Sapek Max
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (880 g/kg)
Informações
Número de Registro
34221
Marca Comercial
Sapek Max
Formulação
SG - Granulado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (880 g/kg)
Titular de Registro
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
Soliva
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão OGM
Glycine max
soja
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão OGM
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Algodão OGM
Zea mays
milho
Aveia
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Aveia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Aveia
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Aveia
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Aveia
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Aveia
Glycine max
soja
Aveia
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Aveia
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Aveia
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Açaí
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Açaí
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Açaí
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Açaí
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Açaí
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Açaí
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Açaí
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Açaí
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Açaí
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Açaí
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Açaí
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Açaí
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Açaí
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Açaí
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Castanha-do-pará
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Castanha-do-pará
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Castanha-do-pará
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Castanha-do-pará
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Castanha-do-pará
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Castanha-do-pará
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Castanha-do-pará
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Castanha-do-pará
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Castanha-do-pará
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Castanha-do-pará
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Castanha-do-pará
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Castanha-do-pará
Sida carpinifolia
guanxuma (8); guaxima (4); malva-brava
Castanha-do-pará
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Castanha-do-pará
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Centeio
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Centeio
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Centeio
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Centeio
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Centeio
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Centeio
Glycine max
soja
Centeio
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Centeio
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Centeio
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Cevada
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cevada
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cevada
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cevada
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cevada
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cevada
Glycine max
soja
Cevada
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cevada
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cevada
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Coco
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Coco
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Coco
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Coco
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Coco
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Coco
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Coco
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Coco
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Coco
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Coco
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Coco
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Coco
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Coco
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Coco
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Dendê
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Dendê
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Dendê
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Dendê
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Dendê
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Dendê
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Dendê
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Dendê
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Dendê
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Dendê
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Dendê
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Dendê
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Dendê
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Dendê
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Duboisia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Duboisia
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Duboisia
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Duboisia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Duboisia
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Duboisia
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Macadâmia
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Macadâmia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Macadâmia
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Macadâmia
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Macadâmia
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Macadâmia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Macadâmia
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Macadâmia
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Macadâmia
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Macadâmia
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Macadâmia
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Macadâmia
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Macadâmia
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Macadâmia
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho OGM
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho OGM
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Glycine max
soja
Milho OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Noz-pecã
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Noz-pecã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Noz-pecã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Noz-pecã
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Noz-pecã
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Noz-pecã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Noz-pecã
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Noz-pecã
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Noz-pecã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Noz-pecã
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Noz-pecã
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Noz-pecã
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Noz-pecã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Noz-pecã
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Pinhão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pinhão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinhão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinhão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinhão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pinhão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinhão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinhão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Pinhão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinhão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pinhão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinhão
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pinhão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinhão
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Pupunha
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pupunha
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pupunha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pupunha
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pupunha
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pupunha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pupunha
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pupunha
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Pupunha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pupunha
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pupunha
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pupunha
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pupunha
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pupunha
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja OGM
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Triticale
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Triticale
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Triticale
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Triticale
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Triticale
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Triticale
Glycine max
soja
Triticale
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Triticale
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Triticale
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
SAPEK MAX
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 34221
Ammonium4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-yl(methyl)phosphinate
(GLUFOSINATO-SAL DE AMÔNIO)................................................................................................................880 g/Kg (88 % m/m)
Outros ingredientes .........................................................................................................................................120 g/Kg (12 % m/m)
GRUPO H HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulo solúvel em água (SG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CROPCHEM LTDA.
Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjuntos 803/804,
Porto Alegre, RS, CEP 90550-054 – CNPJ: 03.625.679/0001-00
Fone: (51) 3342-1300 Fax: (51) 3343-5295 - Registro no estado: 1190/00 – SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
PRODUTO TÉCNICO:
GLUFOSINATO DE AMONIO TÉCNICO CROPCHEM – Registro MAPA nº TC06921
Jiangsu Good Harvest-Weien Agrochemical Co. Ltd. - Laogang, Qidong City 226221 Jiangsu – China.
Shijiazhuang Richem Co., Ltd. - No.1 Xingwang Road, Biological Industrial Park, Zhaoxian 051539, Shijiazhuang, Hebei, China.
Ningxia Wynca Technology Co., Ltd. - Taisha Industry Park, Pingluo, Ningxia, China.
Nanjing Red Sun Co. Ltd. – nº 8 dongfeng road, yaxi town, gaochun, Shijiazhuang, Hebei, China.
GLUFOSINATE-AMMONIUM TÉCNICO LIER – Registro MAPA nº 42519.
Lier Chemical Co., Ltd. - Economic and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan - China.
GLUFOSINATE-AMMONIUM TÉCNICO GT – Registro MAPA nº TC11815
Ningxia Yongnong Biosciences Co., Ltd. – The South of Guangfu Road, and the North of Taizhongyin Railway, Ningdong
BaseChemical New Material Zone, Tinchuan City, Ningxia Hui Autonomous Region, China.
Yongnong Biosciences Co., Ltd. – Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone,
312369, Shangyu, Zhejiang, China.
FORMULADOR / MANIPULADOR:
• SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA - CNPJ Nº 60.744.463/0096-50 – Indaiatuba/SP.
FORMULADOR:
• AGROMOL BIOTECH CO. LTD. – East side, middle section of Binhe Road, Shanxian County Chemical Industry Park, Xieji
Town, Shaxian County, Heze City, Shandong Province, China.
• ANHUI HUAXING CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD. – Wujiang Town,, Hexian County, Anhui Province, PC 238251, P.R.
China.
• ANHUI YINONG CHEMICAL CO. LTD. – Hangbu Economic Development Zone, Shucheng County, Anhui Province, P.R.
China.
• CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD. – Xiangyu Chemical lndustry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui
Province, China.
• GREEN LIFE SCIENCE CO., LTD. – No. 858 South Huanzhen Road, Baoshan District, Shanghai China.
• HEXTAR CHEMICALS SDN. BHD. – Lot 5, Jalan Perigi Nenas 7/3, Fasa 1A, Pulau lndah Industrial Park, 42920 Pelabuhan
Klang, Selangor Darul Ehsan, Malaysia.
• JIANGSU CORECHEM CO., LTD – 18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu - China.
• JIANGSU GOOD HARVEST-WEIEN AGROCHEMICAL CO., LTD. – Laogang, Qidong City, Jiangsu, China.
• JIANGXI HUIHE CHEMICAL CO., LTD. – Spark Industrial Park, Yunshan Economic Development Zone, Yongxiu County,
Jiujiang City, Jiangxi Province, China.
• LIANYUNGANG LIBEN CROPSCIENCE CO., LTD. - Lianyungang Chemical Industrial Park, Duigougang Town, Guannan
County, Lianyungang, Jiangsu, China.
• LIER CROPSCIENCE CO., LTD. – No. 329 South Mianzhou Avenue, Mianyang, Sichuan, P. R. China 621000, Zhejiang Avilive
Chemical Co., Ltd.
• NINGXIA YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD. – The South of Guangfu Road, and the North of Taizhongyin Railway,
Ningdong Base Chemical New Material Zone, Yinchuan City, Ningxia Hui Autonomous Region, China.
• SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD – No. 518, Yongxing Road, Binbei Town, Binzhou, Shandong, 256600
China.
• SHANDONG ESHUNG INDUSTRIAL CO., LTD. – Huji Town, Jinxiang County, Jining Chemical Industrial Park, Jining City,
China.
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
• SHIJIAZHUANG RICHEM CO., LTD. – No.1 Xingwang Road, Biological Industrial Park 051530 - Shijiazhuang, Hebei - China.
• SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD. – East Renmin Road, Zhangjiagang, Jiangsu Province, China.
• YONGNONG BIOSCIENCES CO. LTD. – No. 3, Weiqi Rd (East) Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone,
312369, Shangyu Zhejiang China.
• ZHEJIANG RAYFULL CHEMICALS CO. LTD. – No. 6 Yangguang 5th Road, Duodao District, Jingmen City, Hubei Province,
P.R. China.
• ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD. – No. 93 Baisha Road, Xinanjiang, Jiande, Zhejiang Province
– 311600, China.
• ZIBO MEITIAN PESTICIDE CO., LTD. – East of Yuanshang village, Fangzhen Town, Zhangdian District, Zibo City, Shandong
China.
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 4: Produto Pouco Tóxico
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Perigoso ao Meio Ambiente – CLASSE III
Cor da faixa: Azul intenso
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
SAPEK MAX é um herbicida de ação não sistêmica, pós-emergente, seletivo condicional (seletivo para
algodão e milho geneticamente modificados, tolerantes ao glufosinato de amônio, e não seletivo para
as demais variedades e híbridos de algodão e milho convencionais) indicado para o controle de plantas
infestantes nas seguintes situações:
• Aplicação em área total em pré-plantio (dessecação) das culturas de: aveia, centeio, cevada,
soja, trigo e triticale.
• Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e da cultura) na forma de jato dirigido para
as culturas de: açaí, alface, algodão, banana, café, cana-de-açúcar, citros, coco, castanha-
do-pará, dendê, duboisia, eucalipto, macadâmia, maçã, milho, nectarina, noz-pecã,
pêssego, pinhão, pupunha, repolho e uva.
• Aplicação em área total para dessecação da cultura em pré-colheita nas culturas de batata,
feijão e soja.
• Aplicação em pós-emergência em área total nas culturas de algodão geneticamente
modificado, milho geneticamente modficado e soja geneticamente modificada.
• Aplicação em pós-plantio e pré-emergência da cultura da batata na fase de “cracking timing”
(rachamento do solo antes da emergência da cultura).
Culturas, Pragas, Doses, Volume de Calda, Número, Intervalo e Época de aplicações:
Volume de Nº máx de
Dose p.c.*
Culturas Alvos calda aplicações
g/ha
(L/Ha)
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
AÇAÍ
Terrestre
Picão-preto (Bidens pilosa) 455 1
350
Maria-gorda (Talinum paniculatum)
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)
Malva-branca (Sida cordifolia)
Capim-amargoso (Digitaria insularis)
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis)
Intervalo e Época de aplicação:
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem
estar em crescimento ativo.
Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em
capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com
até 1 perfilho.
Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-
bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas.
Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal.
Picão-branco (Galinsoga parviflora)
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare)
341
ALFACE
Serralha (Sonchus oleraceus)
Terrestre
Erva-de-passarinho (Stellaria media) 1
100 a 300
Solvia (Soliva anthemifolia)
Caruru-de-mancha 455
(Amaranthus viridis)
Intervalo e Época de aplicação:
Aplicar em jato dirigido em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface com
copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas.
Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de
aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a
100L/ha.
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
Volume de Nº máx de
Dose p.c.*
Culturas Alvos calda aplicações
g/ha
(L/Ha)
Capim-pé-de-galinha(Eleusine indica)
Caruru (Amaranthus viridis)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Capim-massambará (Sorghum halepense)
ALGODÃO
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum) Terrestre
455 1
Trapoeraba (Commelina benghalensis) 100 a 300
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis)
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus)
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Fedegosa (Chenopodium album)
Intervalo e Época de aplicação:
Para controle das plantas infestantes, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm
de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no
início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto
e fedegosa, realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com 4 a 8 folhas.
Para aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar em área total na pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das
plantas infestantes.
Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para capim-pé-de-galinha, caruru e picão-preto pode ser aplicado 2 vezes com intervalo entre as aplicações de 120
dias.
Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha
para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha.
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)
ALGODÃO GENÉTICAMENTE MODIFICADO
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) 455 a 568 2
(Resistente ao Glufosinato de Amonio)
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Terrestre:
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) (1) 100 a 300
Carrapicho-de-carneiro
682 a 795
(Acanthospermum hispidum) (1)
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) (1)
Erva-quente (Borreria latifólia) (1) Aérea:
Beldroega (Portulaca oleracea) (1) 20-50 1
Capim-amargoso (Digitaria insularis)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Buva (Conyza bonariensis) 455 a 795
Leiteiro (Euphorbia heterophylla)
Soja (Glycine max)
Milho (Zea mays)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
568 a 795
Caruru (Amaranthus viridis)
Intervalo e Época de aplicação:
Aplicar a partir da germinação do algodão e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de
desenvolvimento das plantas infestantes e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as
dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas (capim-amargoso e capim-pé-de-
galinha). Efetuar a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 455 a 568g
p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dose de 682 a 795g p.c./ha.
Realizar no máximo duas aplicações de SAPEK MAX por safra de algodão.
Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha.
(1)Estádio das plantas infestantes para aplicação de 4 a 8 folhas.
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
Volume de Nº máx de
Dose p.c.*
Culturas Alvos calda aplicações
g/ha
(L/Ha)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Caruru (Amaranthus viridis)
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)
AVEIA
Terrestre
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) 455 1
350
Soja (Glycine max)
Guanxuma (Sida cordifolia)
Erva-quente (Spermacoce alata)
Arroz (Oryza sativa)
Intervalo e Época de aplicação:
Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio):
Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura
deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto.
Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes
estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes
oriundas de sementes na dose de 455 g/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho.
Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Capim-guaçu (Paspalum conspersum)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
BANANA
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus)
Terrestre
Crepis (Crepis japônica) 455 1
100 a 300
Macela-branca (Gnaphalium spicatum)
Mentrasto (Ageratum conyzoides)
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis)
Erva-cará (Dioscorea batatas)
Intervalo e Época de aplicação:
Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes de folha larga estiverem com
4 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho (capim-colchão, capim-guaçu e capim-pé-de-galinha).
Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura.
Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha.
Caruru (Amaranthus viridis)
(Pré-emergência da
Picão-preto (Bidens pilosa)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Beldroega (Portulaca oleracea)
BATATA
cultura)
Nabo (Raphanus raphanistrum) Terrestre
455 1
Carrapicho-rasteiro 100 a 300
(Acanthospermum australe)
Erva-quente (Spermacoce alata)
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)
Intervalo e Época de aplicação:
Aplicar na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da
cultura); realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com
até 1 perfilho.
Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha.
Terrestre
BATATA USO PARA DESSECAÇÃO 455 1
100 a 300
Intervalo e Época de aplicação:
Aplicar sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis),
picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20cm de altura, também são
dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Efetuar uma única aplicação por ciclo de cultura.
Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a
dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha.
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
Volume de Nº máx de
Dose p.c.*
Culturas Alvos calda aplicações
g/ha
(L/Ha)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1)
Picão-preto (Bidens pilosa) (1)
Buva (Conyza bonariensis) (1)
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) (1) 455
Mentrasto (Ageratum conyzoides) (1)
CAFÉ
Caruru (Amaranthus viridis) (1) Terrestre
1
Beldroega (Portulaca oleracea) (1) 100 a 300
Guanxuma (Sida rhombifolia)(2) 682
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) (3) 455
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)(4) 568
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) (4)
Intervalo e Época de aplicação:
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Efetuar
uma única aplicação por ciclo de cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação
iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha.
(1) Estádio das plantas infestantes para aplicação de até 4 folhas.
(2) Estádio das plantas infestantes para aplicação de até 6 folhas.
(3) Estádio das plantas infestantes para aplicação de 2 a 4 folhas.
(4) Estádio das plantas infestantes para aplicação até o perfilhamento.
Aérea
CANA-DE-AÇÚCAR USO PARA DESSECAÇÃO 909 1
20 a 50
Intervalo e Época de aplicação:
Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita, realizar uma única aplicação
sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de
desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência.
Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da
cana-de-açúcar.
Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha.
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
CASTANHA-DO-PARÁ
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
Terrestre
Picão-preto (Bidens pilosa) 455 1
350
Maria-gorda (Talinum paniculatum)
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)
Malva-branca (Sida cordifolia)
Capim-amargoso (Digitaria insularis)
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis)
Intervalo e Época de aplicação:
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem
estar em crescimento ativo.
Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em
capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com
até 1 perfilho.
Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-
bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas.
Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
Volume de Nº máx de
Dose p.c.*
Culturas Alvos calda aplicações
g/ha
(L/Ha)
Terrestre
CEVADA USO PARA DESSECAÇÃO 398 1
100 a 300
Intervalo e Época de aplicação:
Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de
desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio
de grãos dourados (massa dura).
Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha.
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Caruru (Amaranthus viridis)
CENTEIO
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)
Terrestre
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) 455 1
350
Soja (Glycine max)
Guanxuma (Sida cordifolia)
Erva-quente (Spermacoce alata)
Arroz (Oryza sativa)
Intervalo e Época de aplicação:
Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio):
Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura
deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto.
Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes
estiverem com até 4 folhas. No controle das gramíneas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes
oriundas de sementes na dose de 455 g/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho.
Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Caruru (Amaranthus viridis)
CEVADA
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Terrestre
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) 455 1
350
Soja (Glycine max)
Guanxuma (Sida cordifolia)
Erva-quente (Spermacoce alata)
Arroz (Oryza sativa)
Intervalo e Época de aplicação:
Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio):
Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura
deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto.
Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes
estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes
oriundas de sementes na dose de 455 g/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho.
Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
Volume de Nº máx de
Dose p.c.*
Culturas Alvos calda aplicações
g/ha
(L/Ha)
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis)
Capim-amargoso (Digitaria insularis)
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
CITROS
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Terrestre
Carrapicho-de-carneiro 455 1
100 a 300
(Acanthospermum hispidum)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Maria-gorda (Talinum paniculatum)
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)
Malva-branca (Sida cordifolia)
Intervalo e Época de aplicação:
Aplicar no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas
infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim colchão, aplicar quando a
planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim carrapicho,
aplicar quando a planta estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha e malva-
branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta
infestante estiver com até 4 folhas.
Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de
aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a
100L/ha.
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis)
Capim-amargoso (Digitaria insularis)
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
COCO
Terrestre
Carrapicho-de-carneiro 455 1
350
(Acanthospermum hispidum)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Maria-gorda (Talinum paniculatum)
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)
Malva-branca (Sida cordifolia)
Intervalo e Época de aplicação:
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem
estar em crescimento ativo.
Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em
capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com
até 1 perfilho.
Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-
bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas.
Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
Volume de Nº máx de
Dose p.c.*
Culturas Alvos calda aplicações
g/ha
(L/Ha)
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis)
Capim-amargoso (Digitaria insularis)
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
DENDE
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Terrestre
Carrapicho-de-carneiro 455 1
350
(Acanthospermum hispidum)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Maria-gorda (Talinum paniculatum)
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)
Malva-branca (Sida cordifolia)
Intervalo e Época de aplicação:
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem
estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2
perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante
estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-
carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4
folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal.
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
DUBOISIA
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Terrestre
455 1
Picão-preto (Bidens pilosa) 350
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Nabo (Raphanus raphanistrum)
Intervalo e Época de aplicação:
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em
crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2
perfilhos. Em guanxuma, picão-preto, nabo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas.
Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Samambaia (Pteridium aquilinum) (1) 455
Capim-gordura (Melinis minutiflora) (2)
Erva-quente (Spermacoce alata)
Cambará (Lantana câmara)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
EUCALIPTO
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)
Serralha (Sonchus oleraceus)
Terrestre
Buva (Conyza bonariensis) 1
909 100 a 300
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata)
Arranha-gato (Acacia plumosa)
Jurubeba (Solanum paniculatum)
Capim-colonião (Panicum maximum)
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Gervão (Stachytarpheta cayennensis)
Intervalo e Época de aplicação:
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, quando
estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das plantas infestantes de
folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas.
Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha.
(1) Estádio das plantas infestantes para aplicação de até 20 cm.
(2) Estádio das plantas infestantes para aplicação de até 4 perfilhos.
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
Volume de Nº máx de
Dose p.c.*
Culturas Alvos calda aplicações
g/ha
(L/Ha)
FEIJÃO,
ERVILHA, DESSECAÇÃO PARA CONSUMO 409 Terrestre:
FEIJÕES, 100 a 300
1
GRÃO-DE- Aérea:
BICO, DESSECAÇÃO PARA SEMENTES 455 20-50
LENTILHA
Intervalo e Época de aplicação:
Dessecação para consumo: aplicar quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens
secas.
Dessecação para sementes: aplicar somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas.
Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha.
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
MACADÂMIA
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
Terrestre
Picão-preto (Bidens pilosa) 455 1
350
Maria-gorda (Talinum paniculatum)
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)
Malva-branca (Sida cordifolia)
Capim-amargoso (Digitaria insularis)
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis)
Intervalo e Época de aplicação:
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem
estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante
estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando
a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca,
carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante
estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal.
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Azevém (Lolium multiflorum)
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Nabo (Raphanus raphanistrum)
MAÇÃ
Serralha (Sonchus oleraceus) Terrestre
455 1
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) 100 a 300
Beldroega (Portulaca oleracea)
Picão-branco (Galinsoga parviflora)
Maria-mole (Senecio brasiliensis)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Poaia (Richardia brasiliensis)
Trevo (Oxalis oxyptera)
Intervalo e Época de aplicação:
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia quando a planta infestante
estiver de 5 a 10 cm. Em trevo e guanxuma, quando estiverem com até 10 cm. Em maria-mole e capim-
colchão, quando estiverem de 10 a 20 cm. Em nabo, serralha, losna-branca, beldroega e picão-branco,
quando estiverem com até 15 cm. Em picão-preto, até 25 cm. Em azevém e língua-de-vaca, quando
estiverem de 20 a 30 cm. Em capim-marmelada com até 30 cm. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para
volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação
inferiores a 100L/ha.
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
Volume de Nº máx de
Dose p.c.*
Culturas Alvos calda aplicações
g/ha
(L/Ha)
Capim-colchão (Digitária sanguinalis)
Terrestre
Caruru (Amaranthus viridis) 400 a 455
350
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia)
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Carrapicho-de-carneiro
MILHO
(Acanthospermum hispidum) 1
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Terrestre
Guanxuma (Sida rhombifolia) 455
100 a 300
Picão-preto (Bidens pilosa)
Carrapicho-rasteiro
(Acanthospermum australe)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Malva-branca (Sida cordifolia)
Intervalo e Época de aplicação:
Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e
capim-marmelada. Para as demais infestantes, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar
a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas.
Para aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar em área total em pré-semeadura da cultura, em pós-
emergência das plantas infestantes.
Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura.
Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha.
Capim-colchão (Digitária sanguinalis)
Buva (Conyza bonariensis)
Soja (Glycine max)
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) 455 a 682
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
(Resistente ao Glufosinato de Amonio)
Capim-amargoso (Digitaria insularis)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
ESTÁDIO MEDIANO DAS PLANTAS INFESTANTES
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) 568 a 682
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) para até 3 perfilhos
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) Terrestre:
568 a 682 100 a 300
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) 1
para até 6 folhas Aérea:
Caruru (Amaranthus viridis)
ESTÁDIO PRÉ-PRECOCE DAS PLANTAS INFESTANTES 20-50
Capim-pé-de-galinha 341 + 341
(Eleusine indica) (aplicação
Capim-marmelada sequencial)
(Brachiaria plantaginea) Para até 3 folhas
Leiteiro
(Euphorbia heterophylla) 341 + 341
Corda-de-viola (aplicação
(Ipomoea grandifolia) sequencial)
Caruru Para até 2 folhas
(Amaranthus viridis)
Intervalo e Época de aplicação:
Aplicar o SAPEK MAX em pós-emergência da cultura do Milho Resistente ao Glufosinato de amonio e das
plantas infestantes observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes e
considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas (buva, soja, caruru-rasteiro e
corda-de-viola) e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas (capim-colchão e capim-amargoso).
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar SAPEK
MAX a partir da germinação do Milho.
Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha.
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
Volume de Nº máx de
Dose p.c.*
Culturas Alvos calda aplicações
g/ha
(L/Ha)
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
NECTARINA
PÊSSEGO
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Picão-preto (Bidens pilosa) Terrestre
Guanxuma (Sida rhombifolia) 455 1
100 a 300
Caruru (Amaranthus viridis)
Picão-branco (Galinsoga parviflora)
Intervalo e Época de aplicação:
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle de Digitaria horizontalis, Bidens pilosa e
Sida rhombifolia, quando as plantas infestantes estiverem com 5 a 20 cm. Amaranthus viridis e Galinsoga
parviflora, quandoestiverem com 5 a 30 cm e capim-marmelada, 10 a 30 cm.
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Carrapicho-de-carneiro
NOZ-PECÃ
(Acanthospermum hispidum)
Terrestre
Picão-preto (Bidens pilosa) 455 1
350
Maria-gorda (Talinum paniculatum)
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)
Malva-branca (Sida cordifolia)
Capim-amargoso (Digitaria insularis)
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis)
Intervalo e Época de aplicação:
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem
estar em crescimento ativo.
Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em
capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com
até 1 perfilho.
Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-
bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas.
Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Carrapicho-de-carneiro
PINHÃO
(Acanthospermum hispidum)
Terrestre
Picão-preto (Bidens pilosa) 455 1
350
Maria-gorda (Talinum paniculatum)
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)
Malva-branca (Sida cordifolia)
Capim-amargoso (Digitaria insularis)
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis)
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
Volume de Nº máx de
Dose p.c.*
Culturas Alvos calda aplicações
g/ha
(L/Ha)
Intervalo e Época de aplicação:
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem
estar em crescimento ativo.
Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em
capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com
até 1 perfilho.
Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-
bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas.
Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Carrapicho-de-carneiro
PUPUNHA
(Acanthospermum hispidum)
Terrestre
Picão-preto (Bidens pilosa) 455 1
350
Maria-gorda (Talinum paniculatum)
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)
Malva-branca (Sida cordifolia)
Capim-amargoso (Digitaria insularis)
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis)
Intervalo e Época de aplicação:
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem
estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante
estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando
a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca,
carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante
estiver com até 4 folhas.
Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal.
Picão-branco (Galinsoga parviflora)
REPOLHO
Erva-de-passarinho (Stellaria media)
341 Terrestre
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) 1
100 a 300
Serralha (Sonchus oleraceus)
Mentruz (Coronopus didymus) 455
Intervalo e Época de aplicação:
Realizar a aplicação quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem
atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Efetuar uma
única aplicação por ciclo da cultura.
Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha.
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
Volume de Nº máx de
Dose p.c.*
Culturas Alvos calda aplicações
g/ha
(L/Ha)
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis)
Terrestre
Caruru (Amaranthus viridis) 500 a 700 2
350
Buva (Conyza bonariensis)
Capim amargoso (Digitaria insularis)
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus)
Em dessecação de pré-plantio
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)
568
Beldroega (Portulaca oleracea)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Trigo (Triticum aestivum)
Aveia (Avena sativa)
SOJA
Cevada (Hordeum vulgare)
682
Azevém (Lolium multiflorum) Aérea
Centeio (Secale cereale) 20-50
1
Triticale (Triticum secale) Terrestre
Nabo (Raphanus raphanistrum) 100 a 300
Picão-preto (Bidens pilosa) 568
Poaia (Richardia brasiliensis)
Capim-camalote (Rottboellia exaltata)
Carrapicho-de-carneiro
568 a 682
(Acanthospermum Hispidum)
Erva-quente (Spermacoce latifólia)
Soja (Glycine max) 455
Intervalo e Época de aplicação:
Para aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar em área total em pré-semeadura da cultura, em pós-
emergência das plantas infestantes. Para o controle de capim-colchão, amendoim-bravo, nabo, caruru,
beldroega e trapoeraba, realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com até 10 cm.
Em picão-preto, poaia e buva quando estiverem com até 15 cm e capim-marmelada quando estiver com
até 20 cm. Utilizar a maior dose quando mais de 50% da planta infestante Buva estiver maior que 10 cm
de altura.
Efetuar duas aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 120 dias para capim-marmelada, capim-
amargoso, capim-carrapincho, capim-colchão, caruru e buva, enquanto para os alvos restantes é
recomendada apenas uma única aplicação por ciclo.
Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha.
Aérea
SOJA
20-50
Em dessecação de pré- USO PARA DESSECAÇÃO 455 1
Terrestre
colheita
100 a 300
Intervalo e Época de aplicação:
Aplicar 10 dias antes da colheita.
Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha.
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
(Resistente ao glufosinato de
Azevém (Lolium multiflorum)
SOJA GENETICAMENTE
Capim-amargoso (Digitaria insularis)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis
MODIFICADA
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) 455 a 795
amônio)
Picão-preto (Bidens pilosa) Terrestre 2
Buva (Conyza bonariensis) 100 a 300
Leiteiro (Euphorbia heterophylla)
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) 568 a 795
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Intervalo e Época de aplicação:
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
Volume de Nº máx de
Dose p.c.*
Culturas Alvos calda aplicações
g/ha
(L/Ha)
Aplicar na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de
desenvolvimento das plantas infestantes considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as
dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Aplicar a partir da germinação da
soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 455
a 795 g p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos
de germinação de plantas infestantes na área. Fazer no máximo duas aplicações de SAPEK MAX por safra
de soja. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou
a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha.
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)
Em dessecação
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
de pré-plantio
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) Aérea:
TRIGO
455
Arroz (Oryza sativa) 20-50
1
Picão-preto (Bidens pilosa)
Guanxuma (Sida cordifolia) Terrestre
Buva (Conyza bonariensis) 341 a 455 100 a 300
Capim-amargoso (Digitaria insularis) 455
Intervalo e Época de aplicação:
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas
infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto.
Guanxuma deve ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na
dose de 341 a 455 g p.c./ha quando as plantas infestantes estiverem com até 2 folhas. Para o controle das
gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose
de 455 g/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Efetuar uma única aplicação por ciclo da
cultura.
Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha.
TRIGO
Terrestre
Em dessecação de pré- USO PARA DESSECAÇÃO 398 1
colheita 100 a 300
Intervalo e Época de aplicação:
Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização. Realizar a
aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa
mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura).
Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha.
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Caruru (Amaranthus viridis)
TRITICALE
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)
Terrestre
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) 455 1
350
Soja (Glycine max)
Guanxuma (Sida cordifolia)
Erva-quente (Spermacoce alata)
Arroz (Oryza sativa)
Intervalo e Época de aplicação:
Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio):
Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura
deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto.
Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes
estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes
oriundas de sementes na dose de 455 g/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho.
Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
UVA
Picão-branco (Galinsoga parviflora) Terrestre
455 1
Caruru (Amaranthus viridis) 100 a 300
Picão-preto (Bidens pilosa)
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
Volume de Nº máx de
Dose p.c.*
Culturas Alvos calda aplicações
g/ha
(L/Ha)
Intervalo e Época de aplicação:
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a “canela” da cultura. Picão-preto deve ter
até 10 cm e as demais plantas infestantes, de 10 a 20 cm. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura.
Utilizar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante.
Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha.
*Dose do produto comercial
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre:
Para as culturas da açaí, alface, algodão, algodão geneticamente modificado, aveia, banana,
batata, café, cana-de-açúcar, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia,
eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, milho geneticamente modificado, nectarina, noz-
pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, soja geneticamente modificado, trigo, triticale e
uva, o herbicida Sapek Max pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado,
tratorizado ou autopropelido.
Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e
pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
− Diâmetro de gotas: 200 a 400µ (micra) VMD
− Densidade de gotas: 20 gotas/cm2
− Volume de calda:
• Açai, alface, algodão, aveia, batata, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco,
dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, nectarina, noz-pecã,
pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, triticale e uva: 350 L/ha;
• Cana-de-açúcar: 200 L/ha.
• Algodão geneticamente modificado, milho geneticamente modificado e soja
geneticamente modificado: 200 a 300 L/ha;
• Banana: 500 L/ha.
• Para a cultura do café, considerar o volume de calda de 450 L/ha, quando for realizar
o controle de guanxuma, capim-marmelada e capim-colchão. Para as demais plantas
infestantes utilizar o volume de calda de 350 L/ha.
• As pulverizações devem cobrir uniformemente as plantas infestantes, evitando
escorrimentos, que causam perda e mau funcionamento do produto.
• Deve-se sempre utilizar água limpa.
• Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as
mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto.
APLICAÇÃO AÉREA:
SAPEK MAX pode ser aplicado via aérea no caso de aplicação em área total em pré-plantio
(dessecação) das culturas da aveia, centeio, cevada, soja, trigo e triticale, em pós-emergência do
algodão geneticamente modificado, do milho geneticamente modificado e soja geneticamente
modificada e dessecação das culturas da batata, do feijão e da soja, através de aeronaves
agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou
atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade
e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo,
em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições
atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de
vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da
aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição
com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a
altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições
mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de
aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como
orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
ATENÇÃO: A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer
contato da pulverização com culturas sensíveis ao SAPEK MAX. Portanto, a indicação desta
modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico
responsável.
MODO DE PREPARO DA CALDA:
Encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida,
adicionar SAPEK MAX e o adjuvante nas doses recomendadas e completar com o restante da água
sempre sob agitação e aplicar em seguida. É importante que o sistema de agitação do produto no
tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
• Temperatura ambiente até 30ºC;
• Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
• Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro
Agrônomo.
INTERVALOS DE SEGURANÇA:
Intervalo de Intervalo de
Cultura Cultura
Segurança (Dias) Segurança (Dias)
Açaí 40 Feijão 5
Alface 7 Feijões 5
Algodão 28;(4) Grão-de-bico 5
Aveia (1) Lentilha 5
Banana 10 Maçã 7
Batata 10 Macadâmia 40
Café 20 Milho Não determinado;(3)
Cana-de-açúcar 60 Nectarina 7
Castanha-do-Pará 40 Noz-pecã 40
Centeio (1) Pêssego 7
Cevada (1) Pinhão 40
Citros 40 Pupunha 40
Coco 40 Repolho 7
Dendê 40 Soja 10;(2)
Duboisia Uso Não Alimentar Trigo 7
Ervilha 5 Triticale (1)
Eucalipto Uso Não Alimentar Uva 7
(1): O interalo de segurança não determinado devido a modalidade emprego em pré-emergência da cultura.
(2): O intervalo de segurança para a cultura de soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glufosinato,
é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
(3): O intervalo de segurança para a cultura de milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao
glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
(4): O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao
glufosinato, é de 116 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes
em área total.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante
para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No
caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis
máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez
que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador. Respeite as leis federais, estaduais e o
Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as
distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros
de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-
se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de
nível em locais de declive e o plantio direto.
Algodão geneticamente modificado, milho geneticamente modificado e soja geneticamente
modificada:
− A recomendação de uso do produto é restrita para algodão geneticamente modificado, milho
geneticamente modificado e soja geneticamente modificado expressando a proteína PAT, não
sendo recomendado o uso do produto nesta modalidade sobre cultivares convencionais.
− O produto não deve ser aplicado em plantas infestantes ou culturas que estejam sob “stress”,
ou quando o solo se apresentar com deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos
quando as plantas infestantes se apresentam em condições favoráveis de desenvolvimento.
− O produto não deve ser utilizado em cultivares geneticamente modificadas que não sejam
identificadas como tolerantes ao glufosinato-sal de amônio, especialmente na embalagem de
suas sementes.
− Evitar aplicações quando as plantas infestantes estiverem excessivamente molhadas.
Outras restrições:
− Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras de algodão, milho e
soja não identificadas como tolerantes ao glufosinato-sal de amônio, pois podem ocorrer
injúrias.
− Certifique-se de usar sementes de boa procedência e identificadas como geneticamente
modificadas.
− Restos ou plantas “tiguera” de algodão geneticamente modificado e milho geneticamente
modificado não serão controlados por este herbicida, da mesma forma que não serão
controladas por herbicidas seletivos convencionais.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Não foram observados sinais ou sintomas de fitotoxicidade nas culturas indicadas na bula.
Deriva:
Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que esta atinja as plantas daninhas em floração,
cercas vivas ou culturas em floração nas proximidades da área a ser tratada.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O herbicida SAPEK MAX apresenta mecanismos de ação Inibidores da GS (Glutamina sintetase),
pertencente ao Grupo H, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência
de Herbicidas). O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como
prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H (homoalanina substituída) para
o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO H HERBICIDA
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes
que ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo
integrado de plantas infestantes, sendo eles, o controle manual, o controle mecânico, através de
roçadas ou cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais
utilizados e eficazes.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações recomendadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional
habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do
punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de
borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Seguir as recomendações do fabricante do equipamento de Proteção Indivdual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e
boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita)
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-repelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo
nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇOES APÓS APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto ates do térmico do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita)
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
− Lave as roupas e Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro
de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe
e luvas de nitrila.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Nocivo se ingerido
ATENÇÃO Provoca irritação ocular grave
Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite a água de
lavagem entre um olho e outro. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa contaminada e acessórios contaminados e lave a pele com muita água
corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR SAPEK MAX-
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Homoalanina substituída.
Classe toxicológica Categoria 4 : Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética O glufosinato de amônio é um análogo fosfínico do ácido glutâmico, que é um típico
aminoácido excitatório do SNC, o principal alvo da toxicidade aguda do glufosinato, porém o
mecanismo celular e molecular desta ação, ainda não é bem entendido.A toxicidade pode
ser devida à contribuição de ambos, glufosinato e o surfactante, presentes nestes herbicidas.
Após a intoxicação com glufosinato, 7 de 16 pacientes demonstraram redução das atividades
das células vermelhas e colinesterase do sangue. Em outro caso de intoxicação por ingestão
de glufosinato, os níveis de colinesterase estiveram reduzidos por 5 dias. Este herbicida deve
possuir algum papel, como um inibidor da colinesterase, seguido da toxicidade aguda, porém
os efeitos colinérgicos não tem sido uma porção significante da síndrome.
Mecanismos de O Glufosinato de Amônio foi pouco absorvido pelo trato gastrointestinal de ratos. Os níveis
absorção e excreção no sangue após a administração oral foram baixos e mensuráveis somente por um curto
tempo. A eliminação foi bifásica, com meia-vida de 7 - 8 horas e 52 - 64 horas, através da
urina, e principalmente das fezes. Não houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos.
Em estudo com animais através do administrado oral do metabólito principal de glufosinato
de amônio houve excreção de 92 % através da urina e 3,5 % através das fezes após 4 dias
(FAO, 1991).
Sintomas e sinais 1. Gastrointestinal - náusea, vômito, dor abdominal e diarréia podem acontecer logo após
clínicos ingestão (dentro de 2 horas). Erosões gástricas também podem acontecer.
2. Sinais Vitais - diminuição da respiração, queda da pressão sanguínea e febre são sintomas
comuns de envenenamento por glufosinato. Dificuldade respiratória pode desenvolver de 8
a 24 horas após ingestão.
3. Sintomas neurológicos - sintomas neurológicos, inclusive perturbações de consciência,
ataques apopléticos e dificuldade respiratória podem se desenvolver de 8 a 24 horas após o
envenenamento. Perda de memória de curto prazo geralmente pode acontecer.
4. Hepático - elevação de enzima hepática no soro é um efeito comum de envenenamento.
5. Acidose metabólica foi informada em pacientes que desenvolveram hipotensão após
ingestão de glufosinato de amônio.
6. Outros sintomas clínicos incluem alteração no movimento ocular, edema geral, leucocitose,
enzimas hepáticas elevadas, erosão de membranas mucosas gástricas, e amnésia parcial.
Hematológico - leucocitose é um efeito comum de envenenamento, geralmente acontece no
primeiro dia podendo durar 5 dias ou mais.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações disponíveis.
Monitoramento laboratorial: Oximetria de pulso ou controle de gases do sangue arterial e
radiografia do tórax em pacientes com sintomas respiratórios. Em caso de envenenamento
severo pode resultar em depressão respiratória, hipotensão, e depressão de SNC. Estes
devem ser monitorados durante pelo menos 24 horas. Monitorar testes de função hepática
em pacientes com exposição significante.
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
Tratamento As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao
tratamento medicamentoso e à descontaminação.
Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais.
1. Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
pregas. cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima
para local ventilado.
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro Fisiológico ou água, por
no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder à lavagem
gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de
1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão
ativado para 240 ml de água.
4. Em caso de ingestão, observe o paciente cuidadosamente para o possível
desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrointestinal e do esôfago, caso positivo, a
endoscopia poderá ser indicada para avaliar a extensão da lesão.
5. Monitorar sinais vitais frequentemente.
6. Monitorar para hipotensão, disritmias, depressão respiratória, e necessidade de
intubação endotraqueal.
7. Avalie para hipoglicemia, alteração de eletrólitos e hipoxia.
8. Monitore fluidos e eletrólitos.
9. Em caso de convulsão administre benzodiazepínico IV; DIAZEPAM (ADULTO: 5 a 10 mg,
repita a cada 10 a 15 min conforme necessário. CRIANÇA: 0,2 a 0,5 mg/kg, repita a cada 5
min. conforme necessário) ou LORAZEPAM (ADULTO: 2 a 4 mg; CRIANÇA: 0,05 a 0,1
mg/kg).
10. Considerar fenobarbital ou propofol se convulsões ocorrerem periodicamente após
administração de 30 mg de diazepam (em adultos) ou 10 mg (em crianças maiores de 5
anos).
Em caso de hipotensão, infunda 10 a 20 mL/kg de fluido isotônico. Se a hipotensão persistir,
administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min) ou norepinefrina (em ADULTO: comece infusão
com 0,5 a 1 mcg/min; em CRIANÇA: comece infusão a 0,1 mcg/kg/min). Trate acidose
severa com bicarbonato de sódio IV.
Contra-indicações A indução do vômito é contra indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química.
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações
especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT -
ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: (51) 3342-1300
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
O glufosinato de amônio é um análogo fosfínico do ácido glutâmico, o qual é relacionado à inibição da
glutamina sintetase, levando ao acúmulo de glutamato (aminoácido excitatório do SNC) e amônia,
relacionados aos sinais clínicos de excitação do sistema nervoso central (SNC), principalmente nos
estudos agudos em animais de experimentação, e a redução dos níveis de glutamina (essencial para
tecidos em proliferação), relacionada aos efeitos de toxicidade embriofetal nos estudos de toxicidade
para o desenvolvimento pré-natal. Após administração pela via oral, o Glufosinato de Amônio foi pouco
absorvido (8 a 13 %) pelo trato gastrointestinal de ratos. O produto foi eliminado quase completamente
até 48 horas após a administração, portanto, não houve acúmulo da substância nos órgãos e tecidos.
A excreção ocorreu através da urina e, principalmente, das fezes, sendo que 10,6 % da dose
administrada foi excretada pela via urinária e 82 % pela via fecal, sendo que grande quantidade do
ingrediente ativo inalterado foi excretado nas fezes e na urina (90 e 85 % da radioatividade eliminada
por essas vias, respectivamente). Estudo com animais através de administração oral do principal
metabólito do glufosinato de amônio, o N-acetyl-glufosinate (NAG), mostrou que o padrão de excreção
foi o mesmo para ambos os compostos.
EFEITOS AGUDOS:
DL50 via oral em ratos: >300- 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: >2000 – 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Considerado irritante para os olhos. Em olhos de coelhos foram
observados vermelhidão e quemose reversíveis em 21 dias. Não houve sinais clínicos de toxicidade e
mortes pré-terminais e não a anormalidade foi detectada na necropsia em qualquer um dos animais.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Considerado não irritante, pois não houve reações cutâneas
em nenhum dos coelhos tratados. Não houve sinais clínicos e nenhuma morte pré-terminal foi
observada em qualquer um dos coelhos. Nenhuma anormalidade foi detectada na necropsia.
Sensibilização dérmica em camundongos: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação genica ou aberrações cromossômicas nas condições de
teste.
Efeitos crônicos para Animais de Laboratório:
O estudo de reprodução em ratos revelou toxicidade materna nos grupos tratados com as doses de 50
a 250 mg/kg p.c./dia, como perda de peso corpóreo e hemorragias vaginais; nestas fêmeas observou-
se embriotoxicidade levando ao aborto. Ratas prenhas tratadas com 28,7 mg/kg p.c./dia apresentaram
redução no número de filhotes por ninhada, refletindo um efeito tóxico na vida embrionária inicial, por
consequência da toxicidade materna (redução da glutamina), condizente com o mecanismo de ação.
Coelhas prenhas tratadas com 20 mg/kg p.c./dia demonstraram sinais de toxicidade (convulsão e
apatia) com redução no consumo da dieta e ganho de peso corpóreo, parto prematuro e abortos.
Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Não foram observados efeitos
neoplásicos (carcinogenicidade) nos estudos em longo prazo para ratos, cães e camundongos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
− Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamento com vazamento.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos;
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos; devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CROPCHEM LTDA - telefone de
Emergência: (0XX51)3342-1300.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC,
óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
• Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, OU PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicações.
4 - PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da
embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
Bula Sapek Max – Revisada em 23.09.2025
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
Com restrição de uso no estado do Paraná para a cultura de Algodão Geneticamente Modificado
TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3342-1300