Safenith; Amblus; Chlonil; Dacomax; Dragonil; Endure; Teranil;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Fungicida
clorotalonil (isoftalonitrila) (720 g/L)
Informações
Número de Registro
23419
Marca Comercial
Safenith; Amblus; Chlonil; Dacomax; Dragonil; Endure; Teranil;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorotalonil (isoftalonitrila) (720 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Contato/ Não Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Peronospora manshurica
Míldio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
SAFENITH
AMBLUS, CHLONIL, DACOMAX, DRAGONIL, ENDURE, TERANIL
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n°23419
COMPOSIÇÃO:
Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL)..................................................... 720,0 g/L (72,0% m/v)
Etilenoglicol ..............................................................................................................41,0 g/L (4,1% m/v)
Outros ingredientes ............................................................................................... 524,0 g/L (52,4% m/v)
GRUPO M05 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida não sistêmico de ação por contato
GRUPO QUÍMICO: Isoftalonitrila
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CLOROTALONIL TÉCNICO RAINBOW Registro MAPA nº 9317
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong – China
CHLOROTHALONIL TÉCNICO SINO-AGRI – Registro MAPA nº 24316
JIANGSU WEUNITE FINE CHEMICAL CO., LTD.
Jinger Road, Industry Chemical Park Xinyi – Jiangsu – China
FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong – China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-
750, CNPJ sob o n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 8.764 IMA/MG
RAINBOW AGROSCIENCES S.A.
Cerrito 866, 1º piso, C.A.B.A. C.P. 1010 – Argentina
JIANGSU WEUNITE FINE CHEMICAL CO., LTD.
Jinger Road, Industry Chemical Park, Xinyi City, Jiangsu Province, China
MANIPULADORES:
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1248 CDA/SP
Rev20250612
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-
750, CNPJ sob o n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 8.764 IMA/MG
IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 -
Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-
presidente José de Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 –
AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Avenida Sete de Setembro, 4923, Bairro Batel, CEP 85.877-000 – Curitiba / PR
CNPJ: 10.409.614/0001-85
Nº do registro do estabelecimento no estado: 003483 ADAPAR/PR
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, Km 30,5, Módulo 5h, Bairro Bairro dos Altos, CEP 06421-400
– Barueri / SP
CNPJ: 10.409.614/0003-47
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4190 CDA/SP
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rua Projetada, 150, Bairro Distrito Industrial, CEP 78098-970 - Cuiabá / MT
CNPJ: 10.409.614/0004-28
Registro no órgão estadual n.:. 24946 INDEA/MT
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia Br 050 S/Nº Km 185 Galpão 10, Jardim Santa Clara, CEP 38038-050, Uberaba/MG,
CNPJ: 10.409.614/0005-09
Nº do registro do estabelecimento no estado: 11975 IMA/MG
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
ROD BR-285 Km 297, n° 7870, José Alexandre Zachia, CEP 99042-890, Passo Fundo/RS,
CNPJ: 10.409.614/0006-90
Nº do registro do estabelecimento no estado: 0093/17 SEAPA/RS
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rod PR 090, Lote 44-C-2, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 10.409.614/0002-66
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000151 ADAPAR/PR
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antônio Amboni, 323 - Quadra 03 - Lote 06 - Parque Industrial - CEP: 85877-000
São Miguel do Iguaçu/PR - CNPJ: 18.858.234/0001-30
Número de registro do estabelecimento no Estado: 004001 - ADAPAR/PR
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua I, nº 557, Distrito Industrial, Setor A Módulo 2, Galpão Argal, Sala 03, CEP: 78.098-350,
Cuiabá/MT
CNPJ: 18.858.234/0003-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 21441 - INDEA/MT
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR 020, km 207, s/nº - Armazém 01 - Sala 01 - Módulo F - Alto da Lagoa - CEP: 47850-000
Luís Eduardo Magalhães/BA - CNPJ: 18.858.234/0004-82
Número de registro do estabelecimento no Estado: 102518 - ADAB/BA
Rev20250612
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR 230, km 411,5, s/nº - Sala 03 - Zona Rural - CEP: 65800-000 - Balsas/MA
CNPJ: 18.858.234/0005-63
Número de registro do estabelecimento no Estado: 757 - AGED/MA
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Via Expressa Anel Viário, S/N, Quadra área, Lote 05 B GALPAO 02 MODULO C - JARDIM PARAISO
ACRESCIMO - CEP: 74.984-321 – Aparecida de Goiania/GO
CNPJ: 18.858.234/0006-44
Número de registro do estabelecimento no Estado: 2183/2018 - AGRODEFESA/GO
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/Nº Quadra 17 Setor 13 Anexo 1 - Distrito Industrial Carlos Agusto Fritz –
CEP: 99500-000 – Carazinho/RS
CNPJ: 18.858.234/0007-25
Número de registro do estabelecimento no Estado: 79/20 - SEAPA/RS
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
Estrada dos Alpes, 855, Anexo Setor A7, Jardim Belval, CEP: 06.423-080 – Barueri/SP
CNPJ: 18.858.234/0008-06
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4300 CDA/SP
CHDS DO BRASIL COMERCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
Rodovia BR 050, nº 185 Galpão 25, Jardim Santa Clara, Uberaba/MG, CEP 38.038-050
CNPJ: 18.858.234/0010-20
Nº do registro do estabelecimento no estado: 16049 IMA/MG
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
Rua professor Ivo Corseuil, n° 69 – conj 201 e 301 Sala D – Bairro Petrópolis –CEP: 90.690-410 –
Porto Alegre/RS CNPJ: 05.625.220/0001-24 Nº do registro do estabelecimento no estado: 01448/04 –
SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 163, KM 116 S/N – ARMZ 2 Sala 06, Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055 –
Rondonópolis/ MT CNPJ: 05.625.220/0011-04 Nº do registro do estabelecimento no estado: 23445 -
INDEA/MT
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rod PR 090, KM 374 S/N – Lote 44-C-2 Módulo I, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-
000– Ibiporã/ PR CNPJ: 05.625.220/0005-58 Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000021
ADAPAR/PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, KM 30.5 Módulo 2 N, Jardim Maria Cristina, CEP: 06.421-
400– Barueri/ SP CNPJ: 05.625.220/0012-87 Nº do registro do estabelecimento no estado: 4252
CDA/SP
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
BR 386, KM 173.5 S/N – Sala 5A, Boa Vista, CEP: 99500-000– Carazinho/ RS CNPJ:
05.625.220/0009-81 Nº do registro do estabelecimento no estado: 42/18 - SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N – Quadra 17 Setor 13 Anexo 01 Módulo G, Distrito Industrial Carlos
Augusto Fritz, CEP: 99500-000 – Carazinho/ RS CNPJ: 05.625.220/0013-68 Nº do registro do
estabelecimento no estado: 65/20 - SEAPA/RS
GOPLAN S/A
Rua Antônio Lapa n° 606, Bairro: Cambuí, CEP: 13025-241 – Campinas/SP
CNPJ: 37.422.096/0001-96
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4296 CDA/SP
SINON DO BRASIL LTDA.
Avenida Carlos Gomes, 1340 – conj. 1001, CEP 90480-001 - Porto Alegre/RS
CNPJ: 03.417.347/0001-22
Número de registro do estabelecimento no Estado: 00001094/99 - SEAPA/RS
SINON DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 285, KM 297, n° 7870, sala 01, Bairro José Alexandre Zachia, CEP 99042-800 - Passo
Fundo / RS
CNPJ: 03.417.347/0004-75
Nº do registro do estabelecimento no estado: 82/10 - SEAPA/RS
SINON DO BRASIL LTDA.
Rua Fioravante Mancino, 1560, sala 10 Cond. PIB,, CEP 13175-575 – Sumaré/SP
CNPJ: 03.417.347/0008-07
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4269 CDA/SP
SINON DO BRASIL LTDA.
Rua Industrial 01, s/n, KM 196 -SALA 01, Parque Industrial, CEP: 85525-000 -Mariópolis/PR
CNPJ: 03.417.347/0009-80
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007920 ADAPAR/PR
Rev20250612
SINON DO BRASIL LTDA.
Rua Igarapava 600, Quadra 19 - lote 59 A, Armazém A, Distrito Industrial III, CEP 38044-755,
Uberaba/MG
CNPJ: 03.417.347/0010-13
Nº do registro do estabelecimento no estado: 15.874 IMA/MG
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Fidencio Ramos, 308 – Conj. 91 e 94 Torre A - Bairro: Vila Olimpia - CEP: 04.551-902 São Paulo/SP
CNPJ: 88.305.859/0001-50
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4292 CDA/SP
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Raposo Tavares, S/Nº, Km 172 – Bairro: Centro - CEP: 18.203-340 - Itapetininga/SP
CNPJ: 88.305.859/0004-00
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1161 CDA/SP
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Alexandre Dumas, 2220 - 7o andar - Chacara Santo Antonio - Sao Paulo/SP
CEP: 04717-004 - CNPJ: 01.789.121/0001-27 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4667 e 385
CDA/SP
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA
Avenida Basileia, 590 - Manejo - Resende/RJ - CEP: 27521-210
CNPJ: 01.789.121/0004-70 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 70/2015 e 45738 INEA/RJ
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA
Rua Perola, 350 - Jardim Santa Esmeralda - Hortolandia/SP - CEP: 13186-546
CNPJ: 01.789.121/0006-31 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4460 e 1292 CDA/SP
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA Rua Adolfo Zieppe Filho, s/no - setor 13 - anexo 1 - modulo R - Distrito
Industrial Carlos Augusto Fritz
CEP: 99500-000 - Carazinho/RS - CNPJ: 01.789.121/0007-12 - Nº do registro do estabelecimento no
estado: 90/17 SEAPA/RS
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA
Rodovia PR 090, s/no - km 374 - lote 44-C-2 - modulo J - Parque Industrial Nene Favoretto
Ibiporã/PR - CEP: 86200-000 - Ibipora/PR - CNPJ: 01.789.121/0002-08 - Nº do registro do
estabelecimento no estado: 3278 ADAPAR/PR
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 163, s/no - sala 7 - bloco D - ruas 50 a 100 - Parque Industrial Vetorasso - Rondonopolis/MT
CEP: 78.746-055 - CNPJ: 01.789.121/0009-84 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 18726 e
23910 INDEA/MT
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4327 - Edifício Agro II - setor rua: A 6 - sala E - Betel - Paulinia/SP
CEP: 13148-198 - CNPJ: 01.789.121/0011-07- Número do registro do estabelecimento no estado: 4343
CDA/SP
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia BR 364 Km 20 s/nº, CEP: 78098-970, Bairro: Zona Rural, Cuiabá/MT
CNPJ: 77.294.254/0050-72.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 20435 - INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia BR 163, 2461, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT.
CNPJ: 77.294.254/0077-92
Nº do registro do estabelecimento no estado: 22956 - INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia RO 435 Km 113, CEP: 76997-000, Bairro: Zona Rural, Cerejeiras/RO
CNPJ: 77.294.254/0022-19.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1655 – IDARON/RO
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA
Avenida Ville Roy, n° 7492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista-RR
CNPJ: 77.294.254/0079-54.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1420025 – ADERR/RR
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, CEP: 68628-557, Paragominas – PA
CNPJ: 77.294.254/0083-30.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 004.23 - ADEPARA/PA.
FIAGRIL LTDA.
Av. da Produção N° 2204 - W - Quadra 014, Lote 11A, Sala 01, Parque das Emas - CEP: 78.466-551 -
Lucas Do Rio Verde/MT
CNPJ: 02.734.023/0013-99 - Nº do registro do estabelecimento no estado:28047 - INDEA/MT
Rev20250612
DKBR TRADING S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, Cond Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 CEP 86.050-460, Gleba
Fazenda Palhano, Londrina /PR
CNPJ n° 33.744.380/0001-28.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007743 ADAPAR/PR
DKBR TRADING S. A
Rod SPA 008/457, s/nº - Zona Rural - CEP: 19.640-000 - Iepê/SP
CNPJ: 33.744.380/0003-90
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4303 CDA/SP
DKBR TRADING S. A
Av: Miguel Sutil, nº 6559, Bairro Alvorada, CEP: 78048-000 - Cuiabá/ MT
CNPJ: 33.744.380/0002-09
Nº do registro do estabelecimento no estado: 22058 – INDEA/MT
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Avenida das Nações Unidas, 12901 – sala 24 a 134, Bloco Torre Norte, Bairro: Brooklin Paulista, CEP:
04.578-910 - São Paulo/SP
CNPJ: 08.864.422/0001-17
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4316 CDA/SP
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Rodovia MG 188, Fazenda Pombal, s/nº - Km 158 sentido esquerda, Bairro: Industrial, CEP: 38.600.972 –
Paracatu/MG
CNPJ: 08.864.422/0010-08
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 16.657 IMA/MG
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Via Protestato Joaquim Bueno, s/nº- Km 3 - sala 05-Edifício Prédio 1 conj. Longping, Zona Rural, CEP:
75.920-000 – Santa Helena de Goiás/GO
CNPJ: 08.864.422/0006-21
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Av. Senador Tarso Dutra, 565 – sala 1407 – torre 2, Bairro Petrópolis, CEP 90690-140, Porto Alegre/ RS
CNPJ n⁰ 07.118.931/0001-38.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 00001788/08 SEAPA/RS
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Av Brasília, nº 3100, Sala 01 Fundos, Bairro Nova Divineia, CEP: 89.870-000, Pinhalzinho/SC
CNPJ: 07.118.931/0002-19.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1716 – CIDASC/SC
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Rua Industrial 01, Parque Industrial, CEP: 85.525-000, Mariópolis/PR.
CNPJ 07.118.931/0003-08.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007936 – ADAPAR/PR
AGROFAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA.
Rua Jair Martins Mil Homens, 500 - sala 515-B - Bairro: Vila São José
São José do Rio Preto/SP - CEP: 15090-080 - CNPJ: 47.626.510/0001-32
Número do registro do estabelecimento no estado: 4305 CDA/SP
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1.307 - sala 4-a - 1º andar - Centro - CEP: 85851-040 - Foz do Iguaçu-PR
CNPJ: 05.280.269/0001-92 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 003046 - ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Eurípedes Menezes, s/nº - quadra 004 - lote 014E - Parque Industrial Vice-Presidente José
Alencar - CEP: 74993-540
Aparecida de Goiânia/GO - CNPJ: 05.280.269/0002-73 - Nº do registro do estabelecimento no estado:
2542/2019 - AGRODEFESA/GO
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Projetada, 150 - armazém 1V - Distrito Industrial - CEP: 78099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 05.280.269/0003-54 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 22022 e 21581 - INDEA/MT
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - armazém 1G - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 05.280.269/0004-35 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4815 e 4301 - CDA/SP
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR 090, 5.695 - armazém 1L - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000
Ibiporã/PR - CNPJ: 05.280.269/0005-16 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007845 -
ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Ronat Walter Sodré, 2.800 - sala 07 - Parque Industrial - CEP: 86200-000
Ibiporã/PR - CNPJ: 05.280.269/0006-05 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007910 -
ADAPAR/PR
Rev20250612
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida das Indústrias, 2.020 - armazém 07 - Ouro Preto - CEP: 99500-000
Carazinho/RS - CNPJ: 05.280.269/0007-88 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 97/22
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua C, 286 - armazém S - Ondumar Marabá - CEP: 47852-732
Luís Eduardo Magalhães/BA - CNPJ: 05.280.269/0008-69 - Nº do registro do estabelecimento no estado:
135322 ADAB/BA
AGRÍCOLA ALVORADA S.A.
Rua do Comércio, 1549 - Bairro: Parque Industrial Primavera do Leste/MT - CEP: 78850-000
CNPJ: 04.854.422/0002-66 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 29240 INDEA/MT
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 376, 1441, Salas S5 e S6, Parque Industrial Zona Oeste II - Apucarana/PR - CEP: 86800-762
CNPJ:21.203.489/0001-79. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1007610 - ADAPAR/PR
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rodovia Governador Leonel de Moura Brizola, 386 - sala 8 - Boa Vista - CEP: 99500-000
Carazinho/RS - CNPJ: 21.203.489/0002-50 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 10/20 -
SEAPA/RS
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Avenida dos Canários, 416 S - sala 01 - lote 01 - Comercial José Aparecido Ribeiro - CEP: 78450-000
Nova Mutum/MT - CNPJ: 21.203.489/0003-30 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 29244 -
INDEA/MT
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, n. 11100, Barueri, São Paulo, SP
CNPJ: 47.983.211/0004-06 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4378 CDA/SP
AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A.
Rodovia Anhanguera, s/n° Km 296 – Distrito Industrial – Cravinhos /SP - CEP:14.140-000.
CNPJ n° 47.257.997/0001-23 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4396 CDA/SP
AGROALLIANZ S. A
Rua Monte Aprazível 187- Sala 812; Chácara da Barra, CEP 13090-764, Campinas /SP
CNPJ: 27.150.699/0001-22 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1280 CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Alameda Rio Negro, 585, Sala 145 a Edif jacari andar 14, Alphaville Centro Industrial, Barueri/SP - CEP:
06.454-000
CNPJ: 39.496.730/0001-60. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4354 -CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, KM 30.5 P36 Anexo 12, Jardim Maria Cristina, Barueri/SP -
CEP: 06421-400
CNPJ: 39.496.730/0015-66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4503 -CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Varejao, Itu/SP - CEP: 13.314-012
CNPJ: 39.496.730/0009-18. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4410-CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala, 09, Parque Industrial, Ibiporã/PR - CEP:86.200-000
CNPJ: 39.496.730/0008-37. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008310 – ADAPAR/PR
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia dos Imigrantes, S/N, Galpão 01 Sala 01, Area Rural de Cuiabá, Cuiabá-MT - CEP: 78099-899
CNPJ: 39.496.730/0002-41. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29497 – INDEA/MT
GAIA AGRO SOLUTIONS COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA
Avenida Queiroz Filho, 1560, conj. 301, Edifício Rouxinol, Vila Hamburguesa, São Paulo/SP
CEP 05.319-000
CNPJ n° 30.705.509/0001-09 – Cadastro estadual: 4170 CDA/SP
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia Est PR 090, km 374,9, 5900 - Sala Gplace - Bairro: Zona Rural - Ibiporã/PR - CEP: 86200-000
CNPJ: 26.401.815/0002-57 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007782 - ADAPAR/PR
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rua Américo Brasiliense, 1923 - conj. 1103 - Chácara Santo Antônio - São Paulo/SP - CEP: 04715-005
CNPJ: 26.401.815/0001-76 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1302 - CDA/SP
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia BR 163; s/nº - km 116 - armazém 2 - sala 4
Quadra Área Lote Área - Área Rural de Rondonópolis
CEP: 78750-899 - Rondonópolis/MT CNPJ: 26.401.815/0004-19 - Cadastro estadual: 31307 - INDEA/MT
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia BR 050, s/nº, km 185 - galpão 34 - Jardim Santa Clara - Uberaba/MG
CEP: 38038-050 - CNPJ 26.401.815/0007-61 - Cadastro estadual: 19.382 - IMA/MG
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Rev20250612
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A
Av: Maria Elias Lisboa Santos – s/nº, Quadra 07 Lote 06- sala 05, Parque
Industrial Aparecida Vice-presidente José de Alencar, Aparecida de Goiânia /GO,
CEP 78.983-530; CNPJ: 47.067.525/0216-10. Nº do registro do estabelecimento no estado: 3380/2021 –
AGRODEFESA/GO
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Rua. Z, nº 150 – Projetada Chacara São José sala A, Distrito
Industrial, Cuiabá/MT, CEP 78.098-530, CNPJ: 47.067.525.0214/58. Nº do registro do estabelecimento no
estado: 28467 INDEA/MT
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Av: José Jorge Estevam, nº 100, Barra Funda , Paraguaçu Paulista /SP.
CEP 19.707-090, CNPJ: 47.067.525/0081-92.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4315 CDA/SP
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Rua Paulo Canhola, 839, Correria Velho - Paranaguá/PR - CEP 83.206-392
CNPJ: 47.067.525/0221-87. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008432 - ADAPAR/PR
CCAB AGRO S.A.
Rodovia BR 163, KM 116 – Bairro Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055, Rondonópolis/MT
CNPJ: 08.938.255/0009-69 Número de registro do estabelecimento no Estado: 23776 - INDEA/MT
CCAB AGRO S.A.
Rodovia BR 020 KM 207, SN – Bairro Zona Rural, CEP: 47850-000, Luiz Eduardo Magalhães/BA.
CNPJ: 08.938.255/0008-88. Número de registro do estabelecimento no Estado: 65709 - ADAB/BA
CCAB AGRO S.A.
Rodovia PR 090, Lote 44, C-2, Modulo A, Bairro: Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86200-000,
Ibiporã/PR.
CNPJ: 08.938.255/0007-05. Número de registro do estabelecimento no Estado: 003588 - ADAPAR/PR
CCAB AGRO S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco 11100 Km 30,5 P-36, Bairro Jardim Maria Cristina, CEP 06421-400,
Barueri / SP.
CNPJ: 08.938.255/0011-83. Número de registro do estabelecimento no Estado: 4210 - CDA/SP
CCAB AGRO S.A.
Anel Viário s/n, Quadra área, Lote 005B, Galpão 02, Módulo R, Bairro Jardim Paraíso Acréscimo, CEP:
74984-321, Aparecida de Goiânia/GO.
CNPJ: 08.938.255/0010-00. Número de registro do estabelecimento no Estado: 4050 -
AGRODEFESA/GO.
CCAB AGRO S.A.
Alameda Santos 2159 – 6º andar, Bairro Cerqueira Cesar, CEP 01419-100, São Paulo/SP
CNPJ: 08.838.255/0001-01. Número de registro do estabelecimento no Estado: 820 – CDA/SP
CCAB AGRO S.A.
A Rodovia BR 163, 2461 - KM 744 Módulo N, Área Rural de Sorriso, CEP: 78898-899, Sorriso – MT
CNPJ 08.938.255/0003-73. Número de registro do estabelecimento no Estado: 35272 - INDEA/MT
CCAB AGRO S.A.
Rod To 222, KM 114 - 264 - Lote 4 K Quadra Chac. 41 Módulo R - Loteamento Jardim Boa Sorte - CEP:
77820-450 - Araguaína - TO
CNPJ 08.938.255/0012-64. Número de registro do estabelecimento no Estado: 01/0240 - ADAPEC/TO
ARAGUAIA S.A.
Rua VP 5E SN Galpão 07 e 08 Tipo 4A e 4B - Distrito Agroindustrial de Ana - CEP: 74000-000-
Anápolis/GO
CNPJ: 03.306.578/0057-13 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 3722/2022 -
AGRODEFESA/GO
ARAGUAIA S.A.
Avenida Industrial nº 1530; Quadra. 42 Lote 6; Bairro Industrial V, CEP 78.635-000, Água Boa/MT
CNPJ: 03.306.578/0072-52 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31595 -INDEA/MT
ARAGUAIA S.A.
A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AB, Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 03.306.578/0060-19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 32019 - INDEA/MT
DEKALPAR BRASIL LTDA
Avenida Madre Leônia Milito, nº 1500, sala 1910 andar 19, bairro: Bela Suiça - CEP: 86.050-270 -
Londrina/PR
CNPJ: 53.476.996/0001-72. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008459 ADAPAR/PR
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rua Marechal Floriano Peixoto, 960 - Edifício Torre Marechal - salas 165, 166, 167 e 168
Centro - CEP: 85851-020 - Foz do Iguaçu/PR - CNPJ: 45.923.627/0001-52
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008194 ADAPAR/PR
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rod dos Imigrantes, S/N, Km 5 Galpão 1A SALA 7, Distrito Industrial CEP: 78.098-325. Cuiabá-MT
CNPJ: 45.923.627/0004-03 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 328037 INDEA/MT
Rev20250612
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rua Ronat Walter Sodre, n.º 2800 – Setor 3 - CEP: 86206-006. Ibiporã/PR
CNPJ: 45.923.627/0003-14.
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1008300 ADAPAR/PR
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633 – Armazém 1Z, Betel, CEP: 13.148-198. Paulínia/SP
CNPJ: 45.923.627/0006-67.
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4495 – CDA/SP
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGEONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Amarelo intenso
Rev20250612
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
SAFENITH, AMBLUS, CHLONIL, DACOMAX, DRAGONIL, ENDURE, TERANIL é um fungicida protetor não
sistêmico de ação por contato do grupo químico das isoftalonitrilas, indicado para pulverização nas culturas de
algodão, amendoim, batata, banana, berinjela, cebola, cenoura, feijão, maçã, mamão, melancia, melão, milho, pepino,
rosa, soja, tomate, trigo e uva.
CULTURAS, ALVOS BIOLÓGICOS E DOSES RECOMENDADAS:
DOSES DE PRODUTO
DOENÇAS
CULTURAS COMERCIAL ÉPOCAS DE
NOME COMUM mL/100L APLICAÇÃO
L/ha
(NOME CIENTÍFICO) água
Iniciar o manejo da
doença por volta dos
Ramularia 25 dias após a
Algodão (Ramularia aréola) - 1,5 a 2,0 emergência, quando
se iniciam os
primeiros sintomas.
Caso sejam
necessárias mais que
três aplicações para
controle da doença,
intercalar com
fungicidas de grupo
químico e modo de
ação diferentes.
Nº máximo de aplicações
por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 10
dias
Volume de calda:
• Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha
• Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha
Aplicar o produto
preventivamente em
Mancha-castanha condições climáticas
(Cercospora arachidicola) propícias para a
doença (alta umidade
Amendoim Mancha-preta - 1,5 a 2,0 e temperaturas acima
(Pseudocercospora de 19°C), ou
personata) imediatamente após
os primeiros sintomas
da doença. Reaplicar
a cada 10-14 dias
quando observar
condições favoráveis
à doença. Utilizar a
maior dose em
condições altamente
favoráveis para a
doença os primeiros
sintomas da
doença.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias
Volume de calda:
• Aplicação terrestre: 200 – 500 L/ha
• Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha
Iniciar as aplicações
em novembro, logo
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no surgimento dos
Banana Mal-de-Sigatoka 0,7 – sintomas. Repetir a
(Mycosphaerella musicola) 1,35 cada 15 dias até fins
de maio ou início de
junho. Utilizar a maior
dose em condições
de alta incidência do
patógeno na área
e/ou condições
favoráveis ao
desenvolvimento da
doença.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Intervalo de aplicação: 15 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 250 – 500 L/ha
Aplicar o produto
Requeima preventivamente em
(Phytophthora infestans) condições climáticas
propícias para a doença
Pinta preta (para a pinta-preta,
Batata (Alternaria solani) - 1,75 a temperaturas e umidades
2,0 relativas elevadas e para
a requeima, baixa
temperatura e alta
umidade relativa do ar).
Reaplicar a cada 7 dias
quando observar
condições favoráveis à
doença, limitando-se a no
máximo de 2 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Utilizar a maior dose em
condições altamente
favoráveis para a doença.
Nº máximo de aplicações
por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 7
dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 400 – 1000 L/ha
Berinjela Seca-dos-ramos 300 - Iniciar as aplicações logo
(Phoma exigua var. exígua) após os primeiros
sintomas da doença.
Nº máximo de aplicações por
ciclo da cultura: 5 Intervalo
de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800 L/ha
Míldio - 2,0 Iniciar as aplicações logo
Cebola (Peronospora destructor) após os primeiros
Mancha-purpúrea sintomas da doença.
- 2,0
(Alternaria porri)
Nº máximo de aplicações
por ciclo da cultura: 5
Intervalo de aplicação: 7
dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800 L/ha
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Mancha-de-alternaria Iniciar as aplicações logo
Cenoura 300 -
(Alternaria dauci) após os primeiros
sintomas da doença
Nº máximo de aplicações
por ciclo da cultura: 5
Intervalo de aplicação: 7
dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800 L/ha
Antracnose Iniciar o tratamento
(Colletotrichum - 2,0 preventivo cerca de
lindemuthianum) 20 a 30 dias após a
emergência, repetindo a
Feijão Mancha-angular cada 7-10 dias em
(Phaeoisariopsis griseola) - 1,75 a condições climáticas
2,0 favoráveis para os
patógenos (para mancha-
angular, períodos
intermitentes seco-úmido
e temperatura por volta de
24°C, e para antracnose,
alta umidade e
temperatura
entre 15° e 22°C).
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Intervalo de aplicação: 7 – 10 dias
Volume de calda:
• Aplicação terrestre: 200 – 500 L/ha
Aplicação aérea: 30 – 40 L/há
Mancha-foliar-da-gala Iniciar as aplicações no
Maçã (Colletotrichum 200 início da brotação e
gloeosporioides) repetir a cada 7-10 dias,
Sarna-da-macieira com no máximo 3
170 aplicações durante o ciclo
(Venturia inaequalis)
da cultura.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 7 – 10 dias
Volume de calda:
• Aplicação terrestre: 1,5 a 2,0 L/planta
• Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha
Iniciar as aplicações logo
Varíola após os primeiros
Mamão (Asperisporium caricae) 300 - sintomas da doença.
Repetir a cada 14 dias.
Utilizar volume médio de
800 L/ha. Fazer no
máximo 5 aplicações por
ciclo da cultura.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800 L/ha
Míldio
Melancia 300 - Iniciar as aplicações logo
(Pseudoperonospora
após os primeiros
cubensis)
sintomas da doença.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800 L/ha
Rev20250612
Antracnose Começar as aplicações
(Colletotrichum orbiculare logo aos primeiros
Melão Míldio 278 - sintomas da doença.
(Pseudoperonospora Repetir o tratamento a
cubensis) cada 7 a 10 dias, até o
máximo de 4 aplicações
por safra.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 600 – 900 L/ha
Iniciar o tratamento no
Mancha-de-phaeosphaeria estádio de pré-
Milho (Phaeosphaeria maydis) 1,5 a pendoamento da cultura
2,0 ou quando avistado
presença dos primeiros
sintomas da doença. Se
necessário, repetir a
aplicação.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias
Volume de calda:
• Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha
• Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha
Iniciar as aplicações logo
Míldio após os primeiros
Pepino (Pseudoperonospora 300 - sintomas da doença.
cubensis) Repetir a cada 7 dias.
Utilizar volume médio de
800 L/ha. Fazer no
máximo 5 aplicações por
ciclo da cultura.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800 L/ha
Iniciar as aplicações logo após
Rosa Mancha-negra 300 - os primeiros sintomas da
(Diplocarpon rosae) doença. Repetir a
cada 7 dias. Utilizar volume
médio de 800 L/ha.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800 L/ha
Aplicar SAFENITH, AMBLUS,
CHLONIL, DACOMAX,
DRAGONIL, ENDURE,
TERANIL preventivamente,
inserido em um programa de
manejo, com fungicidas de
diferentes modos de ação. O
Ferrugem-da-soja monitoramento da doença, a
(Phakopsora 1,4 a partir do início do estádio
pachyrhizi) 1,8 vegetativo, e sua identificação
Soja nos estádios iniciais são
essenciais para a
utilização eficiente do
controle químico. O atraso na
aplicação, após constatados os
sintomas iniciais de ferrugem,
pode acarretar redução
de
produtividade, mesmo
Rev20250612
com o uso de várias aplicações.
A primeira aplicação deve ser
realizado a partir do estádio
fenológico V8 a R1 (cultivares
de ciclo determinado) ou entre
30 e 35 dias após a emergência
da cultura (cultivares
de ciclo indeterminado).
Míldio Para o controle destes
(Peronospora patógenos, realizar 2
manshurica) 1,5 a
aplicações, sendo a 1ª aplicação
2,0
Septoriose na fase de florescimento e a 2ª
(Septoria de 15 a 20 após a 1ª aplicação.
glycines)
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 10 – 20 dias
Volume de calda:
• Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha
• Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha
Iniciar o tratamento logo após a
Requeima emergência da cultura ou aos
(Phytophthora primeiros sintomas da doença,
infestans) 175 a 200 - repetindo o tratamento a cada 7
dias, observando condições
Tomate Pinta preta favoráveis de alta umidade
(Alternaria solani) relativa do ar.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
• Aplicação terrestre: 400 – 1000 L/ha
• Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha
Preferir realizar as aplicações
Ferrugem-da-folha nas fases críticas da cultura –
(Puccinia triticina) emborrachamento e
Trigo 1,5 a florescimento. Em situações
Mancha-amarela 2,0 propícias para o
(Drechslera tritici- desenvolvimento da doença e
repentis) em cultivares sensíveis, em
particular mancha-amarela,
recomenda-se iniciar
o monitoramento e o manejo
na fase de perfilhamento e
elongação dos colmos.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: monitoramento e/ou estádio de desenvolvimento da cultura
Volume de calda:
• Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha
• Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha
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Míldio
(Plasmopara vitícola)
Iniciar tratamento preventivo
Mofo- com a primeira aplicação no
cinzento início da brotação, repetindo a
Uva (Botrytis 300 - cada 7 dias até o
cinerea) florescimento, principalmente
em longos períodos de chuva
Podridão-da-uva- ou alta umidade relativa do ar.
madura Reiniciar na fase de
(Colletotrichum amadurecimento das bagas.
gloeosporioides)
Antracnose
(Elsinoe ampelina)
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 1000 – 1500 L/ha
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima,
é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Preparo da Calda:
Aplicação Terrestre: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador
em movimento e adicionar o produto. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver
necessidade de interromper a pulverização, mesmo por curto período de tempo, é aconselhável manter o agitador
funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda por alguns minutos antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação Aérea: No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose recomendada para a
cultura/alvo. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave, completando o volume do tanque com
água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Equipamentos de aplicação:
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização
recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos
fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização,
atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando
desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Aplicação aérea:
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, amendoim, feijão, maçã, milho, soja, tomate
e trigo.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre
visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou
monitorada por sistema de navegação GPS.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da
Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação
estadual e municipal.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
• Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa
e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Observação: A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso do controle das
pragas independente do equipamento utilizado.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a
aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos
que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza
mais difícil.
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1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material
resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por
100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água
limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e
difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou
de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes
de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao
clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita
uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS
APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Tipo de ponta de pulverização:
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de
gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por
modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Altura da barra:
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura
uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve
permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição
dos jatos.
Temperatura e umidade:
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir
o efeito da evaporação.
Ventos:
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento
determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso
de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão
do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar,
formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões
térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas
nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã
seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo
movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada
e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança (dias)
Algodão 30
Amendoim 14
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Banana Intervalo de segurança sem restrição
Batata 7
Berinjela 7
Cebola 7
Cenoura 7
Feijão 14
Maçã 14
Mamão 7
Melancia 7
Melão 7
Milho 42
Pepino 7
Rosa U.N.A.
Soja 7
Tomate 7
Trigo 30
Uva 7
U.N.A.: Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de
aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar
nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando o intervalo de segurança
para cada cultura.
• Fitotoxicidade para as culturas indicadas: O produto não causa fitotoxicidade para as culturas recomendadas desde que
seguidas as recomendações de uso. Não aplicar em mistura com óleo mineral e/ou vegetal, pois poderá ocorrer
fitotoxicidade.
Outras restrições a serem observadas: Na cultura da soja, havendo necessidade de aplicar em mistura com óleos minerais
ou vegetais, não utilizar doses altas desses óleos, principalmente em baixos volumes de calda. Caso aplicado nessa
situação, e dependendo das condições climáticas e da sensibilidade do cultivar, podem aparecer pequenas pontuações
brancas nas folhas da cultura – essas lesões, todavia, não afetam a produtividade.
Na cultura da uva observar o período em que o produto não deve ser aplicado, pois poderá ocorrer fitotoxicidade em
frutos.
AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado
especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos
associados
ao uso não recomendado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA E MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas
recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M05 para o controle do mesmo alvo, sempre que
possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação
de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação
técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas (FRAC- BR: www.frac-br.org ), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br ).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA PARA A FERRUGEM-DA-SOJA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem- asiática-da-soja, seguem
algumas recomendações:
• Realizar a rotação de fungicidas com mecanismos de diferentes modos de ação, sejam eles de sítio de ação específico
ou multi-sítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC;
• Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
• Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (adotar
estratégia de escape);
• Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
• Utilizar cultivares com gene de resistência, quando disponíveis;
• Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior penetração e
melhor cobertura do fungicida;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação
de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais
etc.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de doenças a
ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
• Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
• Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação
técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org ), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br ).
O produto fungicida SAFENITH, AMBLUS, CHLONIL, DACOMAX, DRAGONIL, ENDURE, TERANIL é composto por
clorotalonil, que apresenta mecanismo de ação com atividade de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M05 segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
GRUPO M05 FUNGICIDA
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis
e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
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ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E RÓTULO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e de animais.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:
• Produto irritante severo para os olhos.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, avental impermeável,
botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2
ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha,
máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando
necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso
durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
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• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
Provoca Lesões Oculares Graves
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com
a pele
PERIGO
Nocivo se inalado
- INTOXICAÇÕES POR SAFENITH, AMBLUS, CHLONIL, DACOMAX, DRAGONIL, ENDURE, TERANIL -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Clorotalonil: Isoftalonitrila
Grupo Químico
Etilenoglicol: Álcool
Classe CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
toxicológica
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória
Clorotalonil: Em estudos com ratos, foram administradas doses orais de clorotalonil
acima de 50 mg/Kg. Aproximadamente 30% da dose foi absorvida após 48 horas.
O clorotalonil foi distribuído no sangue e tecidos em 2 horas. As concentrações
mais elevadas foram encontradas no rim, seguido pelo fígado e sangue. A maior
parte da excreção ocorreu pelas fezes. A excreção biliar foi rápida, sendo o pico
atingido em 2 horas após uma dose oral de 5 mg/Kg, e essa excreção foi saturada
em doses de 50 mg/Kg ou mais. A excreção urinária em ratos contabilizou de 5 –
10% da dose. A eliminação fecal é a principal via em cachorros e macacos, e a
excreção urinária é menor do que em ratos. Quando o clorotalonil foi aplicado na
pele de ratos, aproximadamente 28% da dose foi absorvida em 120 horas. Em torno
de 18% da dose foi encontrada nas fezes e 6% na urina em 120 horas.
Toxicocinética
Etilenoglicol: este produto não apresenta boa absorção cutânea. Da mesma forma,
não é esperada a sua evaporação, sendo o risco de intoxicação inalatória muito
baixo. No entanto, como todos os outros glicóis, é rapidamente absorvido, através
da mucosa gástrica após a ingestão oral. As concentrações máximas de álcool
sérico são atingidas dentro de uma a duas horas. O metabolismo em duas etapas
via álcool desidrogenase (ADH) e aldeído desidrogenase conduz à produção de
espécies tóxicas. A eliminação de etilenoglicol na ausência de tratamento parece
seguir a cinética de primeira ordem, com uma semi-vida sérica estimada entre 3 e
9 horas. Se a oxidação hepática for inibida ("bloqueada") por um antagonista de
álcool desidrogenase, como etanol ou fomepizol, ocorrem várias alterações. Para
o etilenoglicol, a eliminação após a inibição de ADH torna-se quase inteiramente
renal, com uma meia-vida de 17 a 20 horas (assumindo função renal normal).
Clorotalonil: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Etilenoglicol: O metanol e o etilenoglicol são compostos relativamente não tóxicos
Mecanismos de e causam principalmente a sedação do sistema nervoso central (SNC). No entanto,
toxicidade pode ocorrer uma toxicidade elevada quando estes álcoois são oxidados
(principalmente por álcool desidrogenase e aldeído desidrogenase). Os metabolitos
de etilenoglicol (glicolato, glioxilato e oxalato) acumulam-se após grandes
ingestões. Acima dos níveis plasmáticos de aproximadamente 20 mg/dL (3 mmol/L
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de etilenoglicol), esses metabólitos podem causar danos específicos ao órgão final,
como o rim, levando a lesão renal aguda, com oligúria ou anúria reversível
(insuficiência renal aguda), que por sua vez retarda a eliminação do etilenoglicol. A
insuficiência renal deve-se principalmente ao dano induzido por glicolato aos
túbulos, embora a obstrução dos túbulos dos cristais de oxalato precipitados possa
contribuir. A hipocalcemia em intoxicações por etilenoglicol resulta da formação de
oxalato de cálcio. A acidose metabólica provocada pela ingestão de grandes
quantidades de etilenoglicol aumenta a capacidade dos metabolitos tóxicos para
penetrar nas células, diminuindo ainda mais a função do SNC e causa uma piora
no quadro de hipoxia e acidose
Clorotalonil: é levemente tóxico para mamíferos, mas pode causar severas
irritações nos olhos e pele em certas formulações. Doses muito elevadas podem
causar uma perda da coordenação muscular, respiração rápida, sangramento
nasal, vômito, hiperatividade e morte. Contato com a pele com clorotalonil pode
resultar em dermatite ou sensibilidade à luz. Dermatite de contato pode ocorrer com
exposição a concentrações maiores que 0,01% ou 0,001% em acetona.
Fotossensibilidade e reações alérgicas também são possíveis. Dermatite também
pode ocorrer na ausência de contato direto com a pele, devido à alta volatilidade do
produto. Irritação na pele e olhos humanos está diretamente ligada à exposição ao
clorotalonil. Não foram reportados casos de intoxicação humana por ingestão de
Clorotalonil, uma vez que é comum a ocorrência de êmese espontânea. Anafilaxia,
assim como reações de hipersensibilidade, pode ocorrer.
Etilenoglicol: A exposição aguda dos seres humanos ao etilenoglicol pela ingestão
Sintomas e sinais de grandes quantidades, pode parecer inicialmente assintomática, mas o
clínicos etilenoglicol é rapidamente absorvido (dentro de 1 a 4 horas), e sinais como estado
mental alterado e a taquipneia começam a aparecer à medida que o etilenoglicol é
metabolizado sucessivamente em compostos muito tóxicos. A progressão dos
efeitos tóxicos pode ser dividida aproximadamente nas três etapas seguintes,
embora a sobreposição seja possível: 1) De 30 minutos a 12 horas após a
exposição, o etilenoglicol não metabolizado produz depressão, intoxicação e
hiperosmolaridade do SNC semelhantes aos produzidos pelo etanol. 2) De 12 a 48
horas, os metabólitos de etilenoglicol produzem acidose metabólica severa pela
falta de ânions com hiperventilação compensatória. A acidose resulta
principalmente de um aumento no ácido glicólico, embora os ácidos glioxílico,
oxálico e lático também contribuam em pequena parte. Os cristais de oxalato de
cálcio são depositados no cérebro, nos pulmões, nos rins e no coração. 3) De 24 a
72 horas, lesão renal aguda pode resultar dos efeitos tóxicos renais do próprio
etilenoglicol ou de seus metabólitos como oxalato de cálcio monohidrato.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
As intoxicações por etilenoglicol decorrem da ingestão de elevadas quantidades do
produto. A fim de confirmar a intoxicação, podem ser realizadas medições das
concentrações séricas de etilenoglicol por cromatografia gasosa, mas esse teste
não está amplamente disponível. Os métodos enzimáticos de detecção de etileno
glicol ainda são utilizados em muitos laboratórios, mas podem levar a resultados
falso-positivos (por exemplo, de toxicidade grave de acetaminofeno ou interferência
Diagnóstico de propileno glicol, 2, 3-butanodiol ou glicolato), por isso não são recomendados
para a definição do diagnóstico. Pacientes com envenenamento por etilenoglicol
podem ter elevações na sua concentração sérica de lactato, devido à ocorrência de
acidose metabólica. A determinação dos níveis de lactato no sangue podem atuar
como complementação para definir o diagnóstico de intoxicação por etilenoglicol. O
exame da urina para detecção de cristais de oxalato é freqüentemente realizado em
pacientes com possível envenenamento com etilenoglicol, porém é importante ter
cautela para não utilizá-lo como único método diagnóstico, haja visto que é um
achado inespecífico e tardio, considerando o tempo pós-intoxicação.
Tratamento Antídoto: não existe antídoto específico
Exposição Oral
- No caso de ingestão de quantidades significativas, administrar carvão ativado na
proporção de 50 – 100g em adultos e 25 – 50g em crianças de 1 – 12 anos, e 1g/Kg
em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para
240 mL de água.
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Não induza o vômito. Trate sintomaticamente prestando atenção, quando necessário,
a sintomas respiratórios e dérmicos. Em caso de ingestão de grandes quantidades,
a lavagem gástrica pode ser indicada.
• A) A êmese não é indicada devido às propriedades irritantes e ausência de
efeitos sistêmicos do clorotalonil diluído. O risco de aspiração do solvente presente
na formulação também torna a êmese induzida potencialmente perigosa.
• B) O clorotalonil não diluído é fortemente irritante. Contudo, não foram
descritos efeitos corrosivos. Os pacientes devem ser examinados quanto a sinais de
danos teciduais ou nas membranas mucosas. Exceto em circunstâncias raras,
esofagoscopia, esteroides e antibióticos não costumam ser necessários.
Exposição Inalatória
• A) Inalação: remova o paciente para um local arejado. Monitore alterações
respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie para irritação do trato
respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação
conforme necessário. Trate o broncoespasmo com agonista beta 2 via inalatória ou
corticosteróides via parenteral.
Exposição Ocular
• A) Descontaminação: irrigue os olhos expostos com quantidade copiosa de
água corrente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Exposição Dérmica
Remova imediatamente a vítima das proximidades da fonte de contaminação.
1) Descontaminação: remova as roupas contaminadas e lave as áreas expostas com
água e sabão.
2) Dermatite irritante retardada pode ocorrer 48 a 72 horas após ter cessado a
exposição.
3) Anti-histamínicos ou esteroides tópicos podem ser úteis no tratamento da dermatite
alérgica por contato.
Etilenoglicol: Fomepizole, um potente inibidor de álcool desidrogenase (ADH), é um
antídoto eficiente e seguro que previne ou reduz o metabolismo tóxico do etilenoglicol.
O tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível, com base no histórico e nos
achados clínicos iniciais, incluindo a acidose metabólica pela falta de íons, enquanto
aguarda a medição da concentração de etilenoglicol no sangue. A administração é
fácil (dose de 15 mg/Kg de carga, por via intravenosa ou oral, independente da
concentração de substância ingerida, seguida de doses intermitentes de 10 mg/kg a
cada 12 horas até que as concentrações de álcool sejam <30 mg/dL). Não há
necessidade de monitorar as concentrações de fomepizol. Administrado cedo, o
fomepizol previne a insuficiência renal relacionada ao etilenoglicol. Quando
administrado antes do início de acidose significativa ou lesão orgânica, fomepizol
pode evitar a necessidade de hemodiálise. Quando a diálise é indicada, uma infusão
contínua de 1 mg/kg/h deve ser fornecida para compensar sua eliminação. Os efeitos
secundários raramente são graves e com menor ocorrência do que o etanol.
Fomepizole está contraindicado em caso de alergia a pirazóis. É tanto eficaz quanto
seguro na população pediátrica, mas não é recomendado durante a gravidez. Em
conclusão, fomepizol é um antídoto eficaz e seguro de primeira linha para
intoxicações por etilenoglicol.
A indução de vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração pulmonar e de
Contraindicações
pneumonite química.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Atenção Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com
Rev20250612
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Estudos com animais de laboratório evidenciaram que o produto foi pouco absorvido pela pele. Quando ingerido, cerca
de 30% foi absorvido pelo trato gastrintestinal e rapidamente excretado, principalmente através das fezes e em menor
quantidade através da urina.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos: > 2000 mg/Kg p.c.
• DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/Kg p.c.
• CL50 inalatória em ratos (4h) = 0,86 mg/L, com um intervalo de confiança de 95% de 0,75 a 0,99
mg/L
• Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Os animais não apresentaram sinais clínicos de irritação dermal
durante o período de avaliação e o teste foi concluído na leitura de 72 horas após a aplicação da substância teste.
Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi observada durante o período de
observação.
• Corrosão/Irritação ocular em Coelhos: Irritante severo. A substância-teste aplicada no olho
produziu opacidade da córnea, irite, hiperemia na conjuntiva, quemose e secreção em 1/1 dos olhos
testados. O corante fluoresceína sódica detectou alterações na superfície da córnea relacionadas ao
tratamento em 1/1 dos olhos testados. Foram observados também necrose da membrana nictante e
conjuntival em 1/1 dos olhos testados.
• Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
• Mutagenicidade: Resultados obtidos no Teste de Ames (ensaio mutagênico em células
procariontes de Salmonella enterica serovar Typhimurium) conduzido com a substância teste
CHLOROTHALONIL 720 G/L SC indicam que a mesma não apresenta potencial de atividade mutagênica
para as cepas estudadas. Um teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos foi conduzido para
avaliar o potencial mutagênico da substância teste CHLOROTHALONIL 720 G/L SC para células
eucarióticas e os resultados indicam que a substância não apresentou atividade mutagênica em
camundongos.
Efeitos crônicos:
Exposições dérmicas excessivas e repetidas podem causar irritação cutânea. O clorotalonil ocasiona danos aos olhos
e irritação na pele. Pode produzir reações alérgicas temporárias caracterizadas por vermelhidão dos olhos, ligeira
irritação dos brônquios e vermelhidão da pele exposta.
A substância teste foi testada em animais de laboratório, sendo administrada por via oral na dieta de ratos durante um
período de 24 meses em diferentes concentrações; na maior dose, 9,2 mg/kg p.c. (macho) e 12,6 mg/kg p.c. (fêmeas)
a substância apresentou toxicidade 12 para o fígado e ocasionou a diminuição de peso em machos e fêmeas. O NOEL
estabelecido para este estudo foi de 4,7 mg/kg p.c. para fêmeas e 3,4 mg/kg p.c. para machos. O produto também foi
testado por um período de 18 meses em camundongos em diferentes concentrações e observou-se diminuição de peso
nas duas doses mais altas, o NOEL estabelecido para este estudo foi de 20,5 mg/kg p.c. para fêmeas e 4,1 mg/kg p.c.
para machos. Exposições prolongadas podem levar a problemas no fígado e rins, além de edema pulmonar. Casos de
intoxicação severa podem levar a coma e morte.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
• PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
• Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
• Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
• Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
• Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos/algas/peixes);
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da
água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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• INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
• INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de
emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d'água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em
recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais
próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, USE EXTINTORES DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
• PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato
de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS:
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
• TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
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O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
• RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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