Saurus WG
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (725 g/kg)
Informações
Número de Registro
14521
Marca Comercial
Saurus WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (725 g/kg)
Titular de Registro
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Aveia
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Batata
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata-doce
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Berinjela
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Beterraba
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Centeio
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga
Cevada
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-chinesa
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-de-bruxelas
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Eucalipto
Glycaspis brimblecombei
Psilideo de concha
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Jiló
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Mamão
Aonidiella comperei
Cochonilha
Mandioca
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Maçã
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pimenta
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Quiabo
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Triticale
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga
Conteúdo da Bula
SAURUS® WG
SAURUS® WG
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 14521
COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine
(ACETAMIPRIDO) ................................................................................................. 725 g/kg (72,5% m/m)
Outros Ingredientes .............................................................................................. 275 g/kg (27,5% m/m)
GRUPO 4A INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida sistêmico do grupo químico Neonicotinoide
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP
Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Mospilan Técnico (Registro MAPA nº 09798)
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP
Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8
DECCAN FINE CHEMICALS (INDIA) PRIVATE LIMITED
Plot Nº 74A, Road Nº 9, Jubilee Hills 500 033 Hyderabad, Telangana – Índia
JIANGSU CHEMSPEC-WEIER CHEMICAL CO. LTD.
Weiliu Road, Chenjiangang Chemical Park, Xiangshui, 224600 Yancheng, Jiangsu - China
LILING FINE CHEMICALS CO., LTD
Xing Gang Road, Riverside Industry Park, Changshu Economic Development Zone, 215537, Jiangsu -
China
NIPPON SODA CO., LTD.
Nihongi Plant - 950, Fujizawa, Nakago-ku, Joetsu-Shi, Niigata, 949-2392-Japão.
TIANJIN ROTAM CHEMICAL CO. LTD.
Tie Dong Road, Beichen District, Tianjin – China
RUDONG HUASHENG CHEMICAL CO. LTD.,
Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong Coastal Economic Development Zone, 226407 Rudong,
Jiangsu, China
LANZHOU CHEMSPEC TECHNOLOGY CO. LTD.
No. 336, Yulin River Street, Lanzhou New area, Lanzhou City, Gansu Province, China
NINGXIA RUITAI TECHNOLOGY CO., LTD.
Fine Chemical Park, Zhongwei Industry Complex, Ningxia, 755000, China
28/08/2025
JIANGSU CHANGQING AGROCHEMICAL NANTONG CO. LTD.
No. 3, Haibin Road, Chemical Industrial Zone, Open Coastal Economic Zone, Rudong County, Nantong
City, Jiangsu, China
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development Zone, Weifang Shandong, China.
Acetamiprid Técnico SAU (Registro MAPA nº TC05822)
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO. LTD.
Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue, 2501000 – Taian City, Shandong
– China.
FORMULADOR:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP
Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
28/08/2025
INSTRUÇÕES DE USO:
“SAURUS WG” trata-se de um inseticida sistêmico de ação translaminar empregado na forma de
pulverizações no controle de inúmeras pragas das culturas como seguem abaixo:
CULTURAS, PRAGAS, DOSES E RECOMENDAÇÕES DE USO:
RECOMENDAÇÕES DE USO
DOSES Número
CULTURAS PRAGAS Volume de
(p.c) Época e intervalo de aplicação máximo de
Calda
aplicações
Terrestre:
Realizar a aplicação no início da infestação,
Pulgão-do- 200 L/ha
quando surgirem os primeiros pulgões. Caso
Algodão algodoeiro 30 g/ha 2
haja nova infestação do pulgão na área, realizar
(Aphis gossypii) Aérea: 10
aplicação com intervalo mínimo de 10 dias.
a 40 L/ha
Realizar monitoramento constante e proceder
aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a
Terrestre:
menor dose quando forem observados os
200 L/ha
Pulgão-da-espiga 80 a 120 primeiros sinais de ataque da praga e a maior
Aveia 2
(Sitobion avenae) g/ha dose quando a praga já estiver presente em
Aérea: 10
altas populações ou em cultivares susceptíveis a
a 40 L/ha
virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7
dias.
Terrestre:
Mosca-branca 200 L/ha
(Bemisia tabaci Realizar monitoramento constante e proceder
raça B) aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a Aérea: 10
menor dose quando forem observados os a 40 L/ha
60 a 100 primeiros sinais de ataque da praga e a maior
Batata 3 Terrestre:
g/ha dose quando a praga já estiver presente em
altas populações ou em cultivares susceptíveis a 200 a 300
Pulgão-verde virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 10 L/ha
(Myzus persicae) dias, caso haja nova infestação.
Aérea: 10
a 40 L/ha
Realizar monitoramento constante e proceder
aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a
menor dose quando forem observados os
Mosca-branca
60 a 100 primeiros sinais de ataque da praga e a maior Terrestre:
Batata-doce (Bemisia tabaci 3
g/ha dose quando a praga já estiver presente em 150 L/ha
raça B)
altas populações ou em cultivares susceptíveis a
virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7
dias, caso haja nova infestação.
Realizar monitoramento constante e proceder
aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a
menor dose quando forem observados os
Mosca-branca 5 a 15
primeiros sinais de ataque da praga e a maior Terrestre:
Berinjela (Bemisia tabaci g/100L de 3
dose quando a praga já estiver presente em 1000 L/ha
raça B) água
altas populações ou em cultivares susceptíveis a
virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5
dias.
28/08/2025
Realizar monitoramento constante e proceder
aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a
menor dose quando forem observados os
Mosca-branca
60 a 100 primeiros sinais de ataque da praga e a maior Terrestre:
Beterraba (Bemisia tabaci 3
g/ha dose quando a praga já estiver presente em 150 L/ha
raça B)
altas populações ou em cultivares susceptíveis a
virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7
dias, caso haja nova infestação.
Pulgão-da-couve
Realizar monitoramento constante e proceder Terrestre:
Brócolis (Brevicoryne 20 g/ha 1
aplicação logo no início da infestação. 200 L/ha
brassicae)
Realizar monitoramento constante e proceder
aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a
Terrestre:
menor dose quando forem observados os
200 L/ha
Pulgão-da-espiga 80 a 120 primeiros sinais de ataque da praga e a maior
Centeio 2
(Sitobion avenae) g/ha dose quando a praga já estiver presente em
Aérea: 10
altas populações ou em cultivares susceptíveis a
a 40 L/ha
virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7
dias.
Realizar monitoramento constante e proceder
aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a
Terrestre:
menor dose quando forem observados os
200 L/ha
Pulgão-da-espiga 80 a 120 primeiros sinais de ataque da praga e a maior
Cevada 2
(Sitobion avenae) g/ha dose quando a praga já estiver presente em
Aérea: 10
altas populações ou em cultivares susceptíveis a
a 40 L/ha
virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7
dias.
Terrestre:
3a7 Realizar monitoramento constante e aplicar 2000 L/ha
Psilídeo-dos-citros
Citros g/100L de imediatamente quando for constatado a 1
(Diaphorina citri)
água presença da praga. Aérea: 10
a 40 L/ha
Pulgão-da-couve
Realizar monitoramento constante e proceder Terrestre:
Couve (Brevicoryne 20 g/ha 1
aplicação logo no início da infestação. 200 L/ha
brassicae)
Pulgão-da-couve
Couve- Realizar monitoramento constante e proceder Terrestre:
(Brevicoryne 20 g/ha 1
chinesa aplicação logo no início da infestação. 200 L/ha
brassicae)
Pulgão-da-couve
Couve-de- Realizar monitoramento constante e proceder Terrestre:
(Brevicoryne 20 g/ha 1
bruxelas aplicação logo no início da infestação. 200 L/ha
brassicae)
Pulgão-da-couve
Realizar monitoramento constante e proceder Terrestre:
Couve-flor (Brevicoryne 20 g/ha 1
aplicação logo no início da infestação. 200 L/ha
brassicae)
28/08/2025
Realizar monitoramento constante e proceder
aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a Terrestre:
menor dose quando forem observados os 200 a 400
Psilídeo-de-
60 a 100 primeiros sinais de ataque da praga e a maior L/ha
Eucalipto concha (Glycaspis -
g/ha dose quando a praga já estiver presente em
brimblecombei)
altas populações ou em cultivares susceptíveis a Aérea: 10
virose. Realizar nova aplicação em caso de a 40 L/ha
reinfestação da praga.
Realizar monitoramento constante e proceder
aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a
Terrestre:
menor dose quando forem observados os
Mosca-branca 200 L/ha
60 a 100 primeiros sinais de ataque da praga e a maior
Feijão (Bemisia tabaci 2
g/ha dose quando a praga já estiver presente em
raça B) Aérea: 10
altas populações ou em cultivares susceptíveis a
a 40 L/ha
virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7
dias, caso haja nova infestação.
Realizar monitoramento constante e proceder
aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a
menor dose quando forem observados os
Mosca-branca 5 a 15
primeiros sinais de ataque da praga e a maior Terrestre:
Jiló (Bemisia tabaci g/100L de 3
dose quando a praga já estiver presente em 1000 L/ha
raça B) água
altas populações ou em cultivares susceptíveis a
virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5
dias.
Realizar monitoramento através de armadilhas
Mariposa-oriental de feromônios instaladas no pomar. Iniciar as
(Grapholita aplicações quando forem encontrados no
molesta) máximo 5 adultos. Aplicar com intervalos de 7
8 a 10 dias. Terrestre:
Maçã g/100L de 3
Realizar monitoramento através de armadilhas 1000 L/ha
água
Mosca-das-frutas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar
(Anastrepha e iniciar as aplicações quando ocorrer a
fraterculus) presença de adulto da mosca na área. Aplicar
com intervalos de 7 dias.
Terrestre:
Cochonilha Realizar monitoramento constante e proceder 500 L/ha
Mamão (Aonidiella 100 g/ha aplicação logo no início da infestação. Intervalo 2
comperei) mínimo de 15 dias caso haja nova infestação. Aérea: 10
a 40 L/ha
Realizar monitoramento constante e proceder
aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a
Terrestre:
menor dose quando forem observados os
Mosca-branca 150 L/ha
60 a 100 primeiros sinais de ataque da praga e a maior
Mandioca (Bemisia tabaci 3
g/ha dose quando a praga já estiver presente em
raça B) Aérea: 10
altas populações ou em cultivares susceptíveis a
a 40 L/ha
virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7
dias, caso haja nova infestação.
28/08/2025
Mosca-branca Realizar monitoramento constante e proceder
80 a 120
(Bemisia tabaci aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a
g/ha
raça B) menor dose quando forem observados os
primeiros sinais de ataque da praga e a maior Terrestre:
Melancia 3
Pulgão-do- dose quando a praga já estiver presente em 200 L/ha
60 a 100 altas populações ou em cultivares susceptíveis a
algodoeiro
g/ha virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7
(Aphis gossypii)
dias, caso haja nova infestação.
Realizar monitoramento constante e proceder
aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a
menor dose quando forem observados os
Mosca-branca
80 a 120 primeiros sinais de ataque da praga e a maior Terrestre:
Melão (Bemisia tabaci 3
g/ha dose quando a praga já estiver presente em 200 L/ha
raça B)
altas populações ou em cultivares susceptíveis a
virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7
dias.
Realizar monitoramento constante e proceder
aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a
menor dose quando forem observados os
Mosca-branca 5 a 15
primeiros sinais de ataque da praga e a maior Terrestre:
Pimenta (Bemisia tabaci g/100L de 3
dose quando a praga já estiver presente em 1000 L/ha
raça B) água
altas populações ou em cultivares susceptíveis a
virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5
dias.
Realizar monitoramento constante e proceder
aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a
menor dose quando forem observados os
Mosca-branca
5 a 15 primeiros sinais de ataque da praga e a maior Terrestre:
Pimentão (Bemisia tabaci 3
g/100L de dose quando a praga já estiver presente em 1000 L/ha
raça B)
altas populações ou em cultivares susceptíveis a
virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5
dias.
Realizar monitoramento constante e proceder
aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a
menor dose quando forem observados os
Mosca-branca 5 a 15
primeiros sinais de ataque da praga e a maior Terrestre:
Quiabo (Bemisia tabaci g/100L de 3
dose quando a praga já estiver presente em 1000 L/ha
raça B) água
altas populações ou em cultivares susceptíveis a
virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5
dias.
Pulgão-da-couve
Realizar monitoramento constante e proceder Terrestre:
Repolho (Brevicoryne 20 g/ha 1
aplicação logo no início da infestação. 200 L/ha
brassicae)
Realizar monitoramento constante e proceder
aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a Terrestre:
menor dose quando forem observados os 150 a 200
Mosca-branca
60 a 100 primeiros sinais de ataque da praga e a maior L/ha
Soja (Bemisia tabaci 2
g/ha dose quando a praga já estiver presente em
raça B)
altas populações ou em cultivares susceptíveis a Aérea: 10
virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 a a 40 L/ha
10 dias.
28/08/2025
Terrestre:
400 a 500
Mosca-branca
80 a 120 Realizar monitoramento constante e proceder L/ha
(Bemisia tabaci
g/ha aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a
raça B)
menor dose quando forem observados os Aérea: 10
primeiros sinais de ataque da praga e a maior a 40 L/ha
Tomate 3
dose quando a praga já estiver presente em Terrestre:
altas populações ou em cultivares susceptíveis a 400 a 800
Tripes virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7
100 a 140 L/ha
(Frankliniella dias, caso haja nova infestação.
g/ha
shultzei)
Aérea: 10
a 40 L/ha
Realizar monitoramento constante e proceder
aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a
Terrestre:
menor dose quando forem observados os
200 L/ha
Pulgão-da-espiga 80 a 120 primeiros sinais de ataque da praga e a maior
Trigo 2
(Sitobion avenae) g/ha dose quando a praga já estiver presente em
Aérea: 10
altas populações ou em cultivares susceptíveis a
a 40 L/ha
virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7
dias.
Realizar monitoramento constante e proceder
aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a
Terrestre:
menor dose quando forem observados os
200 L/ha
Pulgão-da-espiga 80 a 120 primeiros sinais de ataque da praga e a maior
Triticale 2
(Sitobion avenae) g/ha dose quando a praga já estiver presente em
Aérea: 10
altas populações ou em cultivares susceptíveis a
a 40 L/ha
virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7
dias.
p.c.: produto comercial
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicar o produto SAURUS WG nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de
aplicação: Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores
costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do
Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da
aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção
individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4
de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação
acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação
constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da
calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de
Deriva.
- APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que
devem ser rigorosamente observadas, tais como:
28/08/2025
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com
o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para
a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação
e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe
de gotas.
- APLICAÇÃO VIA AÉREA:
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Algodão, Aveia, Batata, Centeio, Cevada,
Citros, Eucalipto, Feijão, Mamão, Mandioca, Soja, Tomate, Trigo e Triticale.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de
boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou
modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma
largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa
cobertura.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições Climáticas:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para
aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante
a aplicação, e não valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
- Umidade relativa do ar acima de 50%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
28/08/2025
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de
proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados
Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na
região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão, Aveia, Batata, Centeio, Cevada, Feijão, Maçã, Trigo eTriticale: ...................................... 7 dias
Berinjela, Brócolis, Citros, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor, Jiló, Mamão, Melancia,
Melão, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Repolho e Tomate: ................................................................ .... 3 dias
Soja: .......................................................................................................................................................14 dias
Batata-doce, Beterraba e Mandioca: ....................................................................................................15 dias
Eucalipto: .............................................................................................................................Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Não há desde que siga corretamente as instruções de uso.
O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado na dose recomendada, não causará danos à cultura indicada.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida SAURUS WG pertence ao grupo 4A (moduladores competitivos de receptores nicotínicos da
acetilcolina) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco
de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do SAURUS WG como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução
da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Usar SAURUS WG ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
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aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas de SAURUS WG podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do SAURUS WG ou outros produtos do Grupo 4A
quando for necessário.
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas.
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br) ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
“ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES”
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados úmidos ou vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local baerto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela preparação
da calda em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
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- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato com a névoa do produto.
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança;
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as suas roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Tóxico se ingerido
PERIGO
- Pode ser nocivo em contato com a pele
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
= INTOXICAÇÕES POR SAURUS WG =
(ACETAMIPRIDO)
INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde
etc.).
Grupo Químico Acetamiprido: Neonicotinoides
Classe Toxicológica CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
Potenciais Vias de Dérmica, ocular, inalatória, oral.
exposição
Toxicocinética Em estudos realizados em ratos, o Acetamiprido foi absorvido rápida e quase
completamente pelo trato gastrointestinal (> 96% 24 horas após administração).
Após absorvido o produto é distribuído pelo organismo, sendo encontrado
resíduos (0,01-0,1 ppm) no trato gastrointestinal, fígado, rins, adrenais e tireoide,
com baixo potencial de bioacumulação. Sofre biotransformação mediante
processos de demetilação e conjugação com glicina.
A maior concentração do produto no organismo dá-se na primeira hora pós-dose,
após este tempo os níveis começam a cair e a sua eliminação do organismo ocorre
em 6 horas. O Acetamiprido é excretado principalmente pela urina e fezes. A
absorção dérmica (aprox. 30%) e inalatória foram baixas.
Toxicodinâmica Os neonicotinóides, com estrutura similar à nicotina, agem como agonistas nos
receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema nervoso central (SNC), alterando
assim a transmissão do sinal nas sinapses nervosas. A Acetilcolina (ACh) é um
neurotransmissor que é liberado nas sinapses nervosas para transmitir o impulso
nervoso. Uma vez liberada, a ACh deve ser removida rapidamente para permitir
que ocorra a repolarização, processo realizado pela enzima acetilcolinesterase.
Os neonicotinóides mimetizam a acetilcolina, mas não são inativados pela
acetilcolinesterase, causando, assim, hiperestimulação nervosa. Os
neonicotinóides são de relativamente baixa toxicidade devido a que apresentam
baixa afinidade pelos subtipos de receptor nicotínico dos vertebrados, quando
comparados aos dos insetos, e não penetram a barreira hematoencefálica. Efeitos
no SNC não deveriam ser esperados a baixos níveis de exposição.
Sintomas e Exposição aguda: este tipo de inseticida parece ser mais tóxico após ingestão.
sinais clínicos Muitos dos efeitos observados podem ser derivados dos outros componentes
da formulação.
Dois casos de intoxicação por Acetamiprido em humanos foram descritos no
Japão. Os pacientes apresentaram: náuseas, vômitos, debilidade muscular,
hipotermia, convulsões, taquicardia, hipotensão, alterações eletrocardiográficas
e hipóxia. Os sintomas foram parcialmente semelhantes aos apresentados na
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intoxicação por organofosforados. Tratamento de suporte foi suficiente e os dois
pacientes se recuperaram sem complicações, em 2 dias.
Em ratos mostrou elevada toxicidade aguda após ingestão causando:
Sinais e sintomas
Inalatória Insuficiência respiratória, aspiração pulmonar
Oral Náuseas, vômitos
Sistêmica Hipotensão, depressão do SNC, desorientação, agitação,
tremores, delírios, hipotermia, arritmias
Toxicidade crônica: não há dados disponíveis sobre toxicidade crônica em
humanos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
de quadro clínico compatível.
Obs: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
Para efeito de diagnostico, observar:
Leve a moderada intoxicação: náusea, vômito, diarreia, dor abdominal, tontura
e dores de cabeça.
Intoxicação severa: ingestão em grande quantidade pode causar agitação,
convulsões, acidose metabólica, hipotermia, pneumonite e depressão respiratória.
Monitorar eletrólitos séricos, realizar monitoramento cardíaco e realizar ECG
em pacientes sintomáticos.
Tratamento Antídoto: não há antídoto específico conhecido para as substâncias. O
tratamento é sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para a
manutenção das funções vitais.
Exposição Oral:
Consultar conduta com gastroenterologista em casos de pacientes com dor ao
engolir, salivação excessiva ou outra evidência de injúria a fim de avaliar
possível dano ao esôfago.
Atropina deve ser considerada se o paciente estiver bradicárdico ou
apresentando sintomas colinérgicos. Administrar fluidos IV em casos de
hipotensão e vasopressores caso a hipotensão persista.
Exposição inalatória:
Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto à irritação, bronquite ou pneumonia.
Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com b2-
agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral.
Exposição ocular:
Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, à
temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem,
encaminhar o paciente para o especialista.
Exposição dérmica:
Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e
sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor
persistirem.
Cuidado para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; e utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e
avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
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Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
evitado.
Efeitos das Não relatados em humanos.
interações químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnósticoe
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT
– ANVISA/MS
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de
Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique ao Sistema de Notificação em
Vigilância anitaria (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800-774-4272
Endereço eletrônico da empresa: www.ihara.com.br
Centro de Envenenamento do Paraná: 0800-410148
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
EFEITOS AGUDOS DO PRODUTO FORMULADO
DL50 oral em ratos: 200 mg/kg p.c./dia
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg/p.c./dia
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste (*)
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: causou edema e eritema em apenas 1/3 animal, com reversão
após 48h.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: causou hiperemia e quemose em 3/3 animais que reverteu em 48
horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante
Sensibilização respiratória em ratos: dado não disponível
Mutagenicidade: não mutagênico
(*) Este produto formulado não receberá classificação toxicológica para o parâmetro inalatório, tendo
em vista que não ocorreram mortes na concentração avaliada.
EFEITOS CRÔNICOS DOS INGREDIENTES ATIVOS
Em estudos toxicológicos crônicos, os ratos apresentaram perda de peso, redução no consumo da
dieta e hipertrofia, com vacuolização hepatocelular (ratos e camundongos). Em altas doses, o
Acetamiprido causou incremento no consumo de água, hipotrigliceridemia, efeitos sobre o SNC e
alterações nas papilas renais. O ingrediente ativo acetamiprido não possui potencial de carcinogênico,
de toxicidade para o desenvolvimento e reprodução, tão pouco é considerado mutagênico.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
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(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS.
• Telefone da empresa 0800-770-1760.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
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Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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