Scatto
Gowan Produtos Agrícolas Ltda. - Matriz Campinas/SP
Inseticida
deltametrina (piretróide) (25 g/L)
Informações
Número de Registro
27722
Marca Comercial
Scatto
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
deltametrina (piretróide) (25 g/L)
Titular de Registro
Gowan Produtos Agrícolas Ltda. - Matriz Campinas/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Mocis latipes
Curuquerê-dos-capinzais; Mocis
Arroz
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Berinjela
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Berinjela
Corythaica cyathicollis
Percevejo-rendado
Berinjela
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Berinjela
Epicauta atomaria
Burrinho-da-batatinha; Vaquinha-das-solanáceas
Berinjela
Lyriomyza sativae
Larva-minadora; Mosca-minadora
Berinjela
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Berinjela
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Berinjela
Systena tenuis
Besouro
Brócolis
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Brócolis
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Brócolis
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Brócolis
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Brócolis
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Caju
Anthistarcha binocularis
Broca-das-pontas; Broca-das-pontas-do-cajueiro
Caju
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Couve
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Couve
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Couve
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Couve
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Couve-flor
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Couve-flor
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Couve-flor
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Couve-flor
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Feijão
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Feijão-vagem
Aphis craccivora
Pulgão; Pulgão-do-feijoeiro
Feijão-vagem
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão-vagem
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão-vagem
Etiella zinckenella
Broca-da-vagem; Lagarta-das-vagens
Maçã
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Maçã
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Pessego
Anastrepha spp.
Mosca-das-frutas
Pessego
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Pessego
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pimentão
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Pimentão
Corythaica cyathicollis
Percevejo-rendado
Pimentão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Pimentão
Epicauta atomaria
Burrinho-da-batatinha; Vaquinha-das-solanáceas
Pimentão
Lyriomyza sativae
Larva-minadora; Mosca-minadora
Pimentão
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Pimentão
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Pimentão
Systena tenuis
Besouro
Repolho
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Repolho
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Repolho
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Repolho
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Tomate
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Tomate
Corythaica cyathicollis
Percevejo-rendado
Tomate
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Tomate
Epicauta atomaria
Burrinho-da-batatinha; Vaquinha-das-solanáceas
Tomate
Lyriomyza sativae
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Tomate
Systena tenuis
Besouro
Conteúdo da Bula
SCATTO®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob no 27722
COMPOSIÇÃO:
(S)-a-cyano-3-phenoxybenzyl (1R,3R)-3-(2,2-dibromovinyl)-2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate (DELTAMETRINA) .......................25 g/L (2,5 % m/v)
Hidrocarboneto aromático ......................................................... 55 g/L (55 % m/v)
Outros ingredientes .................................................................. 823 g/L (82,3 % m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida com modo de ação de contato e ingestão.
GRUPO QUÍMICO: Piretróides
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523,
Campinas/SP
CNPJ: 67.148.692/0001-90 - Tel. (011) 4197-0265
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 234 e 4224
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DELTAMETRINA TÉCNICO ISAGRO - Registro MAPA nº 8714
PI Industries Ltd.
Plot nº 640, G.I.D.C, Panoli, Dist. Bharuch, Gujarat, 394116 – India.
FORMULADOR:
ISAGRO S.p.A.
Via Nettunense KM. 23,400, 04011 Aprilia (Latina), Itália
Sipcam Oxon S.p.A.
Via Vittorio Veneto, 81 - Salerano sul Lambro - Lodi (LO) – Itália – 26857
Althaller Itália S.r.l.
Strada Comunale per Campagna, 5 - San Colombano al Lambro - Milão – Itália – 20078
MANIPULADOR:
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Brasil
Registro IMA-MG nº 2.972
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver industrialização em território
nacional)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
SCATTO é um inseticida de contato e ingestão do grupo piretróide, indicado para o controle
de pragas mencionadas nas culturas abaixo:
DOENÇAS DOSES DE
Nº DE ÉPOCA e INTERVALO VOLUME
CULTURAS NOME COMUM PRODUTO
APLICAÇÕES DE APLICAÇÃO DE CALDA
(NOME CIENTÍFICO) COMERCIAL
Realizar o
Curuquerê-dos- monitoramento e iniciar
capinzais (Mocis as aplicações no início
latipes) da infestação, com as Terrestre:
ARROZ lagartas em estádio 100 - 300
200 mL/ha 1 inicial de L/ha
Lagarta-militar desenvolvimento.
(Spodoptera Realizar no máximo 1
frugiperda) aplicação por ciclo de
cultivo.
Broca-pequena-do- Broca-pequena-do-
40 mL/ Terrestre:
fruto (Neoleucinodes fruto: Iniciar a
100 L de 400 - 1000
elegantalis) aplicação quando
água L/ha
forem observados os
Larva-minadora primeiros ovos na
(Lyriomyza sativae) superfície dos frutos.
Realizar o
Traça-da-batatinha monitoramento das
(Phthorimaea plantas desde o início
operculella) da formação dos
primeiros frutos.
Percevejo-rendado Larva-minadora e
(Corythaica Traça-da-batatinha:
cyathicollis) tratar logo no início da
infestação.
Percevejo-rendado:
BERINJELA 4
Vaquinha-verde- Aplicar no início do
amarela (Diabrotica ataque, tratar visando
speciosa) a parte inferior das
30 mL/ folhas.
100 L de Vaquinha-verde-
Vaquinha-das- água amarela, Vaquinha-
solanáceas das-solanáceas e
(Epicauta atomaria) Besouro: tratar no
início da infestação.
Lagarta-rosca:
Quando observar os
Besouro (Systena primeiros sinais de
tenuis) ataque, deve-se
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
Lagarta-rosca pulverizar de Terrestre:
(Agrotis ípsilon) 50 mL/
preferência à tarde, 300 - 600
100 L de
dirigindo-se o jato na L/ha
água
base das plantas, logo
após o transplante.
Reaplicar, se
necessário, com
intervalos de 7 dias.
Traça-das- Traça-das-
crucíferas crucíferas: Aplicar
(Plutella xylostella) quando encontrar os
primeiros indivíduos
ou sintomas como
Pulgão-da-couve furos nas folhas
(Brevicoryne centrais. Repetir se
brassicae) necessário.
Lagarta-rosca:
Aplicar logo após o
Lagarta-mede- Terrestre:
transplante, quando
palmo 300 - 800
observar sinais de
BRÓCOLIS, (Trichoplusia ni) L/ha
ataque, deve-se
COUVE, 30 mL/
pulverizar de
COUVE- 100 L de 3 preferência à tarde,
FLOR E água
Vaquinha-verde- dirigindo-se o jato na
REPOLHO
amarela base das plantas.
(Diabrotica speciosa) Pulgão-da-couve,
Lagarta-mede-palmo,
Curuquerê-da- Vaquinha-verde-
couve amarela e Curuquerê-
(Ascia monuste da-couve: aplicar logo
orseis) no início da infestação,
procurando atingir a
praga. Reaplicar em
caso de reinfestação, Terrestre:
Lagarta-rosca
com intervalo de 7 dias 300 - 600
(Agrotis ípsilon)
entre as aplicações. L/ha
Broca-das- Broca das pontas do
pontas-do- cajueiro: Avaliar toda
cajueiro planta e aplicar quando
(Anthistarcha as plantas
binocularis) apresentarem início de
Terrestre:
ataque do inseto.
300 – 1000
CAJU 200mL/ha 3 Tripes do cacaueiro:
L/ha
Avaliar 1 ramo por
Tripes-do-
planta e aplicar quando
cacaueiro
as plantas
(Selenothrips
apresentarem os
rubrocinctus)
primeiros sinais de
ataque da praga.
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DOENÇAS DOSES DE
Nº DE ÉPOCA e INTERVALO VOLUME
CULTURAS NOME COMUM PRODUTO
APLICAÇÕES DE APLICAÇÃO DE CALDA
(NOME CIENTÍFICO) COMERCIAL
Reaplicar se necessário
com intervalo de 15 –
20 dias.
Realizar o
monitoramento e
iniciar as aplicações no
início da infestação e
postura, de acordo com
o nível de controle,
quando houver 20
Terrestre:
lagartas por
Lagarta-falsa- 120 – 160 100 – 200
amostragem ou 30%
medideira mL/ha L/ha
FEIJÃO 3 de danos nas folhas no
(Pseudoplusia
estágio vegetativo e
includens) Aéreo:
15% de danos no
30 – 40 L/ha
estágio reprodutivo.
Em caso de
reinfestação, reaplicar
com intervalo de 15
dias. Realizar no
máximo 3 aplicações
por ciclo de cultivo.
Cigarrinha-verde Realizar
(Empoasca monitoramento
kraemeri) sistemático e iniciar as
aplicações logo no
Vaquinha-verde- início da infestação
amarela praga, tão logo
(Diabrotica observar as primeiras
speciosa) formas nas plantas.
Broca-da-vagem Utilizar volume de
Terrestre:
FEIJÃO - (Etiella zinckenella) 30mL/100 L calda de pulverização
3 200 L/ha
VAGEM de água que permita em todas
as partes das plantas.
Para pulgões,
pulverizar visando
também atingir a parte
Pulgão (Aphis inferior das folhas.
craccivora) Caso seja necessário,
repetir as aplicações
com intervalos de 7
dias.
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40 mL/ Realizar
Moscas-das-
100 L de monitoramento
frutas Terrestre:
água sistemático do pomar e
MAÇÃ (Ceratitis capitata) 3 1 – 3 L de
iniciar a aplicação
(Anastrepha calda/planta
quando houver um
fraterculus)
acúmulo médio de 0,5
mosca por armadilha
por dia. Repetir quando
atingir novamente o
índice, com intervalo
de 15 dias entre as
aplicações
Moscas-das- Moscas-das-frutas:
frutas (Ceratitis Nas áreas em que
capitata, houver detecção de
Anastrepha spp) grande quantidade de
moscas, deve-se
realizar aplicação de
inseticida associado
com proteína
hidrolisada (5%) ou
melaço (10%), com
jato dirigido ao terço
superior da copa das
plantas.
40 mL/ Reaplicar quando Terrestre:
PÊSSEGO 100 L de 3 atingir novamente o 1 – 3 L de
água índice. calda/planta
Mariposa-oriental Mariposa-oriental:
(Grapholita Aplicar quando no
molesta) monitoramento
semanal acumular 20
mariposas por
armadilha (1 armadilha
por hectare) a partir da
formação dos frutos.
Reaplicar quando
atingir o nível
novamente, com
intervalo de 15 dias
entre as aplicações.
Broca-pequena-
do-fruto Broca-pequena-do-
(Neoleucinodes fruto: iniciar a
elegantalis) aplicação quando
forem observados os
primeiros ovos na
Larva-minadora 40 mL/ superfície dos frutos. Terrestre:
PIMENTÃO (Lyriomyza sativae) 100 L de 2 Realizar o 400 – 1000
água monitoramento das L/ha
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Traça-da- plantas desde o início
batatinha da formação dos
(Phthorimaea primeiros frutos.
operculella) Larva-minadora e
Traça-da-batatinha:
Percevejo-rendado tratar logo no início da
(Corythaica infestação.
cyathicollis) Percevejo-rendado:
aplicar no início do
ataque. Tratar visando
Vaquinha-verde- a parte inferior das
amarela (Diabrotica folhas.
speciosa) Vaquinha-verde-
30 mL/ amarela, Vaquinha-
100 L de das-solanáceas e
Vaquinha-das- água Besouro: tratar no
solanáceas início da infestação.
(Epicauta atomaria) Lagarta-rosca:
quando observar os
primeiros sinais de
ataque, deve-se
Besouro (Systena pulverizar de
tenuis) preferência à tarde,
dirigindo-se o jato na
base das plantas, logo
50 mL/ após o transplante. Terrestre:
Lagarta-rosca Reaplicar com intervalo
100 L de 300 – 600
(Agrotis ípsilon) de 7 dias se
água L/ha
necessário.
Broca-pequena- Broca-pequena-do-
do-fruto fruto: iniciar a
(Neoleucinodes aplicação quando
elegantalis ) forem observados os
primeiros ovos na
Larva-minadora 40 mL/
superfície dos frutos.
(Lyriomyza sativae) 100 L de
Realizar o
água
Traça-da- monitoramento das
batatinha plantas desde o início
(Phthorimaea da formação dos Terrestre:
TOMATE operculella ) primeiros frutos. 400 – 1000
4 Larva-minadora e L/ha
Percevejo- Traça-da-batatinha:
rendado tratar logo no início da
(Corythaica infestação.
cyathicollis) Percevejo-rendado:
30 mL/ Aplicar no início do
100 L de ataque. Tratar visando
Vaquinha-verde- água a parte inferior das
amarela folhas.
(Diabrotica Vaquinha-verde-
speciosa) amarela, Vaquinha-
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DOENÇAS DOSES DE
Nº DE ÉPOCA e INTERVALO VOLUME
CULTURAS NOME COMUM PRODUTO
APLICAÇÕES DE APLICAÇÃO DE CALDA
(NOME CIENTÍFICO) COMERCIAL
Vaquinha-das- das-solanáceas e
solanáceas Besouro: tratar no
(Epicauta atomaria) início da infestação.
Lagarta-rosca:
Besouro Quando observar os
(Systena tenuis) primeiros sinais de
ataque, deve-se
pulverizar de
preferência à tarde, Terrestre:
50 mL/
Lagarta-rosca dirigindo-se o jato na 300 – 600
100 L de
(Agrotis ípsilon) base das plantas, logo L/ha
água
após o transplante.
Reaplicar com intervalo
de 7 dias se necessário
Obs.: Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante: Óleo Mineral a 0,3% v/v.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
ARROZ: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, com as lagartas
em estádio inicial de desenvolvimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo.
BERINJELA: Broca-pequena-do-fruto: Iniciar a aplicação quando forem observados os
primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da
formação dos primeiros frutos.
Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação.
Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque, tratar visando a parte inferior das folhas.
Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da
infestação.
Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de
preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante.
Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias entre as aplicações.
BRÓCOLIS, COUVE, COUVE-FLOR E REPOLHO: Traça-das-crucíferas: Aplicar quando
encontrar os primeiros indivíduos ou sintomas como furos nas folhas centrais. Repetir se
necessário.
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-533, Campinas/SP
Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
Lagarta-rosca: Aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se
pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas.
Pulgão-da-couve, Lagarta-mede-palmo, Vaquinha-verde-amarela e Curuquerê-da-
couve: aplicar logo no início da infestação, procurando atingir a praga. Reaplicar em caso de
reinfestação, com intervalo de 7 dias entre as aplicações.
CAJU: Broca das pontas do cajueiro: Avaliar toda planta e aplicar quando as plantas
apresentarem início de ataque do inseto.
Tripes do cacaueiro: Avaliar 1 ramo por planta e aplicar quando as plantas apresentarem os
primeiros sinais de ataque da praga.
Reaplicar se necessário com intervalo de 15 – 20 dias.
FEIJÃO: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de
acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos
nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de
reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de
cultivo.
FEIJÃO-VAGEM: Realizar monitoramento sistemático e iniciar as aplicações logo no início da
infestação praga, tão logo observar as primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de
pulverização que permita em todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando
também atingir a parte inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com
intervalos de 7 dias.
MAÇÃ: Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um
acúmulo médio de 0,5 mosca por armadilha por dia. Repetir quando atingir novamente o índice,
com intervalo de 15 dias entre as aplicações.
PÊSSEGO: Moscas-das-frutas: Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de
moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou
melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas.
Reaplicar quando atingir novamente o índice.
Mariposa-oriental: Aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por
armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos.
Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações.
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PIMENTÃO e TOMATE: Broca-pequena-do-fruto: iniciar a aplicação quando forem
observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas
desde o início da formação dos primeiros frutos.
Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação.
Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas.
Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da
infestação.
Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de
preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante.
Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário.
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso do
controle da doença, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o
tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições
ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho
e diâmetro de gotas a ser utilizado.
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Preparo da calda para pulverização:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão
(terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do SCATTO deve estar limpo de
resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
recomendada do SCATTO, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo,
completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema
em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter
homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação,
pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente
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antes de reiniciar a aplicação.
Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré mistura em um recipiente não reativo
(plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo
mineral agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta
etapa adicionar a calda preparada ao reservatório do equipamento e completar o volume do
reservatório com óleo mineral.
Equipamento de aplicação:
Equipamento de aplicação terrestre:
Recomenda-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, providos de
pontas de pulverização hidráulicas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente
calibrados. A altura da barra com relação ao alvo deve ser a mesma em toda a extensão da área
a ser pulverizada, devendo esta ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, assim
permitindo uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a
vazão/volume de calda de forma a produzir gotas de tamanho médio a grossas.
FEIJÃO: Avião, Barra Costal.
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando
de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando
para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram
sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
ARROZ e FEIJÃO-VAGEM: Barra Costal. Equipamentos Costais (manuais ou
motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando
de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando
para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram
sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
BERINJELA, BRÓCOLIS, COUVE, COUVE-FLOR, REPOLHO E PIMENTÃO: Barra Costal
Estacionário, Jato dirigido.
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
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Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando
de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando
para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram
sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (barra ou pistola):
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato
plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização
hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja
constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a
condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada.
Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato
plano) dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com
relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra
é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e
calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
CAJU e PÊSSEGO: Costal Turbo atomizador
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando
de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando
para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram
sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
MAÇÃ: Turbo atomizador Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de
arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo
fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas
superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou
acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa
e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A
regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas
para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da
planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas
médias a grossas.
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TOMATE: Barra Costal Estacionário, Jato dirigido.
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando
de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando
para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram
sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (barra ou pistola):
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato
plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização
hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja
constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a
condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada.
Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato
plano) dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com
relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra
é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e
calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação aérea: para a cultura do Feijão
Recomenda-se utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com
pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos
mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação
(em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição
de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme,
adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume mínimo
40L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de
deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme
com tamanhos de gotas de média a grossa;
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Observações locais devem ser realizadas visando reduzir ao máximos as perdas por deriva.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
- Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do
comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do
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comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
- Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para
realizar a aplicação aérea
Condições climáticas ideais: Temperatura máxima de 30ºC; Umidade relativa mínima de 55% e
velocidade do ventoentre 3 a 10 km/h.
A altura de vôo deve ser ajustado em função da velocidade do vento. Se o vento tender para
velocidades maiores, reduzir a altura de vôo, se o vento tender para velocidades menores,
aumentar a altura de vôo.
RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA EVITAR DERIVA:
Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada e está atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento
de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho
das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do
vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva
é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas
possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado,
condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser
considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível
considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro
de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes
forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a
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maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso
de pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim
de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem
perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da
temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou
nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se
não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for
rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical
de ar.
Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e
não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade
relativa do ar for superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim
de evitar a evaporação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última
aplicação e a colheita):
CULTURA DIAS
Arroz 14
Berinjela 3
Brócolis 3
Caju 7
Couve 1
Couve-flor 3
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Feijão 14
Feijão-Vagem 14
Maçã 7
Pêssego 7
Pimentão 2
Repolho 2
Tomate 1
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Se forem seguidas todas as recomendações desta bula, o produto não causará fitotoxicidade
as culturas.
Não utilizar como inseticida aquático.
Jamais utilizar o produto em desacordo com as recomendações desta bula.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência. O inseticida SCATTO pertence ao grupo 3A (Moduladores dos canais de sódio -
Piretroides), Deltametrina, e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo
grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas
culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do SCATTO como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar SCATTO ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo
de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de SCATTO podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No
caso específico do SCATTO, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do
grupo químico dos Piretróides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número
total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do SCATTO ou outros produtos do Grupo
3A (Piretróides) quando for necessário.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas
a serem controladas.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
disponível e apropriado.
• Utilizar as recomendações e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e
Pecuária(www.agricultura.gov.br).
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GRUPO 3A INSETICIDA
O produto INSETICIDA SCATTO é composto por Deltametrina, que apresenta mecanismo de
ação dos Moduladores dos canais de sódio - Piretroides, pertencente ao Grupo 3A, segundo
classificação internacional do IRAC-BR (Comitê de Ação à Resistência a Inseticidas).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de insetos (ex: controle cultural,
biológico, etc.), envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, uso de
inseticidas com mecanismos de ação distintos, variedades resistentes, manejo da irrigação e
outros, visam o melhor equilíbrio do sistema e mínimo impacto sobre o meio ambiente.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
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- Não aplique o produto próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável, máscara com
filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
-Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
-Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
-Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
-Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
-Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe
P1, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
-Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
-Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
-Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
-Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
-Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
-Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
-Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
-Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
-Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
-Não reutilizar a embalagem vazia.
-No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de proteção individual (EPI): macacão de
algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho
das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de
segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
-Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
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Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas
vias respiratórias
PERIGO
Pode ser nocivo se inalado
Provoca lesões oculares graves
Pode provocar reações alérgicas na pele
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa
e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita
água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR “SCATTO”
INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os
procedimentos descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro
de saúde, etc.).
Deltametrina: Piretróides
Grupo químico Nafta aromática: Hidrocarboneto aromático.
Classe Toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição Oral, dérmica, inalatória e ocular.
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Deltametrina:
Após a administração oral em ratos, o composto foi rapidamente
absorvido e excretado: 31-56% na urina e 36-59% nas fezes, sendo a
maior parte eliminada dentro de 24 horas após tratamento. Rápida e
extensiva metabolização foi observada. As principais vias de
metabolização incluem a clivagem da ligação éster e hidroxilação na
posição 4 da porção álcool. As porções ácido e álcool são ainda
transformadas em metabolitos conjugados. Na urina somente os
metabólitos foram encontrados, nas fezes a deltametrina inalterada e os
metabólitos foram detectados. A quantidade de radioatividade retida nos
tecidos e na carcaça 7 dias após o tratamento foi geralmente baixa,
representando apenas 0,59-1,9% da dose total administrada. A maior
concentração de resíduos foi observada no tecido adiposo.
Nafta aromática:
Não existem estudos experimentais da toxicocinética da substância em
si, mas houve numerosos estudos toxicocinéticos dos principais
constituintes. A principal via de exposição para a maioria dos indivíduos
é a inalação. Os constituintes de baixo peso molecular (butanos e
Toxicocinética pentanos) são pouco absorvidos e predominantemente inalados
inalterados. Os constituintes de maior peso molecular são absorvidos
com mais eficiência, com metabolismo, normalmente nos álcoois
correspondentes, e a excreção principalmente na urina. Cerca de 15%
dos butanos e pentanos são absorvidos com meia-vida medida em
minutos. Cerca de 25% dos hexanos e 50% dos constituintes de maior
peso molecular são absorvidos com meia-vida variando de
aproximadamente 3-12 horas, dependendo se a avaliação é baseada nos
níveis sanguíneos ou urinários. O contato dérmico normalmente
contribui pouco para a dose geral, uma vez que os constituintes na fase
de vapor são mal absorvidos percutaneamente. Estudos com tolueno
indicam que a absorção dérmica do vapor é de aproximadamente 1% da
quantidade absorvida pela inalação. Quando contatados como líquidos,
os constituintes também são pouco absorvidos se evaporar. No entanto,
se a evaporação for impedida, a fração absorvida poderá ser substancial.
Outras propriedades toxicocinéticas dos constituintes absorvidos por via
percutânea são semelhantes ao material absorvido pela inalação. A
substância é bem absorvida pelo trato gastrointestinal quando
administrado pela via oral. Uma suposição de 100% de
biodisponibilidade do material ingerido é esperada.
Deltametrina:
Pode provocar uma queda no potencial de amplitude de ação, marcada
pela despolarização de membranas e eventual bloqueio total da
Toxicodinâmica atividade neural, o mecanismo envolve receptores GABA.
Nafta Aromática:
O mecanismo exato de toxicidade nos humanos não é conhecido.
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Produto Formulado:
Exposição Oral: em estudo realizado em animais de experimentação
(ratos), foram observados redução da atividade, tremores,
Sintomas e sinais incoordenação, piloereção, convulsões tônico e clônicas, postura
clínicos encurvada e decúbito lateral.
Exposição ocular: em estudo realizado em animais de experimentação
(coelhos) foi opacidade da córnea e hiperemia não reversíveis em 21
dias em animais de laboratório.
Devido a não existirem sintomas e sinais clínicos específicos ao produto,
Diagnóstico o diagnóstico deve se basear nos antecedentes de exposição ao produto
e sinais e sintomas clínicos compatíveis com quadro de intoxicação.
Lavar todas as áreas contaminadas com grande quantidade de água.
Não há antidoto específico; o tratamento é sintomático e de suporte.
Realizar tratamento sintomático e medidas de suporte de acordo com os
sinais clínicos apresentados para manutenção dos sinais vitais.
Lave a boca com leite ou água. No caso de ingestões menores, a
irrigação oral e diluição podem ser os únicos procedimentos necessários.
Considere a descontaminação gastrointestinal apenas após ingestões
consideráveis. A êmese não é recomendada, contudo o vômito
espontâneo pode ocorrer.
Carvão ativado: administre carvão ativado (240 mL de água/ 30 g de
carvão ativado). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/ adolescentes, 25 a
50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças com menos de 1
ano de idade. Pacientes com intoxicação via oral devem ser observados
cuidado quanto ao possível desenvolvimento de irritação ou
queimaduras no esôfago ou trato gastrointestinal. Se estiverem
presentes sinais ou sintomas de irritação ou queimaduras no esôfago,
Tratamento considere a endoscopia para determinar a extensão do dano. Reidrate o
paciente que estiver perdendo fluidos através de vômito e diarreia.
Após exposição pela via inalatória, remova o paciente para um local
arejado. Cheque as alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou
dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório,
bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se
necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta 2 via inalatória e
corticosteroides via oral ou parenteral.
Em caso de exposição pela via ocular, lave os olhos expostos com
quantidades copiosas de água ou salina a 0,9%, à temperatura ambiente
por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento
ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Em caso de exposição pela via dérmica, remova as roupas contaminadas
e lave a área exposta com água e sabão.
O profissional da saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
avental impermeáveis.
A indução de vômito é contra-indicada devido ao risco de aspiração e
pneumonite química. A lavagem gástrica é contra-indicada em casos
Contraindicações de perda de reflexos protetores das vias aéreas ou nível reduzido de
consciência em pacientes não intubados; pacientes em risco de
hemorragia ou perfuração gastrointestinal e ingestão insignificante.
Efeitos de interações Não são conhecidos.
químicas
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Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o
caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
ATENÇÃO Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN/MS).
Telefone de emergência 24 horas: CHEMTREC - 0800 892 0479
Endereço Eletrônico da Empresa: https://www.gowan.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: gowanbrasil@gowanco.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica no quadro acima.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Efeitos agudos (Produto Formulado):
DL50 oral em ratos: 1033 mg/kg p.c. – Categoria 4 de acordo com o GHS.
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg p.c. – Categoria 5 de acordo com o GHS.
CL50 inalatória para ratos: > 5,25 mg/L de ar (4h). – Categoria 5 de acordo com o GHS.
Irritação ocular em coelhos: efeitos irritantes severos, os quais não foram reversíveis em
nenhum dos animais. – Categoria 1 de acordo com o GHS.
Irritação dérmica em coelhos: O item de teste aplicado na pele dos coelhos apresentou
sinais de irritação dérmica moderados a ligeiramente irritantes. Pontuação média para
eritema/escara ou para edema = 1,56 – Categoria 3 de acordo com o GHS.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto é sensibilizante à pele – Categoria 1 de
acordo com o GHS.
Mutagenicidade: O produto não apresentou efeito mutagênico em células procariontes em
estudo realizado com cepas de Salmonella typhimurium, tampouco em células eucariontes da
medula óssea de camundongos após administração por via oral.
Efeitos crônicos:
Deltametrina:
Os estudos de curto e longo prazo foram realizados em diferentes espécies (ratos,
camundongos e cães). Em todas as espécies, o sistema nervoso foi o principal órgão alvo. Nos
estudos de curto prazo, sinais clínicos como fezes líquidas, pupilas dilatadas, ptialismo, postura
arqueada, tremores, aumento de sensibilidade ao som, hipersensibilidade, entre outros efeitos
foram observados. Redução do peso corpóreo e do ganho de peso corpóreo estiveram
frequentemente associadas à diminuição no consumo de ração.
No estudo de longo prazo realizado em camundongos foi observado emagrecimento, dispneia
e parestesia. Em ratos, redução do ganho de peso corpóreo, no consumo de ração, alterações
nos parâmetros hematológicos, movimentos descoordenados e outros efeitos relacionados à
neurotoxicidade foram observados. Não foram detectadas alterações histológicas no sistema
nervoso relacionadas ao tratamento, tanto nos estudos de curto como de longo prazo. Não foi
evidenciado potencial carcinogênico em ratos e camundongos.
Nafta Aromática:
Em estudos de longa duração realizado em animais foram observados efeitos tumorigênicos,
considerados não relevantes a humanos. O produto não é genotóxico e não causou danos à
reprodução. No estudo para o desenvolvimento foram observados efeitos nos filhotes em doses
tóxicas maternas.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE
Este produto é:
[ ] -Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
[ ] - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
[X] - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
[ ] - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância
inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água
para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais
de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a
danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes
às atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2.INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa GOWAN PRODUTOS
AGRÍCOLAS LTDA.
• Telefone da empresa de emergência 24 horas: CHEMTREC - 0800 892 0479
Telefone horário comercial: (11) 4197-0265 / 0800-7732022.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e
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botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre
em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material
com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente.
O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores extintores de água em forma de neblina, C02 ou
pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão,
seguir os seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
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segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,
bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
•O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve
ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva,
quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
•No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da
embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja
dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em
até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização,
pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,
bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve
ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
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registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5.TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.
6.RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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