p.c./dia). Diante dos achados, os compostos do
nafta de petróleo não são considerados teratogênicos ou tóxicos para a reprodução em humanos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
X - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação susceptível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
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Bula Completa – 25.04.2025
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS
LTDA.
• Telefone da empresa 0800 704 4304.
• Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga a instrução a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso consulte o registrante, pelo telefone indicado no rótulo para
a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante, conforme indicado.
Corpos d'agua: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade de produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Bula Completa – 25.04.2025
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
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SCORE
Bula Completa – 25.04.2025
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento comercial onde
foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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